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Índice
CRIAR BANCO DE DADOS______________________________________________ 3
CRIAR PROJETO ______________________________________________________ 5
CRIANDO MODELO DE DADOS _________________________________________ 7
IMPORTANDO DADOS PARA O PROJETO _______________________________ 7
EDIÇÃO VETORIAL __________________________________________________ 14
CONSULTA A BANCO DE DADOS ______________________________________ 23
VINCULANDO TABELA EXTERNA AO PLANO DE INFORMAÇÃO DO TIPO
OBJETO. _____________________________________________________________ 26
AGRUPANDO OBJETOS COM CARACTERÍSTICAS COMUNS. ____________ 28
CONSULTA ESPACIAL ________________________________________________ 36
ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS ________________________ 40
GEORREFERENCIANDO UMA IMAGEM________________________________ 45
GERANDO CARTAS PARA IMPRESSÃO ________________________________ 53
Menu Arquivo
Então aparecerá uma caixa de diálogo para escolher o nome do Banco de Dados e o local
que será salvo..................Clique em Diretório
Botão Diretório
Drive Selecionado
Clique em Ativar
Nome do Projeto
Long1 O 62 40 53 Long2 O 49 56 54
Lat1 S 18 15 04 Lat2 S 06 59 46
Projeção Lat/Long
Datum: SAD69
Projeção Cartográfica
Modelo de Dado
Caixa de Categorias
disponíveis para este tipo
de dado
Lista de Categorias
Lista de Planos de
Informação
Caixas de marcação para
visualização
Área de Visualização
Após cada ação, deve-se clicar em Executar. Do contrário, suas alterações não surtirão
efeito
Barra de Estatus
Nome do PI selecionado
Edição gráfica ou
verificação dos vetores
existentes?
Modo de Edição de
Linhas
*Contínuo – o mouse
deve estar pressionado
para se desenhar uma
nova linha
*Passo – a cada novo
clique, é adicionado
um trecho de linha.
Topologia
Manual: O usuário indica
manualmente, quando deve ser
criado um novo nó
Automática: O software cria
automaticamente nós quando duas
linhas se cruzam
Edição Vetorial
Edição de Linhas
Menu de opções de
edições de vetores
Criar Linha
Permite digitalizar um arco inserindo pontos, mas depende do Modo (Contínuo ou Passo) e da
Topologia (Automática ou Manual) escolhida. Utilize o BE (botão esquerdo) do mouse ou o Botão
1 da mesa, para iniciar a digitalização e para encerrar clique o BD (botão direito) do mouse ou
Botão 2 da mesa.
Criar Linha Fechada
Cria uma linha fechada (ótimo para edição de ilhas) ou seja durante a digitalização, o ponto final
coincide com ponto inicial, isto é, ao terminar a linha (com o Botão 2 da mesa ou BD do mouse), o
ponto final (nó) será automaticamente ligado o primeiro ponto (nó) digitalizado. Esta opção
minimiza os erros de ajuste de nós.
Esta opção depende também do Modo (Contínuo ou Passo) de edicão e da Topologia (Automática
ou Manual) escolhida. A figura a seguir mostra o efeito de digitalizar duas ilhas fazendo-se a
interseção das duas. Três poligonos serão criados quando a Topologia em Automática.
Criar Círculo
Cria um "elipse", assim como na linha fechada ideal para a edição de ilhas.
Ao clicar com o Botão 1da Mesa ou Botão Esquerdo do mouse é marcado o primeiro canto do
retângulo imaginário, onde a elipse será inserida. A área do círculo é ampliada ou reduzida
arrastando-se o mouse com Botão Esquerdo pressionado ou botão1 da mesa. Obtendo-se o tamanho
e forma desejados, libera-se o Botão Esquerdo do mouse ou botão 1 da mesa. O arco gerado nessa
opção possui 61 pontos.
Criar Retângulo
Cria um retângulo, assim como na linha fechada, é ideal para editar ilhas.
