Vous êtes sur la page 1sur 5

33- PRINCÍPIOS, TERMINOLOGIA E PROTEÇÃO CONTRA RADIAÇÃO

Contraste
DEFINiÇÃO
o contraste radiológico é definido como a diferença de densidade
nas áreas adjacentes da imagem radiográfica. Quanto maior essa
diferença, maior será o contraste. Quanto menor a diferença entre
a densidade nas áreas adjacentes, menor será o contraste. Isso é
demonstrado pela escala graduada e pela radiografia de tórax na
Fig. 1.1 10, que mostra diferenças maiores nas densidades entre as
á r e a s a d j a c e n t e s , p o r t a n t o , a l t o c o n t r a s t e . A F i g. m o s t r a b a i x o
contraste com menos diferença de densidade nas áreas adjacentes da
escala graduada e a radiografia associada.
O c o n t r a s t e p o d e s e r t a m b é m d e s c r i t o c o m o um a e s c a l a l o n g a o u um a
escala curta, referindo-se à faixa de todas as densidades ópticas, das
partes mais claras até as mais escuras na radiografia. Isso é novamente
demonstrado na Fig. 1.1 10, que mostra escala curta com alto contraste
com diferenças maiores em densidades adjacentes e menos graus de
densidade visíveis quando comparada à Fig. 1.111.

OBJETIVO OU FUNÇÃO
O objetivo ou a função do contraste é tornar os detalhes anatômicos de
uma radiografia mais visíveis. Por esse motivo, é importante ter um
ótimo contraste radiográfico e saber que o contraste é essencial na
avaliação da qualidade radiográfica.
Contrastes maiores ou menores não são necessariamente bons ou
ruins por si sós. Por exemplo, baixo contraste com pouca diferença
entre densidades adjacentes (contraste de longa escala) é mais desejável
em certos exames, como nas imagens de tórax, em que as muitas diferenças
na gradação de cinza são necessárias para visualizar os tênues traçados
pulmonares. Isso pode ser demonstrado pela comparação das duas radiografias
de tórax nas Figs. 1.110 e 1.1 11. O baixo contraste (escala longa) de tórax na
Fig. 1.111 mostra mais escalas de cinza, evidentes pelos tênues contornos
das vértebras visíveis através do coração e das estruturas mediastinais. Essas
escalas de cinza que delimitam as vértebras são menos visíveis através do
coração e do mediastino na radiografia de tórax de alto contraste mostrada na
Fig. 1.110.O limite de kVp preferido e a escala de contraste resultante podem
v a r i a r , d e p e n d e n d o d a p r e f e r ê n c i a d o r a d i o l o g i s t a . C om o o c o n t r a s t e é
controlado pela kVp conforme a descrição a seguir, o limite preferido para
a kVp como indicado pelos protocolos e rotinas departamentais pode variar
em relação àqueles listados nas páginas de posicionamento deste livro.

FATORES DE CONTROLE
O f a t o r p r i m á r i o d e c o n t r o l e p a r a o c o n t r a s t e é a kV p . E l a c o n t r o l a a
energia ou o poder de penetração da fonte primária de raios X. Quanto
m a i o r a kV p , m a i o r s e r á a e n e r g i a e m a i o r s e r á a u n i f o r m i d a d e d o s f e i x e s
penetrantes de raios X nas várias densidades de massa de todos os
tecidos. Assim, elevadas kVp produzem menos variação na atenuação (absorção
diferencial), resultando em mais baixo contraste.
A quilovoltagem (kVp) é também um fator secundário de controle da densidade.
A l t a s kV p r e s u l t a m t a n t o e m m a i s r a i o s X c o m o e m r a i o s X d e m a i s e n e r g i a ,
p r o p o r c i o n a n d o r a i o s X d e m a i s e n e r g i a p a r a a l c a n ç a r o f i l m e , c o m u m a um e n t o
correspondente em toda a densidade. Como regra geral, um aumento de 15%
n a k V p a u m e n t a a d e n s i d a d e d a m e s m a f o rm a q u e d o b r a o m A s . A s s i m , n o
l i m i t e i n f e r i o r d a kV p , c o m o e m 5 0 a 7 0 k V p , u m a um e n t o d e 8 a 1 0 kV p d o b r a r á
a d e n s i d a d e ( e q u i v a l e a d o b r a r o m A s ). N a f a i x a d e 8 0 a 1 0 0 k V p , é p r e c i s o um
a u m e n t o d e 1 2 a 1 5 kV p p a r a t e r a d e n s i d a d e d o b r a d a . A i m p o r t â n c i a d i s s o
b a s e i a - s e n a p r o t e ç ã o c o n t r a a r a d i a ç ã o , p o r q u e , c o m o a u m e n t o d a k V p,
o mAs pode ser significativamente reduzido, resultando em menos radiação para
o paciente.
Resumindo: Uma regra geral estabelece que altas kVp e baixos mAs que
proporcionam informações diagnósticas suficientes devem ser usados em
cada exame radiográfico. Isso pode tanto reduzir a exposição do paciente
c o m o e m g e r a l r e s u l t a e m r a d i o g r a f i a s c o m m e l h o r e s i n f o rm a ç õ e s d i a g n ó s t i c a s . *
3 4 - P R I N C Í P I O S, T E R M I N O L O G I A E PR O T E Ç Ã O C O N T R A R A DI A Ç Ã O
Detalhes
DEFINiÇÃO
Detalhe, às vezes referido como detalhe registrado, pode ser
definido como a nitidez das estruturas na imagem. Essa
definição dos detalhes das imagens é demonstrada pela
clareza ou precisão de tênues estruturas lineares e bordas
de tecidos ou estruturas visíveis nas imagens radiográficas.
A falta de detalhes visíveis é conhecida como borramento ou
ausência de nitidez.
FATORES DE CONTROLE
Uma ótima imagem radiográfica mostra uma imagem com boa
definição de detalhes, como já descrito para cada exame no texto
"Critérios Radiográficos". Os detalhes são controlados por fatores
geométricos e movimento, como visto a seguir:
Fatores Geométricos Três fatores geométricos que controlam ou
influenciam os detalhes são (1) tamanho do ponto focal, (2) DFoFi
(distância foco-filme) e (3) DOF (distância objeto-filme).O uso de ponto
focal menor resulta em menor borramento geométrico, fornecendo assim
u m a i m a g e m m a i s p r e c i s a o u c o m m e l h o r e s d e t a l h e s . ( V e r F i g. 1 . 1 1 7 . )
Além disso, um ponto focal pequeno, como selecionado no painel de
c o n t r o l e , d e v e s e r u s a d o s e m p r e q u e p o s s í v e l . A c o m b i n a ç ã o d e um p o n t o
focal pequeno, um aumento na DFoFi e a diminuição na DOF resulta em
menos imprecisão geométrica, o que aumentará os detalhes como descrito
na seção de distorção que se segue, na próxima página.
Velocidade Filme/Écran A velocidade filme/écran afeta os detalhes por
permitir períodos de exposição mais curtos para prevenir a movimentação,
como descrito mais adiante neste capítulo, em proteção contra radiação.
Movimento O único grande impedimento para a precisão da imagem
relacionado ao posicionamento é o movimento. Dois tipos de movimentos
influenciam os detalhes radiográficos. São eles os movimentos voluntários
e os movimentos involuntários.
O movimento voluntário, seja da respiração ou do movimento de partes
do corpo durante a exposição, pode ser prevenido ou pelo menos minimizado
pelo controle da respiração e pela imobilização. Blocos de apoio, sacos de
areia ou outros dispositivos para imobilização podem ser usados com eficácia
para reduzir a movimentação. Isso é mais efetivo para os exames dos
membros superiores ou inferiores, como será demonstrado ao longo deste texto.
O movimento involuntário não pode ser controlado pela vontade do paciente.
Por esse motivo, movimentos como os peristálticos dos órgãos abdominais são
mais difíceis, se não impossíveis, de serem controlados completamente.
Se a imagem ficar borrada por causa dos movimentos, o técnico/radiologista
deve identificar através da radiografia se o borramento ou imprecisão da
imagem se deve a um movimento voluntário ou involuntário. Essa
i d e n t i f i c a ç ã o é i m p o r t a n t e p o r q u e e x i s t e m f o rm a s d i f e r e n t e s d e c o n t r o l a r
esses dois tipos de movimentos.
D I F E R E N Ç A E N T R E M O V I M E N T O V O L U N T Á R I O E I NV O L U N T Á R I O
O movimento voluntário, que é muito mais fácil de ser prevenido, é
caracterizado pelo borramento generalizado de estruturas adjacentes,
como o borramento do diafragma e dos órgãos abdominais superiores,
mostrado na Fig. 1.112.
O movimento involuntário pode ser identificado pela imprecisão ou
borramento localizado. Esse tipo de movimento é menos óbvio,
mas pode ser visto nas imagens de abdome pela identificação do
borramento dos limites padrões dos intestinos apenas em pequenas
regiões entre outras imagens do mesmo órgão com imagens precisas.
(O gás nos intestinos aparece como áreas escuras.) Ao estudarmos
c u i d a d o s a m e n t e a F i g . 1. 1 1 3 , p o d e m o s v e r e s s e d i s c r e t o b o r r a m e n t o
apenas no abdome superior esquerdo, evidenciado pelas pequenas setas
pretas. O restante dos limites do padrão enegrecido intestinal em
t o d o o a b d o m e s e m o s t r a c l a r o e p r e c i s o . A F i g. 1 . 1 1 2 , p o r c o m p a r a ç ã o ,
mostra um borramento geral do abdome, tanto do diafragma como dos
padrões intestinais visíveis.
Às vezes, certas técnicas de relaxamento ou a instrução para uma
respiração cuidadosa podem ajudar a reduzir os movimentos involuntários.
Entretanto, um curto tempo de exposição é a melhor e, às vezes, a única
forma de minimizar a imprecisão da imagem causada pelos movimentos involuntários.
3 5 - P R I N C Í P I O S, T E R M I N O L O G I A E PR O T E Ç Ã O C O N T R A R A DI A Ç Ã O

Distorção
DEFINiÇÃO O quarto e último fator determinante da qualidade
de uma imagem é a distorção, que pode ser definida como a
representação equivocada do tamanho do objeto ou da sua
forma quando projetada no meio de registro radiográfico.
A a m p l i a ç ã o é c o n s i d e r a d a u m f a t o r à p a r t e p o r q u e é um a
distorção de tamanho e pode ser incluída como uma distorção
de forma, o que é indesejável.
Entretanto, nenhuma imagem radiográfica é a imagem fiel da
parte do corpo radiografada. Isso é impossível porque sempre
há alguma ampliação e/ou distorção, seja pela DOF, seja pela
divergência do feixe de raios X. Portanto, a distorção deve ser
minimizada e controlada.

DIVERGÊNCIA DO FEIXE DE RAIOS X


A divergência dos feixes de raios X é um conceito básico porém
importante para se compreender o posicionamento radiográfico
em um estudo. Isso ocorre porque os raios X se originam em
uma fonte estreita no tubo de raios X e divergem ou se espalham
no filme (Fig. 1.114).
O tamanho da fonte de raios X é limitado pelo ajuste dos
colimadores, que absorvem os raios X em quatro cantos,
controlando dessa forma o tamanho do campo de colimação.
Quanto maior o campo de colimação e menor à distância foco-filme,
maior será o ângulo de divergência nas margens externas,
o que aumenta o potencial de distorção.
Em geral, apenas o ponto central da fonte emissora de raios X,
o r a i o c e n t r a l (R C ) , n ã o a p r e s e n t a d i v e r g ê n c i a e p e n e t r a n a p a r t e
do corpo, atingindo o filme em um ângulo de 90 graus, ou perpendicular
ao plano do filme. Isso acarreta a menor distorção possível nesse
ponto. Todos os outros aspectos do feixe de raios X que atingem
o f i l m e e m a l g u m o u t r o â n g u l o q u e n ã o o d e 9 0 g r a u s a um e n t a m o â n g u l o
de divergência nas porções mais externas ao feixe de raios X.
A F i g . 1. 1 1 4 m o s t r a t r ê s p o n t o s e m u m a p a r t e d o c o r p o ( d e s t a c a d o s
c o m o A , B e C ) p r o j e t a d o s n o f i l m e, d e m o n s t r a n d o a l g u m a s m a g n i f i c a ç õ e s ,
exceto no ponto do RC Por esse motivo, devido ao efeito divergente do feixe
de raios X, combinado pelo menos com alguma distância objeto-filme, esse
tipo de distorção de tamanho é inevitável, e seu efeito, bem corno outros tipos
d e d i s t o r ç ã o d e f o r m a, d e v e s e r c o n t r o l a d o .

