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PONTA GROSSA
2005
ÍTALO ANTONIOLLI SOARES
JULIANDRO CASANOVA
PAULO ROBERTO NACKE
Orientadora:
Profª. Izabel Cristina de Souza Honesko
PONTA GROSSA
2005
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
BANCA EXAMINADORA:
A Deus, por nos ter dado o dom do conhecimento e a sabedoria para diferenciar o que certo e
o que é errado.
À Profª. Mestre Flavia, pela disponibilidade e colaboração sempre que foi solicitada.
A todos aqueles que, de uma forma direta ou indireta, colaboraram para a realização desta
monografia.
RESUMO
CAPÍTULO II - DESENVOLVIMENTO................................................................. 29
CAPÍTULO I
"As conseqüências de uma decisão errada podem ser pouco palpáveis e não há
garantia de que o erro será descoberto antes de ocorrerem danos consideráveis."
[JAMES
[JAMES L. KUETHE]
1 INTRODUÇÃO
invenção da máquina a vapor (em 1781, por James Watt), deram início aos grandes
trabalho humano pela máquina. Essa revolução técnica surgiu no país que era, na
organização por parte dos trabalhadores para proteger os seus interesses. Portanto,
organizar. Porém, em meados do século XIX, quase meio século após o início da
1962, afirma em seu livro “Das Kapital”, que "[...] essa legislação foi a primeira
1995, essa legislação não resolvia, senão uma parcela mínima dos problemas e,
portanto, foi seguida por leis complementares, em geral pouco eficientes devido à
existir uma relação de 4:1 entre os custos indiretos e os custos diretos dos
com danos à propriedade, ou melhor, acidentes sem lesão. Heinrich definiu acidente
como todo evento não planejado, não controlado e não desejado que interrompa
constatou que “[...] eram tantos aleijados perambulando pelas ruas desempregados
guerra sangrenta.” (apud SHERIQUE, 2004, p. 7). Desde aqueles primórdios, até a
data de hoje, foram inúmeros profissionais que dedicaram boa parte de sua vida
pela visão do arco de solda sem a adequada proteção para os olhos, e febre do
zinco.
Trabalho, na sua Seção XIII, que trata das atividades insalubres e perigosas, cita no
05/10/1988 no seu Título II, que trata dos Direitos e Garantias Fundamentais,
15
Capitulo II dos Direitos Sociais, prevê no seu artigo 7º que “[...] são direitos dos
1.4 JUSTIFICATIVA
também que é grande o numero de empresas que atuam no setor metal mecânico, e
custo / benefício, o processo MIG MAG, o mesmo será o processo base para o
faciais) utilizados.
Ao longo destes anos muito se tem debatido sobre até que ponto o
trabalhador pode ser submetido aos vários tipos de esforços que a jornada de
trabalho lhe proporciona. Estes esforços vão desde o seu trabalho rotineiro, ate
outros fatores causais. Para se ter uma clara acidente de trabalho é aquele que se
para o trabalho permanente ou temporária, nos termos dos artigos 138 a 177 do
trabalho ou, deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção. Em nosso
policial do lugar, pelo empregador, pelo próprio trabalhador acidentado, ou ainda por
legislação, além de ser responsável pela adoção e pelo uso de medidas coletivas e
do mês equivalem a 1% (um por cento) para o grau de risco leve, a 2% (dois por
cento) para o grau médio e a 3% (três por cento) para o grau de risco grave. A
competente.
1.6.1 Radiação
Radiação é definida como uma energia que é irradiada. No convívio diário tanto os
baixa energia. De fato, radiações não ionizantes estão sempre á volta. Ondas
19
radiações não ionizantes. Sem radiações não ionizantes não poderíamos apreciar
entender melhor este assunto é necessário que se esclareça alguns pontos relativos
das ionizantes por não possuírem energia suficiente para dividir os átomos, mas
comprimentos de onda que vai desde 100 km até 10 nm. São radiações não
radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode afetar
do fumo gerado por aço doce é oxido de ferro. Os danos causados pela exposição
cobertos, uma exposição ao dióxido de nitrogênio maior de que 0,5 ppm em uma
de ozônio pelo arco, mas ainda assim não é um agente contaminante significativo
passando por queimaduras leves, indo até aqueles de maior severidade, causados
respiratórias crônicas, doenças do sistema nervoso, doenças nos rins e fígado, e até
nas formas de poeiras, fumos gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que pela
que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho sendo definida
tungstênio são mais baixas do que na soldagem com vareta manual e do que na
soldagem com eletrodo metálico. A soldagem a arco sob gás com eletrodo de
do soldador.