Ao clicar com o Botão 1 da mesa ou Botão Esquerdo do mouse é marcado o primeiro canto do
retângulo. A área e a forma é modificada arrastando-se o Botão 1 da mesa ou Botão Esquerdo do
mouse pressionado. Obtendo-se a forma e área desejados, libera-se os botões acionados. O arco
gerado nessa opção possui 5 pontos, visto que, o primeiro ponto é igual ao último.
Adicionar Ponto
Permite inserir pontos em um arco. Utilize o BE (botão esquerdo) do mouse ou o Botão 1 da mesa,
para adicionar um ponto. Ao mesmo tempo que um ponto está sendo inserido pode-se mover o
mouse arrastando-o para outra posição.
Mover Ponto
Permite mover os pontos e nós em uma linha modificando a trajetória da linha. Utilize o BE (botão
esquerdo) do mouse ou o Botão 1 da mesa, clicando e arrastando para mover o ponto.
Mover Arco
Permite mover um arco individualmente, mantendo a mesma forma e orientação, isto é, somente
uma translação em X/Y, sem efetuar a rotação do arco. Utilize o BE (botão esquerdo) do mouse ou
o Botão 1 da mesa para selecionar as linhas e arrastá-la até a posição nova.
Mover Área
Permite mover todas as linhas que estão internas a uma linha fechada. As linhas que não estiverem
totalmente contidas serão recortadas nos limites da linha fechada. Após clicar o botão da direita BD
as linhas internas serão realçadas. Clique na borda da linha fechada e arraste com BE (botão
esquerdo) até a posição desejada. Ao liberar este botão as linhas serão armazenadas na nova
posição.
Quebrar Linha Quebrar uma linha (arco) em duas significa transformar um ponto em um nó. A
quebra é indicada por diferentes cores de linhas imediatamente após clicar um ponto da mesma.
Uma linha será quebrada independente da existência de um ponto. O sistema procura pela linha
mais próxima e se existe um ponto dentro da tolerância escolhida no Fator de Digitalização. Caso
não exista um ponto próximo a posição do mouse, será criado um e ao mesmo tempo quebrada a
linha neste ponto. Utilize o BE (botão esquerdo) do mouse ou o Botão 1 da mesa, para quebrar um
arco. A figura abaixo mostra um arco sendo quebrado a partir de um ponto existente.
A situação nas duas figuras seguintes mostra o procedimento necessário para quebrar uma linha no
cruzamento de dois arcos. Observe que faz diferença quando a topologia esta no modo no modo
Manual ou Automática.
Na figura abaixo (caso de topologia Manual) temos dois arcos que se cruzam e deseja-se quebrar na
interseção dos dois. Assim, aproxime o máximo do ponto onde deseja quebrar as linhas, pois o
sistema procura pela linha mais próxima (arco 1) para quebrar, além disso, automaticamente
procura-se pelas linhas mais próximas (arco2) que estão dentro do Fator de Digitalização para
serem quebradas. Entretanto os arcos ficarão quebrados em dois pontos, o arco 1 se quebra (em
arcos 1 e 4) no ponto mais próximo do mouse e arco 2 se quebra (em arcos 2 e 3) na interseção dos
dois arcos originais.
OBS: Tomar alguns cuidados com este tipo de quebra de linhas, pois no caso de executar um ajuste
automático posteriormente, podem ocorrer deslocamentos indesejados, causando deformações no
seu mapa.
Na figura abaixo a topologia Automática faz com que a quebra dos arcos sejam efetuadas na
interseção dos dois arcos. Após clicar sobre o arco 2 para quebrá-lo, o sistema procura se existe
dentro da tolerância (baseado em Fator de Digit.) a interseção com outra linhas, caso exista, a
quebra se dará na interseção (em um único ponto).
Juntar Linhas
Permite unir dois ou mais nós em um único. Ao clicar com o Botão 1 da mesa ou BE do mouse, um
retângulo aparecerá indicando uma área. Esta área pode ser ampliada ou reduzida arrastando o
mouse com o Botão 1 da mesa ou BE do mouse pressionado. Este retângulo deverá ser posicionado
de modo a abranger todos nós que se pretende ajustar (veja figura abaixo). Uma vez posicionado o
Botão 2 da mesa ou BD do mouse, deverá ser efetuada a união dos nós. Os nós serão unidos na
região central do retângulo.
