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2. BENEFICIÁRIOS
2.1 Poderão ser beneficiárias as pessoas jurídicas, caracterizadas como sociedades
anônimas, que venham a implantar, ampliar, modernizar e diversificar
empreendimento na região de atuação da ADA, desde que:
2.1.1 possuam cadastro aprovado no Agente Operador;
2.1.2 possuam carta-consulta aprovada pela ADA;
2.1.3 Instituição Financeira Federal Oficial tenha manifestado interesse em
atuar como agente da operação, e
2.1.4 atenda todas as exigências constantes no Regulamento do FDA, nesta
Norma e nas demais normas complementares.
3. IMPEDIMENTOS
3.1 Não poderão ser acolhidos projetos enquadrados em qualquer das restrições ou
fatos impeditivos à concessão de crédito existentes nas normas internas do
Agente Operador.
3.2 Também não poderão ser acolhidos os seguintes projetos:
3.2.1 que não se enquadrem nas diretrizes e prioridades estabelecidas pelo
Conselho Deliberativo para o Desenvolvimento da Amazônia ou que
não estejam em conformidade com o Plano de Desenvolvimento da
Amazônia;
3.2.2 localizados em áreas de parques nacionais, de reservas florestais,
biológicas, indígenas, ou em outras de destinação específica definidas
em lei;
3.2.3 sejam agropecuários e não estejam em áreas de vocação agropastoril,
comprovadas por zoneamento ecológico-econômico, executado ou em
execução;
3.2.4 localizados em áreas sobre as quais incidam ônus reais de garantia,
regularmente inscritos e lançados no competente registro imobiliário;
3.2.5 destinados à fabricação e/ou comercialização de armas;
3.2.6 ligados à produção e comercialização de tabaco e congêneres;
3.2.7 em desacordo com a legislação ambiental específica;
3.2.8 não estejam em consonância com as normas de vigilância sanitária;
3.2.9 liderados, direta ou indiretamente, por agente público em atividade;
3.2.10 liderados, direta ou indiretamente, por servidores ativos oriundos dos
quadros:
3.2.10.1. das extintas Superintendência do Desenvolvimento da
Amazônia - SUDAM e Superintendência do
Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE e;
3.2.10.2. da ADA e da ADENE; ou
3.2.10.3. dos agentes operadores dos Fundos de Desenvolvimento da
Amazônia e do Nordeste, ou dos Fundos de Investimentos
Regionais;
3.2.11 liderados por pessoa física ou jurídica, ou grupo econômico que:
3.2.11.1. seja considerado inidôneo pela ADA ou pelo Agente
Operador responsável pela análise do projeto;
3.2.11.2. esteja inadimplente, ainda que em caráter não financeiro,
com o FINAM, o Fundo de Investimento do Nordeste -
FINOR, o Fundo de Recuperação Econômica do Estado do
Espírito Santo - FUNRES, a ADA, a Agência de
Desenvolvimento do Nordeste - ADENE ou com os
agentes operadores dos Fundos de Desenvolvimento da
Amazônia ou do Nordeste;
3.2.11.3. tenha transferido, em desacordo com as normas vigentes, o
controle acionário de empresa titular de projeto em
implantação, modernização, ampliação ou diversificação
que seja beneficiado com recursos dos Fundos de
Desenvolvimento da Amazônia e do Nordeste, ou dos
Fundos de Investimentos Regionais;
3.2.11.4. seja responsável por projeto declarado caduco, cancelado,
paralisado ou tenha cometido irregularidades na aplicação
de recursos dos Fundos discriminados no item precedente;
3.2.11.5. não esteja cumprindo a obrigação prevista no art. 4º do
Decreto nº 93.607, de 21 de novembro de 1986 1, ou esteja
com eventuais irregularidades não saneadas em outros
sistemas de financiamento regional;
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Art. 4º - Após emitido o certificado de implantação de seu projeto, pela agência de desenvolvimento, a
empresa fica obrigada a prestar, pelo prazo de 10 (dez) anos, informações anuais à agência, nos termos,
limites e condições que esta estabelecerá.
3.2.11.6. esteja em débito em relação a tributos federais, estaduais e
municipais ou com o Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço – FGTS e com o Instituto Nacional de Seguridade
Social - INSS;
3.2.11.7. esteja inscrito na Dívida Ativa da União, no Cadastro
Informativo de créditos não quitados do setor público
federal – CADIN ou na SERASA;
3.2.11.8. não demonstre possuir capacidade empreendedora e
financeira compatível com a realização do
empreendimento, a critério do Agente Operador
responsável pela análise do projeto;
3.2.11.9. não tenha comprovado perante a ADA ou o Agente
Operador responsável pela análise do projeto, capacidade
econômica e financeira em aportar, nos prazos
estabelecidos pelo cronograma de investimentos, os
recursos próprios e de terceiros necessários à conclusão
dos projetos.
