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ANEXO 5

INSTALAÇÃO
TELEFÔNICA

ESCOLAS

Realização:

fdte@fdte.org.br
ÍNDICE

1. Objetivo .....................................................................3

2. Elementos de uma Rede Telefônica: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4


2.1 Tipos de Rede Interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 Elementos de interligação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3. Instrução para instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6


3.1 Parte 1. Unidades com até 4 pontos telefônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.2 Parte 2. Unidades com 5 pontos telefônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.2.1 Localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.3 Detalhes de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.4 Parte 3. Unidades com mais de 5 pontos telefônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

4. Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Normas ABNT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10

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1. OBJETIVO

Este anexo estabelece as premissas básicas para elaboração e execução de tubulação


galvanizada para distribuição do cabeamento telefônico até o rack. A distribuição dos
cabos será efetuada pela empresa Telefônica.

Estamos dividindo este anexo em 3 partes:

Parte 1. Unidades Escolares com até 4 pontos telefônicos, onde será instalado um novo
ponto totalizando até 5 pontos telefônicos

Parte 2. Unidades Escolares com 5 pontos telefônicos, onde será instalado um novo
ponto totalizando 6 pontos telefônicos.

Parte 3. Unidades Escolares com 6 ou mais pontos telefônicos, onde será instalado um
novo ponto totalizando 7 ou mais pontos telefônicos.

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2. ELEMENTOS DE UMA REDE TELEFÔNICA:

2.1 TIPOS DE REDE INTERNA


Embutida – Quando as instalações passam por um conduíte ou eletroduto diretamente
embutidas na parede.

Aparente – Quando não foi prevista a instalação da linha ou de um ponto telefônico e por
este motivo não existe tubulação. Nesses casos o instalador faz a instalação sobre a parede.

Distribuidor Geral (D.G.) – Quando existem mais de cinco linhas telefônicas, no


prédio da Escola, é exigido o Distribuidor Geral ou D.G. Caso a Escola se encaixe
nesta descrição deverá ser criado o DG para a instalação da linha INTRAGOV.

2.2 Elementos
de interligação

IMPORTANTE: Estes são os pontos de partida da tubulação galvanizada que deverá ser providenciada, de-
vendo chegar até o local do rack, definido pelo Dirigente da Escola. A tubulação deverá ser galvanizada de 3/4”,
conforme descrito no anexo 2- instalação elétrica, item 5. Para trechos maiores do que 15 metros é necessário
uma caixa de passagem a cada 15m. O mesmo é reduzido a cada 3m para cada curvatura de 90º, ou seja, se
tivermos uma curva no caminho, devemos colocar uma caixa de passagem após 12 metros, duas curvas temos
uma caixa após 9 metros e assim por diante, e, nas duas extremidades do duto deverá ser feito o acabamento
com bucha e arruela.

EMENDA COM TERMINADORES

É comum nas Escolas visitadas, o uso de roldana (Fig.2) com conector BLE2 conforme Fig.1, sendo neste ponto,
nosso PTR, ou seja, ponto de transição da Rede de telefonia externa com a telefonia Interna. Caso a Escola não
possua um DG, a tubulação deverá partir deste ponto. Deve-se tomar o cuidado para a tubulação não ficar vul-
nerável a penetração de água da chuva, deixando-a curvada para baixo.

Fig. 2 – Roldana isoladora de porcelana, duas cavi-


dades, com suporte. E Ferragem Olhal para prender
Fig. 1 – Exemplo de conexão o cabo de aço de sustentação do cabo telefônico
com roldana e conector BLE para receber a fiação de companhias telefônicas.

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BLI (BLOCO DE LIGAÇÃO INTERNA)

O BLI (Fig.3) ou bloco de ligação interna é um conector utilizado em instalações telefônicas. O BLI usa um sis-
tema de enrolamento do par telefônico em vias metálicas. Caso a Escola possua DG de Entrada com blocos BLI,
a tubulação deverá ser iniciada neste ponto sendo distribuída até o local do rack. Deve ser avaliada se a tubula-
ção de entrada até o DG comportará mais um par de fios. Caso seja verificada esta impossibilidade, deverá ser
providenciada nova tubulação a partir da entrada até o DG. O DG pode possuir ainda blocos de engate rápido
que devem seguir este mesmo projeto de distribuição.

Fig. 3 – Conector BLI- usado internamente em D.G.

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3. INSTRUÇÃO PARA INSTALAÇÃO

Depois de analisado todos os detalhes anteriores, voltamos ao início do nosso manual,


quando dividimos nosso estudo em 3 partes:

Parte 1. Unidades Escolares com até 4 pontos telefônicos;


Parte 2. Unidades Escolares com 5 pontos telefônicos;
Parte 3. Unidades Escolares com 6 ou mais pontos telefônicos.

