VAZÃO E PRESSÃO • Válvula fechada e válvula aberta. Atentar-se ao que ocorre com a pressão. TENSÃO E CORRENTE ELÉTRICA • Na Eletricidade possui-se a força eletromotriz e o volume de fluxo elétrico, análogos ao caso na Hidráulica. Mudança de estado do circuito, dependendo da chave. OBSERVAÇÃO • É importante constatar que se não há corrente fluindo através de um resistor, a tensão em suas duas extremidades será a mesma; caso haja corrente fluindo através do resistor, haverá uma queda de tensão sobre o mesmo. Isto é análogo à queda de pressão através do tubo de constrição. PORTA INVERSORA (NOT) • Uma porta lógica inversora. Chave alterando a tensão na base do transistor bipolar. Transistor como chave. PORTA NAND • O valor da saída é controlado por duas entradas A e B. PORTA NOR • Os transistores estão conectados em paralelo. TRANSISTOR COMO CHAVE • Quando a tensão de entrada for zero, o transistor estará em corte. Neste caso ele se comporta como uma chave aberta. Sem nenhuma corrente pelo resistor do coletor, a tensão de saída iguala-se a +15 V. • Quando a tensão de entrada for +5V, o transistor estará saturado ( considerando-se os valores de Rb e Rc adequados ). Neste caso ele se comporta como uma chave fechada. Com uma intensa corrente pelo resistor do coletor, a tensão de saída iguala-se a 0 V, pois a queda de tensão Vce iguala-se a zero. • O transistor operando como chave só pode assumir os estados de saturação e corte, e nunca um estado intermediário. A nível de projeto, uma maneira de se garantir que o transistor opere como chave é provocar no componente uma "saturação forte", ou seja, projetar o circuito com uma corrente de base suficientemente alta para que Ic seja máxima quando da saturação. TRANSISTOR COMO CHAVE O circuito a seguir ilustra o transistor operando como chave: TRANSÍSTOR COMO AMPLIFICADOR • Nesse tipo de circuito, a malha Rb1 e Rb2 é ajustada de modo que na condição de repouso ( Vin = 0 ), a tensão Vce seja igual a metade da tensão Vcc. O ponto da reta de carga onde o transistor opera nestas condições é chamado de ponto quiescente. • Quando a tensão na entrada sofre variação, a tensão na saída acompanha a entrada, porém com a fase do sinal invertida (observe o esquema). Logo, um circuito desse tipo é tido como amplificador pois serve para "aumentar" a amplitude do sinal de entrada. Os capacitores C1 e C2 são usados para desacoplar a componente DC das fontes de sinal. • Esse tipo de circuito é muito comum em aplicações de áudio, vídeo, instrumentação, etc. TRANSÍSTOR COMO AMPLIFICADOR O esquema abaixo ilustra um transistor operando como amplificador: CAPACITORES DE DESACOPLAMENTO DC TRANSISTOR COMO FONTE DE CORRENTE CONSTANTE • Um transistor pode operar como uma fonte de corrente, "amarrando-se" a malha da base à malha do coletor, de modo que a malha de base não sofra variação e, conseqüentemente, mantenha a corrente de coletor constante. • Esse tipo de circuito tem como principal característica o fato de que pode-se assumir, para efeito prático, que Ic = Ie, já que Ib<<Ic.
Matematicamente a equação das malhas é a seguinte :
Vbe + Ie x Re - Vbb = 0 Logo: Ie = ( Vbb - Vbe ) / Re TRANSISTOR COMO FONTE DE CORRENTE CONSTANTE • Se Ie = Ic, e sabendo-se que Vbe = 0,7 V e Re tem valor constante, a corrente de emissor só depende da tensão de base Vbb. Se a tensão Vbb for constante, a corrente Ic será constante, de modo que o circuito se comporte como uma fonte de corrente constante. O que ocorre nesse tipo de circuito é o que chamamos de "amarramento" (em inglês chamado de bootstrap). • Para melhorar a compreensão do circuito, podemos imaginar uma fonte de corrente controlando, por exemplo, um LED. • As fontes de corrente são amplamente utilizadas nos mais diversos circuitos, com diversas variações no modo de construção. TRANSISTOR COMO FONTE DE CORRENTE CONSTANTE O esquema abaixo ilustra uma fonte de corrente básica: GANHO DE CORRENTE Em função da temperatura: APLICAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA A curva característica de saída permite que se relacionem as grandezas IC, VCE e IB em um único gráfico. O gráfico que segue mostra a característica de saída do transistor BC547. APLICAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA • É denominada reta de carga a reta que permitirá determinar