4. LIMITES
4.1 O limite máximo de participação dos recursos do FDA será calculado de acordo
com os critérios a seguir, prevalecendo o de menor valor:
4.1.1 até 60% do investimento total do projeto e
4.1.2 até 80% do investimento fixo.
4.2 Considera-se investimento total a soma dos investimentos em ativo fixo e dos
investimentos em capital de giro.
4.3 A participação do FDA será representada pela subscrição e integralização de
debêntures conversíveis em ações, com ou sem direito a voto, de emissão das
empresas titulares de projetos ou de suas controladoras, obedecidos aos limites
de que trata o Art. 60 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976 2, e dará ao
Fundo direito de crédito contra as empresas, nas condições constantes da
escritura de emissão e contrato, cujo exercício da conversibilidade pela ADA
fica limitado a até:
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Lei 6404, 15.12.1976, Art. 60: Excetuados os casos previstos em lei especial, o valor total das emissões de
debêntures não poderá ultrapassar o capital social da companhia.
§ 1º Esse limite pode ser excedido até alcançar:
a) 80% (oitenta por cento) do valor dos bens gravados, próprios ou de terceiros, no caso de debêntures com
garantia real;
b) 70% (setenta por cento) do valor contábil do ativo da companhia, diminuído do montante das suas dívidas
garantidas por direitos reais, no caso de debêntures com garantia flutuante.
2º O limite estabelecido na alínea "a" do § 1º poderá ser determinado em relação à situação do patrimônio
da companhia depois de investido o produto da emissão; neste caso os recursos ficarão sob controle do
agente fiduciário dos debenturistas e serão entregues à companhia, observados os limites do § 1º, à medida
em que for sendo aumentado o valor das garantias.
§ 3º A Comissão de Valores Mobiliários poderá fixar outros limites para emissões de debêntures negociadas
em bolsa ou no balcão, ou a serem distribuídas no mercado.
§ 4º Os limites previstos neste artigo não se aplicam à emissão de debêntures subordinadas.
4.3.1 50% do montante subscrito, nos casos de empreendimentos de infra-
estrutura ou estruturadores, nos termos e nas condições estabelecidas
pelo Conselho Deliberativo para o Desenvolvimento da Amazônia; e
4.3.2 15% do montante subscrito, nos demais empreendimentos.
7. ENCARGOS FINANCEIROS
7.1 Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP: as debêntures, a partir de sua emissão,
serão atualizadas monetariamente de acordo com a variação da Taxa de Juros
de Longo Prazo - TJLP, desde a data da liberação até a data do efetivo
pagamento;
7.2 Juros: após a data prevista para o projeto entrar em operação, de acordo com a
forma constante no cronograma físico-financeiro previsto no contrato, serão
adicionados juros, a critério da ADA e em função das peculiaridades dos
projetos, equivalentes a:
7.2.1 1,0% a.a. – para empreendimentos dos setores prioritários, assim
considerados através de ato do Ministério da Integração Nacional,
localizados no Acre, Amapá, Rondônia e Roraima;
7.2.2 1,5% a.a. – para projetos de infra-estrutura;
7.2.3 até 3% a.a. – para os demais empreendimentos.
7.3 Del credere do Agente Operador: equivalente a 0,15% a.a., acrescidos às
operações e incidentes sobre as debêntures, a partir de sua emissão, desde a data
da liberação até a data do efetivo pagamento.
(nova redação dada pela Resolução n.º 41, de 31 de julho de 2006)
8. PRAZOS
8.1 O prazo de vencimento das debêntures será de até 12 anos, incluído o período
de carência, de acordo com a capacidade de pagamento do empreendimento.
8.2 Para projetos de infra-estrutura, este prazo poderá ser estendido a até 20 anos, a
critério da ADA e ouvidos o Agente Operador e o Ministério da Integração
Nacional.
8.3 O período de carência será contado da data de contratação até 1 ano após a data
prevista para o projeto entrar em operação.
8.4 Os prazos de carência e vencimento das debêntures podem ser prorrogados em
decorrência de atraso no início da entrada em operação do empreendimento,
cuja responsabilidade não possa ser imputada à empresa titular de projeto,
desde que tal prorrogação seja aprovada pela ADA, ouvido o Agente Operador.
9. GARANTIAS
9.1 As debêntures terão garantia real, admitidas também, a critério do Agente
Operador, garantias flutuantes e garantias diferenciadas próprias de operações
estruturadas.
