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Não existia a imprensa, não podiam repartir bíblias, não haviam meios massivos de
comunicação, não tinham veículos, gravadores, não contavam com uma missão
estrangeira para sustentá-los, não tinham lugares para retiros espirituais, etc.
Que segredo tinham para ter semelhante êxito? Qual era sua forma ou modo de
trabalhar?
Devemos voltar a nossa origem, devemos deixar nossos métodos e voltar a pratica
apostólica.
1. Do reunionismo ao discipulado
O Senhor não disse: “Ide e fazei reuniões em todas as nações”, mas sim “fazei
discípulos em todas as nações”. Tínhamos todo o tipo de reunião, de evangelismo,
de oração, de estudo bíblico, de escola dominical, de senhoras, de senhores, de
jovens, de adolescentes, de comissões, etc. Mas não tínhamos discípulos.
Gastávamos nossas energia num sem número de atividades e não estávamos
fazendo o essencial, formar discípulos.
Afinal tínhamos tantas reuniões que não tínhamos tempo para fazer outra coisa.
Mas a mudança veio!
Quanto menor o numero, maior a benção. Alguém com problemas na fala poderia
ser pastor na igreja do primeiro século.
Quero insistir sobre o evangelho que pregamos, pois é ele que irá produzir a classe
de discípulos que queremos, ou seja frutos permanentes. A porta deve ser estreita,
pois quem entrar não quererá sair pelos fundos.
Discípulos são aqueles que amam a Cristo acima de qualquer coisa, são mansos e
dóceis ao ensino da palavra. Não são como cabritos, mas sim como ovelhas. É
gente que frutifica, não é gente que se senta nos bancos para ouvir boas
mensagens.
Quero que o poder carismático acompanhe o meu ministério, mas isto nunca será
para mim, uma evidência que me caracteriza como discípulo de Cristo.