graficamente o comportamento do transistor em um circuito. • A reta de carga é traçada sobre a curva característica de saída do transistor. Ela permite que se determine graficamente a tensão entre coletor e emissor (VCE) e acorrente de coletor (IC), presente no transistor naquele momento, em função da corrente de base atual. A intersecção da reta de carga com o valor de IB no circuito é denominado ponto quiescente (Q). TRAÇADO DA RETA DE CARGA • O traçado da reta de carga leva em conta dois fatores: – a tensão de alimentação do circuito; – valor do resistor de coletor. • Isso significa que, para cada transistor e em cada circuito, existe uma reta de carga específica. • Para traçar a reta de carga utilizam-se dois pontos que ocorrem em duas situações do transistor: – ponto de corte; – ponto de saturação. TRAÇADO DA RETA DE CARGA O ponto de corte é a situação em que o transistor está sem corrente de base. Usando as equações do transistor, verifica-se seu comportamento nessa situação: IC = IB . β Como IB = 0, IC = 0 Então, VRC = IC . RC Como IC = 0, VRC = 0. VCE = VCC - VRC e VRC = 0 Desta forma temos VCE = VCC. TRAÇADO DA RETA DE CARGA • Esses dois valores, VCE = VCC e IC = 0, são representados por um ponto na curva característica de saída. Tomando como exemplo o circuito a seguir, o ponto de corte fica na posição mostrada no gráfico que segue. • Esse é o primeiro ponto da reta de carga. OBSERVAÇÃO: O ponto de corte depende fundamentalmente da tensão de alimentação. Se o valor da tensão for alterado, o ponto de corte também será alterado. TRAÇADO DA RETA DE CARGA TRAÇADO DA RETA DE CARGA TRAÇADO DA RETA DE CARGA TRAÇADO DA RETA DE CARGA O ponto de saturação depende fundamentalmente da tensão de alimentação e do valor do resistor de coletor. Caso esses valores sejam mudados, o ponto de saturação tem sua posição alterada na curva característica. Unindo os dois pontos encontrados no gráfico, tem-se a reta de carga do circuito conforme gráfico que segue. TRAÇADO DA RETA DE CARGA Esta reta de carga serve apenas para o circuito apresentado (transistor BC547, VCC = 30V e RC = 470 Ω). Caso o transistor, a alimentação (VCC) ou o valor do resistor de coletor (RC) sejam modificados, deve-se traçar outra reta de carga de acordo com os novos dados. APLICAÇÃO DA RETA DE CARGA • Quando IB = 0,10 mA: PONTO DE OPERAÇÃO • Ponto de operação ou ponto quiescente, representado pela letra Q, é a denominação dada ao conjunto de valores de tensão e corrente que se estabelecem automaticamente em um circuito a partir de sua alimentação. • Uma vez estabelecidos os valores do ponto de operação, se nenhuma modificação for realizada no circuito, os valores permanecerão constantes. • A escolha correta do ponto de operação é fundamental, na medida em que todo o funcionamento do circuito será baseado nas condições estabelecidas por este ponto. INFLUÊNCIA DO PONTO DE OPERAÇÃO NO CIRCUITO O ponto de funcionamento determina a condição normal de funcionamento de um circuito que se estabelece a partir da alimentação. Se o ponto de operação for mal posicionado, todo o funcionamento do circuito estará prejudicado. O ponto de operação (Q) de um circuito com um transistor estará sempre sobre a reta de carga desse circuito. Logo, pode-se afirmar que o ponto de funcionamento depende dos fatores que determinam a reta de carga, ou seja: • do transistor utilizado; • da tensão de alimentação (VCC); • do resistor de coletor (RC). De acordo com a função que o circuito desempenhará, o ponto de operação pode se situar em qualquer posição sobre a reta de carga do circuito. TRANSISTOR COMO FONTE DE CORRENTE TRANSISTOR COMO FONTE DE CORRENTE TRANSISTOR COMO FONTE DE CORRENTE TRANSISTOR COMO FONTE DE CORRENTE TRANSISTOR COMO FONTE DE CORRENTE ASSUNTOS DA PRÓXIMA AULA TEÓRICA • CURVA DE DISSIPAÇÃO MÁXIMA DO TRANSISTOR • POLARIZAÇÃO DO TRANSISTOR POR DIVISOR DE TENSÃO NA BASE • APLIFICADORES OPERACIONAIS PESQUISA: TRABALHO EM GRUPO EXEMPLOS DE TEMAS: • RFID - Identificação por Rádio Frequência; • Inversor de Frequência; • Amplificador para áudio; • Microeletrônica; • Condicionador de sinais para instrumentação; • Tiristor (SCR E TRIAC); • IGBT; • Optoacoplador; • Varistor.
Data da entrega do trabalho e apresentação: dia 23/05 (turma de 2a-
feira) e dia 20/05 (turma de 6a-feira). EXEMPLOS EXEMPLOS