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RESUMO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Abordaremos esta questão discorrendo sobre as idéias de cada um dos três teóricos,
individualmente, conforme as mesmas forem sendo por eles apresentadas nas bibliografias
estudadas. Faremos as conexões e inter-relações de cada um dos teóricos, na ordem: Marx,
Weber e Durkheim
RESULTADOS
1- Marx
No texto "a ideologia alemã", MARX, 1998, a introdução escrita por Jacob Gorender
diz-nos que:
........o jovem Marx, nos cursos da Universidade de Berlim.....tem tendências de oposição à
monarquia absolutista da Prússia.........assumiu a ideologia alemã da qual viria a ser o crítico
mais radical......esta linha de ataque direto se iniciou com a Vida de Jesus(pg VIII)
Marx se sentiu atraído especialmente pela dialética, cuja marca percorre sua tese de
doutorado (pg IX)........a partir de 1843, Marx se aproximou das seitas
socialistas......incorpora-se ao seu pensamento a idéia do proletariado enquanto classe mais
explorada e, por isso mesmo, mais revolucionária(pgXI)
Marx encontra Engels em Paris. Lá, conhecem a obra de Feuerbach "A essência do
cristianismo" onde a essência de Deus é a essência alienada do homem.........Libertar-se da
ilusão (da existência de Deus) é necessário a fim de recuperar a essência humana alienada e
restabelecer a comunidade verdadeira do gênero humano. Nos "Fundamentos para a filosofia
do futuro", Feuerbach propôs a substituição da religião cristã pela religião da humanidade. A
religião do homem recuperado enquanto gênero natural, cuja manifestação suprema é o amor
sexual. Marx e Engels acolhem com entusiasmo estas obras(pgs XII e XIII).
Marx e Engels entre 1843 e 1846 (quando se conclui a redação de "A ideologia
alemã")........atuam em estreito contato com numerosas entidades e correntes do movimento
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Marx e Engels em 1845 elaboram uma obra crítica às tendências ideológicas burguesas. A
contraposição positiva da crítica seria a exposição de uma teoria da história, que se
apresentava como científica e que seria proposta como novo fundamento para a luta
emancipadora pelo comunismo................mais tarde Engels afirmou que o materialismo
histórico era descoberta de Marx (pg XVIII).
O ponto de partida da História não pode ser a Idéia, nem qualquer conceito............a essência
do homem é o conjunto das relações sociais..............o que distingue os indivíduos humanos é
que produzem seus meios de vida, condicionados por sua organização corpórea e associados
em agrupamentos (pg XXIV)................a conjugação da produção material com a forma
correspondente de intercâmbio constitui o modo de produção. Este se identifica com a
sociedade civil. A sociedade civil é a base de toda a história (pg XXV). A história é, em
primeiro lugar, a história da sociedade civil, não a história do Estado................nesta
concepção, Marx e Engels dão ênfase às mudanças de formas de propriedade, em
conformidade com as mudanças das formas sociais de produção(pg XXVI).
Os autores da Ideologia Alemã enfatizam a incidência da divisão do trabalho no
desenvolvimento histórico (pg XXVIII)................a tarefa de pensar.............se torna privilégio
de estreito círculo de indivíduos................dentro da própria classe dominante, observa-se a
divisão entre seus membros ativos, ocupados com a prática da dominação, e seus membros
intelectuais, encarregados da elaboração de ideologias(pg XXIX).
Com a divisão do trabalho, dá-se uma separação entre o interesse particular e o interesse
comum..............a sociedade civil é o verdadeiro lar e cenário da história (pg XXXI)............o
Estado é o Estado de classes dominantes, as idéias das classes dominantes são as idéias
dominantes em cada época (pg XXXII).
Ate então, o materialismo tinha sido contemplativo, pura teoria. O novo materialismo de
Marx e Engels é crítico e revolucionário. Da filosofia de Hengel extraiu seu núcleo racional –
a dialética.............Na concepção materialista identificou-se ao devenir real da natureza e da
história. Perdeu o caráter especulativo, desfez-se das construções arbitrárias requeridas pela
cosmovisão idealista. Em vez disto, converteu-se em método de pensar real, pois adequado ao
real. Severa disciplina do pensar que objetiva reproduzir conceitualmente o real na totalidade
inacabada dos seus elementos e processos (pg XXXVIII).
