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G E M A - Grupo de Estudos Metódicos ATMA

Coordenação de Produção - João Ernandes de Souza


Link - “O Método 6” e “Deus não está morto”
João Ernandes de Souza

Amor: mistério
de mil faces

Goiânia, Fevereiro de 2010.



GEMA
Grupo de Estudos Metódicos ATMA

Amor: mistério
de mil faces
João Ernandes de Souza

O ser busca
o outro ser, e ao conhecê-lo
Acha a razão
de ser, já dividido.
São dois em
um: amor, sublime selo
Que à vida
imprime cor, graça e sentido
Carlos Drummond de Andrade

Pretendo com esse pequeno texto procurar resposta para a pergunta


sobre o que seja o amor, observando em alguns eminentes pensadores e
cientistas as suas pretensas explicações. Para tanto, darei a palavra a um
biólogo, a um microbiólogo, a um pensador,a um físico quântico e a um
teólogo.

O biólogo norte-americano, Richards Dawkins, no seu livro Deus, um


delírio, não fala de amor, e, sim, de altruísmo. Segundo ele, somos altruístas
com as pessoas com quais compartilhamos maior número de genes. Com as
demais somos egoístas. É o compartilhamento da carga genética que explica
a nossa propensão a sermos bondosos com os nossos parentes próximos –
pais, irmãos, filhos. Essa propensão diminui à medida que o grau de
parentesco se distancia. Por isso, somos mais altruístas com um filho que
com um primo distante. Ela desaparece com desconhecidos, estranhos e
estrangeiros. Com esses, somos indiferentes e, quase sempre, egoístas
quando não adversários.
Podemos dizer, então, que, para ele, o amor situa-se exclusivamente
na nossa dimensão biológica, mais especificamente genética, e é uma
questão meramente quantitativa, depende do número de genes comuns
entre nós e as pessoas que amamos.

Link – “O Método 6” e 2/9 “Amor, mistério de mil faces ”


“Deus não está morto” João Ernandes de
Souza

GEMA
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O microbiólogo chileno, Humberto Maturana, no seu livro Cognição,


ciência e vida cotidiana, compreende o amor como sendo a “aceitação do
outro como outro na convivência”. Essa aceitação implica o nosso respeito às
idiossincrasias individuais, a nossa compreensão com as divergências, o
nosso acatamento das diversidades das pessoas com as quais convivemos no
ato mesmo de convivermos com elas.
Maturana institui, com essa sua compreensão do amor, a sua “biologia
da aceitação”, circunscrevendo, portanto, no seu entender, o amor, em
última instância, à biologia, pois, como ele nos diz na página 117 do citado
livro, “se é certo que queremos uma convivência na aceitação do outro,
temos que levar em conta quais são as condições biológicas, em última
instância, que tornam possível essa convivência”. (O destaque é meu).
Segundo ele, condições biológicas favoráveis à presença de meios de
sobrevivência facilitam a aceitação do outro na convivência e condições
desfavoráveis a dificultam.
Embora Maturana, como vimos, situe o amor na nossa dimensão
biológica, só o faz em última instância, uma vez que é na nossa convivência
com outros seres (humanos ou não) que lhe damos, de fato, concretamente,
existência. Daí podermos deslocá-lo para a dimensão das nossas inter-
relações sociais. Aliás, o mesmo Maturana em outras páginas deste mesmo
livro nos diz que é a nossa convivência fundada “na aceitação do outro como
outro na convivência” que funda a sociedade: ele distingue relações sociais
de qualquer outro tipo de relação humana pelo fato de aquelas se
constituírem da aceitação do outro como outro; as relações de trabalho, por
exemplo, não se constituem da aceitação, mas, sim, da consecução de
tarefas e obrigações e, consequentemente, do recebimento de seus
respectivos pagamentos: uns executam tarefas, outros lhes pagam por isso.
Nessas, entra em cena a eficiência e eficácia. Naquelas, a aceitação, a
compreensão, o afeto. Por isso, as relações sociais são, antes de tudo,
relações de amor. Podemos dizer, então, com Maturana que somente o amor
(a aceitação do outro como outro) tecendo nossa convivência funda e
entretece a sociedade.
É por essa razão que podemos deslocar o amor para a nossa dimensão
social, ou melhor, para a nossa dimensão psicossocial.

O grande pensador francês, Edgar Morin, em O Método 5. A


humanidade da humanidade, a identidade humana, o quinto volume de sua
monumental obra, O método, diz-nos que o processo pelo qual nós, os
indivíduos humanos, nos constituímos como sujeitos se faz em um dúplice
movimento e em um dúplice princípio do eu (ego) em relação ao outro
(alter): os movimentos de projeção/identificação e os princípios de
exclusão/inclusão.

Link – “O Método 6” e 3/9 “Amor, mistério de mil faces ”


“Deus não está morto” João Ernandes de
Souza

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Ele explica os movimentos de projeção/identificação mais ou menos


assim: o eu projeta no outro aspectos psíquicos – valores, sentimentos,
emoções - que lhe são próprios. Consequentemente, o outro que lhe seria
um estranho se torna um seu semelhante: um outro eu, um seu alter ego.
Essa identificação torna comuns ao eu e ao outro as dores, os sofrimentos,
as dificuldades... E o eu, assim identificado com o outro, sofre com suas
dores, angustia-se com suas angústias; dele se compadece e procura
minorar-lhe os sofrimentos. Enfim, tem com ele uma atitude compassiva,
amorosa. E, assim, o ego que diria “eu sou eu, o outro não é eu” passaria a
dizer “eu sou o outro, o outro é eu”, expressão mais clara do amor não há.
Morin explica os princípios de exclusão/inclusão resumidamente assim:
cada um de nós ocupa um lugar social exclusivo, nenhum outro sujeito pode
dizer “eu” no meu lugar. Desse meu centro, todos os demais estão excluídos.
Esse é o princípio da exclusão pelo qual o eu se firma como tal excluindo
todos os outros. Em obediência a esse princípio, o sujeito se fecha em si
mesmo, dificultando a intromissão dos outros sujeitos. Ele ocupa um lugar do
qual pressupõe ser o centro. Daí o seu fechamento, o seu egocentrismo.
Porém, embora fechado e egocêntrico, o sujeito comporta também
uma abertura: se abre ao outro, incluindo-se no seu centro. Esse é o princípio
de inclusão. Pelo princípio de inclusão, o sujeito inclui-se num Nós (casal,
família, partido, Igreja) e situa esse Nós no centro do seu mundo. Por essa
inclusão, o sujeito (mesmo permanecendo fechado e egocêntrico) se torna
aberto e alterocêntrico. Daí a sua abertura, o seu altruísmo. Ele não é só
egoísmo (sacrifício de tudo a si) é também altruísmo (sacrifício de si ao Nós).
É o que expressa a frase de Hegel citada por Morin: “Um Ego que é Nós e um
Nós que é Eu.”. Estabelece-se assim uma relação dialógica entre
fechamento/egoísmo e abertura/altruísmo: “Quando o Eu domina (sacrifício
de tudo a si), o Nós é recessivo. Quando o Nós domina, o Eu é recessivo
(sacrifício de si).” (p. 76) Nesta relação, “...o egoísmo pode hipertrofiar-se em
egoísmo desenfreado; já o altruísmo pode estender-se além de sua
sociedade, tornar-se humanitário ou, até mesmo, dedicar-se aos animais
doentes ou às espécies em extinção”. (idem). Para Morin, altruísmo é
sinônimo de amor. Assim, podemos dizer que, para ele, o amor situa-se na
psique humana, pois resulta de nossa identificação egóica com o outro e da
inclusão do Eu num Nós, ou de um Ego num Alter, pois, em suas palavras,
“A compreensão de pessoa a pessoa faz-se por projeção de si no outro,
identificação com o outro, num vivido analógico em que o outro, ego alter,
torna-se alter ego”. (idem ibidem, p. 100)

O físico quântico, Amit Goswami, em um capítulo de seu livro Deus


não está morto, evidências científicas da existência divina, propõe encontrar
as assinaturas do amor que, segundo ele, “existe no sexo e além do sexo,
em palavras e além das palavras, em sentimentos e além dos sentimentos”.

Link – “O Método 6” e 4/9 “Amor, mistério de mil faces ”


“Deus não está morto” João Ernandes de
Souza

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Para melhor entendermos o raciocínio de Goswami, relembremos a sua


teoria sobre os corpos que nos compõem: o corpo grosseiro, o corpo vital, o
corpo mental e o corpo supramental. O corpo grosseiro é o instrumento,
próprio desta dimensão em que nos encontramos, pelo qual entramos,
utilizando os nossos cinco sentidos, em relação com o nosso mundo
circundante; é a nossa dimensão relacional, concreta, existencial; o corpo
vital é a sede da vida, dos sentimentos e das emoções, compõem-no os
diversos centros energéticos, chamados chakras, é a nossa dimensão vital; o
corpo mental é a sede da mente, que atribui significado às nossas
experiências, representando-as e lhes dando valores e sentidos, é a nossa
dimensão simbólica; e o corpo supramental é a sede dos arquétipos – valores
universais – é a nossa dimensão quântica ou espiritual, para atingi-la temos
de efetuar um salto quântico.
Com base na existência desses corpos, o autor fala em diversos tipos
de amor: o amor romântico, envolvendo o sexo (reprodução), situado no
corpo grosseiro; o amor “relacional”, (“amor entre pais e filhos, amor entre
amigos, amor entre senhor e escravo” p. 232), não envolvendo o sexo, mas,
sim, emoções e sentimentos, situado no corpo vital; o amor egóico (“o amor
por nós mesmos, o amor próprio” (p.233), situado no corpo mental e outros
dois tipos de amor (esotérico): o amor universal (“o amor a todos”) e o amor
a Deus. Esses dois últimos são amores puramente mentais, situados,
também, no nosso corpo mental.
Após essa distribuição dos diversos tipos de amor, o autor situa-os
todos eles, operacionalmente, no chakra cardíaco: do ponto de vista
operacional o amor é uma questão energética: um excesso de energia no
chakra cardíaco. Em suas palavras, só se pode falar de amor se o fato de
você pensar no objeto amado “causar-lhe um soluço, um calor ou um arrepio
no seu chakra do coração”. (p.233) Ou ainda: “sempre que existe uma
emoção no chakra do coração, junto com pensamentos de amor, existe
amor”.(idem).

Todos esses autores que acima revisitamos falam sobre o amor, mas,
parece-me, nenhum deles nos diz o que seja, de fato, o amor. Apenas dizem
como em cada uma de nossas dimensões ele se situa e se expressa à nossa
percepção. Então, até agora, ainda não pudemos saber o que, de fato, é o
amor, tampouco conhecemos a sua fonte originária. Vislumbramos apenas
as suas assinaturas. Essa é, parece-me, a opinião de Goswami. Segundo ele,
só sabemos como o amor opera, como ele se expressa. É o que transparece
na resposta que ele dá a pergunta que, retoricamente, ele mesmo formula
sobre se já sabemos o que seja o amor: “De maneira operacional, sim:
quando há energia no chakra do coração. Esta é, então, uma assinatura do
amor. Sentimento no coração é a assinatura operacional do amor. Nada
mais, nada menos” (idem, ibidem)

Link – “O Método 6” e 5/9 “Amor, mistério de mil faces ”


“Deus não está morto” João Ernandes de
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Assim, conhecendo tais autores não conhecemos o que realmente seja


o amor e de qual fonte ele emana, só sabemos a opinião de cada um deles
sobre em qual componente humana ele se expressa: na nossa componente
genética (Dawkin), na nossa componente psico-social (Maturana), na nossa
componente psico-egóica (Morin) e na nossa componente energética - chakra
cardíaco – (Goswami)
Goswami, no entanto, tenta um conceituação do que, realmente, seja
o amor. Para ele, o amor é um arquétipo. Ele toma essa palavra no
sentido que lhe dá, originariamente, Platão: o de forma ideal, modelo,
proveniente do mundo das Idéias, não do mundo das coisas, da Essência, não
da aparência; do Real, não do existente. O arquétipo platônico é, assim, a
idéia original que serve de modelo, jamais realizado integralmente, de tudo o
que se concretiza, imperfeitamente, no acontecimento existencial. Ele é o
Real; a sua realização, o aparente. Assim, para Platão, e para todas as
filosofias teístas daí decorrentes, os arquétipos seriam as Idéias presentes na
mente de Deus. Tais idéias, as trazemos impressas indelevelmente na alma
(Psique), mas que são esquecidas em virtude dos limites do cérebro carnal.
Na medida em que vamos vivenciando-as nas suas realizações imperfeitas no
mundo de nossa existência concreta, as trazemos de volta à memória. Daí o
aforismo platônico segundo o qual “viver é recordar”.
Como arquétipo, portanto, para Goswami, o amor provém da mente de
Deus e é vivenciado por nós no nosso próprio potencial divino. Como tal,
então, segundo ele, o amor situa-se na nossa dimensão supramental, sede
do verdadeiro eu e da consciência-quântica-Deus. Para atingi-lo temos de dar
um salto quântico: da dimensão humana à dimensão divina. Ele comporta “...
todas as três assinaturas quânticas: descontinuidade, não-localidade e
hierarquia entrelaçada”. (p.236) que são os nossos portais de acesso ao
nosso verdadeiro eu e a Deus.

Creio que idéia semelhante é defendida por Huberto Rohden, em


seu livro O cristo cósmico e os essênios. Ele nos fala de dois cristos: o
telúrico e o cósmico. Aquele é terreno, temporal, relativo, histórico,
humano; esse, cósmico, absoluto, atemporal, a-histórico, divino. Enfim,
enquanto um é a aparência; o outro é a essência. O primeiro foi vivenciado
por Jesus de Nazaré há dois mil anos; o segundo, “o reino de Deus”, cuja luz
Jesus nos convidou a desvelar (“tirar a candeia do velador”) a fim de que,
iluminados, iluminássemos e fizéssemos chegar a todos o reino de Deus. O
reino de Deus é nossa essência. Ela é doada amorosamente pela Divindade
a todas as suas criaturas e constitui o nosso Cristo interno: o arquétipo divino
de (e em) cada um de nós.
Jesus Cristo não só nos convida à iluminação, ele também nos indica
como chegarmos a ela: o caminho para chegarmos ao nosso Cristo interno é
a prática do amor (“amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a
si mesmo”, “que vos ameis como eu vos tenho amado”...). É preciso, então,

Link – “O Método 6” e 6/9 “Amor, mistério de mil faces ”


“Deus não está morto” João Ernandes de
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amarmos a nós mesmos (auto-amor), aos nossos semelhantes (alo-amor) e a


Deus (Téo-amor), nosso Pai. O amor é, assim, não só a essência de tudo,
mas também o método (caminho) para se chegar a ele e a ética que deve
permear nossos relacionamentos uns com os outros e com a Divindade. No
entanto, a fonte de onde o Amor se origina e de onde jorra é sempre o nosso
Creador, pois, como diz Rohden: “Todo o auto-amor que parece alo-amor é
um Téo-amor”

Podemos pensar que aqui encontramos a resposta para o que seja o


amor: ele é essa dotação divina de todas as criaturas da Divindade. É ela que
nos move para nós, para os outros e para Deus, que nos leva ao querer-bem!
É ela a nossa natureza íntima, a nossa essência. Viemos do Amor Puro da
Divindade. Somos amoráveis e amorosos por natureza de nossa criação
divina. Por isso todos nós, nos dizeres do Cristo, somos deuses, pois
trazemos em nós, nos dizeres de Rohden, o Teo-amor.
Todos nós trazemos em nossa intimidade essa doação excelsa,
originária, fundante, constitutiva, arquetípica. Ela se irradia do mais íntimo
de nós, do Espírito, reverberando-se em/por todos os recantos de nosso ser,
se expressa, imperfeitamente, por/em todos os nossos corpos e dimensões:
nos corpos supramental, mental, vital, grosseiro...; e nas nossas dimensões:
energética, egóica, social, biológica... Essas são suas mil facetas, expressões
imperfeitas do arquétipo divino que nos funda, dá origem, constituição,
justificativa, finalidade e destino.
Mas não nos iludamos: na nossa atual situação de espíritos de pouca
evolução, ainda jungidos à dimensão grosseira do universo, circunscritos ao
espesso escafandro da carne ou tolhidos pela grosseria de nossos corpos
espirituais, não podemos ainda saber, de fato, o que seja o amor, nem,
tampouco, experienciá-lo em toda a sua plenitude. Isso só nos será possível
quando, à medida que, nas nossas milenárias experiências reencarnatórias e
nas nossas existências no mundo espiritual, formos, pela prática fraterna de
doação aos outros, burilando os nossos corpos a fim de torná-los tão sutis
que possamos descartá-los, deixando a nu a nossa realidade mais íntima: o
Cristo cósmico de que o nosso Espírito é feito.
Por enquanto o que podemos perceber, crer ou intuir sobre o amor é
só a sua imanência - ele é imanente em tudo, pois está em tudo,
entrelaçando, tecendo, entretecendo a existência de tudo - e a sua
transcendência - ao mesmo tempo, ele a tudo transcende, pois nenhum ser
o esgota em si já que ele emana de uma fonte superior: a Divindade. E,
nessa imanência e transcendência, o amor confunde-se, irmana-se e
identifica-se com a Divindade (se Deus é amor, o amor é divino). Assim, o
Amor tal como Deus, não pode, ainda, ser, por nós, compreendido
racionalmente; pode apenas ser sentido, vivido, emocionalmente. Ele ainda
é-nos um mistério sobre o qual nada podemos dizer em definitivo. Tal como
Deus, o Amor é o Mistério, o Incognoscível, o Indizível, embora possa ser, tal

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como Deus, profundamente sentido e vivido como “o selo que dá à vida a


cor, a graça e o sentido”.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DAWKIN, Richard, Deus, um delírio. São Paulo, SP : Companhia das Letras,


2007.

GOSWAMI, Amit, Deus não está morto, evidências científicas da


existência divina. São Paulo, SP : Aleph, 2008.

MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e vida cotidiana, Belo


Horizonte, MG: Editora UFMG, 2001.

MORIN, Edgar. O Método 5 - A humanidade da humanidade. Porto


Alegre: Sulina, 2003.

ROHDEN, Huberto, O cristo cósmico e os essênios. São Paulo, SP : Martin


Claret, 2002

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“Deus não está morto” João Ernandes de
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