23
processo de soldagem a arco que produz a união dos metais pelo seu aquecimento
gases. Se este gás é inerte (Ar, He), o processo é também chamado MIG (Metal
Inert Gás). Por outro lado, se o gás for ativo (CO2 ou misturas), o processo é
as seguintes finalidades:
esmerilhamento;
• solda a ponto;
luminosas, são utilizados visores com tonalidades. A viseira deve ser ajustada
exijam maior visão e ventilação, no anteparo de tela poderá existir uma janela
ou materiais similares, que vedem totalmente a passagem da luz, com visor fixo ou
articulado. As máscaras para soldador são dos tipos com suspensão ou manual, e
superfície interna;
- armação deve permitir a substituição do filtro de luz e seu protetor, com facilidade
e sem danificar as lentes. O visor deve ser projetado de modo que o filtro de luz não
- O filtro de luz não deve ter menos que 2 mm e nem mais de 3,8 mm de
espessura;
destinam.
26
aproximadamente horizontal.
inclinada.
aproximadamente horizontal.
1.19 CONJUNTIVA
Conjuntiva é o revestimento delgado e resistente que reveste a parte
posterior da pálpebra, e que se prolonga para trás para recobrir a esclera (o branco
mas ela pode ser irritada por substâncias químicas ou por reações alérgicas
podendo ainda ser infectada por vírus ou bactérias. Esses problemas geralmente
1.20 CONJUNTIVITE
pólen e pode ser irritada pelo vento, pela poeira, por fumaças e outros tipos de
poluição do ar. Ela também pode ser irritada por um resfriado comum ou por um
lâmpada de bronzeamento ou mesmo da luz solar intensa refletida pela neve pode
irritar a conjuntiva. Algumas vezes, a conjuntivite pode durar meses ou anos. Este
tipo de conjuntivite pode ser causado por doenças nas quais uma pálpebra está
virada para fora (ectrópio) ou para dentro (entrópio), por distúrbios dos canais
clamídias.
28
1.21 QUERATITE
superfície da córnea morrem. A causa pode ser uma infecção viral, uma infecção
bacteriana, a secura dos olhos, a exposição aos raios ultravioletas (luz solar,
lentes de contacto ou aquela que é provocada pelas gotas oftálmicas ou então uma
reação alérgica às mesmas. Esta doença pode ser também o efeito secundário da
CAPITULO II - DESENVOLVIMENTO
2.1 INTRODUÇÃO
Oeste de Santa Catarina, nas cidades de Chapecó, Xaxim, Xanxarê, São Miguel do
pode causar.
2.2 METODOLOGIA
número de funcionários não superior a 12, visto que essas empresas não possuem,
em sua grande maioria, um responsável técnico, e com isso tendo mais dificuldades
segurança.
30
A primeira pergunta feita ao trabalhador foi sobre quanto tempo ele exercia a
profissão de soldador (Gráfico 1). Pelo resultado obtido pôde-se obter parâmetros
para saber por quanto tempo o soldador permanece na função. No Gráfico abaixo 1,
20 a 25Anos
15 a 20Anos
2% 1a 5 Anos
10%
23%
1a 5 Anos
5 a 10Anos
10 a 15Anos 10 a 15Anos
29% 15 a 20Anos
5 a 10Anos
20 a 25Anos
36%
anos .
31
40 77%
35
30
25
Sim
20
Não
15 71
23%
82% 71%
10
29% 100%
29%
5 18%
100%
0
1a5 5a 10 a 15 a 20 a Total
Anos 10Anos 15Anos 20Anos 25Anos
de reciclagem para aumentar sua segurança ( Gráfico 3 a seguir ), foi visto que os
profissão.
