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DIREITO ADMINISTRATIVO I
Aula 01
Professor José Maria Madeira
Apresentação
Mestre em Direito do Estado, Doutor em Ciências Jurídicas e
Sociais, Doutor em Ciência Política e Administração Pública. Curso
de pós-graduação no exterior. Procurador do Legislativo
(aposentado). Parecerista na área do Direito Administrativo.
Examinador de Concurso Público. Membro Integrante da Banca
Examinadora de Exame da Ordem dos Advogados do Brasil.
Membro de diversas associações de cultura jurídica, no Brasil e no
exterior. Professor Emérito da Universidade da Filadélfia.
Professor-palestrante da Escola da Magistratura do Rio de Janeiro -
EMERJ - Professor Coordenador de Direito Administrativo da
Universidade Estácio de Sá. Professor da Fundação Getúlio Vargas.
Professor integrante do Corpo Docente do Curso de Pós-Graduação
em Direito Administrativo da Universidade Cândido Mendes, da
Universidade Gama Filho e da Universidade Federal
Fluminense. Membro Titular do Instituto Ibero-Americano de
Direito Público. Membro Efetivo do Instituto Internacional de
Direito Administrativo. Presidente da Comissão Nacional de Direito
Administrativo. Os temas abordados nos nossos livros são citados
pelos nossos Tribunais, inclusive em acórdãos do STJ e do STF.
1. Ementa
– Estrutura da Administração Pública Brasileira – Teoria dos
Órgãos. Princípios. Poderes. Ato Administrativo. Licitação e
Contratos Administrativos.
2. Metodologia
3. Bibliografia
4. Avaliação
CASO CONCRETO 2
CASO CONCRETO 3
Funcionário da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – ALERJ, em
serviço, dirigindo carro oficial, atropela e mata uma mulher de 25 anos.
Os familiares da vítima intentam ação de responsabilidade civil em face da ALERJ
objetivado o ressarcimento de perdas e danos.
O juiz da causa, em sentença, determinou a extinção do processo sem apreciação
do mérito por faltar uma dos pressupostos da ação, ou seja, capacidade processual do
réu.
Considerando a ementa acima, responda:
1. Agiu corretamente o magistrado? Justifique.
2. Sabendo que a Câmara Municipal é um órgão público, é possível que se lhe
reconheça capacidade processual, como na decisão supracitada? Justifique, do ponto de
vista da personalidade jurídica dos órgãos públicos e da jurisprudência.
(Colaboração da Profa. Patrícia Knöller)
QUESTÕES OBJETIVAS