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1 ± INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

2 ± CLASSES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

3 ± A MISÉRIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

4 ± TRABALHOS ALTERNATIVOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .08

4.1 ± CATADORES DE LIXO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

4.2 ± EMPREGADA DOMÉSTICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

4.3 ± MANICURES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10

4.4 ± PROSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

4.5 ± TRÁFICO DE DROGAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

5 - BOLSA FAMÍLIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

6 ± CONCLUSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14


 

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No modo de produção capitalista, o trabalho está subordinado ao capital. O


trabalho é o elemento central na busca de alternativas para o mundo do trabalho do
século XXI. Sabemos que, no capitalismo, as pessoas não são iguais, inclusive na
questão de gênero, mas são levadas a acreditar que sim para que a divisão do trabalho
seja mais eficaz, tanto para quem compra como para quem vende a força de trabalho.
Inicialmente se verá um breve comentário sobre as classes sociais e mais adiante serão
relatados os diversos tipos de trabalhos alternativos buscados por pessoas que afetadas
pela miséria e as conseqüências do sistema capitalista, procuram tentar se adequar, mais
devidamente sobreviver, a este sistema em que vivem.

 
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A classe burguesa é uma classe que tem sua origem e sua reprodução baseadas
na exploração dos trabalhadores e cujo objetivo fundamental é a produção de
mercadorias visando ao seu enriquecimento. Daí porque ela é uma classe cujos
interesses são necessariamente particulares. Por isso mesmo, o conhecimento da
realidade ± tanto natural como social ± será configurado de forma a tornar possível a
consecução daqueles objetivos. O objetivo fundamental é sempre conhecer a realidade,
sim, mas apenas na forma, no conteúdo e nos limites que permitam a reprodução desta
forma de sociabilidade.

Já a classe trabalhadora é aquela classe que se origina da venda da força de


trabalho e que, pelo processo de extração da mais-valia, é transformada em simples
mercadoria e, assim, expropriada da sua humanidade. Os indivíduos pertencentes a esta
classe encontram-se numa situação tal que, para poderem realizar-se como seres
genuinamente humanos, se vêem obrigados a destruir a sua própria condição de classe
e, para isso, a própria sociedade de classes. Daí porque ela é uma classe cujos interesses
mais essenciais não são particulares, mas universais. Daí porque ela tem necessidade de
outro tipo de conhecimento, um conhecimento que vá até a raiz das desigualdades
sociais, um conhecimento que permita intervir na realidade social de modo a alcançar
aqueles objetivos universais.

A divisão de classes é um dos pontos mais polêmicos do capitalismo, é a


distinção entre duas classes sociais, de um lado está uma minoria denominada de
capitalistas ou donos dos meios de produção e de capitais, e do outro lado a maioria
chamada proletários, que vende sua força de trabalho em troca de um salário que
garanta saúde, alimentação, transporte, lazer, etc., no entanto, é nesse ponto que
constitui a divisão das classes, uma vez que nem sempre o capitalista oferece uma
remuneração que seja suficiente para sanar todas as necessidades básicas da maioria dos
trabalhadores. Desse processo o capitalista adquiriu a mais-valia, que corresponde aos
lucros oriundos do trabalho do proletário.

 
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Este é a maior dificuldade que envolve um país e isto é decorrência direta da


situação econômica vigente, ou acumulada ao longo da história de estagnação, de
desemprego, de falta de investimentos na economia e, sobretudo, de descontrole das
autoridades em fazer um país crescer de maneira harmoniosa e equilibrada. A exemplo
disso, nós enfocamos a questão em que a miséria influencia na formação incessante de
favelas, onde diuturnamente se vê filhos chorando por comida e não existe nada para
comer. Irmãos querendo trabalhar e não há emprego e nem tão pouco, onde se ocupar,
para conseguir sanar a sua fome de curto prazo. É essa deficiência e muito mais, que
cercam a vida de quem não tem trabalho, nem criatividade para poder procurar um meio
para conseguir alimentos e um pouquinho de recursos, para sanar sua fome e alguns
financiamentos para tentar outras coisas que, os seus braços não conseguem produzir.

E são exatamente nas favelas que há uma população excessiva e onde os


problemas são maiores. É nesta faixa populacional que a marginalização abunda em
diversos aspectos, na prostituição, no roubo e na vadiagem. As famílias de renda
inferior, quer sejam faveladas, ou não, são quem paga todas as anomalias de uma
sociedade injusta e exploradora do suor alheio. A favela é um resultado do capital
monopolístico de um mundo selvagem.

Na realidade, atualmente é dedutível, sem precisar fazer uma investigação


científica, que as fontes principais da pobreza nacional estão principalmente na má
distribuição de renda, tendo em vista que o afunilamento na posse da renda nacional é
visível e cada vez mais o governo procura meios para que esta situação se agrave
profundamente, deixando o país, não num estado de pobreza absoluta, mas numa
situação de miséria irreversível.