As únicas rodas que o economista político põe em movimento são a ganância e a guerra entre
os gananciosos, a concorrência........temos que conceber a interconexão essencial entre a
propriedade privada, a ganância, a separação do trabalho..........partiremos de um fato
econômico-político, presente...........o trabalhador se torna uma mercadoria tão mais barata
quanto mais mercadorias cria (pg 148).............O produto do trabalho é o trabalho que se
fixou num objeto, se fez coisa, é a objetivação do trabalho (pg 149)
O trabalhador se torna servo do seu objeto, primeiro ao receber um objeto de trabalho, isto é,
receber trabalho, e segundo ao receber meios de subsistência............quanto mais o
trabalhador produz, tanto menos tem para consumir............a Economia Política oculta a
alienação na essência do trabalho por ao considerar a relação imediata entre o trabalhador
(o trabalho) e a produção........a relação imediata do trabalho com os seus produtos é a
relação do trabalhador com os objetos da sua produção (pg 152)
Se minha própria atividade não me pertence, sendo uma atividade alheia obtida por coação, a
quem pertence, então?............o ser alheio ao qual pertence o trabalho............só pode ser o
homem mesmo (pg 159)
A relação do trabalhador com o trabalho engendra a relação capitalista com este último. A
propriedade privada é o produto, a conseqüência do trabalho exteriorizado.............daí
também nos damos conta que o salário e propriedade privada são idênticos............uma
violenta elevação do salário nada mais seria senão um melhor assalariamento de escravos
(pg 161)
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2- Weber
No texto " Ciência e política : duas vocações",Weber, 1972 afirma:
.........em nossa época, a situação interna, em contraste com a organização da ciência como
vocação, é em primeiro lugar condicionada pelos fatos de que a ciência entrou numa fase de
especialização antes desconhecida e que isto continuará..............o indivíduo só pode adquirir
a consciência certa de realizar algo verdadeiramente perfeito no caso de ser um especialista
rigoroso...............um realização verdadeiramente definitiva e boa é, hoje, sempre uma
realização especializada..........e quem não ..........chegar à idéia de que a sorte de sua alma
depende de fazer ou não a conjectura correta,................bem pode manter-se longe da ciência
(pg 160)..........certamente o entusiasmo é um pré-requisito da "inspiração", que é
decisiva...........a intuição não pode ser forçada. Nada tem a ver com qualquer cálculo
frio...........Nenhum sociólogo pode considerar-se demasiado bom,...........para fazer dezenas de
milhares de contas triviais na cabeça e talvez durante meses de cada vez...........se nenhuma
idéia ocorre à mente sobre a direção dos cálculos e, durante esses, sobre a influência dos
resultados obtidos, então não ocorrerá nem mesmo esse pequeno resultado (pg 161).
Essa "idéia" só é preparada no solo do trabalho árduo, mas sem dúvida isso nem sempre
ocorre. Cientificamente, a idéia de um diletante pode ter a mesma influência, ou ainda maior,
para a ciência que a idéia de um especialista. Muitas de nossas melhores hipóteses e visões
são devidas, precisamente, a diletantes (pg 161).............as idéias nos chegam quando lhes
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apraz, e não quando queremos.............as idéias chegam quando não as esperamos, e não
quando estamos pensando e procurando em nossa mesa de trabalho. Não obstante, elas
certamente não nos ocorreriam se não tivéssemos pensado à mesa e buscado respostas com
dedicação apaixonada (pg 161).
Uma obra de arte é uma "realização" autentica jamais superada; jamais será
antiquada......Na ciência, sabemos que as nossas realizações se tornarão antiquadas em dez,
vinte, cinqüenta anos..........toda realização científica suscita novas "perguntas": pede para
ser ultrapassada e superada...............mas, e por que alguém se dedica a alguma coisa que na
realidade jamais chega, e jamais pode chegar, ao fim? Nós o fazemos............... por
finalidades exclusivamente práticas.................isto só tem sentido para os "homens práticos"
(pg 164).
Na vida, naquilo que para Platão era o jogo de sombras nas paredes da caverna, pulsa a
realidade genuína; o resto são derivados da vida, fantasmas sem vida e nada
mais....................O entusiasmo de Platão em A República deve, em ultima análise, ser
explicado pelo fato de que pela primeira vez o conceito, um dos grandes instrumentos de todo
conhecimento científico, foi conscientemente descoberto.................segue-se que bastaria
descobrir-se o conceito adequado do belo, do bom ou, por exemplo, da coragem, da alma – ou
qualquer outro – então para se aprender também o verdadeiro ser (pg 167).
A única coisa estranha é o método hoje seguido: as esferas do irracional, as únicas esferas
que o intelectualismo ainda não atingiu, foram hoje elevadas à consciência e colocadas sob
suas lentes(pg 169)..................a ciência pressupõe, ainda, que o produto do trabalho
científico é importante no sentido de que "vale a pena conhecê-lo" (pg 170).
