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primeira seqüência   de quatro termos sendo esta uma progressão geométrica de razão .

01. Fernando, na tentativa de entender melhor as interações entre seqüências, tomou uma

seqüência, obteve uma segunda seqüência   / = 1, . . ,4 que, como pode observar, era
A seguir, subtraindo 2 unidades do primeiro termo e k unidades do quarto termo da primeira

das duas primeiras seqüências, ou seja,  =  +   / = 1, . . ,4. Por fim, para obter uma
uma progressão aritmética. A seguir, para obter uma terceira seqüência, somou os elementos

última seqüência   / = 1, . . ,4, a partir da terceira, subtraiu 2 unidades do terceiro termo
e 7 unidades do quarto termo, gerando, para sua surpresa, uma outra progressão aritmética.

O valor da expressão  ( − 1) é 2.


Assim, Fernando deduziu as seguintes afirmativas abaixo:

A razão  pertence ao intervalo 1,5 , 2.


I.

O valor de  pode ser escrito como 2 , com  ∈ ℕ.


II.
III.
IV. A soma dos 4 termos da 1ª seqüência é 65.
Pode-se afirmar que:
a) Todas as afirmativas estão corretas.
b) Existem apenas 3 afirmativas corretas.
c) Existem apenas 2 afirmativas corretas.
d) Existe apenas 1 afirmativa correta.
e) Todas as afirmativas estão erradas.

SOLUÇÃO: LETRA B

1ª seqüência:  = ( ,  ,  ,  ). Note que é uma PG de razão , pode ser reescrita como:
De acordo com a proposta de Fernando, temos:

 = ( ,  ,  ²,  ³)

# = ( − 2,  ,   ,   − )
2ª seqüência:

Notou que é uma PA.

$ = (2 − 2,2 , 2   , 2  − )


3ª seqüência:

% = (2 − 2,2 , 2  − 2,2  −  − 7)


4ª seqüência:

Notou que é uma PA.

Da 2ª seqüência # = ( − 2,  ,    ,   − ), temos:


  − ( − 2) =   − ( ) =   −  − (   )
 ( − 1) + 2 =  ( − 1) =    ( − 1) − 

 ( − 1) + 2 =  ( − 1)
Note que:

 ( − 1) −  ( − 1) − 2 = 0
Colocando  ( − 1) em evidência, temos:
 ( − 1)( − 1) − 2 = 0
 ( − 1)² = 2
AFIRMATIVA I - VERDADEIRA
 ( − 1) =   ( − 1) − 
Note também que:

 =   ( − 1) −  ( − 1)
 =  ( − 1) (∗)

Agora, da 4ª seqüência% = (2 − 2,2 , 2  − 2,2   −  − 7), temos:


2  − (2 − 2) = 2  − 2 − (2 ) = 2   −  − 7 − (2  − 2)
2 ( − 1) + 2 = 2 ( − 1) − 2 = 2 ²( − 1) −  − 5

2 ( − 1) − 2 = 2 ²( − 1) −  − 5


Note que:

 = 2 ²( − 1) − 5 − 2 ( − 1) + 2


Ou seja,

 = 2 ²( − 1) − 5 − 2 ( − 1) + 2


 = 2 ( − 1) − 3 (∗∗)
Igualando (∗) e (∗∗), temos:
2 ( − 1) − 3 =  ( − 1)

 ( − 1) = 3
Temos:

Substituindo  ( − 1)² = 2, temos que:


 ( − 1) = 3
2 = 3
3
=
2
-----------------------------------
AFIRMATIVA II - FALSA

3
Pois

∉ 1,5 , 2
2

Para obtermos  , basta substituir em uma das equações acima:


 ( − 1)² = 2
3 
 + − 1, = 2
2
1 
 + , = 2
2
1
 = 2
4
 = 8
-----------------------------------
AFIRMATIVA III - VERDADEIRA

Tendo  e , temos:
 = ( ,  ,  ²,  ³)
3 3  3 
 = .8,8. , 8. + , , 8. + , /
2 2 2
 = (8, 12, 18, 27)

8 + 12 + 18 + 27 = 65
Temos:

-----------------------------------
AFIRMATIVA IV - VERDADEIRA

Logo, temos 3 afirmativas verdadeiras.


1 1
02. Sabendo que
=1 2
0 1

A matriz inversa da matriz  é:


Julgue os itens abaixo

1 −1
I.
3 = 1 2
0 1

matriz será o mesmo que o determinante de  multiplicado por 28.


II. Se multiplicarmos a 1ª coluna por 7 e a matriz por 4, então o determinante da nova

+−1
4 = 2
1 
III. .

 = 1 2
0 1
IV.

Pode-se afirmar que:


a) As afirmativas I e IV estão corretas.
b) As afirmativas I, II e IV estão corretas.
c) Todas as afirmativas estão corretas.
d) As afirmativas II e III estão erradas.
e) As afirmativas I, III e IV estão corretas.