Eliminar Linha
Remove a linha (arco) totalmente. Nesta versão não esta disponível a opção de Anular (Undo),
assim, cuidado ao eliminar um arco indevidamente, pois terá de reeditá-lo. Utilize o BE (botão
esquerdo) do mouse ou o Botão 1 da mesa, para eliminar uma linha.
Eliminar Pontos
Remove pontos de um arco. O arco é automaticamente ajustado para a nova posição (veja figura
abaixo). Utilize o BE (botão esquerdo) do mouse ou o Botão 1 da mesa, para eliminar pontos de um
arco. Uma vez eliminado um ponto não é possível recuperá-lo, deverá ser adicionado novamente
caso desejar retornar a situação anterior.
Eliminar Área
Remove todos os arcos que estiverem na parte interna de uma linha fechada, quebrando os arcos no
limite dessa linha. Esta opção utiliza a mesma ferramenta para editar uma Linha Fechada , isto é,
ilhas. Pode-se editar no modo Contínuo ou Passo, mas não fará diferença se a topologia estiver em
Automática ou Manual, pois a linha não será armazenada em nenhum PI, apenas utilizada durante
a operação de remoção.
Ao terminar a edição da linha (com o Botão 2 da mesa ou BD do mouse), o ponto final (nó) será
automaticamente ligado o primeiro ponto (nó) digitalizado, e será solicitado uma confirmação para
remoção das linhas internas a ilha digitalizada. As figuras abaixo mostram o dado original (da
esquerda) e uma parte do mesmo (da direita) recortada por essa ferramenta.
Concatenar Linhas
Concatena duas linhas, isto é, torna duas linhas em apenas uma. É necessário que as linhas estejem
ajustadas (tenham as pontas coincidentes) e no caso de MNT sejem do mesmo tipo e possuem o
mesmo valor de Z. Utilize o BE (botão esquerdo) do mouse ou o Botão 1 da mesa para selecionar
as linhas, após a seleção da segunda linha, se todos os pré-requisitos forem preenchidos, é feita a
junção das linhas, mantendo-se a orientação da primeira linha selecionada.
Mudar Orientação
Esta operação só pode ser utilizada para PI's do modelo de redes. Inverte a orientação de todas as
linhas inteiramente contidas numa área selecionada. A seleção da área é feita pela edição de uma
Linha Fechada , isto é, ilhas. Pode-se editar no modo Contínuo ou Passo. Ao terminar a edição da
linha fechada (com o Botão 2 da mesa ou BD do mouse), o ponto final (nó) será automaticamente
ligado o primeiro ponto (nó) digitalizado, e será solicitado uma confirmação para mudar a
orientação das linhas internas a ilha digitalizada.
Concatenar Área
Concatena todas as linhas onde houver um nó com duas linhas conectadas ao mesmo. A operação
de Linha Fechada é utilizada para envolver todas as linhas que deseja concatenar. Pode-se editar
no modo Contínuo ou Passo. Ao terminar a edição da linha fechada (com o Botão 2 da mesa ou
BD do mouse), o ponto final (nó) será automaticamente ligado o primeiro ponto (nó) digitalizado, e
será solicitado uma confirmação para concatenar as linhas internas a ilha digitalizada.
Só deve ser utilizado se o dado já estiver ajustado. Não funciona para Redes.
OBS 3: A operação de "desfazer" apenas funciona sobre as linhas não salvas.
OBS 4: As linhas apenas fazerão parte efetivamente do PI, após salvamento.