A política não deve entrar em sala de aula..............tomar uma posição política prática é uma
coisa, e analisar as estruturas políticas e as posições partidárias, é
outra................enfrentamos as formas da democracia com formas não democráticas de ordem
política e procuramos chegar à posição em que o estudante possa encontrar o ponto do qual,
em termos de seus ideais últimos, venha a toma uma posição (pg 172)..............A tarefa do
professor é servir aos alunos com o seu conhecimento e experiência e não impor-lhes suas
opiniões políticas pessoais (pg 173)
O racionalismo grandioso de uma conduta de vida ética e metódica, que flui de toda profecia
religiosa,destronou..........em favor "daquilo que é necessário" (pg 175)...............hoje, as
rotinas da vida cotidiana desafiam a religião (pg 176).
A proposição que apresento aqui parto sempre do fato fundamental de que, enquanto a vida
continuar imanente e for interpretada em seus próprios termos, conhecerá apenas a luta
incessante desses deuses entre sí..........................atitudes últimas possíveis para com a vida
são inconciliáveis, daí a luta jamais chegar a uma conclusão final (pg 179).
3- Durkheim
Em "Da divisão do trabalho social", DURKHEIM, 1978, afirma :
O conjunto de crenças e de sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma
sociedade forma um sistema determinado que tem vida própria; pode-se chamá-lo de vida
coletiva ou comum...............ela é uma coisa inteiramente diferente das consciências
particulares, ainda que não se realize senão em indivíduos (pg 74)..............tal como o tipo
individual, o tipo coletivo se forma sob o efeito de causas muito diversas e mesmo de
conjunções fortuitas (pg 76).............existe uma solidariedade social decorrente de um certo
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Ar regras do método são para a ciência o que as regras do direito são para o
comportamento..................se a divisão do trabalho não produz a solidariedade, é que as
relações dos órgãos não são regulamentadas, é que elas estão num estado de anomia (pg 97).
A consciência pública, pela vigilância que exerce sobre a conduta dos cidadãos.........reprime
todo ato que a ofende................não estou obrigado a falar o mesmo idioma que meus
compatriotas, nem a empregar as moedas legais, me é impossível agir de outra maneira (pg
2)............a maioria de nossas idéias e tendências não são elaboradas por nós (pg
3)............crenças, tendências, práticas do grupo tomadas coletivamente é que constituem fatos
sociais (pg 6)............. o fato social é reconhecível pelo poder de coerção externa que exerce
ou é suscetível de exercer sobre os indivíduos (pg 8)...............É fato social toda maneira de
agir fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou então
ainda, que é geral na extensão de uma sociedade dada, apresentando uma existência própria,
independente das manifestações individuais que possa ter (pg 11).
Não basta formular uma demonstração teórica para assegurar a realização prática da
verdade..................faz-se necessária rigorosa disciplina, cujas regras principais passamos a
formular:
• É preciso afastar sistematicamente todas as prenoções (pg 27)
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As representações coletivas são o produto de uma imensa cooperação que se estende não
apenas no espaço, mas no tempo: para faze-las, uma multidão de espíritos diversos
associaram, misturaram, combinaram suas idéias e sentimentos, longas séries de gerações
acumularam aqui sua experiência e seu saber (pg 216)
A ciência apresenta, em todos os seus passos, um espírito crítico que a religião ignora: cerca-
se de precauções para "evitar a precipitação e a prevenção"(pg231).
A matéria do pensamento lógico está feita de conceitos (pg 234).........Cada povo representa-
se de uma certa maneira, variável segundo os tempos, seu heróis históricos ou legendários:
estas representações são conceituais.............ao mesmo tempo que é relativamente imutável, o
conceito é, senão universal, pelo menos universalizável. Um conceito não é o meu conceito:
ele me é comum com outros homens.............o conceito é uma representação essencialmente
impessoal: é por ele que as inteligências humanas se comunicam (pg 235).
Dizer que os conceitos exprimem a maneira pela qual a sociedade representa as coisas é dizer
também que o pensamento conceitual é contemporâneo à humanidade(pg 239)..............o
conceito de totalidade não é senão a forma abstrata do conceito de sociedade: ela é o todo
que compreende todas as coisas, a classe suprema que encerra todas as classes(242).
