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Éramos cinco. Fui o último a mergulhar. É boa idéia fazer par com
outro mergulhador quando se está num local deserto, e de vez em
quando eu via um par de pés de pato à minha frente, no meio da
água turva, e procurei acompanhá-los. Nisso fiquei exausto e tive
de parar. Descansei num pedaço de coral, tentando me orientar.
Não era toda a pirâmide que estava exposta acima do solo sub-
marino, mas apenas parte dela. Vi cerca de 27m de estrutura, e
pela forma parecia ser iguais às pirâmides egípcias, se não maior.
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A superfície dessa pirâmide era como um espelho. Era de pedra,
mas pedras muito polidas, e o trabalho era fantástico. As pedras
da superfície eram polidas e encaixadas tão justas que imaginei
ser difícil introduzir uma lâmina de gilete entre elas. Não há meio
de se imaginar que seres humanos pudessem juntar essas pedras
que se encaixavam tão lindamente e apertadas. Havia superfícies
chanfradas nas bordas das pedras; elas não se tocavam lisamen-
te.
A primeira idéia que tive foi que, se havia uma abertura, devia
haver uma porta. Olhei com cuidado em volta do local e não vi
nada. Era apenas uma abertura. Não havia porta; nada que eu
visse que pudesse ser corrido para abrir alguma coisa.
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Em volta dessa estrutura havia sete grandes cadeiras, uma ligei-
ramente erguida sobre uma plataforma acima das outras. Nadei
até o teto e coloquei os pés na borda e tentei soltar a vara. Eu
tinha certeza de que era de ouro. Ela nem se mexeu. Vi que ia
precisar de auxílio para retirar aquele tesouro.
As mãos de metal eram cor de bronze, mas por dentro eram cor
de ouro, como a vara; e por dentro também pareciam pretas, como
se tivessem sido crestadas por alguma chama ou poderosa ener-
gia, e foi um pouco assustador pegar aquela pedra. Se podia
queimar aquele metal, o que me faria? Apanhei-a e nada aconte-
ceu.
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um visor mas nenhuma chave. Nunca conseguimos descobrir co-
mo funcionavam. Não sabemos o que são.
Há quem diga que foi curado; há outros que dizem que vêem e
sentem coisas. Creio que não houve mais que uma meia dúzia de
pessoas que se tivessem aproximado do cristal, colocado as mãos
sobre ele sem sentir o vento iônico que sopra dele.
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O cristal é quartzo. Como pedra, foi avaliado em 1970 em 20.000
dólares. Hoje, como pedra preciosa, vale um pouco mais. Mas
claro, não tem preço pelo que é na verdade.
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fície da pirâmide reluzente e limpa como se eu estivesse olhando
para um espelho muito polido. Era uma pedra branca. Acima da
água deveria ter parecido, a distância, um fragmento gigantesco
de mármore branco. Deveria ser magnífico!
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dispositivo como parte de algum cerimonial para que era usada
essa pirâmide.
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 Já observamos que essa pedra, às vezes, produz luz so-
zinha. Pudemos sentir coisas. Tivemos leituras por parapsíquicos
de todo o país, e todas as leituras concordam no fato de que a
pedra é uma coisa fenomenal para o planeta, e que é um disposi-
tivo que amplia o pensamento e a energia de qualquer forma mui-
tas e muitas vezes. Dizem que pode ser perigosa e boa.
 Há pequeninos fragmentos nos computadores que fazem
coisas fenomenais - são feitos de cristais. Sabemos que os cristais
possuem qualidades eletrônicas. Resta saber se as linhazinhas
gradeadas em volta dessa coisa são desse tipo. Há pessoas que
dizem curar-se de doenças quando se aproximam do cristal.
P. Acredita na reencarnação?
R. Elizabeth Bacon, em Nova York, estava fazendo um preleção
sobre o cristal; havia cerca de 500 pessoas presentes. Ela entrou
em transe e as pessoas fizeram perguntas sobre o cristal e os
dados que transpareceram. Disse ela: "O homem que o possui era
chamado 'Thot'."
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P. Observa-se alguma modificação, segundo os ciclos lunares,
etc.?
R. Não. Procuramos encontrar um padrão ou programa segundo o
qual a pedra age ou não, e não consegui descobrir qualquer nor-
ma para isso.
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se estará na hora de voltar lá para filmar. Mas não me pilharão lá
debaixo d'água.
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P. O cristal já foi testado para verificar a radioatividade?
R. Não. Podemos mandar testá-lo na UCLA para verificar por que
sai dele esse estranho vento iônico.
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