Após edição dos vetores, você poderá ajustar suas alteração e posteriormente refazer sua
poligonização
Ajuste de nós
Atualizar índices
Você poderá ter
criado um novo Poligonização
objeto. Esse novo
objeto precisa ser
indexado no Banco
de Dados Atualizar Área e
Perímetro dos
Polígonos ou Linhas
Ajuste de Nós
O ajuste dos nós garante a coincidência dos nós no extremo das isolinhas. O algoritmo utiliza uma
tolerância definida pelo usuário, que corresponde a um valor de distância centrado em cada nó. Se
outro nó estiver contido na área do quadrado definido pelo fator de tolerância, ele será então
ajustado para um único nó, procedendo desta forma para todos os nós.
NOTA: Cuidado ao informar valores grandes de tolerância, para que não ocorra a união de
isolinhas com valores de Z diferentes. Quanto menor o fator de tolerância, menor a possibilidade de
erros e maior a possibilidade de não compreender todos os nós vizinhos. Sugere-se a utilização de
um fator de tolerância mínimo, e em caso de pontos não ajustados, utilize-se do ajuste manual
(Juntar Linhas), através das opções de edição de linhas.
Atributos
Atributos existentes
Nome do atributo
Botão Objetos
Selecione o objeto da
classe de objeto utilizando
os botões
<e>
Opção Objetos.
Para visualizar a tabela de atributos do
objeto, esta caixa deve estar selecionada
Botão Consultar
Clique aqui para Abrir o módulo de
Consulta
Categoria de Objetos
vinculado ao PI Cadastral
Atributos do Objeto
Selecionado
Selecionado
Coleções de Objetos
Valores do Atributo
Selecionado
Expressão para
Geração de
Coleções de Objetos
Abre-se então uma tabela com os atributos dos objetos e os registros. Também é aberto uma janela chamada
Visualização de Objetos
Área de Visualização
do Mapa
Janela Visualização de
Objetos
Tabela de Atributos
Objeto
selecionado
Tabelas existentes na
Pasta onde se encontra a Pasta Selecionada
tabela a ser importada.
Formato de arquivo de
tabela Nome da Nova Categoria a
ser criada com a
importação da tabela
Atributo da
Tabela Original Atributos da Tabela Externa Importada
o usuário requer uma quantidade maior de cores, deve-se, então, escolher uma outra cor que permita
maiores variaçòes ou selecionar um conjunto com mais cores. Quando o número de grupos é maior
que a quantidade possível de graduações, o sistema repete a última cor que foi gerada para os
demais grupos. Quando isto ocorre, dizemos que houve saturação de cor.
Executando um agrupamento:
1. O módulo de agrupamento é ativado a partir da interface de "Visual de Objetos". Note que
esta interface mostra em seu corpo uma lista com todas as categorias de objetos existentes
em seu plano de informação (PI). Normalmente recomenda-se colocar apenas uma
categoria de objetos por PI. Entretanto, quando não é o caso, o usuário deve selecionar uma
das categorias através de um duplo click sobre aquela desejada. Essa operação faz com que
destaque a categoria escolhida para o agrupamento.
2. pressione em Editar na janela "Visual de Objetos" e selecione o item Agrupamento... . A
caixa de diálogo "Agrupar Objetos" é apresentada
3. escolha o modo entre Passo Igual, Quantil, Estatístico ou Valor Único. Não escolha
Gráfico de Torta ou Gráfico de Barra.
4. se a escolha foi Passo Igual ou Quantil, selecione o número de partes, através da opção
Número de Partes. Se a escolha foi Estatístico, selecione o intervalo entre grupos através
da opcão Desvio Padrão.
5. escolha um atributo na lista de Atributos.
6. escolha "nenhum" na lista de Normalizar. Depois, em outros testes, repita o procedimento
selecionando um outro.
7. escolha uma cor em Graduação de cores;
8. pressione em Agrupar. Um resultado temporário é apresentado no módulo (não sobre o
mapa).
9. pressione em Executar. O resultado é apresentado na tela.
10. agrupe outras vezes utilizando-se outras opções. Com exceção da cor, note que, as
alterações somente tomam efeito quando se pressiona em Agrupar. e, o resultado final
sobre o mapa, somente quando se pressiona em Executar.