Não é espantoso que o tempo social, o espaço social, as classes sociais, causalidade coletiva
estejam na base das categorias correspondentes, porque é sob suas formas sociais que
diferentes relações foram, pela primeira vez, apreendidas com uma certa claridade pela
consciência humana(pg 243).
A ciência e a moral implicam que o indivíduo seja capaz de elevar-se acima de seu próprio
ponto de vista e de viver uma vida impessoal.............existe o impessoal em nós porque existe o
social em nós (pg 244)................a partir do momento em que se reconheceu que acima do
indivíduo existe a sociedade e que esta não é um ser nominal e de razão, mas um sistema de
forças atuantes, uma nova maneira de explicar o homem tornou-se possível(pg 245).
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CONCLUSÃO
Marx
Para Marx a linguagem é tão antiga como a consciência - a linguagem é a consciência
real, prática, que existe para os outros homens e, portanto para mim mesmo, e a linguagem
nasce, como a consciência, da carência, da necessidade de intercâmbio entre os homens.
Marx diz que a produção dos meios de existência vem dos meios já dados e que
precisam ser reproduzidos, e que a produção determina as relações. Logo, a atividade
produtiva metodológica será a base das relações entre indivíduos e sociedade, a estrutura
social e o Estado. As idéias surgem desta atividade material, assim como as representações.
Para Marx, as representações que os indivíduos elaboram são representações a respeito
de sua relação com a natureza. Especificamente, é a faculdade que o homem tem de portar em
si, sob a forma de representações, a totalidade objetiva na qual está inserido. Portanto, o modo
de proceder, ou seja, a atividade própria da consciência é a produção de representações, mas o
ponto de partida destas representações não advém da atividade pura da consciência, mas da
produção concreta da vida.
O pressuposto para Marx não é a idéia, nem qualquer conceito, pois a essência do
homem é o conjunto das relações sociais. A transformação do mundo implica e pressupõe a
interpretação correta deste mesmo mundo .Ate então, o materialismo tinha sido
contemplativo, pura teoria. O novo materialismo de Marx e Engels é crítico e revolucionário.
No conjunto das relações sociais e partindo da relação entre indivíduo e sociedade, Marx
conceitua esta relação pela existência de duas classes sociais: a dos capitalistas, e a dos
proletários. A produção, nesta sociedade, acontece porque ambas as classes se relacionam.
Mas que é classe para Marx? É um grupo de indivíduos que ocupam a mesma posição
na relação de produção. Estes indivíduos, agrupados em classes, possuem relações
contraditórias. Estas relações contraditórias são resultantes do processo de produção, onde a
classe dominante detém os meios de produção e se impõe através da ideologia.
O trabalho, segundo Marx, pode ser dividido em material e intelectual, como
conseqüência do aprimoramento do processo que, inicialmente, era natural (sexual). Segundo
Marx a classe que detém os meios de produção material também é a que detém os meios de
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Weber
Para Weber, a sociedade pode ser compreendida a partir do conjunto das ações sociais
individuais, reciprocamente referidas. O que é uma ação social? Para Weber, é qualquer ação
que o indivíduo faz orientando-se pela ação dos outros. Weber diz que, sempre que se
estabelece uma relação significativa, que há um sentido entre várias ações sociais, teremos
então relações sociais.
Para Weber, a ciência deve ser livre de pressuposições: não conhece o "milagre" e a
"revelação". Se o fizesse, a ciência seria infiel às suas próprias "pressuposições". A ciência
diverge do crente, que crê tanto o milagre quanto na revelação.
Weber apresenta o "tipo ideal", a ser alcançado. É a forma de construção de conceitos,
um quadro ideal dos acontecimentos.
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Durkheim
Nos pressupostos de Durkheim, a sociedade prevalece sobre o indivíduo. Nesta
sociedade, o homem fica frente a regras que não foram feitas por ele, que existem e, porque
aceitas, devem ser seguidas por todos. Para Durkheim, os fatos sociais são exatamente estas
regras, e que elas não vem da natureza (como nas ciências naturais), ou do indivíduo (como
na psicologia), mas sim da sociedade.
Porque as gerações anteriores ensinam as novas, Durkheim coloca a educação como
um grande fato social. Pela educação o grupo social é mantido, mesmo com a morte dos
indivíduos. As instituições sociais socializam os indivíduos.
Ao propor que os fatos sociais sejam analisados como coisas, objetos que existem
independentemente de nossas idéias e vontades, Durkheim enfatiza o caráter exterior e
coercitivo dos fatos sociais.
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REFERENCIAS
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo, Martins Fontes, 1998
WEBER, Max. Ciência e política : duas vocações. São Paulo, Cultrix, 1972