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Efeitos da Radiação Nuclear na Saúde

Efeitos da radiação no organismo

Os danos vão acontecer conforme o nível de absorção afetando diretamente a célula, mas
devem-se levar em consideração fatores como dose recebida, energia, tipo de radiação,
órgãos e tipos de tecidos atingidos. Sendo assim pode ocorrer:

• Impedimento da divisão celular ou danificação do processo;


• Mutação celular;
• Modificação do gene das células reprodutoras e ou;
• Destruição celular.

Quanto ao nível de radiação os efeitos são:

• De 0 a 25 rem – nada se observa


• De 25 a 50 rem – redução dos glóbulos brancos
• De 100 a 200 rem – náuseas – intensa redução dos glóbulos brancos
• De 500 rem – 50% de probabilidade de morte entre 30 dias

Os tecidos mais sensíveis a radiação são os do sistema linfático


e hematopoiético, mais conhecido como medula óssea e do
epitélio intestinal.

Por ser inodora, invisível e insípida não é fácil identificar o


feixe de radiação, no caso do Japão a que foi emanada refere-se
a ionizaste. Sendo assim o aparelho específico que detecta ela é
chamado de contador Geiger.

Esse assunto ainda gera muitas dúvidas e polêmica. E os


efeitos e consequências da radiação nuclear no corpo vêm
sendo cada vez mais discutidos e analisados entre os
pesquisadores da área. Sendo assim deixe seu comentário para
discutir mais sobre ele com outros leitores!

Tipos de radiação

Na natureza, existem 92 elementos. Cada elemento pode ter quantidades diferentes de


nêutrons. Os núcleos com mesmo número de prótons, mas que diferem no número de
nêutrons, são denominados isótopos de um mesmo elemento. Para determinadas
combinações de nêutrons e prótons, o núcleo é estável – nesse caso, são denominados
isótopos estáveis. Para outras combinações, o núcleo é instável (isótopos radioativos ou
radioisótopos) e emitirá energia na forma de ondas eletromagnéticas ou de partículas, até
atingir a estabilidade.
Dá-se o nome genérico de radiação nuclear à energia emitida pelo núcleo. As principais
formas de radiação são: ·

(i) Emissão de nêutrons; ·


(ii) Radiações gama, ou seja, radiação eletromagnética, da mesma natureza que a
luz visível, as microondas ou os raios X, porém mais energética; ·
(iii) Radiação alfa (núcleos de hélio, formados por dois prótons e dois nêutrons); ·
(iv) Radiação beta (elétrons ou suas antipartículas, os pósitrons, cuja carga elétrica é
positiva).

Nas ciências nucleares, a unidade de energia geralmente utilizada é o elétron-volt (EV). As


energias emitidas pelo núcleo são acima de 10 mil EV, valor que é cerca de bilhões de vez
menores que o das energias com que lidamos no dia-a-dia. Uma bomba como a de
Hiroshima contém apenas 20 kg de matéria-prima, aproximadamente.

A liberação de energia do núcleo se dá através de dois processos principais: descimento


radioativo (também chamado desintegração) e fissão.

Radioatividade Natural

Os danos que a radioatividade pode causar à saúde humana justificam as rigorosas normas
de segurança adotadas nas atividades que usam a energia nuclear. Mas muitas pessoas
podem estar sendo expostas, sem saber, a níveis elevados de radiação, por causa do
acúmulo de elementos radioativos em resíduos de processos industriais.

Inúmeros países, inclusive o Brasil, realizam estudos sobre esse problema, visando reduzir
ou eliminar os aumentos da radioatividade natural causados pelas tecnologias criadas pelo
homem.

Tecnologia humana aumenta o risco de exposição

Toda a matéria existente no universo é constituída por átomos, que resultam de diferentes
arranjos entre prótons, nêutrons e elétrons. Em função desses arranjos, os átomos adquirem
propriedades físico-químicas bem definidas, que permitem identificar cada um deles como
um elemento químico. No entanto, o mesmo elemento pode ocorrer em diferentes formas,
denominadas isótopos, com comportamento químico idêntico. Isótopos de um mesmo
elemento têm igual número de prótons, mas difere no número de nêutrons, o que resulta em
átomos mais ou menos instáveis.

A instabilidade dos átomos está associada a um excesso de energia acumulada, que tende a
ser liberada sob a forma de radiações. Nesse processo denominado descimento, o átomo
livra-se do excesso de energia e torna-se mais estável. A radiação emitida pode ser pura
energia eletromagnética ou conter ainda partículas saídas do núcleo do átomo. Quando há
liberação de partículas, as propriedades químicas do átomo são alteradas e o elemento
transforma-se em outro.
Os átomos que decaem, emitindo radiação, são conhecidos como radioativos.. Essa
radiação (com ou sem partículas) é chamada de “nuclear” por se originar do núcleo do
átomo, e os dois tipos têm em comum a capacidade de interagir com a matéria à sua volta,
alterando sua estrutura. Células vivas expostas a essa radiação, por exemplo, podem ser
destruídas ou alteradas, em geral levando a doenças.

A radioatividade é, assim, um processo natural, através do qual átomos instáveis evoluem


em busca de configurações mais estáveis. O processo leva à transmutação de elementos
químicos e à liberação de energia nuclear. Descoberto no final do século passado, o
fenômeno foi desvendado e dominado pelos cientistas, e sua utilização disseminou-se, seja
para benefício do homem (na medicina, por exemplo), seja com fins maléficos (caso das
bombas nucleares). Desde sua descoberta, a radioatividade vem sendo associada ao
aumento do câncer nas populações expostas tanto a fontes naturais quanto a fontes
artificiais usadas de modo inadequado, ou em acidentes como a explosão do reator nuclear
de Tchernobyl, na Rússia (1986), ou a abertura de uma cápsula de césio radioativo (137Cs)
de uso medicinal em Goiânia (1987).

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