Desfazendo um agrupamento:
• para desfazer, selecione o modo em um dos 4 modos de agrupamentos, em seguida
pressione em Desagrupar. O módulo esvazia o resultado temporário. Para tomar efeito
sobre o mapa pressione em Executar.
NOTA: A legenda gerada pelo agrupamento pode ser exibida também na interface do módulo de
controle de visualização, isto é, na caixa de diálogo "Visual de Objetos". Portanto toda vez que o
usuário pressiona o botão Executar na janela "Agrupar Objetos", a nova legenda é repassada
automaticamente para o módulo de controle de visualização.
OBS: Não selecione o modo Gráfico de torta ou Gráfico de Barra para realizar esta operação.
Alterando Manualmente os Valores de Agrupamento:
1. pressione duplamente em uma linha representando um grupo de geo-objetos observe que o
intervalo é apresentado na caixa de texto abaixo;
2. altere os valores de seus limites e pressione em CR; Note que o módulo não permite que os
limites invadam os grupos vizinhos. Quando os valores são aceitos, após pressionar CR, os
novos valores substituem os antigos. Quando os valores fornecidos são inválidos não
ocorrem a substituição dos antigos.
3. desejando, altere outros valores de outros grupos.
4. NÃO pressione em Agrupar. Este botão, se pressionado, fará com que os valores alterados
manualmente sejam perdidos, ou seja, recalculados novamente pelo sistema. O botão
Agrupar fará com que reinicialize os visuais e os valores de cada grupo.
5. pressione em Executar para a alteração tomar efeito.
OBS: Para retirar ou mudar a cor associada a um atributo, siga as mesmas instruções do tópico
anterior.
Consulta Espacial
O módulo de Consulta Espacial permite somente a consulta sobre geo-objetos, sendo que estes
podem estar associados à representações gráficas 2D (pontos, linhas e regiões). Como as operações
da álgebra de geo-objetos podem envolver restrições espaciais, será fundamental caracterizar os
relacionamentos espaciais, que podem ser divididos em:
• relacionamentos topológicos, tais como "dentro de" e "adjacente a", invariantes a
transformações biunívocas e bicontínuas (como as de escala, translação e rotação);
• relacionamentos métricos, derivados das operações de distância e direção. O cálculo destas
operações pressupõe sempre a existência de um espaço métrico, o que pode não ser sempre
o caso.
• relacionamentos direcionais, tais como "norte", "sul", "sudeste" e outros.
Antes de se fazer a consulta espacial, é necessário criar uma coleção de objetos. Uma coleção de
objetos define uma parcela de todos os objetos contidos em uma categoria de objetos. A janela
"Geração e Seleção de Coleção" é apresentada ao usuário toda vez que um PI cadastral está ativo no
"Painel de Controle" e clica-se em Consultar....
Necessariamente deve-se passar pela janela "Geração e Seleção de Coleção", mesmo que o usuário
não deseje definir uma coleção, e neste caso deve-se optar pelo item ALL.
Uma coleção é definida para apenas uma categoria de objetos, mesmo que PI ativo tenha mais de
uma, e neste caso pode-se utilizar um dos dois métodos:
Definir a coleção em função dos atributos da categoria de objeto selecionada, por
exemplo, "criar uma coleção do objeto Municípios_OBJ que tenham área maior de 2.500
km2";
Definir uma coleção através de um retângulo utilizando o Cursor de Área ( ), isto é,
todas as entidades (pontos, linhas ou polígonos) que estiverem internas a este retângulo.
NOTA: O sistema armazena a definição de todas as coleções em um arquivo de nome
"collections", e os objetos em tabelas de mesmo nome fornecido a cada coleção. Veja a seguir
como proceder.
Veja ainda como aplicar uma coleção existente ou suprimir uma da lista.