FATORES DE CONTROLE
Quatro fatores primários de controle da distorção são (1) DFoFi
(distância foco-filme), (2) DOF (distância objeto-filme), (3) alinhamento
do objeto com o filme e (4) alinhamento/centralização do RC (raio central).
DFoFi: O efeito da DFoFi na distorção do tamanho é demonstrado
n a F i g . 1 . 1 1 5 . N o t e q u e , q u a n t o m a i o r a D F o F i , m e n o r s e r á a am p l i a ç ã o .
Essa é a primeira razão pela qual as radiografias de tórax são feitas com um
mínimo de 72 polegadas (180 cm), em vez do mínimo mais comum, que são
4 0 p o l e g a d a s ( 1 0 0 c m ). U m a D F o F i d e 7 2 p o l e g a d a s ( 1 8 0 c m ) r e s u l t a e m
menor ampliação do coração e de outras estruturas torácicas.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 em): Por muitos anos, usouse a
DFoFi de 40 polegadas (100 cm) como padrão para a maioria dos exames
radiográficos. Entretanto, com o interesse de diminuir a exposição do
p a c i e n t e e a u m e n t a r o s d e t a l h e s r e g i s t r a d o s , a um e n t a r a D F o F i p a r a 4 4
ou mesmo 48 polegadas (110 ou 120 cm) está se tornando uma prática
cada vez mais comum. Estudos mostraram, por exemplo, que aumentar a
DFoFi de 44 polegadas (100 cm) para 48 polegadas (120 cm) reduz a dose
de radiação em 12,5%.*
Também pelo princípio da divergência da fonte de raios X descrito
antes, esse aumento da DFoFi possui o benefício adicional de diminuir
a ampliação e a distorção, reduzindo assim o borramento geométrico,
fato que aumenta o detalhe ou definição registra dos no filme.
36- PRINCÍPIOS, TERMINOLOGIA E PROTEÇÃO CONTRA RADIAÇÃO

Distância objeto-filme: O efeito da DOF na ampliação ou na


distorção do tamanho é claramente ilustrado na Fig. 1.116. Quanto mais
próximo o objeto a ser radiografado estiver do filme, menores serão a
ampliação ou distorção e melhores serão o detalhamento e a definição.
Essa é uma das vantagens na obtenção de radiografias dos membros
superiores e inferiores sobre a mesa em vez do Bucky. O chassi é
colocado sob o paciente, na mesa, em vez da bandeja Bucky. Essa
bandeja, nas mesas móveis, é posicionada de 8 a 10 cm abaixo da
superfície da mesa, o que aumenta a DOF. Isso não só aumenta a
ampliação e a distorção da imagem como também diminui a precisão
da imagem.
Tamanho do ponto focal e imprecisão (Fig. 1.117): Com o propósito
de descrever o princípio da divergência da fonte de raios X e os fatores
de controle da distorção, um ponto de origem é usado na figura como
fonte de raios X no próprio tubo emissor. Na verdade, a fonte de raios X
é emitida a partir de uma região do anodo conhecida como ponto focal.
A seleção de um ponto focal pequeno em um tubo de raios X de duplo
foco resultará em menos borramento ou imprecisão da imagem por
causa do efeito de penumbra da imprecisão geométrica. A penumbra
refere-se ao "borramento" ou aos limites imprecisos da imagem projetada.
A seleção de um pequeno ponto focal em um tubo de raios X de duplo
foco é uma variável controlada pelo técnico. Entretanto, mesmo com o
menor ponto focal possível, ainda assim haverá alguma penumbra.

Alinhamento do objeto com o filme: O terceiro fator importante de


controle da distorção está relacionado ao alinhamento do objeto com o RC
Isso se refere ao alinhamento ou plano do objeto a ser radiografado em
relação ao plano do filme. Se o plano do objeto não estiver paralelo ao do
filme, ocorre distorção. Quanto maior o ângulo de inclinação do objeto,
maior será a distorção da imagem.
O efeito do alinhamento inadequado do objeto é mais evidente nas
articulações e estruturas ósseas terminais. Isso é mais bem observado
nas articulações dos membros superiores e inferiores. Por exemplo,
se um dedo a ser radiografado não estiver paralelo ao filme, os espaços
articulares entre as falanges não será visualizado como abertos devido
à sobreposição das terminações ósseas como mostrado (Fig. 1.118).
Isso também é demonstrado em duas posições oblíquas da mão, na
próxima página.
37- PRINCÍPIOS, TERMINOLOGIA E PROTEÇÃO CONTRA RADIAÇÃO

Efeito do alinhamento inadequado do objeto com o RC: Na Fig. 1.119,


os dedos estão alinhados e apoiados de forma paralela ao filme, resultando
na abertura das articulações interfalangianas.
Na Fig. 1.120, onde os dedos não estão paralelos ao RC, as articulações
interfalangianas não estão abertas, e possíveis fraturas nessas regiões
articulares (onde fraturas geralmente ocorrem) podem passar despercebidas
no filme. Observe as articulações dos dedos abertas na Fig. 1.121
comparadas com as da Fig. 1.122 (ver setas).
Esses exemplos demonstram o quão importante é o efeito do posicionamento.
O alinhamento adequado do objeto é fundamental, e o plano da parte do corpo
que está sendo radiografado deve estar o mais paralelo possível ao filme.
Isso resulta em menos distorção e espaços articulares mais abertos.

Alinhamento do raio central (RC): Outro importante princípio no


posicionamento e o quarto fator de distorção é o correto alinhamento do
RC Como já foi exposto, em geral apenas o centro do feixe de raios X,
o RC, não apresenta divergência quando projetado a 90° ou perpendicular
ao filme. Dessa forma, ocorre mínima distorção quando o RC atravessa
um espaço articular nesse ponto livre de superposição. A distorção aumenta
quando o ângulo de divergência do centro do feixe de raios X aumenta
na periferia. Por essa razão, a centralização correta ou o alinhamento e
posicionamento corretos do RC são importantes para minimizar a distorção
das imagens.
Um exemplo de correto posicionamento do RC para uma AP de joelho é
mostrado na Fig. 1.123. O RC atravessa o espaço articular do joelho com
mínima distorção, e o espaço articular deve aparecer aberto.
A Fig. 1.124 mostra a centralização correta para um AP de fêmur onde o
RC está adequadamente perpendicular ao filme e centrado na região
média do fêmur. Entretanto, a articulação do joelho está agora exposta aos
raios divergentes (como mostrado pela seta), o que criará uma distorção nas
estruturas do joelho. Por esse motivo, o espaço articular não aparecerá
aberto nessa incidência, e uma segunda incidência de AP de joelho deve
ser solicitada com o RC centrado no joelho para maiores detalhes da articulação.
Ângulo do RC: Em muitos casos, o RC é posicionado perpendicularmente,
ou a 90°, ao plano do filme. Para algumas partes do corpo, entretanto,
é necessário que o RC seja posicionado em um ângulo específico; isso
se destaca na descrição de posicionamento como ângulo do RC, indicando
um ângulo menor que 90°.
SUMÁRIO DA QUALIDADE DE IMAGEM E CONTROLE
DOS FATORES PRIMÁRIOS
FATOR DA CONTROLE DOS FATORES
QUALIDADE PRIMÁRIOS
1. Densidade mAs (mA e tempo)
2. Contraste KVp
3. Detalhes Fatores geométricos
Tamanho do ponto focal
DfoFi
. DOF
Velocidade filme/ écran
4. Distorção Movimentos (voluntários e
involuntários)
DfoFi
. DOF
Alinhamento do objeto ao
receptor de imagem
Alinhamento do RC

Vous aimerez peut-être aussi