9.2 Poderá haver garantias distintas para cada emissão ou série de debêntures.
9.3 A avaliação das garantias será efetuada somente pelo Agente Operador.
9.4 Serão exigidas garantias reais prévias, em percentual a ser definido pelo Agente
Operador, para cujo cálculo será considerado o risco da operação, o porte do
empreendimento e a qualidade e liquidez do conjunto das demais garantias que
possam ser gravadas à operação, de modo que representem, no mínimo, 125%
da participação do Fundo:
9.4.1 ao final do período de implantação;
9.4.2 de cada parcela a liberar; e
9.4.3 do saldo devedor, durante toda a vigência do contrato.
9.5 A qualquer tempo o Agente Operador poderá exigir complementação de
garantias, em decorrência de reavaliação que indique depreciação de valor
econômico, o qual não atenda ao percentual mínimo exigido de 125%.
9.6 Quando as garantias oferecidas pela empresa beneficiária já se encontrarem
gravadas, a análise deve contemplar, entre as condições pré-contratuais, a
aprovação da ADA e a expressa autorização do Ministério da Integração para
ser realizada a operação.
9.7 As garantias serão prestadas cumulativamente ou não, a critério do Agente
Operador, e podem ser constituídas de:
9.7.1 fiança bancária;
9.7.2 hipoteca de bens, próprios ou de terceiros;
9.7.3 alienação fiduciária dos equipamentos, objetos do investimento do
FDA; (nova redação dada pela Resolução n.º 41, de 31 de julho de 2006)
9.7.4 penhor de máquinas e equipamentos, instalados e em funcionamento
na empresa titular do projeto; (nova redação dada pela Resolução n.º 41, de 31
de julho de 2006)
9.7.5 penhor de direitos creditórios decorrentes de outros contratos,
verificada a sua viabilidade por técnico(s) do Agente Operador, por
ocasião da análise;
9.7.6 penhor de recebíveis, verificada a sua viabilidade por técnico(s) do
Agente Operador, por ocasião da análise;
9.7.7 modalidades de seguro-garantia, tais como de conclusão de obra e de
performance, verificada as suas viabilidades por técnico(s) do Agente
Operador, por ocasião da análise;
9.7.8 aval ou fiança prestada pelos acionistas controladores;
9.7.9 fundos de liquidez.
9.8 Os bens objetos do investimento do FDA, passíveis de seguro,
obrigatoriamente, ficarão vinculados à operação. (nova redação dada pela Resolução
n.º 41, de 31 de julho de 2006)
9.9 Os bens vinculados, obrigatoriamente, serão segurados, no valor de suas
respectivas reposições, de acordo com avaliação efetuada pelo Agente
Operador, devendo cobrir os tipos de riscos ou sinistros a que estão comumente
sujeitos, constituindo obrigação da beneficiária realizar os seguros. (nova redação
dada pela Resolução n.º 41, de 31 de julho de 2006)
9.10 Na hipótese de debêntures com garantia flutuante, a empresa emissora deverá
assumir, na escritura de emissão, a obrigação de não alienar ou onerar bens
imóveis ou outros bens ou direitos que façam parte do projeto, sem a prévia e
expressa autorização do Ministério da Integração Nacional, ouvidos a ADA e o
Agente Operador, o que deverá ser averbado no competente registro.
9.11 As garantias flutuantes deverão ser constituídas no decorrer do período de
implantação e vinculadas assim que disponíveis.
9.12 Serão estabelecidas salvaguardas contratuais, obrigando a emissora das
debêntures, no que couber, a realizar contratos adicionais necessários à
aceitação das garantias, vinculando-os à escritura de debêntures
correspondentes.
9.13 Poderá também ser exigido penhor de ações, em adição às garantias previstas,
que permita eventual transferência de controle acionário do projeto, na
ocorrência de descumprimento das condições contratuais.
9.14 O não-cumprimento das salvaguardas contratuais, bem como a alienação ou
constituição de ônus sobre bens imóveis ou quaisquer outros bens ou direitos
que façam parte do projeto, sem a prévia e expressa autorização do Ministério
da Integração Nacional, poderá implicar, a critério da ADA, ouvido o Agente
Operador, antecipação do vencimento da dívida.
9.15 A ADA poderá alienar debêntures da carteira do Fundo mediante pagamento
em moeda, desde que a empresa emissora tenha o registro de companhia aberta
na Comissão de Valores Mobiliários e o valor de venda seja, no mínimo,
equivalente ou maior ao montante das debêntures a serem alienadas, calculado
com base no valor nominal atualizado, acrescido dos juros devidos até a data da
venda.
10. OUTRAS CONDIÇÕES
10.1 As interessadas na implantação, ampliação, diversificação ou modernização de
empreendimentos a serem beneficiários da sistemática do FDA, deverão
apresentar carta-consulta à ADA, formulada de acordo com o Roteiro aprovado
pela Resolução nº 12, de 27.06.05 da Diretoria Colegiada da Autarquia,
observadas as regras do Regulamento do FDA e suas alterações.