Aplicando uma coleção existente:
• ative um PI cadastral no "Painel de Controle";
• clique em Consultar... no "Painel de Controle". A janela "Geração e Seleção de
Coleção" é apresentada;
• selecione na lista Categorias de Objetos a que desejar. Observe que somente as coleções
da categoria corrente são apresentadas. Caso o PI ativo tenha associação a uma única
categoria, somente esta estará na lista;
• selecione na lista Coleções a que desejar. O item TUDO estará sempre visível,
independente da categoria selecionada acima;
• clique em Aplicar para ativar a coleção. As janelas de "Visualização de Objetos" e
"Atributos" são apresentadas.
OBS: Para suprimir uma coleção basta repetir os quatro primeiros passos acima e clicar em
Suprimir.
NOTA: Se não desejar utilizar nenhuma coleção, basta selecionar o item TUDO na lista Coleções e
clicar em Aplicar.
* Faremos uma consulta, visualizando todos os município que são cortados pela BR-163
Nome da Coleção
Botão Criar
Gerar coleção
Escolha da Operação
Tipo de relacionamento
Objetos disponíveis
para o operação de
Coleções disponíveis
relacionamento
do PI selecionado
PIs vinculados à
Objetos
Botão Executar
EXECUTANDO KERNEL
O Tipo de Kernel por default é Simples, conforme ilustrado na figura abaixo.
• Observe ainda na figura abaixo, no contexto do Numerador, que a interface apresenta os nomes:
da Categoria e do PI ativo, em seus respectivos campos.
• O Tipo de Dado que estamos tratando neste caso é do Tipo Ponto; isto é, o PI
eventos_mortalidade possui representação Pontos. Além disso, são pontos classificados conforme
Geoclasses pré-definidas no Banco de Dados e apresentadas na interface acima.
• Defina a Largura da Banda (Alcance do raio de influencia de cada amostra em relação à célula que
está sendo verificada). Pode-se escrever o valor ou pressionar o botão Adquirir... e utilizar o mouse
(pressiona-se o botão da esquerda sobre o PI ativo, marcando o ponto inicial e pressiona-se
novamente, o botão da esquerda, para obter o ponto final).
• Pressione o botão Categoria de Saída... .Uma nova janela será apresentada para que se escolha a
categoria desejada.
• Defina o nome do PI de saída.
• O botão Retângulo Envolvente... deve ser pressionado quando deseja-se delimitar a área de
trabalho.
• A resolução “default” proporciona uma grade de 200 linhas x 200 colunas.
• Para finalizar pressione o botão Executar. Esta ação irá gerar um novo PI do modelo MNT.
Visualizando os Resultados do Estimador Kernel
É muito útil a partir da grade numérica obtida, gerar uma superfície afim de refinar a interpretação
do resultado. Isto pode ser realizado, fazendo-se uma transformação do tipo Grade -> Imagem,
conforme a seguir.
Valor Mínimo
Valor Máximo
Para fazer um fatiamento, é necessário que primeiramente se crie uma nova categoria do tipo
temático, e suas respectivas classes.
Vamos criar cinco classes, dando os respectivos nomes e cores. Serão classes de intensidade de
ocorrência do fenômeno em questão;
Definição de Fatias
Depois, verifique se as fatias estão associadas de forma correta com as classes cridas no Plano de
Informação Temático.
Resultado do Fatiamento
ArquivoÆModelo de Dados
Nome: UrbanoCuiabá
Modelo: Cadastral
Executar
Importando a Planta
ArquivoÆImportar
Procurar a pasta onde está o arquivo
Definir o tipo de arquivo
Definir Escala e Projeção Cartográfica do Arquivo
Modelo de Dado
Exeutar
Formato do arquivo de
imagem
Para visualizar
a Imagem,
selecione uma
Banda, e Número de Bandas que
clique em compõem a imagem
Desenhar
Quando for exportar sua imagem no formato GRIB, você pode especificar quais
as Bandas pretende exportar, e qual a resolução da imagem. (Normalmente, se
usa Amostragem 1 e se seleciona todas as bandas disponíveis)
Georreferenciando
A base cadastral (planta da cidade já deve estar importada em seu Banco de Dados.
