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INSTALAÇÃO
TELEFÔNICA
ESCOLAS
Realização:
fdte@fdte.org.br
ÍNDICE
1. Objetivo .....................................................................3
4. Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
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1. OBJETIVO
Parte 1. Unidades Escolares com até 4 pontos telefônicos, onde será instalado um novo
ponto totalizando até 5 pontos telefônicos
Parte 2. Unidades Escolares com 5 pontos telefônicos, onde será instalado um novo
ponto totalizando 6 pontos telefônicos.
Parte 3. Unidades Escolares com 6 ou mais pontos telefônicos, onde será instalado um
novo ponto totalizando 7 ou mais pontos telefônicos.
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2. ELEMENTOS DE UMA REDE TELEFÔNICA:
Aparente – Quando não foi prevista a instalação da linha ou de um ponto telefônico e por
este motivo não existe tubulação. Nesses casos o instalador faz a instalação sobre a parede.
2.2 Elementos
de interligação
IMPORTANTE: Estes são os pontos de partida da tubulação galvanizada que deverá ser providenciada, de-
vendo chegar até o local do rack, definido pelo Dirigente da Escola. A tubulação deverá ser galvanizada de 3/4”,
conforme descrito no anexo 2- instalação elétrica, item 5. Para trechos maiores do que 15 metros é necessário
uma caixa de passagem a cada 15m. O mesmo é reduzido a cada 3m para cada curvatura de 90º, ou seja, se
tivermos uma curva no caminho, devemos colocar uma caixa de passagem após 12 metros, duas curvas temos
uma caixa após 9 metros e assim por diante, e, nas duas extremidades do duto deverá ser feito o acabamento
com bucha e arruela.
É comum nas Escolas visitadas, o uso de roldana (Fig.2) com conector BLE2 conforme Fig.1, sendo neste ponto,
nosso PTR, ou seja, ponto de transição da Rede de telefonia externa com a telefonia Interna. Caso a Escola não
possua um DG, a tubulação deverá partir deste ponto. Deve-se tomar o cuidado para a tubulação não ficar vul-
nerável a penetração de água da chuva, deixando-a curvada para baixo.
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BLI (BLOCO DE LIGAÇÃO INTERNA)
O BLI (Fig.3) ou bloco de ligação interna é um conector utilizado em instalações telefônicas. O BLI usa um sis-
tema de enrolamento do par telefônico em vias metálicas. Caso a Escola possua DG de Entrada com blocos BLI,
a tubulação deverá ser iniciada neste ponto sendo distribuída até o local do rack. Deve ser avaliada se a tubula-
ção de entrada até o DG comportará mais um par de fios. Caso seja verificada esta impossibilidade, deverá ser
providenciada nova tubulação a partir da entrada até o DG. O DG pode possuir ainda blocos de engate rápido
que devem seguir este mesmo projeto de distribuição.
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3. INSTRUÇÃO PARA INSTALAÇÃO
Ponto de Terminação de Rede – PTR: ponto de conexão física da Rede Externa com a
rede interna do Assinante, que permite o acesso individualizado ao STFC (central de
comutação da Rede de Telecomunicações).
6e7 38mm
De 8 a 21 50mm
As formas de encaminhamento dos cabos externos até o PTR serão a mesma do item
anterior, só que neste caso não será mais permitido o uso de conectores BLE2.
3.2.1 Localização
As caixas devem ser localizadas conforme segue:
a) Em áreas comuns;
b) Preferencialmente em áreas internas e cobertas da edificação;
c) Em “halls” de serviços, se houverem;
d) Locais devidamente iluminados.
As caixas não devem ser localizadas:
a) Em “halls” sociais;
b) Em áreas que dificultam o acesso às mesmas;
c) No interior de salão de festas;
d) Em cubículos de lixeiras;
e) Embutidas em paredes à prova de fogo;
f) Atrás de portas;
g) Em escada enclausurada.
A regra geral é cada caixa de distribuição atender o andar em que está localizada, um an-
dar acima e um andar abaixo, porém as últimas caixas da prumada podem atender dois
andares acima.
A tabela 2 pode ser usada como guia para a localização das caixas de distribuição nos andares de um edifício.
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3.3 DETALHES DE INSTALAÇÃO
As caixas de distribuição geral, de distribuição e de passagem devem ser instaladas a
uma altura de 130 a 150cm do piso acabado, ao centro das mesmas e devidamente
niveladas, conforme Fig.5.
Em frente a cada caixa deve haver um espaço suficiente para abrir sua porta num
ângulo mínimo de 90º (ver figura 6).
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As caixas devem estar isentas de restos de argamassa e devidamente limpas.
Em área não coberta, a caixa deve ser de alumínio e ter uma proteção conforme mostra
a figura 7.
Em paredes onde a face oposta esteja sujeita a intempéries a caixa deve ser de alumínio.
Obs: Os blocos terminais da caixa principal de entrada deverão prever proteção do tipo
varistores de óxido metálico, centelhadores a gás ou ambos. Deve-se prever também o
uso de organizadores de cabos.
A concessionária de telefonia irá instalar o cabo da linha telefônica (que serão dados da
Rede Frame Relay INTRAGOV) até o quadro do DG, e a partir deste ponto até o local
do rack na tubulação que deve ser providenciada conforme descrita anteriormente.
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4. Bibliografia
Normas ABNT
a) NBR 13726 - Redes telefônicas internas em prédios - Tubulação de entrada telefônica - Projeto.
b) NBR 13727 - Redes telefônicas internas em prédios - Plantas/partes componentes de um projeto
de tubulação telefônica.
c) NBR 13822 - Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos - Projeto.
d) Instalações elétricas - Júlio Niskier e A. J. Macintyre
e) Telefonia e cabeamento de dados - Valter Lima
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