40 79%
35
30
25
Sim
20
Não
15 65% 86%
82% 21%
10 35% 100% 100%
5 18% 14%
0
1 a 5 Anos 5 a 10Anos 10 a 15Anos 15 a 20Anos 20 a 25Anos Total
32
45
87%
40
35
30
25
Sim
Não
20
88%
15
79%
91%
10
100%
13%
5 21%
12% 100%
9%
0
1 a 5 Anos 5 a 10Anos 10 a 15Anos 15 a 20Anos 20 a 25Anos Total
30
53%
25
20 34% MAG
15 53% MIG
10 61% TIG
50% 40% 83% 13%
31%
5 20% 30% 7% 8% 17% 34% 33% 33%
0
1 a 5 Anos 5 a 10Anos 10 a 15Anos 15 a 20Anos 20 a 25Anos Total
do processo tipo MAG, que é quando a proteção gasosa é feita com um gás dito
ativo, ou seja, um gás que interage com a poça de fusão, normalmente CO2 - dióxido
de Carbono ou mistura dos dois tipos de gás. Como por exemplo, pode-se citar o
Argônio (inerte) com Oxigênio (ativo) e Argônio com CO2e outros tipos de misturas.
Quase dois terços dos entrevistados declararam que trabalhavam na faixa entre 200
a 250 A, o que já era esperado, pois esta é normalmente a amperagem mais usada
leves). Deve-se ressaltar, também, que nesta pergunta não foi feita uma avaliação
250 a 350A
27% 200 a 250A
64%
Foi perguntado também ao trabalhador qual é o tipo de lente que ele utiliza
para realizar suas tarefas. Para a maioria destes trabalhadores, (71% para filtro 12 e
faixas de tempo de serviço pesquisadas, sendo que na faixa dos 15 aos 25 anos de
serviços a totalidade dos entrevistados usa o filtro 13. Isto se deve que estes
devido à sua experiência com amperagens mais altas. Como pode-se ver as
175 a 249 A, para peças de aço e ligas metal leve no processo MIG e 100 a 174 A
para o processo TIG e 125 a 174 A para o processo MAG, já o filtro 13 cobre as
aço e 250 a 349 A para peças de ligas de metal leve, 100 a 174 A para o processo
TIG de 175 a 249 A, já para o processo MAG a faixa fica entre 175 a 299 A,
conforme a Tabela 01 em Anexo, nota-se que não se tem uma proteção eficiente
para todas a faixas de amperagens, pois os soldadores optam por um tipo ou outro
35
Gráfico 7- Qual a Lente Filtro Proteção que Tem Usado no Processo Citado?
40
71%
35
Filtro 9
30 Filtro 10
25 Filtro 11
Filtro 12
20
29% Filtro 13
15 71%
Filtro 14
10 73% 57% Filtro 15
29% 43% 100%
5 27% Filtro 16
100%
0
1 a 5 Anos 5 a 10Anos 10 a 15Anos 15 a 20Anos 20 a 25Anos Total
eles vão fazer o ponteamento, ou seja, vão primeiro fixar a peça para depois realizar
antigas atrasam e dificultam o soldador no seu trabalho, por isso é normal entre os
qual destes mais utilizava. Para se ter uma visão melhor da questão, foi feita a
solda, qual método era empregado para proteger os olhos? No Gráfico 8 a seguir,
pode ser observado que para a faixa de serviço entre 1 a 5 anos, mais da metade
36
dos entrevistados simplesmente vira o rosto, sem o conhecimento que esse gesto o
esta prejudicando.
Fecha os olhos
9% Vira o Rosto
55%
Vira o Rosto
Fecha os olhos 29%
35%
confirma-se o que foi comentado acima: o aumento menor, mas relevante, porque o
Outro
14% Usa a Mão como
Proteção
21%
Fecha os olhos
44% Vira o Rosto
21%
38
visto que os trabalhadores entrevistados nesta ultima categoria são poucos. Metade
dos trabalhadores desta faixa de tempo disseram que viram o rosto para se
proteger, enquanto que um terço usa a mão como escudo. Nota-se que depois de
proteger.
Outro
Fecha os olhos 0% Usa a Mão como
17% Proteção
33%
Vira o Rosto
50%
12, adiante), para se ter uma idéia geral de como os trabalhadores se auto
e a presteza necessária para realizar sua tarefa, levando-o a procurar outros meios
nada eficazes de proteção. Vê-se que no geral que um pouco mais de um terço dos
entrevistados viram o rosto para o lado, enquanto que uma proporção menor em
porcentagem fecha os olhos para não ser atingido. Em torno de vinte por cento dos
39
trabalhadores colocam a mão na frente do rosto, enquanto que dezessete por cento
Fecha os olhos
29%
Vira o Rosto
35%
filtro de proteção. Para tal foram propostos dois tipos de filtros que se encontram
Lentes
Fotocromáticas?
0%
Lentes Escuras
100%
soluções para o problema, pois cem por cento dos trabalhadores na faixa de tempo
de serviço até 10 anos, afirmaram que tiveram algum tipo de desconforto. Do total de
trabalhadores, oitenta e sete por cento disseram que sofreram algum tipo de
desconforto.
41
45
87%
40
35
30
25
Sim
Não
20
100%
15
100%
71%
10
13%
5 29% 80%
20% 100%
0
1 a 5 Anos 5 a 10Anos 10 a 15Anos 15 a 20Anos 20 a 25Anos Total
resposta obtida foi bastante significativa, pois a grande maioria, principalmente nos
com certeza que são índices bem altos, e é importante a autoridade competente
35 69%
30
25
20 Sim
88% 21%
15 Não
82% 64%
10
36% 100%
5 18% 12% 100%
0
1 a 5 Anos 5 a 10Anos 10 a 15Anos 15 a 20Anos 20 a 25Anos Total
sente algum tipo de desconforto ele tem o costume de se auto medicar (Gráfico 16 a
aqueles que têm mais tempo de serviço buscam auxílio. Porém deve-se notar que
em uma soma total de trabalhadores, setenta e um por cento não buscam auxílio de
40
71%
35
30
25
Sim
20
Não
29%
15 76%
79%
82%
10
seguir), pois ela não é muito comentado devido ao fato de este tipo de problema não
ser considerado uma situação de risco, e nem uma doença ocupacional, já que a
atitude do soldador é um artifício para realizar sua tarefa. A pergunta feita foi a
Inclui-se esta pergunta tendo em vista que o soldador tem o costume de abaixar a
máscara de soldar para ela cobrir o rosto, fazendo um movimento brusco com o
pescoço, acarretando uma lesão no local (esforço repetitivo). Um dos motivos que
faz com que o trabalhador faça este movimento brusco com o pescoço é o fato de
que quando ele está soldando, a máscara está fechada. Ao concluir a tarefa, para
iniciar novamente, ele levanta a máscara e pega a outra peça para soldar. Neste
momento ele está com as duas mãos ocupadas, uma segurando a tocha de
soldagem e a outra segurando a peça. Se ele desocupar uma das mãos e abaixar a
máscara, ele não vai ter visão para apanhar a peça que soltou, então é mais fácil
Nota-se que (Gráfico 17 a seguir), que sessenta e cinco por cento dos
65%
35
30
25
20 35% Sim
15 Não
71%
73% 64%
10
29% 36%
27%
5 33%67% 100%
0
1 a 5 Anos 5 a 10Anos 10 a 15Anos 15 a 20Anos 20 a 25Anos Total
desconforto é maior nos primeiros anos, e a reclamação vai ficando menor com o
enquanto que no geral somente oito por cento dos entrevistados admitiram que
50
45 92%
40
35
30
Sim
25
Não
20
100%
15
86%
10 82%
100%
5
8%
18% 14%
100%
0
1 a 5 Anos 5 a 10Anos 10 a 15 a 20 a Total
15Anos 20Anos 25Anos
45
85%
40
35
30
25 Sim
20 Não
88%
15
100% 79%
10 15%
5 12% 21% 33%67% 100%
0
1 a 5 Anos 5 a 10Anos 10 a 15Anos 15 a 20Anos 20 a 25Anos Total
Considerando os dados gerais pode-se observar que quinze por cento dos
trabalhadores não admitem que possam ter problemas de visão, mesmo os tendo.
Nesta próxima abordagem tinha-se a intenção de ter uma idéia de como era
posição de solda horizontal e posição de solda plana. Para melhor analise dividimos
Sobre-Cabeça
Vertical 0%
18% Plana
36%
Horizontal
46%
Sobre-Cabeça
12% Plana
Vertical 29%
12%
Horizontal
47%
Plana
50%
Horizontal
21%
mostra que a metade dos trabalhadores destas faixas soldam na posição plana.