SOLUÇÃO: LETRA E

   − 1 1
ITEM I: VERDADEIRO
A inversa da matriz  = 1 2 é 3 = 567 8 1 2. Se  = 1 2, temos:

  −  0 1
1 −1
 =1
3
2
0 1

ITEM II: FALSO

multiplicada por k e se multiplicarmos uma matriz 2 × 2 por k, então o determinante da nova


Se multiplicarmos uma linha ou uma coluna por k, então o determinante da nova matriz será

4, então o determinante da nova matriz será multiplicado por 4² × 7.


matriz será multiplicado por k². Assim, se multiplicarmos uma coluna por 7 e toda a matriz por

1 1 1 −1 2 0
Note que  + 3 =1 2+1 2=1 2. Assim, temos:
ITEM III: VERDADEIRO

0 1 0 1 0 2
2 0
 + 3 1 2 1 0
= 0 2
=1 2 = 42
2 2 0 1

ITEM IV: VERDADEIRO

1 1  1 1 1 1 1 2
Note que:

1 2 =1 2×1 2=1 2
0 1 0 1 0 1 0 1
1 1 
1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 3
1 2 =1 2×1 2×1 2=1 2×1 2=1 2
0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1
1 1  1 1 1 1 1 1 1 
Assim,

1 2 =1 2×1 2 × …× 1 2=1 2
0 1 0 1 0 1 0 1 0 1

Logo, temos I, III e IV são afirmativas verdadeiras.


21111 1
03. Considere que:

23111 1
;2 1 3 1 1 1 ;
%=
;2 1 1 4 1 1 ;
21117 1
2 1 1 1 1 10
Então o valor √% é
a) 24 b) 20 c) 30 d) 42 e) 36

SOLUÇÃO: LETRA E

21111 1
Por escalonamento, temos:

23111 1
;2 1 3 1 1 1 ;
%=
;2 1 1 4 1 1 ;
21117 1
2 1 1 1 1 10
Multiplicando a primeira linha por (-1) e somando com todas as linhas abaixo dela, uma por

211111
vez, temos:

020000
; 0 0 2 0 0 0;
%=
; 0 0 0 3 0 0;
000060
000009
Ora, o determinante de uma matriz triangular é o produto dos elementos da diagonal

% = 2³ × 3 × 6 × 9
principal. Assim, temos:

% =2 ×3

√% = >2 × 3 = 2 × 3 = 4 × 9 = 36
Assim, temos:
04. Numa papelaria, uma pessoa comprou 3 lapiseiras, 7 canetas e 1 caderno por R$ 31,50.
Outro cliente, comprou 4 lapiseiras, 10 canetas e 1 caderno por R$ 42,00. Se um cliente
comprou 1 lapiseira, 1 caneta e 1 caderno sai por:
a) R$ 17,50 b) R$ 16,50 c) R$ 12,50 d) R$ 10,50 e) R$ 9,50

SOLUÇÃO: LETRA D

3?@ABCAD + 7$ CE + 1$CD F = 31,5


“uma pessoa comprou 3 lapiseiras, 7 canetas e 1 caderno por R$ 31,50”

4?@ABCAD + 10$ CE + 1$CD F = 42


“Outro cliente, comprou 4 lapiseiras, 10 canetas e 1 caderno por R$ 42,00”

4?@ABCAD + 10$ CE + 1$CD F = 42,00


Se subtrairmos da segunda equação a primeira, temos:

−3?@ABCAD + 7$ CE + 1$CD F = 31,50

1?@ABCAD + 3$ CE = 10,50


Do qual obtemos:

“Se um cliente comprou 1 lapiseira, 1 caneta e 1 caderno sai por:”

1?@ABCAD + 1$ CE + 1$CD F


Assim, temos:

= 3?@ABCAD + 7$ CE + 1$CD F − 2 × (1?@ABCAD + 3$ CE)


1?@ABCAD + 1$ CE + 1$CD F = 31,50 − 2 × 10,50
1?@ABCAD + 1$ CE + 1$CD F = G$ 10,50
05. ,  e  são números naturais tais que  +  +  = 25 e  + 2 + 3 = 40. Se  assume o
maior valor possível, calcule o produto . 
a) 14 b) 12 c) 17 d) 20 e) 18

SOLUÇÃO: LETRA C

 +  +  = 25 J
I
 + 2 + 3 = 40

 + 2 + 3 − (  +  + ) =  + 2
Note que se subtraímos a primeira linha da segunda, temos:

 + 2 = 15
Assim, temos que:

“Se  assume o maior valor possível”. Ou seja:


2 = 15 − 
15 − 
=
2
O valor máximo de  ocorre quando  é mínimo. Como  é inteiro, ele não pode ser 0, pois 
seria igual a 7,5, que não é inteiro. Logo,  = 1 e
15 −  15 − 1 14
= = = =7
2 2 2

 +  +  = 25
Substituindo na primeira equação, temos:

 + 1 + 7 = 25
 + 1 + 7 = 25
 = 17

Logo o produto .  = 17.1 = 17

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