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Administração em Enfermagem

Organização do Processo de Trabalho na


Enfermagem - Escalas

Profa Ms. Teresa Celia de Mattos Moraes dos Santos


Métodos de Organização do Trabalho

 Esta baseado no tipo de Sistema de Classificação de Pacientes


– SCP

 A divisão do trabalho e sua organização é realizada por meio


de atividade
Objetivo: dividir as atividades de enfermagem de maneira
equivalente para a equipe, evitando deficiência na
assistência e sobrecarga dos funcionários.
Métodos

 Funcional: dividido por funções do profissional. Ex: o auxiliar


de enfermagem faz a medicação da clínica toda.

 Integral: designar um ou mais pacientes para o funcionário


que dará todo o atendimento para o mesmo, durante o seu
turno de trabalho. Ex: UTI.

 Trabalho em equipe: designar um grupo da equipe de


enfermagem para dar todo o atendimento durante o turno de
trabalho.
Escala de Atividades

 É também denominada de escala de serviço

 Objetivo: realizar a divisão do trabalho que pode ser:


Diário;
Semanal;
Mensal.
Modelo de Escala de Atividades
Escala de Distribuição

 Para ser feita à distribuição de pessoal de Enfermagem é


necessário que seja conhecido:

Os aspectos relativos às necessidades da clientela;


A dinâmica da unidade;
As características da equipe de enfermagem;
Leis trabalhistas.
Escala Mensal / Escala de Pessoal / Escala de
Folgas

 É a distribuição do pessoal de enfermagem durante os dias do


mês, segundo os turnos de trabalho (M T N) e contém as
folgas, férias e licenças.

 Para elaboração de uma escala mensal, é necessário conhecer


as leis trabalhistas.
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - DECRETO-LEI Nº
5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943
TÍTULO I Introdução arts. 1 a 12
TÍTULO II Das Normas Gerais de Tutela do Trabalho arts. 13 a 223
TÍTULO III Das Normas Especiais de Tutela do Trabalho arts. 224 a 441
TÍTULO IV Do Contrato Individual de Trabalho arts. 442 a 510
TÍTULO V Da Organização Sindical arts. 511 a 610
TÍTULO VI Das Convenções Coletivas de Trabalho arts. 611 a 625
TÍTULO VI-A Das Comissões de Conciliação Prévia arts. 625-A a 625-H
TÍTULO VII Do Processo de Multas Administrativas arts. 626 a 642
TÍTULOVIII Da Justiça do Trabalho arts. 643 a 735

TÍTULO IX Do Ministério Público do Trabalho arts. 736 a 762


TÍTULO X Do Processo Judiciário do Trabalho arts. 763 a 910
TÍTULO XI Disposições Finais e Transitórias arts. 911 a 922

Serviço de Jurisprudência e Divulgação


última revisão: 26/09/2008
TÍTULO II
DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO

CAPÍTULO II

DA DURAÇÃO DO TRABALHO
SEÇÃO II
Da Jornada de Trabalho

 Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados


em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito)
horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro
limite.

 Não serão descontadas nem computadas como jornada


extraordinária as variações de horário no registro de ponto
não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo
de dez minutos diários.
SEÇÃO II
Da Jornada de Trabalho

 Art. 59 - A duração normal do trabalho poderá ser acrescida


de horas suplementares, em número não excedente de 2
(duas), mediante acordo escrito entre empregador e
empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho.

 Do acordo ou do contrato coletivo de trabalho deverá constar,


obrigatoriamente, a importância da remuneração da hora
suplementar, que será, pelo menos, 20% (vinte por cento)
superior à da hora normal.
SEÇÃO II
Da Jornada de Trabalho
 Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de
acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de
horas em um dia for compensado pela correspondente
diminuição em outro dia, ...

 Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que


tenha havido a compensação integral da jornada
extraordinária, na forma do parágrafo anterior, fará o
trabalhador jus ao pagamento das horas extras não
compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na
data da rescisão.
SEÇÃO II
Da Jornada de Trabalho

 Art. 61 - Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração


do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja
para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à
realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja
inexecução possa acarretar prejuízo manifesto.

