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ENSAIOS DE SEDIMENTAÇÃO
Rio de Janeiro
Novembro/2007
1. INTRODUÇÃO
t1 t2 t3 t4
t=0 t=t1 t=t2 t=t3 t=t4
(a) (b)
(ρs − ρf ) g Dp 2
v t∞ = [1]
18 µ
onde:
ensaio. O ideal é que uma escala milimetrada seja colocada na proveta (Figura
2), o que facilita a medida do deslocamento espacial da interface com o tempo.
A polpa deve ser homogeneizada e alimentada na proveta, até a marcação do
volume de 2 L.
Projeto de Sedimentadores
C s 0 .Z 0
Cs = [2]
Z
Altura da interface (cm)
Zo
Zi − Z
vs = [3]
t min
Zi
tmin
t es
Tempo de sedimentação (min)
Q Z
= 0 [4]
A proj. t min
Q
vs = [5]
A
onde:
H = H1 + H 2 + H 3 [6]
Tratamento de Minérios: Práticas Laboratoriais – CETEM/MCT 403
45
40
35
Então:
Q 42
= = 5,06 cm/min = 3,04 m/h
A proj 8,3
sendo Q = 1200 m3/h, chega-se ao valor aproximado de A=395 m2.
Tipos de Espessadores
Alimentação
Mecanismo Região de líquido
de rotação clarificado (Overflow)
Canaleta do
overflow
Região de
sedimentação livre
Região de
compactação
Braços raspadores
Material espessado com paletas
(underflow)
Alimentação
Região de líquido
Mecanismo
clarificado (Overflow)
de rotação
Canaleta do
overflow
Região de
fluidização
homogênea
Região de compactação
(recebe a alimentação)
Braços
Material espessado raspadores com
(underflow) paletas
REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS