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⎛ eB ⎞
H = −⎜ ⎟ S z = wS z ,
⎝ mc ⎠
Solução :
dA(t )
[ A(t ), H ] = i= . (1)
dt
dS x (t )
[ S x (t ), wS z ] = −i=wS y (t ) = i= (2)
dt
dS y (t )
⎡⎣ S y (t ), wS z ⎤⎦ = i=wS x (t ) = i= (3)
dt
dS z (t )
[ S z (t ), wS z ] = 0 = i= (4)
dt
S z (t ) = S z (0) = S z ( S ) . (5)
1
Substituindo a equação (2) na (3), temos:
1 d2
S x (t ) = − S x (t )
w2 dt 2
ou
d2
S x (t ) + w2 S x (t ) = 0 . (6)
dt 2
S x (t ) = A cos( wt − φ ) . (7)
S y (t ) = Asen( wt − φ ) , (8)
A = S x (0) = S x ( S ) . (9)
S x( H ) (t ) = S x( S ) cos wt
S y( H ) (t ) = S x( S ) senwt (10)
S z( H ) (t ) = S z( S )
2
Problema 2
H = H11 1 1 + H 22 2 2 + H12 1 2 .
Solução :
1H† = 0 2 H † = 1 H 12 (2)
Como α , t = U (t ) α , 0 , temos:
α , t = 1 1 U (t ) α , 0 + 2 2 U (t ) α , 0 (4)
Quando t = 0 , temos:
2 2
1 α,0 + 2 α,0 =1, (5)
1
A probabilidade total para t ≠ 0 é dada por:
2 2
1 U (t ) α , 0 + 2 U (t ) α , 0 = Pr (t ) (6)
1 U (t ) α ,0 = 1 ⎜⎜ e = ⎟⎟ α ,0 = 1 ⎜ e = ⎟ α ,0 .
t
(7)
⎜ ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
Fazendo
iH †
t iH †
e =
= 1+ t, (8)
=
⎛ − =iH t ⎞
†
⎧ i
1 ⎜⎜ e ⎟ α ,0 = 1 ⎨1 + H † t ⎫⎬ α ,0 = 1 α ,0
⎟
⎝ ⎠ ⎩ = ⎭
Portanto
1 U (t ) α ,0 = 1 α ,0 (9)
⎜ = ⎟ α ,0
t
⎜
2 U (t ) α ,0 = 2 ⎜ e = ⎟
⎟ α ,0 = 2 ⎜ e ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
†
⎧ i ⎫
2 U (t ) α ,0 = 2 ⎨1 + H † t ⎬ α ,0
⎩ = ⎭
i
2 U (t ) α ,0 = 2 α ,0 − tH 12 1 α ,0 . (10)
=
2
Pr (t ) = 1 α ,0
2
+ 2 α ,0
2
+
t2
= 2
H 12 1 α ,0
2 2
[
+ 1 α ,0 2 α ,0 − 2 α ,0 1 α ,0
* *
]=i tH 12
− 2 Im[ 1 α ,0 α ,0 2 ]H
H 12 t 2 2 t
Pr (t ) = 1 + 1 α ,0 12
≠ 1. (11)
=2 =
3
Problema 3
c. Mostre que nossa resposta está de acordo com os casos extremos (i)
β → 0 e (ii) β → π / 2 .
Solução :
1
A equação de autovalores do operador S .nˆ é (exemplo 1.9):
com
⎛β ⎞ ⎛β ⎞
S .nˆ; + = cos ⎜ ⎟ + + sen ⎜ ⎟ − , (2)
⎝2⎠ ⎝2⎠
⎛β ⎞ ⎛β ⎞
S .nˆ; − = sen ⎜ ⎟ + + cos ⎜ ⎟ − . (3)
⎝2⎠ ⎝2⎠
H = wS z , (4)
com
eB
w= . (5)
me c
⎛ −iwS z t ⎞ ⎡ ⎛ β ⎞ ⎛β ⎞ ⎤
α , t = U (t ) S .nˆ; + = exp ⎜ ⎟ ⎢cos ⎜ ⎟ + + sen ⎜ ⎟ − ⎥
⎝ ⎠⎣ ⎝ 2 ⎠ ⎝2⎠ ⎦
, (7)
⎛ −iwt ⎞ ⎛β ⎞ ⎛ iwt ⎞ ⎛β ⎞
α , t = U (t ) S .nˆ; + = exp ⎜ ⎟ cos ⎜ ⎟ + + exp ⎜ ⎟ sen ⎜ ⎟ −
⎝ 2 ⎠ ⎝2⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎝2⎠
2
onde usamos
⎛ iwS z t ⎞ ⎛ iwt ⎞
exp ⎜ − ⎟ ± = exp ⎜ ∓ ⎟± .
⎝ ⎠ ⎝ 2 ⎠
Sx ; + =
1
2
( + + − ). (8a)
3
probabilidade de se encontrar o estado S x = + / 2 é constante e igual a
1/ 2 , de acordo com (8a).
(1 + cos wt ) = cos 2 ⎛⎜ ⎞⎟ ,
1 wt
2 ⎝ 2 ⎠
Sx = α , t Sx α , t (11)
Sx =
2
(+ − + − + ). (12)
⎡ ⎛β ⎞ ⎛β ⎞ ⎤
S x = ⎢eiwt / 2 cos ⎜ ⎟ + + e −iwt / 2 sen ⎜ ⎟ − ⎥ ( + − + − + )
⎣ ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎦2
⎡ −iwt / 2 ⎛β ⎞ ⎛β ⎞ ⎤
⎢e cos ⎜ ⎟ + + eiwt / 2 sen ⎜ ⎟ − ⎥
⎣ ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎦
⎡⎛ ⎛β ⎞ ⎛ β ⎞ ⎞⎛ ⎛β ⎞ ⎛ β ⎞ ⎞⎤
S x = ⎢⎜ eiwt / 2 cos ⎜ ⎟ − + e −iwt / 2 sen ⎜ ⎟ + ⎟ ⎜ e − iwt / 2 cos ⎜ ⎟ + + eiwt / 2 sen ⎜ ⎟ − ⎟ ⎥
2 ⎣⎝ ⎝2⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎠⎝ ⎝2⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎠⎦
⎡ ⎛β ⎞ ⎛β ⎞ ⎛β ⎞ ⎛ β ⎞⎤
S x = ⎢ eiwt sen ⎜ ⎟ cos ⎜ ⎟ + e −iwt sen ⎜ ⎟ cos ⎜ ⎟ ⎥
2⎣ ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎝2⎠ ⎝ 2 ⎠⎦
Sx = senβ cos wt
2
4
Logo :
5
Problema 2.4
Admita x(t ) como o operador coordenada para a partícula livre em uma dimensão no
quadro de Heisenberg. Calcule
⎡ x( t ) , x( 0) ⎤
⎣ ⎦
Solução
⎛ p( 0) ⎞
x(t ) = x( 0) + ⎜
⎜ m ⎟⎟
t (2.2.27)
⎝ ⎠
Substituindo em (4.1) temos que
(
⎡ x +
⎣⎢ ( 0)
( ) t ) , x ⎤⎦⎥ = ( x + ( ) t ) x − x ( x + ( ) t )
p( 0 )
m ( 0) ( 0)
p( 0)
m ( 0) ( 0) ( 0)
p( 0)
m
= x x + ( ) tx − x x − x ( ) t
p( 0) p( 0 )
( 0) ( 0) m ( 0) ( 0) ( 0) ( 0) m
= x x − x x + ( ) tx − x ( ) t
p( 0 ) p( 0 )
( 0) ( 0) ( 0) ( 0) m ( 0) ( 0) m
= ( ) tx − x ( ) t
p( 0) p( 0)
m ( 0) ( 0) m
= ⎡( ) t , x ⎤
p( 0 )
⎢⎣ m ⎥⎦ ( 0)
⎡
⎣⎢ ( )
p( 0)
m t , x( 0) ⎤ =
⎦⎥
−i=t
m
De modo que
⎡ x(t ) , x( 0) ⎤ = ⎡
⎣ ⎦ ⎣⎢ ( ) t, x
p( 0)
m
⎤
⎥
( 0) ⎦
Logo, obtemos
⎡ x(t ) , x( 0) ⎤ = −i=t
⎣ ⎦ m
1
( ΔA ) ( ΔB ) [ A, B ]
2
≥
2 2
(1.4.53)
4
Temos que
2
1 ⎡
( Δx ) ( Δx ) ≥ x ,x ⎤
2 2
t t =0 4 ⎣ (t ) ( 0) ⎦
2
1 −i=t
( Δx ) ( Δx ) ≥
2 2
t t =0 4 m (2.2.30)
= 2t 2
( Δx ) ( Δx ) ≥
2 2
t t =0 4m 2
Entre outras coisas, isso implica que mesmo que a coordenada seja conhecida em t = 0,
sua posição torna-se gradativamente mais incerta com o passar do tempo.
Problema 5
p2
H= + V ( x) .
2m
=2
∑
2
a '' x a ' ( Ea ' − Ea '' ) = ,
a' 2m
Solução :
⎡ p2 ⎤
[ H , x ] = ⎢ , x ⎥ + [V ( x), x ]
⎣ 2m ⎦ =0
1
[ H , x ] = ⎡⎣ p 2 , x ⎤⎦
2m
1 1
[ H , x ] = p [ p, x ] + [ p, x ] p (1)
2m 2m
2i=
[ H , x] = − p
2m
i=
[ H , x] = − p
m
Então
i= =2
⎡⎣[ H , x ] , x ⎤⎦ = − [ p, x ] = − (2)
m m
1
=2
a '' ⎡⎣[ H , x ] , x ⎤⎦ a '' = − . (3)
m
⎧ ⎫
2 ⎨∑ a '' x a ' Ea '' − ∑ Ea ' a '' x a ' a ' x a '' ⎬ =
2
(6)
⎩ a' a' ⎭
− 2∑ ( Ea '− Ea '') a '' x a ''
2
a'
=2
−2∑ ( Ea '− Ea '') a '' x a ''
2
=−
a' m
(7)
=2
∑ ( Ea '− Ea '') a '' x a ''
2
=
a' 2m
2
Problema 6
GG
Calculando [ x. p, H ] obtenha
G
d GG p2 GG
x. p = − x.∇V .
dt 2m
Solução :
GG
Substituindo a expressão para o Hamiltoniano no comutador [ x. p, H ] ,
temos que:
GG 1 G G G2 GG G
[ x. p, H ] = ⎡⎣ x. p, p ⎤⎦ + [ x. p, V ( x ) ] (1)
2m
onde
1
G ∂ ∂ ∂
∇ p ≡ iˆ + ˆj + kˆ
∂px ∂p y ∂pz
Então:
G G G
⎡⎣ x , p 2 ⎤⎦ = i=2 p ,
2
escrever (9) na representação de Heisenberg é só aplicarmos o operador
U † a esquerda de ambos os membros e o operador U a direita.
G
Considerando que V ( x ) possa ser desenvolvido em série de potências de
x , y e z , temos que:
G G G
U †V ( x )U = V (U † xU ) = V ( x H ) (10)
GH G H ⎧⎪ pG H 2 G G G ⎫⎪
⎡⎣ x . p , H ⎤⎦ = i= ⎨ − x H .∇V ( x H ) ⎬ (11)
m
⎩⎪ ⎭⎪
G G d GG
⎡⎣ x H . p H , H ⎤⎦ = i= ( x. p) (12)
dt
GH 2
d GH G H G G G
dt
(
x .p ) =
p
m
− x H .∇V ( x H ) (13)
3
num estado estacionário (autoestado do Hamiltoniano), pois neste caso
todos os valores esperados são constantes no tempo.
4
Problema 7
=2
( Δx ) ( Δp )
2 2
= (t = 0) .
4
x = p =0 (t = 0) .
( Δx )
2
t (t ≥ 0) quando é dado. (Dica: Considere a vantagem da
t =0
Solução :
p(0)
x(t ) = x(0) + t. (1)
m
p (0)
x(t ) = x(0) + t =0 (2)
m
Logo a variância ( Δx )
2
fica simplesmente
t
( Δx )
2
= x 2 (t ) − x(t ) = x 2 (t ) .
2
(3)
t
1
Usando (2), escrevemos
( Δx )
2
x 2 (0) = (5)
t =0
=2
( Δp )
2
p (0) =
2
= (5)
4 ( Δx )
t =0 2
t =0
Logo :
Δx α = λ Δ p α (t = 0) (7)
2
onde λ é puramente imaginário.
( Δx ) α = λΔxΔp α
2
(t = 0) (8)
α ( Δx ) α = λ α ΔxΔp α
2
(t = 0)
ou
( Δx ) = λ ΔxΔp
2
t =0 t =0
Então
( Δx )
2
α Δx = λ * α Δp (t = 0) (10)
α ( Δx ) α = λ * α ΔpΔx α
2
(t = 0)
ou
( Δx ) = λ * ΔpΔx
2
t =0
.
t =0
Então
( Δx )
2
3
Substituindo (11), (9) e (5) em (4), temos:
⎧ ( Δx )2 ( Δx ) t =0
2 ⎫
= 2t 2 ⎪ ⎪t
( Δx ) ( Δx )
2 2
= + +⎨ t =0
+ ⎬ (12)
t t =0
4m 2 ( Δx )
2
⎪ λ λ* ⎪m
t =0 ⎩ ⎭
=2
( Δx ) ( Δx )
2 2
= + t2 , (13)
( Δx )
t t =0 2 2
4m
t =0
4
Problema 8
Solução :
⎛0 δ ⎞
H = ⎜ ⎟. (1)
⎝δ 0 ⎠
det( H − λ I ) = 0 ,
1
que resulta em
λ2 −δ 2 = 0
. (2)
λ = ±δ
⎛ 0 δ ⎞ ⎛ c1 ⎞ ⎛ c1 ⎞
⎜ ⎟⎜ ⎟ = δ ⎜ ⎟ (3)
⎝ δ 0 ⎠ ⎝ c2 ⎠ ⎝ c2 ⎠
⎛c ⎞
Então, associado ao autovalor E ' = δ temos o autovetor ⎜ 1 ⎟ que,
⎝ c2 ⎠
normalizado, fica:
1 ⎛ 1⎞
E ' = δ = ⎜ ⎟ (4)
2 ⎝1⎠
1 ⎛1⎞
E '' = −δ = ⎜ ⎟ (5)
2 ⎝ −1⎠
E'=δ =
1
2
( a ' + a '' ) (6)
2
E ' = −δ =
1
2
( a ' − a '' ) (7)
a' =
1
2
( E ' = δ + E '' = −δ ) (9)
1 ⎡ ⎛ iHt ⎞ ⎛ iHt ⎞ ⎤
α,t = ⎢ exp ⎜ − = ⎟ E ' = δ + exp ⎜ − = ⎟ E '' = −δ ⎥
2 ⎣ ⎝ ⎠ ⎝ ⎠ ⎦
(10)
1 ⎡ ⎛ iδ t ⎞ ⎛ iδ t ⎞ ⎤
α,t = ⎢ exp ⎜ − = ⎟ E ' = δ + exp ⎜ = ⎟ E '' = −δ ⎥
2 ⎣ ⎝ ⎠ ⎝ ⎠ ⎦
⎛ −iδ t ⎞ 1 ⎛ iδ t ⎞ 1
α , t = exp ⎜ ⎟ ( a ' + a '' ) + exp ⎜ ⎟ ( a ' − a '' )
⎝ = ⎠2 ⎝ = ⎠2
(11)
⎛ δt ⎞ ⎛ δt ⎞
α , t = cos ⎜ ⎟ a ' − isen ⎜ ⎟ a ''
⎝ =⎠ ⎝ =⎠
2
Pr ( a '' , t ) = a '' α , t (12)
3
Usando (11), temos:
2
⎛ δt ⎞ ⎛ δt ⎞
Pr ( a '' , t ) = −isen ⎜ ⎟ = sen 2 ⎜ ⎟ . (13)
⎝ =⎠ ⎝ =⎠
a' → Sx ; +
a '' → Sx ; −
δ → =w / 2
E'=δ → +
E '' = −δ → −
4
Problema 9
α = R Rα + L Lα ,
H = Δ( L R + R L ),
1
H =Δ L R .
Solução :
⎛ 0 Δ⎞
H = ⎜ ⎟.
⎝Δ 0 ⎠
−λ Δ
det( H − λ I ) = 0 → =0
Δ −λ
Logo,
λ 2 − Δ2 = 0
λ = ±Δ
( H − E1I ) E1 = 0
Calculo de E1 :
⎛ −Δ Δ ⎞ ⎛ x1 ⎞ ⎛ 0 ⎞
⎜ ⎟⎜ ⎟ = ⎜ ⎟
⎝ Δ −Δ ⎠ ⎝ x2 ⎠ ⎝ 0 ⎠
2
⎧−Δx1 + Δx2 = 0
⎨
⎩ Δx1 − Δx2 = 0
⎧ x1 = x2
⎨
⎩ x2 = x1
Fazendo x1 = 1 , obtemos:
1 ⎛ 1⎞
E1 = ⎜ ⎟
2 ⎝ 1⎠
1 1
E1 = R + L
2 2
Calculo de E2 :
( H − E2 I ) E2 = 0
⎛ Δ Δ ⎞ ⎛ x1 ⎞ ⎛ 0 ⎞
⎜ ⎟⎜ ⎟ = ⎜ ⎟
⎝ Δ Δ ⎠ ⎝ x2 ⎠ ⎝ 0 ⎠
⎧Δx1 + Δx2 = 0
⎨
⎩Δx1 + Δx2 = 0
⎧ x1 = − x2
⎨
⎩ x1 = − x2
1 ⎛1⎞
E2 = ⎜ ⎟
2 ⎝ −1⎠
1 1
E2 R − L
2 2
onde E1 = Δ e E2 = −Δ .
3
b. Temos:
α = Rα R + Lα L ,
então
U (t ;0) = e −iHt / =
logo,
⎧⎪U E1 = e − iΔt / = E1
⎨ iΔt / =
⎪⎩U E2 = e E2
. ⎛ e − iΔt / = 0 ⎞
U (t ;0) =
base
⎜
⎝ 0
⎟
eiΔt / = ⎠
{ E1 , E2 }
4
Portanto U (t , 0) na base { R , L } será:
†
U (t , 0) =Ω U Ω .
base base
{R ;L } { E1 ,E2 }
E substituindo os dados:
⎛ cos Δt / = −isenΔt / = ⎞
U (t , 0) =
base
⎜ ⎟
⎝ −isenΔt / = cos Δt / = ⎠
{L ;R }
E aplicando R e L , obtemos:
5
Substituindo (2) e (3) em (1), obtemos:
⎛ Δt Δt ⎞ ⎛ Δt Δt ⎞
α , t0 ; t = R α ⎜ cos R − isen L ⎟ + L α ⎜ −isen R + cos L ⎟
⎝ = = ⎠ ⎝ = = ⎠
⎛ Δt Δt ⎞ ⎛ Δt Δt ⎞
α , t0 ; t = ⎜ R α cos − i L α sen ⎟ R + ⎜ L α cos − i R α sen ⎟ L
⎝ = = ⎠ ⎝ = = ⎠
c. Em t0 = 0 , temos para α = R
Temos que
Δt Δt
α , t0 = 0; t = U (t , 0) R = cos R − isen L
= =
Δt Δt
2
2
P ( L ) = L α , t0 ; t = −isen = sen 2 .
= =
Logo
Δt
P ( L) = sen 2 .
=
d. Temos
i=∂ t α , t0 = 0; t = H α , t0 = 0; t
Inserindo
1= R R + L L
e substituindo H , obtemos:
i=∂ t ( R R α , t0 = 0; t + L L α , t0 = 0; t ) = Δ ( L R α , t0 = 0; t + R L α , t0 = 0; t )
6
Os ket’s da base estão fixos na representação de Schrödinger. Logo,
∂ t R R α , t0 = 0; t = R ∂ t R α , t0 = 0; t
∂ t L L α , t0 = 0; t = L ∂ t L α , t0 = 0; t
Assim, temos:
R ( i=∂ t R α , t0 = 0; t ) + L ( i=∂ t L α , t0 = 0; t ) = R ( Δ L α , t0 = 0; t ) + L ( Δ R α , t0 = 0; t )
Igualando os coeficientes de L e R , temos:
⎪⎧i=∂ t R α , t0 = 0; t = Δ L α , t0 = 0; t
⎨
⎪⎩i=∂ t L α , t0 = 0; t = Δ R α , t0 = 0; t
⎛ i= ⎞
i=∂ t ⎜ ∂ t L α , t0 = 0; t ⎟ = Δ L α , t0 = 0; t
⎝Δ ⎠
=2 d 2
− L α , t0 = 0; t = Δ L α , t0 = 0; t
Δ dt 2
d2 Δ2
L α , t0 = 0; t = − 2 L α , t0 = 0; t
dt 2 =
d 2
Δ 2
L α , t0 = 0; t + 2 L α , t0 = 0; t = 0
dt 2
=
Supondo
L α , t0 = 0; t = eλt ,
temos:
7
2 λt Δ 2 λt
λ e + 2 e =0
=
Δ
λ = ±i
=
L α , t0 = 0; t = AeiΔt / = + Be −iΔt / =
Δt Δt
L α , t0 = 0; t = A cos + Bsen
= =
Δt Δt
R α , t0 = 0; t = D cos + Esen
= =
Sabemos que
α , t0 = 0 = R R α + L L α
E como
α , t0 = 0, t = R R α , t0 = 0; t + L L α , t0 = 0; t
⎛ Δt Δt ⎞ ⎛ Δt Δt ⎞
α , t0 = 0, t = R ⎜ D cos + Esen ⎟ + L ⎜ A cos + Bsen ⎟
⎝ = = ⎠ ⎝ = = ⎠
α , t0 = 0;0 = A R + D L
A= R α e D= Lα .
8
O ket α , t0 = 0; t deve ser normalizado, isto é,
⎡ ⎛ Δt Δt ⎞ ⎛ Δt Δt ⎞ ⎤
α , t0 = 0, t α , t0 = 0, t = ⎢ R ⎜ R α cos + B* sen ⎟ + L ⎜ L α cos + E * sen ⎟ ⎥
* *
⎣ ⎝ = = ⎠ ⎝ = = ⎠⎦
⎡ ⎛ Δt Δt ⎞ ⎛ Δt Δt ⎞ ⎤
⎢ R ⎜ R α cos = + Bsen = ⎟ + L ⎜ L α cos = + Esen = ⎟ ⎥ = 1
⎣ ⎝ ⎠ ⎝ ⎠⎦
⎛ Δt Δt ⎞⎛ Δt Δt ⎞
α , t0 = 0, t α , t0 = 0, t = ⎜ R α cos + B* sen ⎟⎜ R α cos + Bsen ⎟ +
*
⎝ = = ⎠⎝ = = ⎠
⎛ Δt Δt ⎞ ⎛ Δt Δt ⎞
⎜ L α cos + E sen ⎟ ⎜ L α cos + Esen ⎟ = 1
* *
⎝ = = ⎠⎝ = = ⎠
α , t0 = 0, t α , t0 = 0, t = cos 2
Δt
=
( 2
Rα + Lα
2
+ sen 2 )
Δt
=
B +E +
2 2
( )
( R α B + B* R α + L α E + E * L α sen cos = 1
* * Δt
=
)
Δt
=
2 2
Desde que α , t0 = 0; t α , t0 = 0; t = 1 , então R α + Lα = 1 , então
α , t0 = 0, t α , t0 = 0, t = cos 2
Δt
=
+ sen 2
Δt
=
(B +E +
2 2
)
( Rα *
B + B* R α + L α E + E * L α sen
*
) Δt
=
Δt
cos = 1
=
⎧⎪ 2 2
B + E =1
⎨ (7,8)
⎪⎩ R α B + R α B + L α E + L α E = 0
* * * *
2 2
B +E = Lα + Rα =1
2 2
pois,
9
α , t0 = 0; t α , t0 = 0; t = 1
e,
i R α L α −i R α L α −i L α R α +i L α R α =0
* * * *
α = a1 L + a2 R
com
2
a1 = L α
2
2
e a2 = R α
2
a probabilidade de obtermos L a probabilidade de
obtermos R . Façamos com que a equação de Schrödinger α evolua no
tempo:
i=∂ t α , t0 = 0; t = H α , t0 = 0; t
i=∂ t ( a1 L + a2 R ) = ( Δ L R )( a
1 L + a2 R )
i=a1 L + i=a2 R = 0 R + a2 Δ L
onde, obtemos
da2 i=a1 = a2 Δ
i= =0
dt da1 Δ
= a2
a2 = a2 (0) = cte dt i=
Logo, obtemos
Δt
a1 (t ) = a1 (0) + a2 (0)
=
10
Então
⎛ Δt ⎞
α , t0 = 0; t = ⎜ a1 (0) + a2 (0) ⎟ L + a2 (0) R
⎝ i= ⎠
a1 + a2 = 1
2 2
⎝ i= ⎠
Para que uma quantidade seja conservada, ela deve ser constante no
tempo, o que não ocorre neste caso.
11
Problema 10
Solução :
dp 1 1 mw2
= [ p, H ] = ⎡ p, x 2 ⎤⎦
dt i= i= 2 ⎣
dp mw2
dt
=
2i=
{[ p, x ] x + x [ p, x]}
[ x, p ] = i = ,
Logo
dp mw2
= ( −2i=x )
dt 2i=
dp
= −mw2 x
dt
dx 1
= [ x, H ]
dt i=
dx
dt
=
1
2mi=
{ p [ x, p ] + [ x, p ] p}
dx 1
= {2i=p}
dt 2mi=
dx p
=
dt m
1
Logo, temos duas equações acopladas:
dx p
=
dt m
dp
= − mw2 x
dt
Derivando a primeira:
d 2 x 1 dp
=
dt 2 m dt
d 2x 1
dt 2
=
m
( )
− mw2 x ,
2
d x
2
+ w2 x = 0
dt
e derivando a segunda:
d2 p dx p
2
= −mw2 = −mw2
dt dt m
2
.
d p
+w p=0
2
dt 2
Condições iniciais:
⎧ p0
⎧ x(0) = x0 ⎪ x (0) =
⎨ e ⎨ m
⎩ p (0) = p0 ⎪⎩ p (0) = −mw2 x0
Soluções:
⎡ p (0) ⎤
x(t ) = x(0) cos wt + ⎢ senwt
⎣ mw ⎥⎦
2
......................................................................................................................
Demonstração :
x(0) = x0 → A = x0
p0 p0 p0
x (0) = → = Bw cos wt → B=
m m mw
......................................................................................................................
......................................................................................................................
Demonstração :
p(0) = p0 → C = x0
......................................................................................................................
p 2 (t ) 1
H (t ) = + mw2 x 2 (t )
2m 2
1
{ [ −mwx(0)] senwt + p(0) cos wt} +
2
H (t ) =
2m
2
1 ⎧ ⎡ p (0) ⎤ ⎫
mw2 ⎨ x(0) cos wt + ⎢ ⎥ senwt ⎬
2 ⎩ ⎣ mw ⎦ ⎭
H (t ) =
2m
1
{
m 2 w2 x 2 (0) sen 2 wt + p 2 (0) cos 2 wt − 2mwx(0) p(0) senwt cos wt }
1 ⎧ p 2 (0) 2 x(0) p(0) ⎫
mw2 ⎨ x 2 (0) cos 2 wt + 2 2 sen 2 wt + cos wtsenwt ⎬
2 ⎩ mw mw ⎭
p 2 (0) 1
H (t ) = + mw2 x 2 (0)
2m 2
2
p 1
H (t ) = 0 + mw2 x02 = H (0)
2m 2
3
Pode-se perceber que H é independente do tempo. Variáveis dinâmicas x
e p são dependentes do tempo no quadro de Heisenberg. No entanto, em
t = 0 , os quadros de Heisenberg e Schrödinger coincidem, ou seja,
xS (0) = x0
pS (0) = p0
xH (t ) = eiHt / = xS e − iHt / =
→ x0
pH (t ) = eiHt / = pS e − iHt / =
→ p0
⎛ p ⎞
xH (t ) = x0 cos wt + ⎜ 0 ⎟ senwt
⎝ mw ⎠
4
b. Em t = 0 , o vetor de estado geral em ambos os quadros são iguais,
α H
= α S
= α , t0 = 0 ,
α , t = 0 = ∑ Cn (0) n .
n
Em t ≠ 0 , temos:
α,t H
= α , t = 0 = ∑ Cn (0) n .
n
α,t S
= e −iHt / = α , t = 0 = ∑ Cn (0)e−iw( n +1/ 2) t n
n
H = =w( N + 1/ 2)
F ( N ) n = F ( n) n
α,t S
como
α,t S
= ∑ Cn (t ) n ,
n
com
5
A equação de Schrödinger para o vetor de estado é
∂
i= α,t = H α,t S .
∂t S
Neste caso
Cn (t )
a) Quadro de Schrödinger
Cn (t ) = n α , t S
= Cn (0)e − iw( n +1/ 2) t
......................................................................................................................
Demonstração :
α , t = ∑ n n α = ∑ Cn (0) α , t
n n
α , t = ∑ Cn (0)e − iw ( n +1/ 2) t
n
n
Logo
ou
Cn (t ) = n α , t S
......................................................................................................................
6
b) Quadro de Heisenberg
Cn (t ) = n, t α , t H
= n e − iHt / = α , t = 0 H
= Cn (0)e − iw( n +1/ 2) t
n, t = eiHt / = n
dependentes do tempo.
7
Problema 11
⎛ −ipa ⎞
exp ⎜ ⎟0 ,
⎝ = ⎠
Solução :
⎛ −ipa ⎞
α,t = exp ⎜ ⎟0 (1)
⎝ = ⎠
H
−ipa ⎞
Observamos que o operador exp ⎛⎜ ⎟ é o operador translação espacial
⎝ = ⎠
em t = 0 . Então:
α,t H
= ℑ(a, t = 0) 0 (2)
onde
ℑ(a, t = 0) x ', t H
= x '+ a, t H
(3)
x(t ) = H α , t x(t ) α , t H
= 0 ℑT (a, t = 0) x(t )ℑ(a, t = 0) 0 (4)
1
p(0)
x(t ) = x(0) cos wt + senwt . (5)
mw
senwt
x(t ) = 0 ( x(0) + a ) 0 cos wt + 0 p(0) 0
mw
(9)
x(t ) = { 0 x(0) 0 + a} cos wt + 0 p (0) 0
senwt
mw
Logo:
2
Problema 12
⎡ 1 ⎛ x ' ⎞2 ⎤
x' 0 =π −1/ 4
x0 −1/ 2
exp ⎢ − ⎜ ⎟ ⎥ , (1)
⎢⎣ 2 ⎝ x0 ⎠ ⎥⎦
onde
⎡ ⎛ = ⎞ ⎤
1/ 2
⎢ x0 ≡ ⎜ ⎟ ⎥.
⎣⎢ ⎝ mw ⎠ ⎦⎥
Solução :
α = e −ipa / = 0 . (2)
−ipa ⎞
Identificando o operador exp ⎛⎜ ⎟ como o operador translação espacial
⎝ = ⎠
temos que, quando aplicado sobre o bra x ' em (3), a função de onda se
torna:
1
Aplicando o operador identidade ∫ dx '' x '' x '' nesta expressão temos que:
⎡ 1 ( x '− a ) 2 ⎤
ψ ( x ') = π −1/ 4 x0 −1/ 2 exp ⎢ − 2 ⎥. (8)
⎣ 2 x0 ⎦
2
= ∫ dx ' 0 x ' x ' e −ipa / = 0 .
2 2
0α = 0 e−ipa / = 0 (9)
2
1 ⎡ 1 2 a a2 ⎤
∫
2
0α = 2 dx 'exp −
⎢ 2 x ' + x '− ⎥ (10)
π x0 ⎣ x0 x02 2 x02 ⎦
2
2 1 ⎛ −a 2 ⎞
0α = 2 π 1/ 2 x0 exp ⎜ 2 ⎟
π x0 ⎝ 4 x0 ⎠
2 ⎛ −a 2 ⎞
0α = exp ⎜ 2 ⎟
⎝ 2 x0 ⎠
2
Problema 13
a. Usando
a⎫ mw ⎛ ip ⎞
†⎬
= ⎜ x± ⎟, (1)
a ⎭ 2= ⎝ mw ⎠
a n ⎫⎪ ⎧⎪ n n − 1
⎬=⎨ , (2)
a† n ⎪⎭ ⎪⎩ n + 1 n + 1
Calcule m x n , m p n , m { x, p} n , m x 2 n e m p 2 n .
Solução :
=
x= (a + a† ) (3)
2mw
m=w
p=i (−a + a† ) (4)
2
1
=
m x n = ⎡ m a n + m a † n ⎤⎦
2mw ⎣
= ⎡
m x n = n m n − 1 + n + 1 m n + 1 ⎤⎦ (5)
2mw ⎣
= ⎡
m x n = nδ m ,n −1 + n + 1δ m ,n +1 ⎤⎦
2mw ⎣
m=w
m p n =i ⎡⎣ − m a n + m a † n ⎤⎦
2
(6)
m=w ⎡
m p n =i − nδ m ,n −1 + n + 1δ m,n +1 ⎤⎦
2 ⎣
=
{ x, p} = xp + px = i (−a 2 + aa † − a † a + a †2 − a 2 − aa † + a † a + a †2 )
2 (7)
{ x, p} = i=(−a + a )
2 †2
Então,
(
m { x, p} n = i= − m a 2 n + m a †2 n ) (8)
a 2 n = n(n − 1) n − 2 (9)
a †2 n = (n + 1)(n + 2) n + 2 . (10)
(
m { x, p} n = i= − n(n − 1)δ m ,n − 2 + (n + 1)(n + 2)δ m,n + 2 ) (11)
2
Escrevemos agora os operadores x 2 e p 2 usando (3) e (4):
=
x2 =
2mw
(
a 2 + aa † + a † a + a †2 ) (12)
m=w 2
p2 = −
2
(
a − aa † − a † a + a †2 ) (13)
Assim, temos:
=
m x2 n =
2mw
(
m a 2 n + m aa † n + m a † a n + m a †2 n ) (14)
m x2 n =
=
2mw
( n(n − 1)δ m ,n −2 + (2n + 1)δ m ,n + (n + 1)(n + 2)δ m ,n + 2 ) (15)
m=w
m p2 n = −
2
(
m a 2 n − m ( N + 1) n − m N n + m a †2 n )
(16)
m p2 n = −
m=w
2
(
n(n − 1)δ m,n − 2 − (2n + 1)δ m,n + (n + 1)( n + 2)δ m,n + 2 )
Consideraremos agora os valores esperados das energias cinética e
potencial usando (16) e (15), com m = n :
[ −2n − 1] = ⎛⎜ n + ⎞⎟
1 =w 1 =w
T = n p2 n = − (17)
2m 4 ⎝ 2⎠ 2
( 2n + 1) = ⎛⎜ n + ⎞⎟
mw2 =w =w 1
V = n x2 n = (18)
2 4 2 ⎝ 2⎠
3
De (17) e (18) vemos que
T = V . (19)
4
Problema 14
a. Usando
x ' p ' = ( 2π = )
−1/ 2
eip ' x '/ = (uma dimensão) (1)
prove
∂
p ' x α = i= p' α . (2)
∂p '
Solução :
p ' x x ' = ( 2π = )
−1/ 2
x ' e −ip ' x '/ =
∂ ⎡
( 2π = ) e−ip ' x '/ = ⎤⎦ (3)
−1/ 2
p ' x x ' = i=
∂p ' ⎣
∂
p ' x x ' = i= p' x'
∂p '
1
Substituindo (3) nesta integral temos que:
⎛ ∂ ⎞
p ' x α = i= ∫ dx ' ⎜ p' x' ⎟ x' α (4)
⎝ ∂p ' ⎠
∂
p ' x α = i= ∫ dx '
∂p '
( p' x' x' α ) (5)
∂ ∂
p ' x α = i=
∂p ' ∫ dx ' p ' x ' x ' α = i=
∂p '
p' α (6)
∂
i= α , t 0 ; t = H α , t0 ; t (7)
∂t
∂
i= p ' α , t 0 ; t = p ' H α , t0 ; t (8)
∂t
p 2 mw2 x 2
H= + (9)
2m 2
2
Assim o lado direito de (8) fica
1 mw2
p ' H α , t0 ; t = p ' p 2 α , t0 ; t + p ' x 2 α , t0 ; t . (10)
2m 2
1 p '2
p ' p 2 α , t0 ; t = p ' α , t0 ; t (11)
2m 2m
∂ ∂
p ' x p '' = i= p ' p '' = i= δ ( p '− p '') (13)
∂p ' ∂p '
∂
p '' x α , t0 ; t = i= p '' α , t0 ; t (14)
∂p ''
3
Substituindo isto na integral em (12), temos que:
⎡ ∂ ⎤ ∂
p ' x 2 α , t0 ; t = ( i = ) ∫ dp '' ⎢⎣ ∂p ' δ ( p '− p '') ⎥⎦ ∂p '' p '' α , t0 ; t
2
∂ ∂
p ' x 2 α , t0 ; t = ( i = ) ∫ dp ''δ ( p '− p '') p '' α , t0 ; t
2
∂p ' ∂p ''
(15)
∂ ∂
p ' x α , t0 ; t = ( i = ) p ' α , t0 ; t
2 2
∂p ' ∂p '
∂2
p ' x α , t0 ; t = − =
2 2
p ' α , t0 ; t
∂p '2
p '2 mw2 = 2 ∂ 2
p ' H α , t0 ; t = p ' α , t0 ; t − p ' α , t0 ; t . (16)
2m 2 ∂p '2
∂ p '2 mw2 = 2 ∂ 2
i= φ ( p ') = φ ( p ') − φ ( p ') (17)
∂t 2m 2 ∂p '2
4
φE ( p ') = ψ E ( p ') .
5
Problema 15
C (t ) = x(t ) x(0) ,
Solução :
⎡ 1 ⎛ x ' ⎞2 ⎤
x' 0 =π −1/ 4
x0 −1/ 2
exp ⎢ − ⎜ ⎟ ⎥ , (1)
⎢⎣ 2 ⎝ x0 ⎠ ⎥⎦
=
onde x0 = .
mw
P(0)
x(t ) = x(0) cos wt + senwt . (3)
mw
1
C (t ) = 0 x 2 (0) 0 cos wt + 0 p(0) x(0) 0 senwt (4)
mw
1
Do exercício (13) podemos determinar 0 x 2 (0) 0 . Então
= x2
0 x 2 (0) 0 = = 0 . (5)
2mw 2
1 = xo2
0 p(0) x(0) 0 senwt = senwt = senwt (6)
mw 2imw 2i
x02 x2
C (t ) = [cos wt − isenwt ] = o e−iwt . (7)
2 2
2
Problema 16
c. Calcule ( Δx )
2
como uma função do tempo usando ambos os quadros.
Solução :
α = a 0 +b 1
Assim temos:
( )
x = α x α = 1 b* + 0 a* x ( a 0 + b 1 ) .
= =
x0 =
2mw
(
a + a† 0 = )
2mw
1
= = =
x1 =
2mw
(
a + a† 1 =
2mw
)0 +
2mw
2 2
1
⎡ = = = ⎤
(
x = α x α = 1 b* + 0 a * ⎢ a 1 +b 0 +b ) 2 2⎥
⎣ 2mw 2mw 2mw ⎦
=
(
x = b*a + a*b ) 2mw
=
x = 2ab (1)
2mw
1/ 2 1/ 2
⎛ = ⎞ ⎛ 2= ⎞
x = 2a 1 − a ⎜ ⎟
2
= a 1− a ⎜ 2
⎟
⎝ 2mw ⎠ ⎝ mw ⎠
f '(a) = 0
Temos:
(1 − a 2 ) (−2a ) = 0
1 −1/ 2
1 − a 2 + a.
2
1 − a 2 − a 2 (1 − a 2 ) −1/ 2 = 0 x(1 − a 2 )1/ 2
1 − a 2 − a 2 = 0
1
a = ±
2
2
⎛ ⎞
( ) ( )
1/ 2 1 −1/ 2
⎜ 2a 1 − a 2 − 1 − a2 ( −2 a ) ⎟
( )
1 −1/ 2
f ''(a) = 1 − a 2 ( −2a ) − ⎜ 2
⎟
2 ⎜ 1 − a2 ⎟
⎝ ⎠
( )
⎛ 2 1 − a 2 1/ 2 + 1 − a 2 ( ) ⎞
−1/ 2
−a
f ''(a) = −⎜ ⎟
(1 − a ) 2 1/ 2 ⎜
⎝
1 − a2 ⎟
⎠
⎡ ( ) ( ) ⎤
1/ 2 −1/ 2
1 2 1 − a2 + 1 − a2
f ''(a ) = −a ⎢ + ⎥
(
⎢ 1 − a2
) 1− a2 ⎥
1/ 2
⎣ ⎦
1 2=
x max
= .
2 mw
Logo, como
2
⎛ 1 ⎞ 1
b = 1− a = 1− ⎜ 2
⎟ = ,
⎝ 2⎠ 2
1 1
α = 0 + 1
2 2
α , t0 = 0; t = U (t , 0) α =
1
2
(U 0 + U 1 ) (1)
3
p2 1
Com U (t , 0) = e −iHt / = , e H= + mw2 x 2 , cujos autovalores são,
2m 2
⎛ 1⎞
En = ⎜ n + ⎟ =w , então, temos que:
⎝ 2⎠
U (t , 0) n = e − iEnt / = n
α , t0 = 0; t =
2
e (
1 − i=wt / 2 =
0 + e −3 wti= / 2 = 1 )
α , t0 = 0; t =
2
e (
1 − iwt / 2
0 + e −3iwt / 2 1 )
=
Vamos usar x = (a + a † ) . Agora, na versão de Schrödinger, o valor
2mw
médio será:
=
x = α , t0 = 0; t x α , t0 = 0; t = α , t0 = 0; t a + a † α , t0 = 0; t
2mw
=
x =
4mw
( α , t0 = 0; t ) ( a + a )( e
† − iwt / 2
0 + e −3iwt / 2 1 )
x =
=
4mw
( α , t0 = 0; t )(e − iwt / 2
1 + e −3iwt / 2 0 + 2e −3iwt / 2 2 )
x =
1
2
= ⎡
4mw ⎣ ( )(
0 eiwt / 2 + 1 e3iwt / 2 e − iwt / 2 1 + e −3iwt / 2 0 + 2e −3iwt / 2 2 ⎤
⎦ )
= ⎛ e −2iwt / 2 + e +2iwt / 2 ⎞
x = ⎜ ⎟
2mw ⎝ 2 ⎠
=
x = cos wt
2mw
4
(ii) Versão de Heisenberg
dx 1
= [ x, H ]
dt i=
dx 1 ⎡ p 2 ⎤ 1 ⎡ 1 2 2⎤
= ⎢ x, ⎥ + ⎢ x, mw x ⎥
dt i= ⎣ 2m ⎦ i= ⎣ 2 ⎦
dx 1
= ⎡ x, p 2 ⎤⎦
dt 2im= ⎣
dx
=
1
dt 2im=
{ p [ x, p ] + [ x, p ] p} (1)
dx 1
= 2i=p
dt 2im=
dx p(t )
=
dt m
Agora
dp 1 1 ⎡ p2 ⎤ 1 ⎡ 1 2 2⎤
= [ p, H ] = ⎢ p, ⎥ + ⎢ p, mw x ⎥
dt i= i = ⎣ 2m ⎦ i= ⎣ 2 ⎦
dp 1 1
=
dt i= 2
mw2 ⎡⎣ p, x 2 ⎤⎦ =
1
2i=
( x [ p , x ] + [ p, x ] x )
dp 1
=− mw2 2i=x
dt 2i=
dp
= − mw2 x . (2)
dt
5
d 2 x 1 dp 1
dt 2
=
m dt m
= −mw2 x ( )
2
(3)
d x
+ wx 2 = 0
dt 2
λ 2 e λ t + w2 e λ t = 0 .
Como
eλt ≠ 0 ∀ t,
então,
λ = ±iw .
A ' = x(0)
e,
x (0) = B ' w
.
B ' = x (0) / w
6
Logo
x (0)
x(t ) = x(0) cos wt + senwt . (3)
w
Observação:
E como
[ x(0), p(0)] = i= ,
temos
Pois
U †U = 1 ,
⎡( 0 + 1 )( x 0 + x 1 ) ⎤
1
x = α x(t ) α = (4)
H
2⎣ ⎦
7
x (0) p(0)
Agora, na equação (3), observamos que = , assim,
w mw
p(0)
x(t ) = x(0) cos wt + senwt
mw
Logo
senwt
x(t ) 0 = cos wtx(0) 0 + p(0) 0
mw
= senwt 1 m=w
x(t ) 0 = cos wt 1 + 1
2mw mw −i 2
=
x(t ) 0 =
2mw
( cos wt 1 + isenwt 1 )
= iwt
x(t ) 0 = e 1
2mw
Também
⎛ p(0) ⎞
x(t ) 1 = ⎜ x(0) cos wt + senwt ⎟ 1
⎝ mw ⎠
senwt
x(t ) 1 = cos wtx(0) 1 + p(0) 1
mw
⎡ = = ⎤ senwt ⎛ m=w m=w 1/ 2 ⎞
x(t ) 1 = cos wt ⎢ 0 + 2 2 ⎥+ ⎜⎜ −i 0 +i 2 2 ⎟⎟
⎣ 2mw 2mw ⎦ mw ⎝ 2 2 ⎠
= −iwt = 1/ 2 iwt
x(t ) 1 = e 0 + 2 e 2
2mw 2mw
1⎡ ⎛ = iwt = −iwt = ⎞⎤
x H
= ⎢( 0 + 1 ) ⎜⎜ e 1 + e 0 + 2eiwt 2 ⎟⎟ ⎥
2 ⎢⎣ ⎝ 2mw 2mw 2mw ⎠ ⎥⎦
=
x H
=
1
2 2mw
(
eiwt + e−iwt )
=
x H
= cos wt
2mw
8
e vemos que
x H
= x S.
( Δx ) (x − x )
2 2
= = x2 − x .
2
x 2 = α , t0 ; t x 2 α , t0 ; t .
Agora,
=
x2 = (aa + a † a † + aa † + aa † ) ,
2mw
logo
1 =
x2 =
2 2mw
α , t0 ; t ⎣ ( ) ( )
⎡ aa + a † a † + aa † + a † a e− iwt / 2 0 + e−3iwt / 2 aa + a † a † + a † a + aa † 1 ⎤
⎦
x2 =
1 =
2 2mw
α , t0 ; t ⎡
⎣ ( ) (
2 2 + 0 e−iwt / 2 + 21/ 231/ 2 3 + 1 + 2 1 e−3iwt / 2 ⎤
⎦)
=
x2 =
4mw
(
eiwt / 2 0 0 e − iwt / 2 + 3 1 1 e3iwt / 2 e −3iwt / 2 )
=
x2 = (1 + 3)
4mw
Logo,
=
x2 = .
mw
= 2 =
Lembrando que x = cos wt , e x = cos 2 wt , temos:
2mw 2mw
9
= =
( Δx )
2
= − cos 2 wt
mw 2mw
= ⎛ cos 2 wt ⎞
( Δx )
2
= ⎜1 − ⎟ .
mw ⎝ 2 ⎠
10
Problema 17
0 eikx 0 = exp ⎡⎣ − k 2 0 x 2 0 / 2 ⎤⎦ ,
Solução :
Fazendo :
α = 0
β = 0
A = eikx
temos:
0 eikx 0 = ∫ dx ψ
' 0* ( x ') ∫ dx ''eikx ''ψ 0 ( x '')δ ( x '− x '')
0 eikx 0 = ∫ dx ψ
' 0* ( x ')eikx ψ
'
0 ( x ') (1)
1
Temos ainda da equação (2.3.30) que
1 ⎡ 1 ⎛ x ' ⎞2 ⎤
x ' 0 = ψ 0 ( x ') = 1/ 4 1/ 2 exp ⎢ − ⎜ ⎟ ⎥ ,
π x0 ⎢⎣ 2 ⎝ x0 ⎠ ⎥⎦
em que
=
x0 = ,
mw
ou
⎛ mwx 2 ⎞
1/ 4
⎛ mw ⎞
x ' 0 = ψ 0 ( x ') = ⎜ ⎟ exp ⎜ − ⎟.
⎝ π= ⎠ ⎝ 2= ⎠
=
0 x2 0 =
2mw
ou
m x2 n =
=
2mw
{ n(n − 1)δ m ,n − 2 + (2n + 1)δ m ,n + (n + 1)(n + 2)δ m ,n + 2 . }
Fazendo x ' = x na expressão (1), temos:
1 1
⎛ mw ⎞ 4 ⎛ mw ⎞ 4
∫ dxe
− mwx 2 / 2 = − mwx 2 / 2 = ikx
0e ikx
0 =⎜ ⎟ ⎜ ⎟ e e
⎝ π= ⎠ ⎝ π= ⎠
1/ 2
⎛ mw ⎞
∫ dxe
ikx − mwx 2 / =
0 eikx 0 = ⎜ ⎟
⎝ π= ⎠
2
em que
a = mw / =
b = −ik → b 2 = −k 2
c=0
π=
1/ 2
⎛ mw ⎞
0 =⎜ e − k = / 4 mw
2
ikx
0e ⎟
⎝ π= ⎠ mw
k2 ⎛ = ⎞
− ⎜ ⎟
0e ikx
0 =e 2 ⎝ 2 mw ⎠
k2
− 0 x2 0
0e ikx
0 =e 2
3
Problema 18
a λ =λ λ ,
a. Prove que
λ = e− λ
2
/ 2 λ a†
e 0
c. Escreva λ como
∞
λ = ∑ f ( n) n .
n =0
2
Mostre que a distribuição de f (n) com respeito a n é da forma de
Poisson. Encontre o valor mais provável de n , então de E .
d. Mostre que um estado coerente pode também ser obtido pela aplicação
do operador translação (deslocamento finito) e−ipl / = (onde p é o operador
momento, e l é a distancia deslocada) ao estado fundamental. (veja
também Gottfried 1966, 262-64.)
Solução :
a λ =λ λ
1
∞ ∞
∑a n
n =0
n λ = λ∑ n n λ
n =0
∞ ∞
∑ n1/ 2 n − 1 n λ = λ ∑ n n λ
n =0 n =0
∞ ∞
0 + ∑ n1/ 2 n − 1 n λ = λ ∑ n n λ
n =1 n =0
∞ ∞
∑ (n + 1)
n =0
1/ 2
n n +1 λ = λ∑ n n λ
n =0
∑ ⎡⎣(n + 1)
n =0
1/ 2
n + 1 λ − λ n λ ⎤⎦ n = 0
(n + 1)1/ 2 n + 1 λ − λ n λ = 0
λ
n +1 λ = nλ (1)
(n + 1)1/ 2
1λ =λ 0 λ
λ λ2
2λ = 1λ = 0λ
21/ 2 21/ 2
2
λ λ3
3λ = = 0λ
31/ 2 (3!)1/ 2
.
.
.
λn
nλ = 0λ
(n !)1/ 2
Portanto, temos:
∞ ∞
λn
λ =∑ n λ n =∑ 0λ n
n =0 n =0 (n !)1/ 2
∞
λn
λ = 0λ ∑ (n!)
n =0
1/ 2
n (2)
λ λ =1,
ou seja,
∞
λ n+m
∑
2
λ λ = 0λ mn
n = 0, m = 0 (n !m !)1/ 2
λ n+m λ 2n λ 2n
∑ (n!m!) ∑ ∑
2 2 2
λ λ = 0λ δ = 0λ
1/ 2 n , m 1/ 2
= 0λ =1
n ,m n =0 ⎡⎣ (n !) 2 ⎤⎦ n =0 n!
Como
∞
λ 2n
e λ2
=∑ ,
n =0 n!
então temos
2
0λ eλ = 1 .
2
3
Portanto:
2
0λ = e−λ
2
0 λ = e−λ
2
/2
−λ /2
2
e−λ =e
2
/2
,
e podemos escrever ,
−λ /2
2
0 λ =e .
∞
λn
λ = e− λ ∑ (n !)
2
/2
1/ 2
n (4)
n =0
ou,
⎡ ( n + p ) !⎤
1/ 2
a †p
n =⎢ ⎥ n+ p ,
⎣ n! ⎦
e se n = 0 , temos:
a † p 0 = ( p !)1/ 2 p , (5)
ou
1 †p p
a 0 = .
p! ( p !)1/ 2
4
De modo que podemos reescrever (4) como,
∞ ⎛ n ⎞ − λ 2 / 2 ∞ n a† n
λ = e− λ ∑λn ⎜ ∑
2
/2
1/ 2 ⎟
=e λ 0 ,
n =0 ⎝ (n !) ⎠ n =0 n!
⎛ ∞ λ n a† n ⎞ −λ /2 ⎡
∞
(λ a † ) n ⎤
⎜∑ ⎢∑
−λ /2
2 2
λ =e ⎟ 0 =e ⎥0 .
⎝ n =0 n ! ⎠ ⎣ n =0 n ! ⎦
λ = e− λ
2
/ 2 λ a†
e 0 . (6)
λ λ =1.
deste fator existir na equação (6) dada, reflete que o estado λ está
normalizado.
λ = e− λ
2
/ 2 λ a†
e 0 (7)
5
(λa )
n
∞ †
E, fazendo eλ a = ∑
†
, temos:
n =0 n!
∞
1
∑ n! λ
− λ2 / 2
λ =e n
a† n 0 .
n =0
a † n 0 = (n !)1/ 2 n ,
logo,
∞
1
λ = e− λ ∑ n! λ
2
/2 n
(n !)1/ 2 n . (8)
n =0
∞
λn
−λ /2
∑ n ! (n !)
2
a λ =e 1/ 2
a n .
n =0
∞
λn
−λ /2
∑ n! a n
2
a λ =e .
n =1
Como a n = n n − 1 , temos:
∞
λn ∞
λ n n1/ 2 (n − 1)!1/ 2
−λ /2
∑ n! (n !)1/ 2 n1/ 2 n − 1 = ∑
2
a λ =e n1/ 2 n − 1
n =1 n =1 n(n − 1)!
⎡( n − 1) !⎤⎦
1/ 2
∞
− λ /2
∑ λ ⎣
2
a λ =e n
n −1
n =1 (n − 1)!
E fazendo n = n − 1 temos
∞ ∞
(n !)1/ 2 a†n
− λ /2
∑ λ n+1 −λ /2
λ∑ λn
2 2
a λ =e n =e 0 .
n =0 n! n =0 n!
6
⎛ 2 ∞ λ a† ( ) ⎞
n
a λ = λ ⎜e
− λ /2
∑ (
⎟ 0 = λ e − λ / 2 e λ a† 0
)
2
⎜ n =0 n! ⎟
⎝ ⎠
a λ =λ λ ,
(
λ λ = e − λ 0 eλ a e − λ eλ a 0 )( )
2 * 2 †
λ λ = e− λ ( 0 e )( e )
2
/2 λ *a λ a†
0
λ
2
λ *a + λ a† + ⎡ a , a† ⎤
= eλ a + λ a e λ
2
eλ a eλ a = e 2 ⎣ ⎦
* † * †
/2
.
Logo,
λ λ = e− λ λ /2
2 2
0 eλ a + λ a 0
/2 * †
e
⎡ ⎤
λ λ = 0 0 + 0 ⎢( λ *a + λ a † ) 0 + ( λ a + λ a † ) 0 + ...⎥ ,
1 2
⎣ 2! ⎦
λ λ = 1 + 0 + 0 + 0 + ... = 1
λ λ =1
7
b. Temos que:
= =
x = λ xλ = λ a + a† λ = ⎡ λ a † λ + λ a λ ⎤⎦
2mw 2mw ⎣
Como,
a λ =λ λ e λ a† = λ * λ ,
assim,
= =
x =
2mw
⎡⎣λ * λ λ + λ λ λ ⎤⎦ =
2mw
λ* + λ ( ) (1)
e,
x 2 = λ x 2 λ = λ xx λ
=
x2 = ⎡ λ aa λ + λ aa † λ + λ a † a λ + λ a † a † λ ⎤⎦
2mw ⎣
=
x2 = ⎡λ 2 + λ *2 + λ *λ + 1 + λ a † a λ ⎤⎦
2mw ⎣
= ⎡
(
+ λ * + 1⎤ )
2
x2 = λ
2mw ⎣⎢ ⎦⎥
onde usamos ⎡⎣ a, a† ⎤⎦ = 1 , e aa † = 1 + a† a .
Portanto,
( Δx )
2
= x2 − x
2
= = =
( Δx ) ( ) ( )
2 2
λ + λ* λ* + λ
2
= + −
2mw 2mw 2mw
=
( Δx )
2
=
2mw
Sabemos que:
8
m=w
p = −i
2
(
a − a† , )
logo,
p = λ pλ
m=w ,
p = −i ⎡⎣ λ a λ − λ a † λ ⎤⎦
w
então:
m=w
p = −i ⎡⎣λ λ λ − λ * λ λ ⎤⎦
2
m=w
p = −i ⎡⎣λ − λ * ⎤⎦
2
m=w
p2 = − ⎡⎣ λ aa λ − λ λ − λ a † a λ + λ a † a † λ ⎤⎦
2
m=w 2
p2 =− ⎡⎣λ λ λ − λ λ − 2λ *λ λ λ + λ *2 λ λ ⎤⎦
2
m=w ⎡
(
λ − λ * − 1⎤⎥ )
2
p2 =−
2 ⎣ ⎢ ⎦
Logo,
( Δp )
2
= p2 − p
2
− m=w ⎡ m=w
( Δp ) ( ) − 1⎤ + ( )
2 2
λ − λ* λ − λ*
2
=
2 ⎣⎢ ⎥⎦ 2
m=w
( Δp )
2
=
2
Portanto,
9
m=w =
( Δx ) ( Δp )
2 2
=
2 2mw
= 2
( Δx ) ( Δp )
2 2
=
4
∞
λn
λ = ∑ e− λ
2
/2
n
n =0 (n !)1/ 2
−λ /2
2 λn
f ( n) = e ,
(n !)1/ 2
onde,
2
− λ /2
2 λn
f ( n) = e
2
(n !)1/ 2
,
λ
2n
−λ
2
f ( n) = e
2
n!
λ 'n
W ( n) = f ( n) = e − λ '
2
Distribuição de Poisson
n!
⎛ λ 'n ⎞
ln W (n) = ln ⎜ e − λ ' −λ '
⎟ = ln e + n ln λ − ln n !.
'
⎝ n! ⎠
10
Agora, por Stirling,
ln n ! ≅ n ln n − n ,
logo,
e derivando, temos:
d ln W (n) ⎛λ'⎞
= ln λ '− 1 − ln n + 1 = ln λ '− ln n = ln ⎜ ⎟ ,
dn ⎝ n⎠
e, no ponto n = n ,
d ln W (n)
= 0,
dn n = n
logo,
⎛λ'⎞ λ'
ln ⎜ ⎟ = 0 → =1 → n = λ ' = λ .
2
⎝ n ⎠ n
Então,
n = nmax = λ .
2
d. Sendo
m=w
p = −i
2
( a − a† ) ,
então,
l m=w
− ( a − a† )
e − ipl / = = e = e − λ a eλ a
†
= w
(1)
11
l m=w
com λ = .
= 2
1
A+ B + [ A, B ]
e Ae B = e 2
Fórmula de Glauber – Cohen, pág 174, Vol I.
E, fazendo A = −λ A e B = λ A† , temos:
1
− λ 2 ⎡⎣ a , a† ⎤⎦
e − λ Aeλ A = eλ ( a −a )
† †
2
e
e, como ⎡⎣ a, a † ⎤⎦ = 1 , obtemos:
eλ a e − λ a e − λ = e −ipl / = ,
† 2
/2
e − ipl / = 0 = e − λ / 2 eλ a e − λ a 0 ,
2 †
mas como:
λ2
e−λa = 1 − λ a + a 2 + ... ,
2
então,
e−λa 0 = 0 ,
pois
a 0 = 0,
logo,
12
e − ipl / = 0 = e − λ / 2 eλ a 0 .
2 †
Agora, como
l m=w
λ= ,
= 2
então,
λ >0,
de modo que
λ=λ,
assim,
− λ / 2 λ a†
2
e − ipl / = 0 = e e 0 .
13
14
Problema 19
Considere
J ± = a±† a∓ , Jz =
2
(a a†
+ + − a−† a− ,) N = a+† a+ + a−† a−
⎛ 2 ⎞ ⎡⎛ N ⎞ ⎤
[ J z , J± ] = ± J± , ⎡J 2, Jz ⎤ = 0 ,
⎣ ⎦ J = ⎜ ⎟ N ⎢⎜ ⎟ + 1⎥ .
2
⎝ 2 ⎠ ⎣⎝ 2 ⎠ ⎦
Solução :
1 −i
Jx = ( J+ + J− ) e Jy = (J+ − J− ) . (1)
2 2
Assim
1
J 2 = J x2 + J y2 + J z2 = [ 2 J + J − + 2 J − J + ] + J z2 . (2)
4
2
1
J = ⎣ 2 a+ a− a− a+ + 2 a− a+ a+ a− ⎦ + ⎣⎡ a+† a+ a+† a+ − a+† a+ a−† a− − a−† a− a+† a+ + a−† a− a−† a− ⎦⎤
2
⎡ 2 † † 2 † †
⎤
4 4
1
⎡⎣ a± , a±† ⎤⎦ = 1 . (5)
⎡N ⎤
2 2
J2 =
4
(N 2
+ 2N = ) N ⎢ + 1⎥ .
2 ⎣2 ⎦
(7)
2
[ J z , J± ] = (
⎡ a+† a+ − a−† a− , a±† a∓ ⎤
2 ⎣ ⎦ )
(8)
{ }
2
[ J z , J± ] = ⎡ a+† a+ , a±† a∓ ⎤⎦ − ⎡⎣ a−† a− , a±† a∓ ⎤⎦
2 ⎣
[ AB, CD ] = A [ B, C ] D + AC [ B, D ] + C [ A, D ] B + [ A, C ] DB , (9)
temos:
2
[ J z , J+ ] =
2
{a a †
+ − }
+ a+† a− = 2
a+† a− = J + ,
2
e
2
[ J z , J− ] =
2
{− a a †
− + }
− a−† a+ = − 2 a−† a+ = − J − .
[ J z , J± ] = ± J± . (11)
Calcularemos agora [ N , J z ] :
[N, Jz ] = 0 . (13)
2
⎡⎣ J 2 , J z ⎤⎦ = ⎡( N 2 + 2 N ) , J z ⎤
4 ⎣ ⎦
(14)
{ }
2
⎡⎣ J , J z ⎤⎦ =
2
⎡ N , J z ⎤⎦ + 2 [ N , J z ]
2
4 ⎣
⎡⎣ N 2 , J z ⎤⎦ = N [ N , J z ] + [ N , J z ] N . (15)
⎡⎣ J 2 , J z ⎤⎦ = 0 (16)
3
Problema 20
⎧1 2
⎪ kx para x > 0
V = ⎨2 .
⎪∞ para x < 0
⎩
Solução :
=2 d 2
− uE ( x) + V ( x)uE ( x) = EuE ( x) . (1)
2m dx 2
Vemos que, de acordo com o item (i) a única solução que satisfaz a
condição de finitude é:
1
uE ( x) = 0 (x<0) (2)
⎛ ⎡ 1 ⎛ x ⎞2 ⎤
2 d ⎞
x 1 = N ⎜ x − x0 ⎟ exp ⎢ − ⎜ ⎟ ⎥ (3)
⎝ dx ⎠ ⎢⎣ 2 ⎝ x0 ⎠ ⎥⎦
= k
com x0 = e w= . (ver equação 2.3.31 do Sakurai).
mw m
Logo, temos :
⎡ 1 ⎛ x ⎞2 ⎤
u E f ( x) = 2 Nx exp ⎢ − ⎜ ⎟ ⎥ ( x>0 ) (4)
⎢⎣ 2 ⎝ x0 ⎠ ⎥⎦
2
uE f ( x) = 0 ( x<0 ) (4)
onde E f = E1 e
simples unidimensional.
∫u
−∞
Ef ( x) dx = 1 (5)
∞ ⎡ ⎛ x ⎞2 ⎤
Isto resulta em ∫ 4 N x exp ⎢ − ⎜ ⎟ ⎥dx = 1 . Logo,
2 2
0 ⎢⎣ ⎝ xo ⎠ ⎥⎦
⎛ 1⎞ 3 3 k
E f = E1 = =w ⎜1 + ⎟ = =w = = (7)
⎝ 2⎠ 2 2 m
3
+∞
2
x2 = ∫
−∞
uE f ( x) x 2 dx
∞ ⎡ ⎛ x ⎞2 ⎤
= 4 x0 π ∫0 x exp ⎢⎢ − ⎜⎝ x0 ⎟⎠ ⎥⎥dx (8)
2 −3 −1/ 2 4
x
⎣ ⎦
4 x05
x2 = Γ(5 / 2)
x03 π 2
3
Como a função gama de Γ(5 / 2) = π , temos para a expressão acima:
4
4 x05
x2 = Γ(5 / 2)
x03 π 2
3 2
x2 = x0
2 (9)
3 =
x2 =
2 mw
3 =
x2 =
2 mk
4
Problema 21
Uma partícula em uma dimensão está presa entre duas paredes rígidas:
Solução :
A solução para uma partícula presa entre as paredes rígidas (em uma
dimensão) é
Ψ n ( x) = An sen ( nπ x / L ) . n = 1, 2,3,...
1
Lembre-se que
P ( x, t )dx = Ψ ( x, t ) dx
2
x = L/2 ( para t = 0 ),
Ψ ( x, 0) = aδ ( x − L / 2) .
n 2π 2 = 2
En = (para n = 1, 2,3,... ).
2mL2
⎛ −iE t ⎞
α , t0 = 0, t = ∑ n n α exp ⎜ n
⎟,
n ⎝ = ⎠
⎛ −iEnt ⎞
x α , t0 = 0, t = ∑ x n n α exp ⎜ ⎟
n ⎝ = ⎠
,
⎛ −iEnt ⎞
Ψ ( x, t ) = ∑ cn exp ⎜ ⎟Ψ n ( x)
n ⎝ = ⎠
2
A amplitude de transição pode ser calculada como
cn = n α = ∫ n x x α dx
L
cn = ∫ Ψ *n ( x)Ψ ( x, 0)dx
0
L
cn = ∫ An sen(nπ x / L)δ ( x − L / 2)dx
0
⎛ nπ ⎞
cn = An sen ⎜ ⎟
⎝ 2 ⎠
n −1
cn = (−1) 2
An para n ímpar,
e,
cn = 0 para n par.
P = cn = An δ n ,impar .
2 2
⎛ −iEnt ⎞
Ψ ( x, t ) = ∑ cn exp ⎜ ⎟Ψ n ( x)
n ⎝ = ⎠
n −1
⎛ −in 2π 2 =t ⎞
Ψ ( x, t ) = ∑ An 2 exp ⎜ 2 ⎟sen ( nπ x / L )( −1) 2
n ,impar ⎝ 2 mL ⎠
3
Para a normalização de An temos:
∫Ψ ( x)Ψ n ( x)dx = 1
*
n
0
L
L 1
⎡⎣(nπ x / L) − sen ( nπ x / L ) cos(nπ x / L) ⎤⎦ 0 = 1
L
An2
nπ 2
L
An2 =1
2
ou
2
An = ,
L
independente de n .
4
Problema 22
Considere uma partícula em uma dimensão ligada a um centro fixo por uma
função potencial δ da forma
Solução :
⎛ −= 2 ⎞ d 2 Ψ
⎜ ⎟ 2 − v0δ ( x)Ψ = − E Ψ
⎝ 2m ⎠ dx
1
Multiplicando a equação acima por dx temos
⎛ −= 2 ⎞ d 2 Ψ
⎜ ⎟ 2 dx − v0δ ( x)Ψdx = − E Ψdx
⎝ 2m ⎠ dx
+ε +ε +ε
⎛ −=2 ⎞ d 2 Ψ
∫−ε ⎜⎝ 2m ⎟⎠ dx 2 dx − ∫−ε 0
v δ ( x ) Ψ dx = − ∫−ε E Ψdx
⎛ −= 2 ⎞ +ε d d Ψ +ε +ε
⎜ ⎟∫ dx − v0 ∫ δ ( x ) Ψ ( x )dx = − E ∫ Ψdx
⎝ 2m ⎠ −ε dx dx −ε −ε
⎛ −= 2 ⎞ +ε ⎛ d Ψ ⎞ +ε
⎜ ⎟ ∫ d⎜ ⎟ − v0 Ψ (0) = − E ∫ Ψdx
⎝ 2m ⎠ −ε ⎝ dx ⎠ −ε
+ε
⎛ −= ⎞ ⎛ d Ψ
2
dΨ ⎞
⎜ ⎟⎜ −
⎝ 2m ⎠ ⎝ dx x =+ε dx x =−ε ⎠
−
⎟ 0 v Ψ (0) = − E ∫−ε Ψdx
⎛t +t ⎞
tn
∫
tn−1
f (t )dt ≅ f (tm )(tn − tn −1 ) ≅ f ⎜ n n −1 ⎟ Δt ,
⎝ 2 ⎠
⎛ −= 2 ⎞ ⎛ d Ψ dΨ ⎞
⎜ ⎟⎜ − ⎟ − v0 Ψ (0) = 0 .
⎝ 2m ⎠ ⎝ dx x =+ ε dx x =− ε ⎠
Para x ≠ 0 , temos
⎛ −= 2 ⎞ d 2 Ψ
⎜ ⎟ = − EΨ
⎝ 2m ⎠ dx2 .
d 2 Ψ ⎛ 2mE ⎞
−⎜ ⎟Ψ = 0
dx 2 ⎝ = 2 ⎠
2
A solução da equação diferencial de segunda ordem, homogênea, e com
coeficientes constantes é
⎡ ⎛ 2 mE ⎞1/ 2 ⎤ ⎡ ⎛ 1/ 2 ⎤
⎢ +⎜ 2 mE ⎞⎟ x⎥
⎢ −⎜ 2 ⎟ x ⎥ ⎢ ⎜ 2 ⎟
⎝ = ⎠
⎥
⎢⎣ ⎝ = ⎠ ⎥⎦ ⎣⎢ ⎦⎥
Ψ ( x) = Ae + Be .
⎡ ⎛ 2 mE ⎞1/ 2 ⎤
⎢ −⎜ 2 ⎟ x ⎥
⎢⎣ ⎝ = ⎠ ⎥⎦
B=0 Ψ ( x) = Ae para x > 0 .
E também que Ψ ( x) = 0 em x → −∞
⎡ ⎛ 2 mE ⎞1/ 2 ⎤
⎢+⎜ 2 ⎟ x⎥
⎣⎢ ⎝ = ⎠ ⎦⎥
A=0 Ψ ( x) = Be para x < 0 .
⎛ −= 2 ⎞ ⎛ d Ψ dΨ ⎞
⎜ ⎟⎜ − ⎟ − v0 Ψ (0) = 0 ,
⎝ 2m ⎠ ⎝ dx x =+ ε dx x =− ε ⎠
temos
3
⎛ −= 2 ⎞ ⎡ ⎛ 2mE ⎞ ⎤
1/ 2 1/ 2
⎛ 2mE ⎞
⎜ ⎟ ⎢− ⎜ 2 ⎟ −⎜ 2 ⎟ ⎥ − v0 = 0
⎝ 2 m ⎠ ⎢⎣ ⎝ = ⎠ ⎝ = ⎠ ⎥⎦
1/ 2
( −2 ) ⎛⎜ 2 ⎞⎟
=2 2mE
− − v0 = 0
2m ⎝ = ⎠
1/ 2
= 2 ⎛ 2mE ⎞
⎜ ⎟ − v0 = 0 .
m ⎝ =2 ⎠
= 4 ⎛ 2mE ⎞
2 ⎜ 2 ⎟
= v0 2
m ⎝ = ⎠
mv0 2
E=
2= 2
v02 m
Ou seja, E = 2 é solução única, e também um número positivo. Isto
2=
significa que não existe estado excitado ligado.
4
Problema 23
V ( x) = −λδ ( x) ( λ > 0 ).
Solução :
v0 2 m
E= .
2= 2
v0 2 m λ 2 m
E= = 2 .
2= 2 2=
⎡ ⎛ 2 mE ⎞1/ 2 ⎤
⎢ −⎜ 2 ⎟ x ⎥
⎢⎣ ⎝ = ⎠ ⎥⎦
Ψ ( x, t = 0) = Ae
⎡ ⎛ 1/ 2 ⎤
⎢ ⎜ 2 m λ 2m ⎞⎟ ⎥
⎢ −⎜ 2 2⎟
x⎥
⎢ = = ⎥
⎣ ⎝ ⎠
2
⎦
Ψ ( x, t = 0) = Ae .
⎡ mλ x ⎤
⎢− 2 ⎥
Ψ ( x, t = 0) = Ae ⎣ = ⎦
1
Para a constante de normalização temos que
+∞
P= ∫ Ψ ( x, t = 0) Ψ ( x, t = 0)dx = 1
*
−∞
+∞ ⎡ − mλ x ⎤ ⎡ − mλ x ⎤
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
∫ Ae
2 2
P= ⎣ = ⎦
Ae ⎣ = ⎦
dx = 1
−∞
+∞ ⎡ −2 mλ x ⎤
⎢ ⎥
P = 2 A2 ∫ e ⎣ =2 ⎦
dx = 1
0
⎛ =2 ⎞
2 A2 ⎜ ⎟ =1
⎝ 2 mλ ⎠ .
mλ
A=
=2
Da relação (2.5.7)
e (2.5.16)
temos que
+∞
Ψ ( x, t > 0) = ∫ dx '.Ψ ( x ', 0).K ( x, t; x ', 0)
−∞
− mλ x ' ⎡ im ( x − x ')2 ⎤
.
+∞
⎛ mλ ⎞
1/ 2
m ⎢ ⎥
∫e
⎢⎣ 2 =t ⎥⎦
Ψ ( x, t > 0) = ⎜ 2 ⎟ =2
e dx '
⎝ = ⎠ 2π i=t −∞
2
Problema 24
Uma partícula em uma dimensão ( −∞ < x < +∞ ) está sujeita a uma força
constante derivável de
V = λx , ( λ > 0 ).
V =λ x .
Solução :
a.
1
Pode-se observar claramente do gráfico que o espectro de energia é
contínuo.
=2 d 2Ψ
− + λ xΨ = E Ψ
2m dx 2
=2 d 2 Ψ
− λ xΨ = − E Ψ
2m dx 2
=2 d 2 Ψ
+ ( E − λ x)Ψ = 0
2m dx 2
=2 d 2 Ψ
+ ( E − λ x)Ψ = 0
2m dx 2
d 2 Ψ 2m( E − λ x )
+ Ψ=0
dx 2 =2
2m( E − λ x )
p2 + =0
=2 .
i
p=+ 2m( E − λ x )
=
1 ⎡ ⎛ i ⎞x ⎤
Ψ ( x) ≅ exp ⎢ + ⎜ ⎟ ∫ dx ' 2m( E − λ x ') ⎥
( E − λx) ⎣ ⎝=⎠
1/ 4
⎦
=2 d 2 Ψ
− (λ x − E ) Ψ = 0 .
2m dx 2
2
2 m (λ x − E )
q2 − =0
=2 .
1
q=+ 2 m(λ x − E )
=
1 ⎡ ⎛1⎞x ⎤
Ψ ( x) ≅ exp ⎢ + ⎜ ⎟ ∫ dx ' 2m(λ x − E ) ⎥
(λ x − E ) ⎣ ⎝=⎠
1/ 4
⎦
As expressões para as funções de onda acima não são validas para o ponto
próximo do ponto de retorno.