Em todos os casos, vamos considerar como exemplo o desenho da Fig.4

Fig. 4 – Esquemas de Ligações diversas

Ponto de Terminação de Rede – PTR: ponto de conexão física da Rede Externa com a
rede interna do Assinante, que permite o acesso individualizado ao STFC (central de
comutação da Rede de Telecomunicações).

3.1 PARTE 1. UNIDADES COM ATÉ 4 PONTOS TELEFÔNICOS


Neste caso, não existe a necessidade de ser construído um DG, visto que após a ligação
da linha Intragov, estaremos com no máximo 5 linhas telefônicas. Basta seguir os passos
de distribuição da tubulação conforme descrito acima e descrito no anexo 2 (instalação
elétrica) item 5.

3.2 PARTE 2. UNIDADES COM 5 PONTOS TELEFÔNICOS


Neste caso, se faz necessário a construção de um DG para abrigar a 6º linha a ser instalada.

Passos básicos para construção do DG.


Obs: Os trabalhos aqui desenvolvidos levam em conta pessoal habilitado para montagem
e confecção do DG.
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Número de pontos Diâmetro interno
telefônicos acumulados mínimo de eletroduto

6e7 38mm

De 8 a 21 50mm

Acima de 21 Entrada Subterrânea ou


consulta a concessionária

Tabela 1 – Dimensionamento de tubulações de entrada.

As formas de encaminhamento dos cabos externos até o PTR serão a mesma do item
anterior, só que neste caso não será mais permitido o uso de conectores BLE2.

3.2.1 Localização
As caixas devem ser localizadas conforme segue:
a) Em áreas comuns;
b) Preferencialmente em áreas internas e cobertas da edificação;
c) Em “halls” de serviços, se houverem;
d) Locais devidamente iluminados.
As caixas não devem ser localizadas:
a) Em “halls” sociais;
b) Em áreas que dificultam o acesso às mesmas;
c) No interior de salão de festas;
d) Em cubículos de lixeiras;
e) Embutidas em paredes à prova de fogo;
f) Atrás de portas;
g) Em escada enclausurada.

As caixas de distribuição e de passagem não pertencentes à prumada telefônica podem


ser projetadas dentro de um área privativa, desde que estejam previstas para atendimento
específico dessa área.

A regra geral é cada caixa de distribuição atender o andar em que está localizada, um an-
dar acima e um andar abaixo, porém as últimas caixas da prumada podem atender dois
andares acima.

A tabela 2 pode ser usada como guia para a localização das caixas de distribuição nos andares de um edifício.

Tabela 2 – Orientação para


localização das caixas

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3.3 DETALHES DE INSTALAÇÃO
As caixas de distribuição geral, de distribuição e de passagem devem ser instaladas a
uma altura de 130 a 150cm do piso acabado, ao centro das mesmas e devidamente
niveladas, conforme Fig.5.

Fig. 5 – Detalhes de instalação

Em frente a cada caixa deve haver um espaço suficiente para abrir sua porta num
ângulo mínimo de 90º (ver figura 6).

Fig. 6 – Abertura da porta > 90º

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As caixas devem estar isentas de restos de argamassa e devidamente limpas.

Em área não coberta, a caixa deve ser de alumínio e ter uma proteção conforme mostra
a figura 7.

Em paredes onde a face oposta esteja sujeita a intempéries a caixa deve ser de alumínio.

Fig. 7 – Detalhe da caixa Fig. 8 – Caixa de distribuição


instalada no muro visto por dentro.

Obs: Os blocos terminais da caixa principal de entrada deverão prever proteção do tipo
varistores de óxido metálico, centelhadores a gás ou ambos. Deve-se prever também o
uso de organizadores de cabos.

Fig. 9 – detalhe de uma caixa com blocos BLI e BER

Após a construção do DG, o cabo da concessionária será terminado no bloco BLI ou


BER e deste ponto para nosso RACK através de tubulação galvanizada de 20mm. (ver
encaminhamento conforme anexo2 item 5).

3.4 PARTE 3. UNIDADES COM MAIS DE 5 PONTOS TELEFÔNICOS


Neste caso, deve existir na Diretoria de Ensino, uma Caixa de distribuição e/ou uma
caixa de distribuição Geral conforme mencionado no item anterior e conforme Fig. 9.

A concessionária de telefonia irá instalar o cabo da linha telefônica (que serão dados da
Rede Frame Relay INTRAGOV) até o quadro do DG, e a partir deste ponto até o local
do rack na tubulação que deve ser providenciada conforme descrita anteriormente.
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4. Bibliografia

Normas ABNT

a) NBR 13726 - Redes telefônicas internas em prédios - Tubulação de entrada telefônica - Projeto.
b) NBR 13727 - Redes telefônicas internas em prédios - Plantas/partes componentes de um projeto
de tubulação telefônica.
c) NBR 13822 - Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos - Projeto.
d) Instalações elétricas - Júlio Niskier e A. J. Macintyre
e) Telefonia e cabeamento de dados - Valter Lima

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