10.2 Aprovada a carta-consulta pela ADA, deverá ser apresentado projeto definitivo
de investimento à Agência, no mínimo, em três vias idênticas, formulado de
acordo com o Roteiro citado no item anterior.
10.3 Por ocasião da apresentação do projeto definitivo à ADA, as pessoas
interessadas já devem estar devidamente cadastradas em uma agência do Banco
da Amazônia mais próxima de seu empreendimento, tendo em vista ser o
mesmo, responsável pela análise de referido projeto em razão de convênio de
cooperação técnica celebrado com a ADA. Caso tenham seu projeto aprovado,
poderão as empresas optar pelo Banco da Amazônia para Agente da operação,
através de abertura de contas-correntes específicas para movimentação dos
recursos necessários à realização do empreendimento (ver 11.7).
10.4 O Banco da Amazônia, em razão do convênio citado no item acima, terá um
prazo de 120 dias, a contar da data do recebimento do processo, para concluir a
análise do projeto, favoravelmente ou não, e submetê-la à Diretoria da ADA.
10.5 Este prazo pode ser acrescido do número de dias que o Banco da Amazônia
conceder à beneficiária para apresentar informações adicionais ou a correção do
projeto.
10.6 No caso de haver alteração do projeto em relação à carta-consulta aprovada, o
projeto deve ser devolvido à ADA, informando tal situação, sendo vedado ao
Banco da Amazônia executar quaisquer alterações, ainda que com o
consentimento do interessado.
10.7 Todas as informações do projeto deverão ser atestadas pelo Banco da
Amazônia, por ocasião da análise, inclusive mediante fiscalização ao
empreendimento, bem como pelo Agente Operador durante a implantação e
execução do mesmo.
10.8 Uma vez aprovado, o projeto deverá ser executado na sua íntegra, não podendo
ser alterado pela beneficiária, em momento algum, sem a prévia e expressa
autorização da ADA, ouvido o Agente Operador.
10.9 Havendo divergência entre as informações apresentadas e as constatadas nas
fiscalizações, o Agente Operador deverá encaminhar o assunto à ADA, a qual
decidirá sobre essas divergências.
11. CONTRATAÇÃO
11.1 Por ocasião da contratação do projeto, as pessoas interessadas já devem estar
constituídas como pessoa jurídica de sociedade anônima.
11.2 Após a aprovação do projeto pela Diretoria Colegiada da ADA, através de
Resolução, a Agência autorizará o Agente Operador a celebrar contrato com a
beneficiária e a alienar os títulos mobiliários do FDA.
11.3 A beneficiária terá um prazo de até 30 dias, contados da data de publicação da
resolução da ADA, para apresentar ao Agente Operador as informações e
documentos necessários à contratação da operação.
11.4 Esse prazo poderá ser prorrogado por até 90 dias, a pedido do interessado e a
critério do Agente Operador, de modo a viabilizar as pendências
administrativas e disponibilização de recursos.
11.5 Esgotado o prazo sem solução das pendências, o Agente Operador devolverá o
projeto à ADA para arquivamento.
11.6 A operação será formalizada mediante o instrumento contratual da operação e a
escritura de emissão de debêntures.
11.7 Por ocasião da formalização contratual, a beneficiária deverá abrir contas-
correntes especiais no Agente Operador, uma para cada origem dos recursos
previstos no projeto: para o Fundo, para recursos próprios e para recursos de
terceiros, se houver.
11.8 Constituem providências obrigatórias das beneficiárias, dentre outras elencadas
nesta norma e no Regulamento do FDA:
11.8.1 registrar e arquivar o instrumento contratual da operação e garantia
adjeta, bem assim qualquer outro ato necessário à validade e eficácia
do negócio jurídico; e
11.8.2 registrar as emissões dos títulos de crédito ou societários no registro de
comércio competente.
11.9 As operações realizadas com recursos do FDA deverão ser registradas pelo
Agente Operador na central de risco do Banco Central do Brasil.
17. INADIMPLEMENTO
17.1 Na ocorrência de inadimplemento de qualquer obrigação financeira, ou se o
valor oferecido em pagamento for insuficiente para a liquidação de, no mínimo,
uma prestação da dívida, será efetuado pelo Agente Operador controle em
separado dos valores das prestações inadimplidas, acrescidos dos encargos
previstos nos item 17.3 e 17.6, a seguir.
17.2 Os pagamentos efetuados pela empresa inadimplente serão inicialmente
admitidos como pagamento parcial da dívida, não configurando novação, nem
causa suficiente para interromper ou elidir a mora ou a exigibilidade imediata
da obrigação.
17.3 Sobre o valor das obrigações inadimplidas será aplicada, de imediato, a pena
convencional de dez por cento, escalonada de acordo com o período de
inadimplemento, conforme especificado abaixo: