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CICLO TÉCNICO-CIENTÍFICO GRAU 2 – 25 HORAS

METODOLOGIA DO TREINO APLICADA AO ANDEBOL


Slides 1

Prelector: Professor Doutor Pedro Sequeira

1.ÂMBITO E OBJECTIVOS
Este Ciclo abrange transversalmente os aspectos técnicos, metodológicos
e científicos do Treino Desportivo tendo por objectivo a construção do
conhecimento de base que permita ao formando entender o processo de
treino no andebol nomeadamente no que se refere aos seus aspectos
mais gerais, princípios orientadores, bem como os seus factores
fundamentais.
fundamentais
2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Conceito de treino
Objectivos
A fadiga
A recuperação
A carga
A adaptação
Princípios do treino
Participação activa
Desenvolvimento multilateral
Especialização
Individualização
Variabilidade
Progressão

1
Os factores do treino
Treino físico
Treino técnico
Treino táctico
Treino psicológico

As variáveis do treino
Volume
Intensidade
Densidade
Complexidade

Os métodos de treino
Método contínuo
Método por intervalos
Método de repetições
Método de competição e controlo
Método do treino em circuito

A programação
Conceitos
Objectivos gerais e específicos

A periodização
A sessão de treino
O microciclo
O mesociclo
O macrociclo
Modelos de periodização
A periodização das capacidades condicionais
O controlo
l d
do treino
O treino nas idades mais jovens

O planeamento
O conceito, a natureza, os objectivos e os níveis
Tipos de planeamento

2
AVALIAÇÃO

Será concretizada através do recurso a dois factores:


1. Participação nos fóruns (50%)

2. Realização das fichas/trabalhos propostos (50%)

AVALIAÇÃO FINAL
A avaliação final calcula-se através da seguinte fórmula:

50% +50% = Nota Final

BIBLIOGRAFIA

Bompa, T.O. (1983). Theory and Methodology of training. Toranto: York University.

Castelo, J. (2000). Metodologia do Treino Desportivo. Lisboa: FMH-UTL.

Castelo, J.; Barreto, H.; Alves, F.; Mil


Mil-Homens,
Homens, P.; Carvalho, J. & Vieira, J. (1996).
Metodologia do Treino Desportivo. Lisboa: FMH-UTL.

García Manso, J.M.; Navarro, M.; Ruiz Caballero J. & Acero, R. (1998). La
Velocidad. Madrid: Gymnos.

Gonzalez Badillo, J.J. & Gorostiaga, E. (1995). Fundamentos del Entrenamiento de


la Fuerza. Barcelona: Inde.

Matveiev, L. (1977). Fundamentos del entrenamiento deportivo. Moscovo: Ed.


Raduga.

Matveiev, L. (1979): A base do treino desportivo. Paris: Ed. Vigot.

Matveiev, L. (1981). O processo do treino desportivo. Lisboa: Livros Horizonte da


cultura física.

3
Platonov, N.V. (1987). L’ Entrainement sportif. Theory e Methodology. Paris: Ed.
Paris.

Rodrigues, J. (1997). Os treinadores de sucesso. Estudo da influência do objectivo


dos treinos e do nível de prática dos atletas na actividade pedagógica do treinador
de Voleibol. Edições FMH. Lisboa: FMH-UTL.

Sequeira, P. (1998). Análise do Pensamento, da Acção e da Reacção no Feedback


nos Treinadores de Andebol dos Escalões de Formação. Tese de Mestrado não
publicada. Lisboa: FMH-UTL.

Sequeira, P. (2005). A Actividade Pedagógica do Treinador de Andebol em Alta


Competição. Análise do Comportamento e das Decisões Pré- e Pós-interactivas do
Treinador de Andebol da 1ª Divisão de Seniores Masculinos no Treino e na
Competição. Tese de Doutoramento não publicada. Vila Real: UTAD.

Ruiz Caballero, J.; Garcia Manso, J. & Navarro, M. (1996). Pruebas para la
Valoración de la Capacidad Motriz en el Deporte.
Deporte Madrid: Gymnos.
Gymnos

Teodorescu, L. (1984). Problemas de teoria e metodologia nos desportos


colectivos. Lisboa: Livros Horizonte.

Verjoshanski,I.V. (1990). Entrenamiento Deportivo, Planificacion y Programación.


Barcelona: Martinez Roca.

Zintl, F. (1991). Entrenamiento de la Resistência. Barcelona: Martinez Roca.

Conceito de treino

• Objectivos
• A fadiga
• A recuperação
• A carga
• A adaptação
d ã

4
Objectivos
)O treino desportivo tem, como um dos seus objectivos, obter um rendimento
desportivo máximo.

) Domínio das acções técnicas e dos comportamentos tácticos de uma determinada


modalidade.

) Adaptação do organismo aos esforços intensos solicitados pela competição.

) Habituação
H bit ã progressiva
i d
dos praticantes
i à exigências
às i ê i psico-emocionais
i i i da
d
competição.

Objectivos
O treino procura, estabelecer pelos seus efeitos, uma adaptação dos praticantes às condições
que lhe são impostas pela competição, de modo a assegurar:

‰ Uma eficiência máxima


‰ Um dispêndio mínimo de energia
‰ Uma recuperação rápida

Apesar de a problemática profunda do treino se vincular, prioritariamente, à prática


d
desportiva
i ded média
édi e alta
l competição,
i ã não
ã podemos
d d li á l da
desligá-los d prática
á i desportiva
d i ded
carácter recreativo, de manutenção, nas aulas de educação física e no desporto escolar.

Os princípios e os aspectos assinalados no conceito de treino mantêm-se válidos só


variando a sua latitude de aplicação e os limites dos seus objectivos.

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A fadiga
A fadiga é um importante factor de mobilização dos recursos funcionais e, nesse sentido,
um potente factor de adaptação.

A fadiga também intervém na limitação do volume de treino e na frequência na prestação


desportiva.

A fadiga pode-se manifestar de duas formas:

¾ A fadiga
f di evidente:
id M if
Manifesta-se pela
l redução
d ã dad capacidade
id d de
d trabalho
b lh e a capacidade
id d
de suportar o regime de treino num determinado nível.
¾ A fadiga latente: Corresponde à capacidade de manter a capacidade de trabalho, fazendo
continuamente apelo a diferentes recursos funcionais e a mecanismos de compensação.
Nesta manifestação, verifica-se o aumento da despesa energética.

A recuperação
Após a aplicação de uma carga de treino, a capacidade de trabalho do organismo vai evoluir
de uma forma sistemática na qual podemos distinguir quatro etapas:

¾ Diminuição das capacidades


¾ Restauração das capacidades
¾ Supercompensação
¾ Estabilização num nível próximo do inicial

A ó o trabalho
Após b lh surge um período
í d o quall é mais
i susceptível
í l à adaptação
d ã do
d sistema
i
funcional. Assim, o treino tem por objectivo tirar partido dessa elevação de possibilidades
da adaptação para as solicitar cada vez mais.

6
A recuperação
Distinguimos duas fases na reacção dos sistemas funcionais a uma carga de treino:

‰ Uma fase de retorno à homeostase que demora entre alguns minutos e umas horas
‰ Uma fase construtiva, no decurso do qual se organizam as modificações funcionais e
estruturais ao nível dos tecidos ou sistema funcionais solicitados

A recuperação pode ser analisada da seguinte forma:

9 70% verifica-se no primeiro terço do tempo necessário para essa recuperação


9 20% no segundo terço
9 10% no terceiro terço

A carga
A carga é o processo de confronto do praticante com as exigências que lhe são
apresentadas durante o treino, com o objectivo de optimizar o rendimento desportivo. Pode
ser definida através de três vertentes: natureza, ggrandeza e orientação.
ç

A NATUREZA DA CARGA

¾ Cargas de treino ou de competição: cargas que se assemelham aquilo que o praticante vai
encontrar na competição
¾ Cargas
C específicas
ífi e não
ã específicas:
ífi as cargas devem
d estar o mais
i próximo
ó i possível
í l dos
d
exercícios de competição de forma a promoverem o aumento do rendimento desportivo
¾ Cargas em função da época desportiva: as cargas podem ser denominadas em função do
período de planeamento anual de treino na qual se insere – preparação geral, de competição
e de transição

7
A carga
A GRANDEZA DA CARGA

¾ Externas: determinadas ppelos exercícios efectuados ((volume)) na unidade de tempo


p
(intensidade)
¾ Internas: corresponde à repercussão ao nível dos diferentes recursos do praticante qua a
aplicação da carga externa provoca

A ORIENTAÇÃO DA CARGA

¾ Selectiva: quando privilegia uma determinada capacidade e concomitantemente uma


determinada fonte energética
¾ Complexa: quando se solicita diferentes capacidades e diferentes fontes energéticas

A carga
A CARGA LIMITE

É a carga
g qque se encontra no limite das capacidades
p funcionais do organismo
g dos
praticantes.

A CARGA MÁXIMA

A medida quantitativa concreta desta carga depende naturalmente do nível prévio do


praticante,
i d suas características
das í i i di id i e dos
individuais d aspectos específicos
ífi d modalidade
da d lid d
desportiva em causa. É a carga que permite alcançar o mais alto nível de treino, exigindo do
organismo do praticante um estado fisiológico pleno.

8
A adaptação
A adaptação é a reacção natural do organismo quando as cargas de treino são aplicados
regular, metódica e sistematicamente criando um novo estado de equilíbrio
qqualitativamente superior
p através das pprogressivas
g modificações
ç neurológicas,
g biológicas,
g
fisiológicas e psicológicas.
Podemos distinguir dois tipos de adaptação: rápida e a longo termo.

A ADAPTAÇÃO RÁPIDA

É traduzida pela reacção do organismo a um exercício de intensidade máxima.

A ADAPTAÇÃO A LONGO TERMO

É traduzida pela reacção do organismo a um exercício de intensidade submáxima.

Prática Pedagógica I (Teórica)

Princípios do treino

• Participação activa
• Desenvolvimento multilateral
• Especialização
• Individualização
• V i bilid d
Variabilidade
• Progressão

9
Participação activa
Quando falamos em participação activa dos atletas devemos ter em conta os seguintes
factores:

) Objectivo do treino
) Independência e criatividade do atleta
) Deveres do atleta

Os atletas não devem restringir a sua participação activa à sessão de treino. Eles deverão ser
responsáveis
á i por todos
d os seus actos antes, durante
d e após
ó o treino
i e a competição.
i ã

Desenvolvimento multilateral
Todos os atletas têm direito, numa fase inicial da sua aprendizagem, a serem expostos a um
desenvolvimento multilateral, de forma a adquirirem os fundamentos (técnicas/skills)
básicos e necessários.

Após o desenvolvimento multilateral o atleta poderá ser direccionado para o treino


especializado.

Algumas das vantagens do desenvolvimento multilateral nas idades mais jovens:

• Ganhos de performance mais lentos


• Melhor performance aos 18 anos, idade referência da maturação física e psicológica
• Desempenho consistente em competição
• Vida desportiva mais prolongada
• Menos lesões

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Desenvolvimento multilateral

Especialização
“A Especialização é o elemento fundamental para se obter sucesso no desporto”
Bompa, 2000

A especialização e os exercícios específicos conduzem a uma adaptação anatómica e


fisiológica do corpo humano necessários para a prática de uma determinada modalidade.

A especialização também é técnica, táctica e psicológica.

C
Com o decorrer
d d anos e das
dos d sessões
õ ded treino,
i a percentagem de
d exercícios
í i ded
desenvolvimento multilateral tende a diminuir e, em contrapartida, a percentagem de
exercícios específicos tende a aumentar (isto claro, em termos de volume de treino).

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Individualização
O treino individualizado é um dos factores essenciais do treino desportivo nos últimos anos.

Entendemos como individualização


ç a ppreocupação
p ç em orientar um atleta tendo em conta
as suas habilidades, o seu potencial, a sua capacidade de aprendizagem e a especificidade
da modalidade.

Não devemos ver a individualização como um processo de aperfeiçoar o atleta numa


técnica ou numa posição, mas sim como o meio de rentabilizar e maximizar a capacidade (e
potencial)
i l) individual
i di id l do
d atleta.
l

Para o treino individualizado ser eficaz, o treinador deverá ter em conta os seguintes
factores:

Individualização
) Idade Biológica e Cronológica – Devemos ter em conta que nem sempre os atletas atingem os
períodos de maturação teoricamente estipulados.

) Experiência – As exigências do treinador, em termos de trabalho, devem ter em conta a


experiência adquirida pelo atleta.

) Capacidade Individual de Trabalho – Nem todos os atletas que são capazes de atingir
performances semelhantes, têm a mesma capacidade de trabalho.

) Estado de Saúde e de Treino – O estado de treino e de saúde são diferem de atleta para atleta.
Antigas lesões e diferentes níveis de capacidades físicas e técnicas condicionam o trabalho no treino.

) Capacidade de Recuperação – O estilo de vida (trabalho, família, alimentação) condicionam a


recuperação do atleta ao esforço.

) Robustez Física e Sistema Nervoso – Uma análise profunda à capacidade física e ao sistema
nervoso permitem ficar na possa de indicadores fundamentais acerca do comportamento do atleta.

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Variabilidade
O treino desportivo dos dias de hoje exige muitas horas de treino para atingir boas
performances.

Neste sentido, o atleta passa muitas horas a repetir os mesmos exercícios (rotinas).

Este tipo de treino repetido é predominante em desportos onde a resistência é um factor


dominante e o repertório técnico é mínimo.

A capacidade
id d do
d treinador
i d em ser criativo,
i i i
inventivo
i e imaginativo
i i i é uma vantagem
importante para o treinador que queira trazer variabilidade ao treino.

A variabilidade no treino vai influenciar, positivamente, a capacidade mental e psicológica


do atleta, pois é uma forma de quebrar as rotinas e a monotonia dos treinos.

Progressão da carga
O aumento progressivo do rendimento e da performance está intimamente ligado ao
aumento da qualidade e da quantidade de trabalho que o atleta produz no treino, desde a
iniciação
ç até atingir
g a idade adulta.

Este aumento gradual de trabalho, deverá ter em conta os factores fisiológicos e


psicológicos de cada atleta.

De uma perspectiva fisiológica, podemos afirmar que, como resultado do treino, a


eficiência
fi iê i e a capacidade
id d funcional
f i l do d organismo
i aumenta gradualmente
d l d
durante um longo
l
período. Qualquer aumento drástico da performance necessita de um longo período de
treino.

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Progressão da carga
Podemos definir quatro tipos de progressão das cargas:

‰ Progressão standard – a aplicação da carga mantém-se inalterada; apenas no início


d época
de é existe
i um certo crescimento.
i

‰ Progressão por sobrecarga – aumento progressivo da carga; sempre que existe


uma certa estabilização, a carga sofre novo incremento.

‰ Progressão por níveis – aumento progressivo da carga por níveis; após a estadia
em um nível, passa-se para o nível superior e assim sucessivamente. Quando o topo é
atingido, desce-se de nível.

‰ Progressão fixa e contínua – a carga progride a um nível elevado sem grandes


oscilações

Progressão da carga

14
Progressão da carga

Progressão da carga

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Prática Pedagógica I (Teórica)

Os factores do treino

• Treino físico
• Treino técnico
• Treino táctico
• Treino psicológico

Treino físico
O treino físico é um dos ingredientes mais importantes do treino e, em muitos casos, é
mesmo o mais importante.
O objectivo principal do treino físico é o incremento do potencial fisiológico do atleta e o
d
desenvolvimento
l i ao mais
i alto
l nível
í l das
d habilidades
h bilid d motoras.

Num programa de treino organizado, a componente física é desenvolvida através da


seguinte sequência:
1 – Treino físico geral
2 – Treino físico específico
3 – Desenvolvimento das habilidades motoras

As primeiras duas fases deverão ser desenvolvidas no período preparatório, enquanto que a
terceira fase deverá ser desenvolvida no período competitivo.

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Treino físico
TREINO FÍSICO GERAL

O objectivo principal do treino físico geral é o aumento da capacidade de trabalho. Quanto


maior
i for
f a capacidade
id d de
d trabalho,
b lh maior
i a facilidade
f ilid d dod organismo
i em adaptar-se
d ao
aumento das exigências físicas e psicológicas do treino. Similarmente, quanto maior for a
consistência do treino físico geral, maior ser a possibilidade do atleta em atingir níveis
elevados em termos de desenvolvimento das habilidades motoras.

Treino físico
TREINO FÍSICO ESPECÍFICO
O objectivo principal do treino físico específico é o de promover o desenvolvimento físico do atleta
nas características metodológicas da modalidade. A especialização fisiológica possibilita uma maior
capacidade de trabalho no treino e na competição. Adicionalmente, uma capacidade fisiológica elevada
promove recuperações rápidas.

O treino físico específico requer grandes volumes de treino, o que só é possível com intensidades
baixas.

Treinar em situações semelhantes às da competição melhora o treino físico específico.

DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES MOTORAS


Apesar desta fase prevalecer durante o período competitivo, o desenvolvimento das habilidades
motoras pode começar no final da fase anterior.

O objectivo principal é o de potenciar e desenvolver as habilidades motoras de forma a que estas


possam ir ao encontro das necessidades específicas da modalidade.

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Treino físico
Podemos dividir os exercícios para o treino físico em 3 categorias:

¾ Exercícios para o desenvolvimento físico geral


¾ Exercícios para o desenvolvimento das habilidades motoras
¾ Exercícios específicos da modalidade

EXERCÍCIOS PARA O DESNVOLVIMENTO FÍSICO GERAL

a) Exercícios que recorrem a material não-específico da modalidade (barras, bolas


lastradas etc.)
lastradas, etc )
b) Exercícios derivados de modalidades semelhantes à praticada

Estes exercícios têm o objectivo de preparar o indivíduo em termos de desenvolvimento


físico geral.

Treino físico
EXERCÍCIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES MOTORAS

¾ Têm uma acção directa para melhorarem o treino físico específico

¾ Utilizam modelos semelhantes às técnicas específicas da modalidade porque têm o


objectivo de melhorar as mesmas

¾ Durante grande parte dos períodos de treino predominam os exercícios específicos pois
um exercício têm um efeito no treino proporcional ao tempo e à frequência com que é
utilizado

¾ Este tipo de exercício deve ser utilizado no período preparatório e também no período
competitivo

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Treino técnico
A técnica, segundo Rothing (1983), é uma sequência específica de acções motoras que têm
como objectivo solucionar as tarefas exigidas por determinadas situações desportivas.

Segundo Matveieiv (1986), o critério mais geral da eficiência de uma técnica desportiva é
d t
determinado
i d pela
l diferença
dif entre
t o resultado
lt d desportivo
d ti realmente
l t conseguido
id e o resultado
lt d
calculado, que o praticante poderia ter conseguido se utilizasse o máximo das suas
possibilidades morfológico-funcionais.

Um praticante ter boa técnica significa que a sua forma de resolver uma tarefa colocada por
um exercício ou pela competição é mais precisa, mais segura e mais económica.

O objectivo da aprendizagem da técnica desportiva de uma dada modalidade estabelece-se


sob duas vertentes fundamentais:
¾ Aquisição de um conjunto de aptidões técnico-desportivas
¾ Aperfeiçoamento e desenvolvimento

Treino táctico
Mahlo (1966), define o acto táctico como sendo o processo intelectual de solução dos problemas competitivos, sendo
uma componente indissociável da actividade, devendo ser rápida e deliberado, visando o maior grau de eficiência
possível.

O objectivo do comportamento táctico é o encontrar de soluções para a resolução prática dos diferentes problemas
postos pelas diversificadas situações competitivas.

O treino táctico inclui as seguintes tarefas:

¾ Estudo das estratégias do andebol


¾ Estuda das regras e do regulamento do andebol
¾ Investigar as opções tácticas dos melhores praticantes de andebol
¾ E i as estratégias
Espiar t té i de d futuros
f t adversários,
d á i bemb como do
d seu potencial
t i l físico
fí i e psicológico
i ló i
¾ Estudo da especificidade do contexto das competições futuras
¾ Desenvolvimento de tácticas individuais baseadas em fortes e fracos desempenhos individuais
¾ Análise de desempenhos realizado no passado visando preparar futuras competições
¾ Desenvolvimento de um modelo táctico individual com alternativas
¾ Treinar o modelo táctico até este se tornar um automatismo

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