Foi com o crescimento das cidades que surgiram as favelas e com elas
acompanharam a pobreza absoluta, a somar-se com as já existentes, pois,
agregadamente, dão o suporte necessário para sustentar o poderio do capitalismo
monopolista dos dias de hoje. A formação das favelas, ou das populações pobres,
contribuiu para aquilo que Karl MARX (1867) denominou de exército industrial de
reservas, para criar uma mão-de-obra excedente e, desta forma, gerar uma competição
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entre trabalhadores e conseguir explorar os serviços humanos a um preço de miséria. E


isto aconteceu facilmente, com a "Revolução Industrial" no século XVIII, que fez surgir
o desemprego tecnológico. O processo de concentração industrial foi rápido e os
monopólios tomaram conta do mundo capitalista de hoje trazendo como conseqüência
uma grande massa da pobreza, obrigando as pessoas de baixa renda a procurarem
formas ou trabalhos alternativos que as encaixe no sistema, para que possam sobreviver.
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Praticamente, são dois os tipos de catadores de lixo e que todos sabem de sua
existência, mas que a sociedade simplesmente faz questão de ignorar: aqueles que
recolhem os rejeitos diretamente das ruas ou dos usuários e aqueles que recolhem os
rejeitos diretamente dos chamados lixões, em todos os casos visando à comercialização
desses rejeitos.

Aparentemente, esses trabalhadores poderiam ser considerados excluídos da


economia capitalista. No dia 5 de outubro de 2003, o presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, ao determinar a criação do Comitê Interministerial de Inclusão Social dos
Catadores de Lixo, lança um desafio aos seus ministros: a inclusão social de 500 mil
coletores de resíduos sólidos. O Brasil produziu por dia, em 2002, mais de 125
toneladas de lixo, e cerca de 70% foram colocados nos lixões em céu aberto, campo de
trabalho dos indigentes (OLIVEIRA, 2006).

Nos países onde a presença da ³marginalidade social´ ± exército de reserva ±


sempre fez parte da sua história, amplia-se, de forma brutal, a população estagnada. A
grande novidade deste século é o crescimento assustador do número de seres humanos
que habitam o ³inferno da indigência´ (Marx, 1980).

Os catadores do lixo procuram outras formas de sobrevivência distintas daquelas


que estão postas pelo sistema técnico-produtivo, o que não significa que estão sendo
autônomos no seu processo de sobrevivência. Só buscaram tal alternativa porque não
conseguiram se incluir nos padrões estabelecidos pelo sistema. E, quando saem às ruas
para ³catar´ lixo, não saem por uma nova consciência, com o desejo de mudança, mas,
eles saem às ruas, trabalhando nesta atividade, para, de certa forma, se manterem
incluídos no sistema, para adquirirem os bens de consumo postos por este.
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Os trabalhadores não recebem o equivalente a sua força de trabalho, e sim um


salário mínimo necessário para sobreviver que não representa na verdade o valor da
força de trabalho, e outra parte que não consegue trabalho, ou seja, a marginalidade
social vai formar um exercito industrial de reservas, uma população excluída demasiada
ou refugo que não tem alternativa a não ser buscar o outro modo de sobrevivência.

Em resumo, o trabalho precário, intensivo e repetitivo, a miséria, o pauperismo


são inerentes ao processo de desenvolvimento capitalista, frutos da expansão da riqueza
mundial.


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As mulheres precisam rever os diversos papéis que foram impostos a elas tais
como: mãe, esposa, filha, organizadora do ambiente doméstico e profissional. Todas
estas funções sobrecarregam a mulher, a partir daí constatamos a opressão de um gênero
sobre o outro. Como afirma Carvalhal (2004, p. 14), ë   






 
 
     
    

   
 


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As mulheres do século XXI estão sobrecarregadas e as que estão inseridas em
atividades precarizadas, como as empregadas domésticas, estão ainda mais
sobrecarregadas. Essas trabalhadoras são exploradas, tanto no seu lar como no lar
alheio, no qual vendem sua força de trabalho.
O emprego doméstico se insere nas atividades de caráter não produtivo, que não
produz diretamente a mais-valia, mas se constitui em elemento fundamental para a
reprodução das relações sociais na sociedade capitalista, ou seja, tem sido para a mulher
pobre uma alternativa para a sua sobrevivência.
Atualmente há uma grande desvalorização do emprego doméstico, pelas
seguintes razões: uma profissão predominantemente feminina, portadora de uma história
de discriminação e de opressão da mulher; uma profissão com sérias dificuldades para
organizar-se, enquanto categoria profissional, devido às próprias condições de trabalho
(longa jornada, trabalho individualizado, dupla e tripla jornada); a legislação trabalhista
proporciona um ambiente de exploração, sobretudo por não prever limites à jornada de
trabalho. As mulheres pobres, com pouca escolaridade e qualificação profissional, são
as maiores vítimas da opressão de gênero e de classe.


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Manicures e pedicures muitas vezes atuam como autônomos, podem trabalhar


em suas próprias casas, fazendo adaptações em algum dos cômodos para receber os
clientes, ou a domicílio indo até a casa dos clientes para realizar sua atividade. Podem
atuar também em salões de beleza ou clinicas de estética, atuando junto a cabeleireiros,
maquiadores e outros profissionais ligados à área. Mas geralmente são poucas as que
conseguem garantir uma boa renda no final do mês. Muitas destas vêem nesse trabalho
alternativo um modo de sobreviver a esse sistema capitalista.

