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Ciclo de Vida de Software

• Ciclo de Vida de Software:

– Curto (aproximadamente 5 anos);

Manutenções:

– Legais;
– Correções e melhorias;

Implementações:

– Concepção: nascimento do software ou sistema;


– Construção: análise e programação;
– Implantação: testes e disponibilização aos clientes;
– Implementações: pequenos ajustes pós-implantação;
– Maturidade: implementação plena;
– Declínio: dificuldade e descontinuidade;
– Manutenção: tentativa de sobrevivência;
– Morte: descontinuidade do sistema ou software.

Os sistemas, de uma maneira geral, não morrem, pois, conservam o


funcionamento sistêmico da mesma maneira por muito tempo. O que morre, na verdade,
é o software que freqüentemente tem sua tecnologia, tamanho, desempenho e outras
características insatisfatórias.

Estudo ou estudo viabilidade:

- Inicia na requisição de automatização de uma ou mais partes do trabalho;


- Identifica as deficiências atuais;
- Estabelece objetivos do novo sistema;
- Gera cenários aceitáveis;
- Prepara encargos do projeto.

Análise de Sistemas:

- Transforma as requisições do usuário em uma especificação estruturada do projeto;


- Desenvolve o modelo ambiental - (mostra como o sistema interage com o ambiente
externo);
- Desenvolve o modelo comportamental (mostra o que o sistema deve fazer para
interagir satisfatoriamente interage com o ambiente externo);
- Estabelece os limites homem máquina (define processos serão executados pelo
computador e pelo homem);
- Executara a análise custo benefício;
- Restringe o sistema (descreve as restrições físicas impostas sobre o novo sistema
imposto);
- Especificação do pacote (descrição breve do projeto em um único documento);

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Projeto:

Refere-se à alocação (computadores e pessoas) e as tarefas apropriadas;


Também chamada de projeto lógico (o que fazer) e início do projeto físico (como fazer);
Aloca especificações para quem executa;
Projeta os Módulos;
Empacotamento do projeto (impacto do projeto no ambiente operacional);

Implementação:

Codificação e integração dos módulos em um “esqueleto”;


Define a seqüência em que os módulos serão implementados;
Codifica os módulos;
Testes do esqueleto do sistema.

Geração de testes de aceite:

Descrição de toda a informação necessária para definir o sistema como “aceitável” do


ponto de vista do cliente;
Utilização de grupo de casos de teste;
Geração do plano de teste;
Preparação do teste de performance;
Testes de vias normais (teste do que foi encomendado);
Testes de vias de erro (testes para tentar enganar o sistema);
Empacotamento de testes (documento com o resultado dos testes);

Garantia da qualidade:

Teste final ou teste de aceite;


“A qualidade deve ser medida durante TODO o processo de desenvolvimento de
software”;

Descrição dos procedimentos:

Manuais;
Também chamada de projeto de implantação;

Conversão de Banco (base) de dados:

Esta etapa existe sempre que houver uma migração de ambientes operacionais;
Também chamada de projeto de implantação;

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Instalação:

Manual do usuário;
Sistema de aceite;
Também chamada de projeto de implantação;

Conclusão:

Relacionam às pessoas responsáveis em cada fase ou atividade;


Matrizes de atividades;

Ciclo de Manutenção de Software e Sistemas:

– Todo software sofre manutenções;


– Ajustes pós-implantação;
– Melhorias;
– Legislação;
– Apresentando problemas.
– Manutenção por legislação: Alterações para atender aspectos legais para
cumprimento de leis;
– Manutenção por melhoria dou implementação: Ajustes a fim de otimizar
processos, agregar valores, melhorar desempenho, incluir novos
requisitos funcionais;

Manutenção por correções de erros:

- Manutenções para eliminar erros que estão acontecendo;


- Corretiva: todos erros não foram pegos durante os testes;
- Adaptativa: atualizações dos periféricos;
- Perfectiva: novas capacidades, procura satisfazer ainda mais o cliente;

Manutenção estruturada:

Avaliação da documentação do projeto; medição das características


estruturais, de desempenho e de interface;

Engenharia Reversa:

– É o princípio da desmontagem (vir de trás para frente) do software;

– Pode ser elaborada a partir de sistemas antigos;

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Reengenharia de Software:

– É a renovação (ou recuperação) das informações de projeto de um


software existente;

– Reconstrói o sistema existente para melhorar sua qualidade global;

Controle de Versão:

– Combinação de procedimentos e ferramentas para gerenciar diferentes


versões de programas;

– Controle de mudanças (um check-in completo, contemplando:


necessidade de mudança reconhecida; pedido do cliente, por exemplo);

Auditoria de Software:

– Antecipa o descobrimento de erros de função lógica, implementação;

– Verifica o alinhamento com os requisitos;

Reusabilidade do Software:

– Software projetado e implantado de forma que possa ser usado em


muitos programas diferentes;

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