Sobre-Cabeça
Vertical
0%
17%
Plana
50%
Horizontal
33%
Sobre-Cabeça
Vertical 4%
19% Plana
39%
Horizontal
38%
50
CONSIDERAÇÕES FINAIS
empregados, tais como virar o rosto e usar a mão como proteção, são ainda mais
abaixar a máscara de solda, com o balanço da cabeça, artifício que é usado quando
Quanto a afastamentos, apesar de ser significativo, poderiam ser maiores não fosse
quando se trata de acidentes deste tipo. Para cada processo, material e amperagem
um grau de proteção. Tal atitude faz com que o trabalhador acabe utilizando uma
51
proteção muitas vezes inadequada, muito escura ou muito clara, o que acaba
produtividade.
observados:
respiratório;
• a CAT deveria ser mais utilizada, e de modo mais detalhado, no que diz
o momento de abertura do arco, para somente depois escurecer, fazendo com que o
operador tenha uma visão clara de onde será efetuada a solda. Não pode-se provar
que o uso deste EPI resolva todos os problemas, no entanto, são bastante evidentes
52
do EPI, pode-se afirmar que existem fortes indicativos para uma maior eficiência
momento da abertura do arco. Nos processos de solda por arco este tipo de filtro é
utilizado desde a TIG de baixa intensidade até o corte por plasma. O filtro com
escurecimento automático é mais seguro para o sistema ocular e pele, porque não
também evitado). Além disso, com o seu uso as mãos ficam com mais liberdade, já
que não precisam ser usadas para ajustar o visor, o que acaba influindo na
condições ideais.
53
REFERÊNCIAS
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como Fazer. 4. ed. São Paulo: LTr, 2004.
ANEXOS
Processos Corte Eletrodo MIG MIG TIG MAG Eletrodos Solda- Corte de
de por revestido tubulares gem em carvão
Soldagem: fusão em em ligas plasma
Grau de em peças de metal
proteção plasma de aço leve
conforme
DIN
gg gg gg gg gg gg
9 20 - 39A 5 - 19A 10 - 15A
gg A A
10 40 - 79A 80 - 99 80 - 99 20 - 39A 40 - 79A 125 -17A 16 - 30A 125 - 174
gg
11 50 - 80 -174A 100 - 100- 40 - 99A 80 - 175 -224A 175 - 224
A A
149A 174 174 124A
gg
12 150- 175-249A 175- 175- 100- 125- 225-274A 225 - 274
A A
249A 249 249 174A 174A
gg
13 250- 300-499A 300- 250- 175- 175- 275-349A 275 - 349
A A
400A 499 349 249A 299A
gg gg gg
14 500-560A 500- 350- 250- 300- 350-449A
A A
550 499 400A 449A
gg gg gg gg gg
15 500- 450- 450-549A 450 - 550
A
549 699A
gg gg gg gg gg
16 Desde desde desde desde550A
A
550 700A 550A
Nota: Na soldagem prolongada ao arco elétrico deverá ser utilizado o grau de proteção imediatamente
subsequente.
55
Anexo 2 - Entrevista
Empresa:_____________________________________
Cidade:_______________________________________ Estado:_______
7 Qual a lente filtro de proteção que tem usado normalmente no processo citado?
9 ( ) 10 ( ) 11 ( ) 12 ( ) 13 ( ) 14 ( ) 14 ( ) 15 ( ) 16 ( )
8 No processo de pontear (ou pequenos cordões de solda) qual o método empregado para
proteger os olhos?
usa mão como proteção ( ) vira o rosto ( ) fecha os olhos ( ) Outro ( )
11 Houve algum afastamento do serviço devido a doenças ou acidentes com os olhos ou pele?
sim ( ) não ( )
sim ( ) não ( )
16 Com o passar do tempo tem utilizados lentes menos escuras no processo de soldagem?
sim ( ) não ( )
19 Posição de Solda?
plana ( ) horizontal ( ) vertical ( ) sobre-cabeça ( )
57
ANEXO 3 – FIGURAS