Essas mulheres cumprem dupla jornada de trabalho e, na maioria dos casos


pesquisados, desempenham as mesmas atividades domésticas fora do lar, porém,
realizando atividades de forma assalariada nas quais, ao contrário do trabalho doméstico
não remunerado, caracteriza-se como µtrabalho produtivo¶. Ou seja, aquele que segundo
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Outro meio de trabalho alternativo bem conhecido é a prostituição. Muitas


pessoas também que não conseguem obter uma renda básica para se sustentar e acabam
optando por realizar esse tipo de trabalho, onde vendem seu corpo, que utilizado para
relações sexuais, conseguem em troca determinado dinheiro para satisfazer suas
necessidades. Há exemplo dessa realidade, apresentamos o depoimento:

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A prostituição, em si, representa o modo de trabalho, ou uma forma de


exploração, mediante a existência de valor incorporado no desempenho de sua
atividade, e a possibilidade de extração de mais valor.

Nas regiões mais pobres não só a miséria e o tráfico de drogas, como a


prostituição se entrelaçam também. No Brasil a prostituição infantil é comum nas
camadas mais pobres dos grandes centros urbanos. Alguns países já reconhecem
legalmente a prostituição como profissão, a exemplo da Alemanha. Com a
popularização dos meios de comunicação em massa, novas formas de prostituição se
formam, como o sexo por telefone, e sites onde o sexo é vendido em filmes, imagens,
web cams ao vivo, etc., criando uma nova forma da atividade: a prostituição virtual.

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Outro modo que as pessoas procuram para sobreviver é através do tráfico de


drogas e o banditismo que são resultados da desigualdade social existente na sociedade
capitalista. Sem emprego, educação e jogados na miséria absoluta, milhares de famílias
encontram na criminalidade um meio de sobrevivência, principalmente os jovens, que
se tornam presas fáceis dos criminosos e rapidamente são recrutados para o tráfico de
drogas.
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O Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda com


condicionalidades, que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza.
O Programa integra a Fome Zero que tem como objetivo assegurar o direito humano à
alimentação adequada, promovendo a segurança alimentar e nutricional e contribuindo
para a conquista da cidadania pela população mais vulnerável à fome.

O Bolsa Família atende mais de 12 milhões de famílias em todo território


nacional. A depender da renda familiar por pessoa (limitada a R$ 140), do número e da
idade dos filhos, o valor do benefício recebido pela família pode variar entre R$ 22 a R$
200. Diversos estudos apontam para a contribuição do Programa na redução das
desigualdades sociais e da pobreza.

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Pôde se observar, através dos exemplos abordados, que o modo de produção e


reprodução do capital é um complexo societário perpétuo que profere a expropriação,
como lastro histórico-genético da sociabilidade estranhada e fetichizada; a apropriação
objetiva e subjetiva das forças sociais do trabalho; e a acumulação de valor como
finalidade sem fim do processo de trabalho como processo de valorização. O que é
importante salientar, é que a expropriação contínua do mundo do trabalho, que é um
traço ineliminável do ser precisamente assim do capital como sistema sócio-metabólico,
tendendo a assumir formas qualitativamente novas, significando assim, que ela
incorpora uma forma tecnológica mais desenvolvida.

Com a grande indústria, e mais ainda, com aquilo que podemos caracterizar
como o espectro da pós-grande indústria, a natureza do processo técnico assume novas
dimensões societais. Ou seja: a técnica se intervém cada vez mais em tecnologia e o
processo tecnológico tende a ser a forma material do capital se apropriar das forças da
natureza.

Em resumo, no incessante desejo de ampliar sua valorização, o capital


revoluciona permanentemente os instrumentos de produção e, dessa forma, realiza seu
caráter progressivo, a criação de riqueza efetiva torna-se cada vez menos dependente do
tempo de trabalho e do quanto de trabalho vivo utilizado no processo produtivo de
mercadorias, gerando, ao mesmo tempo desemprego e miséria.
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http://www.gpca.com.br/gil/art127.htm

http://www.library.com.br/filosofia/misriae.htm

http://www.movimentolutadeclasses.org/index.php/colunas/entrelinhaspolitica/113-
sem-derrotar-o-capitalismo-e-impossivel-derrotar-o-trafico-de-drogas

http://www.eumed.net/cursecon/libreria/2004/lgs-mem/4.htm

http://www.eumed.net/libros/2006a/lgs-eps/4a.htm

http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2006/08/12/285240593.asp

http://www.mds.gov.br/bolsafamilia

http://pensador.uol.com.br/marx_frases/

O Capital - Livro 1 - Volume 1 - Marx, Karl / CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA

O Capital - Livro 1 - Volume 2 - Marx, Karl / CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA

Desafio do Desenvolvimento ± IPEA - Agosto ± 2009.


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