 Obs: Dispõe ser a remuneração do serviço extraordinário


50%, no mínimo, superior à da hora normal
SEÇÃO III
Dos Períodos de Descanso
 Art. 66 - Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um
período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para
descanso.

 Art. 67 - Será assegurado a todo empregado um descanso


semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o qual,
salvo motivo de conveniência pública ou necessidade
imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no
todo ou em parte.

 Nos serviços que exijam trabalho aos domingos, com exceção


quanto aos elencos teatrais, será estabelecida escala de
revezamento, mensalmente organizada e constando de quadro
sujeito à fiscalização.
SEÇÃO III
Dos Períodos de Descanso
 Art. 71 - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração
exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um
intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no
mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato
coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas)
horas.

 Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será,


entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos
quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas.

 § Os intervalos de descanso não serão computados na duração


do trabalho.
SEÇÃO IV
Do Trabalho Noturno
 Art. 73 - Salvo nos casos de revezamento semanal ou
quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior à
do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um
acréscimo de 20% (vinte por cento), pelo menos, sobre a
hora diurna.

 A hora do trabalho noturno será computada como de 52


(cinquenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos.

 Considera-se noturno, para os efeitos deste Art., o trabalho


executado entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5
(cinco) horas do dia seguinte.
SEÇÃO V
Do quadro de Horário

 Art. 74 - O horário do trabalho constará de quadro, organizado


conforme modelo expedido pelo Ministro do Trabalho e
afixado em lugar bem visível. Esse quadro será discriminativo
no caso de não ser o horário único para todos os empregados
de uma mesma seção ou turma.

 O horário de trabalho será anotado em registro de


empregados com a indicação de acordos ou contratos
coletivos porventura celebrados.
TÍTULO II
DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO

CAPÍTULO IV

DAS FÉRIAS ANUAIS


SEÇÃO I
Do Direito a Férias e da sua Duração
 Art. 129 - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período
de férias, sem prejuízo da remuneração.

 Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato


de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:

 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais


de 5 (cinco) vezes;
 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14
(quatorze) faltas;
 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23
(vinte e três) faltas;
 IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro)
a 32 (trinta e duas) faltas.
SEÇÃO I
Do Direito a Férias e da sua Duração
 Art. 131 - Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do Art.
anterior, a ausência do empregado:

 durante o licenciamento compulsório da empregada por motivo de


maternidade ou aborto, observados os requisitos para percepção do
salário-maternidade custeado pela Previdência Social;

 por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo


Instituto Nacional do Seguro Social – INSS;

 justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que não tiver


determinado o desconto do correspondente salário;

 durante a suspensão preventiva para responder a inquérito administrativo


ou de prisão preventiva, quando for impronunciado ou absolvido; e

 nos dias em que não tenha havido serviço.


SEÇÃO I
Do Direito a Férias e da sua Duração
 Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período
aquisitivo:

 deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias


subsequentes à sua saída;

 permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de


30 (trinta) dias;

 deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta)


dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e

 tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho


ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos.
SEÇÃO II
Da Concessão e da Época das Férias
 Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só
período, nos 12 (doze) meses subsequentes à data em que o empregado
tiver adquirido o direito.

 Somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em 2 (dois)


períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 (dez) dias corridos.

 Aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinqüenta) anos


de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez.

 Art. 135 - A concessão das férias será participada, por escrito, ao


empregado, com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa
participação o interessado dará recibo.
SEÇÃO II
Da Concessão e da Época das Férias
 Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor
consulte os interesses do empregador.

 Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo


estabelecimento ou empresa, terão direito a gozar férias no
mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar
prejuízo para o serviço.

 O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá


direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares.
SEÇÃO II
Da Concessão e da Época das Férias

 Art. 137 - Sempre que as férias forem concedidas após o prazo


de que trata o art. 134 , o empregador pagará em dobro a
respectiva remuneração.

 Art. 138 - Durante as férias, o empregado não poderá prestar


serviços a outro empregador, salvo se estiver obrigado a
fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regularmente
mantido com aquele.
SEÇÃO IV
Da Remuneração e do Abono de Férias
 Art. 142 - O empregado perceberá, durante as férias, a
remuneração que lhe for devida na data da sua concessão.

 Os adicionais por trabalho extraordinário, noturno, insalubre


ou perigoso serão computados no salário que servirá de base
ao cálculo da remuneração das férias.

 Art. 143 - É facultado ao empregado converter 1/3 (um


terço) do período de férias a que tiver direito em abono
pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida
nos dias correspondentes.

 Art. 145 - O pagamento da remuneração das férias e, se for o


caso, o do abono referido no art. 143 serão efetuados até 2
(dois) dias antes do início do respectivo período.
TÍTULO III
DAS NORMAS ESPECIAIS DE TUTELA DO TRABALHO

CAPÍTULO III

DA PROTEÇÃO DO TRABALHO DA MULHER


SEÇÃO I
Da Duração e Condições do Trabalho
 Art. 372 - Os preceitos que regulam o trabalho masculino são
aplicáveis ao trabalho feminino, naquilo em que não colidirem
com a proteção especial instituída por este Capítulo.

 Art. 373 - A duração normal de trabalho da mulher será de 8


(oito) horas diárias, exceto nos casos para os quais for fixada
duração inferior.
Iguais a regra básica

 SEÇÃO II
 Do Trabalho Noturno

 SEÇÃO III
 Dos Períodos de Descanso
SEÇÃO IV
Dos Métodos e Locais de Trabalho

 Art. 390 - Ao empregador é vedado empregar a mulher em


serviço que demande o emprego de força muscular superior a
20 (vinte) quilos para o trabalho contínuo, ou 25 (vinte e
cinco) quilos para o trabalho ocasional.
SEÇÃO V
Da Proteção à Maternidade
 Art. 392 - A empregada gestante tem direito à licença-
maternidade, sem prejuízo do emprego e do salário.

 Os períodos de repouso, antes e depois do parto, poderão ser


aumentados de 2 (duas) semanas cada um, mediante atestado
médico.

 Em caso de parto antecipado, a mulher terá direito aos dias


previstos neste artigo.

 dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para a


realização de, no mínimo, seis consultas médicas e demais
exames complementares.
SEÇÃO V
Da Proteção à Maternidade
 Art. 392-A - À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins
de adoção de criança será concedida licença-maternidade.

 No caso de adoção ou guarda judicial de criança até 1 (um) ano de idade, o


período de licença será de 120 (cento e vinte) dias.

 No caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 1 (um) ano até


04 (quatro) anos de idade, o período de licença será de 60 (sessenta)
dias.

 No caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 4 (quatro) anos


até 8 (oito) anos de idade, o período de licença será de 30 (trinta) dias.

 A licença-maternidade só será concedida mediante apresentação do termo


judicial de guarda à adotante ou guardiã.
SEÇÃO V
Da Proteção à Maternidade
 Art. 394 - Mediante atestado médico, à mulher grávida é
facultado romper o compromisso resultante de qualquer
contrato de trabalho, desde que este seja prejudicial à
gestação.

 Art. 395 - Em caso de aborto não criminoso, comprovado por


atestado médico oficial, a mulher terá um repouso
remunerado de 2 (duas) semanas, ficando-lhe assegurado o
direito de retornar à função que ocupava antes de seu
afastamento.

 Parágrafo único - Quando o exigir a saúde do filho, o


período de 6 (seis) meses poderá ser dilatado, a critério da
autoridade competente.
TÍTULO IV

DO CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO


CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO E DA INTERRUPÇÃO

 Art. 471 - Ao empregado afastado do emprego, são


asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as vantagens
que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a
que pertencia na empresa.

 Art. 472 - O afastamento do empregado em virtude das


exigências do serviço militar, ou de outro encargo público,
não constituirá motivo para alteração ou rescisão do contrato
de trabalho por parte do empregador.
CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO E DA INTERRUPÇÃO
 Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer ao
serviço sem prejuízo do salário:

 I - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do


cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que,
declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social,
viva sob sua dependência econômica;

 II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento;

 III - por 1 (um) dia, em caso de nascimento de filho, no


decorrer da primeira semana;

 Obs.: por 5 (cinco) dias o prazo da licença-paternidade.


CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO E DA INTERRUPÇÃO
 IV – por 1 (um) dia, devido a doação de sangue devidamente
comprovada;

 V - até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor,


nos termos da lei respectiva;

 VI - no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do


Serviço Militar (Lei do Serviço Militar).

 VII - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de


exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior.

 VIII - pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a
juízo.

 IX - pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de


representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial
de organismo internacional do qual o Brasil seja membro.
CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO E DA INTERRUPÇÃO

 Art. 475 - O empregado que for aposentado por invalidez terá


suspenso o seu contrato de trabalho durante o prazo fixado
pelas leis de previdência social para a efetivação do
benefício.

 Art. 476 - Em caso de seguro-doença ou auxílio-enfermidade,


o empregado é considerado em licença não remunerada,
durante o prazo desse benefício.
CAPÍTULO V
DA RESCISÃO
 Art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de
trabalho pelo empregador:

 incontinência de conduta ou mau procedimento ;


 negociação habitual por conta própria ou alheia sem
permissão do empregador, e quando constituir ato de
concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou
for prejudicial ao serviço;
 condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso
não tenha havido suspensão da execução da pena;
 desídia no desempenho das respectivas funções;
 embriaguez habitual ou em serviço;
 violação de segredo da empresa;
CAPÍTULO V
DA RESCISÃO
 ato de indisciplina ou de insubordinação;
 abandono de emprego;
 ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas
praticadas contra qualquer pessoa, o empregador e superiores
hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de
outrem;
 prática constante de jogos de azar.

 Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado


a prática, devidamente comprovada em inquérito
administrativo, de atos atentatórios contra a segurança
nacional.
CAPÍTULO VI
DO AVISO PRÉVIO
 Art. 488 - O horário normal de trabalho do empregado,
durante o prazo do aviso, e se a rescisão tiver sido promovida
pelo empregador, será reduzido de 2 (duas) horas diárias,
sem prejuízo do salário integral.

 Art. 489 - Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva


depois de expirado o respectivo prazo, mas, se a parte
notificante reconsiderar o ato, antes de seu termo, à outra
parte é facultado aceitar ou não a reconsideração.
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - Últimas
atualizações:

 Lei nº 11.788, de 25-09-2008, DOU 26/09/2008;


 Lei nº 11.648, de 31-03-2008, DOU 31/03/2008;
 Lei nº 11.644. de 10-06-2008, DOU 11/03/2008;
 Lei nº 11.496, de 22-06-2007, DOU 25/06/2007;
 Lei nº 11.495, de 22-06-2007, DOU 25/06/2007;
 Lei nº 11.457, de 16-03-2007, DOU 19/03/2007;
 Lei Complementar nº 123, de 14-12-2006, DOU 15/12/2006;
 Lei nº 11.304, de 11-05-2006 - DOU 12/05/2006;
 Lei nº 11.295, de 09-05-2006, DOU 10-05-2006;
 Lei nº 11.180, de 23-09-2005, DOU 26-09-2005.
Recomendações para Elaboração da Escala
Mensal

 Colocar nome completo do funcionário, e o cargo que ocupa;


 Usar códigos como: M (manhã), T (tarde), N (noite), e F (folga);
 Ressaltar na escala os domingos e feriados;
 Certificar-se sempre do número de folgas correspondentes;
 Anotar sempre o número de folgas que o funcionário tenha em haver ou
que esteja devendo;
 Evitar passar folgas de um mês para outro;
 Verificar o dia da última folga do mês anterior, para que não haja período
maior do que 07 dias consecutivos sem folgas;
 Retorno de férias sempre em dia útil;
 Estar atento aos plantões noturnos quando necessário;
 Verificar sempre o equilíbrio em número e qualidade de funcionários;
 Procurar distribuir as folgas com igualdade entre os funcionários.
Determinação em um Cronograma para
Elaboração de Escala

Períodos estabelecidos para elaboração da escala mensal

 Terá um dia do mês, pré-determinado, para os funcionários


estarem solicitando as folgas;

 O período para elaboração de escala;

 A data da entrega para a chefia do serviço de enfermagem;

 A data em que a escala aprovada pela chefia do serviço de


enfermagem deverá voltar para a unidade.
Modelo de Escala Mensal / Escala de Pessoal /
Escala de Folgas

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