No Painel de Controle, No Controle de Telas, Clique em Exebir Tela 5
Exibir Tela 5
ArquivoÆRegistro
Tela 5
Clique em Diretório para procurar e escolher a pasta onde se encontra o arquivo a ser
georreferenciado
Ao clicar em selecionar,
aparecerá o número de bandas
M-Monocromático
R - Red (Vermelho)
Bandas espectrais que compõem o G – Green (Verde)
arquivo GRIB selecionado B – Blue (Azul)
Marcando a opção M, somente uma banda poderá ser vista, com a tonalidade cinza. Para visualizar
a imagem de forma colorida, deve-se marcar uma banda com cada uma das cores RGB. No Botão
Contraste pode-se definir a intensidade de cada cor na formação da imagem colorida.
Botão desenhar
o Se tivermos uma
base digital para encontrar
os pontos de controle,
ativamos a opção Tela
o Se não tivermos a
base disponível, temos que
fazer uma coleta em campo
(GPS) dos pontos
conhecidos na imagem.
Neste caso, devemos
escolher a opção Teclado
o A opção Mesa é se
formos usar uma base
cartográfica em formato
analógico em uma mesa
digitalizadora
Operações
Nome do Ponto
Após a aquisição dos pontos de controle, o usuário está pronto para definir quais os pontos que
realmente serão usados para definir a equação de mapeamento. A janela "Registro de Imagem"
pode ser usada para definir os melhores pontos, que são aqueles onde os erros são menores
considerando-se a escolha do grau de um polinômio que será usado para registrar uma imagem.
Para avaliar a equação de mapeamento, recomenda-se que sejam adquiridos 6 pontos de controle
para polinômios de 1º grau (mínimo de 3 acrescido de outros 3 para o cálculo dos erros) e 10 pontos
de controle para polinômios de 2º grau (mínimo de 6 acrescido de outros 4 para o cálculo dos erros).
Para selecionar os pontos do registro:
• clique em Selecionar nos botões de opção Operação;
• clique sobre o nome dos pontos na caixa de listagem Pontos de Controle, destacando-os
com uma marca (V);
• clique nos botões de opções Grau do Polinômio (1, 2 ou 3);
• clique em Correção de Sistema se a imagem tiver correção de sistema.
Conforme os pontos vão sendo selecionados, os erros calculados (em unidades de resolução,
"pixel", para o caso de registro de imagens, e em metros no caso de registro vetorial) são
automaticamente apresentados ao lado dos pontos de controle. Os cálculos também são feitos para
os pontos não selecionados, que servem de pontos de teste, ou seja, propiciam uma avaliação não
tendenciosa dos resultados do registro.
Observe que abaixo do campo Grau do Polinômio é apresentado o erro total (em pixel, para
imagens, ou metros, para dados vetoriais) dos Pontos de Teste (pontos não selecionados) e dos
Pontos de Controle (pontos que realmente serão utilizados para o registro).
O ideal é trabalhar com pontos de controle bem distribuídos e precisos.
O usuário deve observar o valor apresentado como Erro dos Pontos de Controle, pois deverá usá-
lo para controlar a precisão desejada. Numa área urbana, por exemplo, pode-se considerar um erro
de 0.5 "pixel" para uma resolução de 30 metros. Em áreas de florestas, pode-se aceitar um erro de 3
"pixels" para a mesma resolução, pela dificuldade de se conseguir bons pontos de controle. Isto vai
depender da aplicação do usuário.
Deve-se importar uma banda por vez, clicando sobre cada opção do campo imagem e mudando o
nome do Plano de Informação (PI)
Janela de Importação
IniciarÆProgramasÆSPRINGÆScarta
o Carregar o Banco de Dados que quer elaborar cartas para impressão. Procurar no botão
Banco de Dados
o Carregar o Projeto
Criar um molde
IniciarÆCriar Molde
Dar um nome
Para inserir símbolos, clique no menu inserir e escolha o que pretende visualizar. Para reposicionar,
é só clicar em cima e arrastar com o mouse.