E
x = x1 = .
λ
3
b.
Região I e III →
1
e
+ (1/ = ) ∫ 2 m ( λ x ' − E )dx '
(λ x − E )
1/ 4
Região II →
1
e
+ (i / = ) ∫ 2 m ( E − λ x ')dx '
( E − λ x)
1/ 4
4
Problema 25
⎛ =2 ⎞ ⎡ 2 ⎛ lπ ⎞ ⎤
2
Elmn = ⎜ +
⎟ ⎢ mn ⎜ ⎟ ⎥
k
⎝ 2me ⎠ ⎢⎣ ⎝ L ⎠ ⎥⎦
l = 1, 2,3,...
m = 0,1, 2,...
2π =cN
πρ a2 B =
e .
N = 0, +1, +2,...
1
Solução :
a. Equação de Schrödinger.
=2 2
− ∇ Ψ = EΨ = − E Ψ → estado ligado
2m
1 ∂ ⎛ ∂ ⎞ 1 ∂2 ∂2
∇2 = ρ + +
ρ ∂ρ ⎜⎝ ∂ρ ⎟⎠ ρ 2 ∂θ 2 ∂z 2
=2 ⎡ 1 ∂ ⎛ ∂ ⎞ 1 ∂ 2 ∂2 ⎤
− ⎢ ⎜ ρ ⎟ + + ⎥Ψ = − E Ψ .
2m ⎣ ρ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ρ 2 ∂θ 2 ∂z 2 ⎦
Fazendo
2
Ψ ( ρ ,θ , z ) = R( ρ )Θ(θ ) Z ( z ) ,
temos
= 2 ⎡ ΘZ ∂ ⎛ ∂R ⎞ RZ ∂ 2 Θ ∂2Z ⎤
− ⎢ ⎜ρ ⎟+ + RΘ 2 ⎥ Ψ = − E RΘZ .
2m ⎣ ρ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ρ 2 ∂θ 2 ∂z ⎦
1 ∂ ⎛ ∂R ⎞ 1 ∂ 2 Θ 1 ∂ 2 Z 2m E
⎜ ρ ⎟ + + = .
R ρ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ Θρ 2 ∂θ 2 Z ∂z 2 =2
1 ∂ 2 Z 2m E 1 ∂ ⎛ ∂R ⎞ 1 ∂ 2Θ
= − ⎜ ρ ⎟ − .
z ∂z2 2 =2 R ρ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ Θρ 2 ∂θ 2
=α 2
=α
1 ∂2Z
=α2
Z ∂z 2
Z " = Zα 2 .
Z "− α 2 Z = 0
Da tabela Schaum, equação (18.7), temos para duas raízes reais e distintas
( m1 ≠ m2 ) a seguinte solução :
Y ( x) = Eem1x + Fem2 x .
Z ( z ) = Eeα z + Fe −α z .
3
1 ∂ ⎛ ∂R ⎞ 1 ∂ 2Θ 2m E
⎜ ρ ⎟ + +α 2 = .
R ρ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ Θρ ∂θ
2 2
=2
ρ ∂ ⎛ ∂R ⎞ 1 ∂ 2 Θ 2 2 2m E ρ
2
⎜ρ ⎟+ +ρ α = .
R ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ Θ ∂θ 2 =2
− m 2 = cte
1 ∂ 2Θ
= −m2
Θ ∂θ 2
.
∂ 2Θ
+m Θ=0
2
∂θ 2
ρ ∂ ⎛ ∂R ⎞ 2m E ρ 2
⎜ ρ ⎟ − m 2
+ ρ α
2 2
=
R ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ =2
.
ρ ∂ ⎛ ∂R ⎞ 2⎛ 2 2m E ⎞
⎜ρ ⎟ − m + ρ ⎜α − ⎟=0
2
R ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ⎝ =2 ⎠
1 ∂ ⎛ ∂R ⎞ m 2 ⎛ 2 2m E ⎞
⎜ρ ⎟− + ⎜α − ⎟=0.
R ρ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ρ 2 ⎝ =2 ⎠
2
k
Definindo
2m E
k2 = α 2 − ,
=2
4
1 ∂ ⎛ ∂R ⎞ m 2
⎜ρ ⎟− 2 +k = 0.
2
R ρ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ρ
Trocando de variáveis,
x = kρ ,
d dx d dx d d
= , =k, =k .
d ρ d ρ dx dρ dρ dx
1 ∂ ⎛ ∂R ⎞ m 2
⎜ρ ⎟− 2 +k = 0
2
R ρ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ρ
1 d 2R 1 dR m 2
+ − + k2 = 0
R d ρ 2 Rρ d ρ ρ 2
1 2 d 2 R k dR m 2 k 2
k + k − 2 + k2 = 0
R dx 2 Rx dx x
d 2R 1 dR m 2 R
+ − 2 +R=0
dx 2 x dx x
.
d 2R 1 dR ⎛ m 2 ⎞
+ + ⎜1 − 2 ⎟ R = 0
dx 2 x dx ⎝ x ⎠
1 ⎛ m2 ⎞
y "+ y '+ y ⎜1 − 2 ⎟ = 0 ,
x ⎝ x ⎠
R ( x) = AJ m ( x) + BN m ( x) .
5
Solução geral tem a forma
Ψ ( ρ ,θ , z ) = R ( ρ )Θ(θ ) Z ( z )
.
(
Ψ ( ρ ,θ , z ) = [ AJ m ( x) + BN m ( x) ] Ceimθ + De − imθ )( Ee
αz
+ Fe −α z )
Condições de contorno :
1) Ψ ( ρ ,θ , z = 0) = 0
2) Ψ ( ρ ,θ , z = L) = 0
.
3) Ψ ( ρ = ρ a , θ , z ) = 0
4) Ψ ( ρ = ρb , θ , z ) = 0
1) Ψ ( ρ ,θ , z = 0) = 0
( Ee αz
+ Fe −α z ) z =0
=0
E+F =0
E = −F
Substituindo
eα z − e −α z
(
E e −e αz −α z
) = 2E
2
= 2 Esenhα z Tabela Schaum ( 8.1)
2) Ψ ( ρ ,θ , z = L) = 0
( Ee αz
+ Fe −α z ) z=L
=0
E = −F
Então
(
E eα L − e −α L = 0 )
6
A função irá se anular quando
α = iκ → ( complexo )
E ( eiκ L − e − iκ L ) = 0
.
2 Eisenκ L = 0
κ L = lπ → l = 1, 2,3,...
É importante salientar neste momento que l não pode ser igual a zero,
porque senão teremos que a função de onda total será nula
(
Ψ ( ρ , θ , z ) = [ AJ m ( x) + BN m ( x) ] Ceimθ + De − imθ )( Ee
αz
+ Fe −α z )
⎛ lπ ⎞.
( )
Ψ ( ρ , θ , z ) = [ AJ m ( x) + BN m ( x) ] Ceimθ + De − imθ 2 Eisen ⎜
⎝ L
z⎟
⎠
α2 < 0
3-4) Ψ ( ρ a , θ , z ) = Ψ ( ρb , θ , z ) = 0
AJ m (k ρ a ) + BN m (k ρ a ) = 0 (*)
AJ m (k ρb ) + BN m (k ρb ) = 0
Somando as equações
7
AJ m (k ρ a ) + AJ m (k ρb ) + BN m (k ρ a ) + BN m (k ρb ) = 0
A [ J m ( k ρ a ) + J m ( k ρb ) ] + B [ N m ( k ρ a ) + N m ( k ρb ) ] = 0
N m ( k ρ a ) + N m ( k ρb )
A = −B
J m (k ρ a ) + J m (k ρb )
N m ( k ρ a ) + N m ( k ρb )
−B J m (k ρ a ) + BN m (k ρ a ) = 0 .
J m ( k ρ a ) + J m ( k ρb )
Multiplicando por
J m ( k ρ a ) + J m ( k ρb ) ,
temos
− B [ N m (k ρ a ) + N m (k ρb ) ] J m (k ρ a ) + BN m (k ρ a ) [ J m (k ρ a ) + J m (k ρb )] = 0
− BN m (k ρ a ) J m (k ρ a ) − BN m (k ρb ) J m (k ρ a ) + BN m (k ρ a ) J m (k ρ a ) + BN m (k ρ a ) J m (k ρb ) = 0
− BN m (k ρb ) J m (k ρ a ) + BN m (k ρ a ) J m (k ρb ) = 0
− N m ( k ρb ) J m ( k ρ a ) + N m ( k ρ a ) J m ( k ρb ) = 0
Lembrando que
x = kρ ,
temos
l 2π 2 2m E
α = −κ = − 2 = k 2 + 2 .
2 2
L =
Logo
= 2 ⎡ 2 l 2π 2 ⎤
E =− ⎢k + 2 ⎥
2m ⎣ L ⎦
= 2 ⎡ 2 l 2π 2 ⎤
E= ⎢k + 2 ⎥
2m ⎣ L ⎦
8
Olhando para a equação transcendental,
percebemos que
2m E
k2 = α 2 −
=2
kmn
l = 1, 2,3,...
→ .
m = 0,1, 2,...
Elmn
9
b. Para o caso (a), temos que a região entre ρ a < ρ < ρb é livre de campo.
Ou seja,
G
A=0 e φ = 0.
Ψ = EΨ .
2m
1 ⎛= G e G ⎞2
= EΨ
. ( φ =0 )
⎜ ∇− A⎟ Ψ (2.6.20)
2m ⎝ i c ⎠
= e + ief / =c Ψ ,
Ψ
G G G G G
em que A = ∇f (2.6.37), e, B = ∇xA = 0 .
10
G
Para achar
G
a solução com A ≠ 0 , devemos encontrar a solução para Ψ
com A = 0 e então multiplicar pelo fator de fase
e+ ief / =c ,
em que
G G G
r
G
f (r , t ) = ∫ dr '. A(r ', t ) .
Az = Aρ = 0 ,
e,
⎛G⎞
Aθ = ⎜ ⎟ θˆ ,
⎝ρ⎠
G ⎛ ∂A ⎞
B = zˆ ⎜ θ ⎟.
⎝ ∂ρ ⎠
G
A componente angular do vetor dr é
11
G
dr = ρ '.dθ '.θˆ .
G
A integral para a função f (r , t ) fica
G G G
r
G
f (r , t ) = ∫ dr '. A(r ', t ) =
θ
G G
f (r , t ) = ∫ ρ '.dθ ' .
0
ρ'
G
f (r , t ) = Gθ
= e+ ieθ G / =c Ψ .
Ψ
B ρ a2π = 2π G
= e + ieBθρa2 / 2 =c Ψ = eiβθ Ψ .
Ψ
= R( ρ )eiβθ Θ(θ ) Z ( z ) .
Ψ
(θ ) = eiβθ Θ(θ ) .
Θ
12
A forma de R( ρ ) e Z ( z ) são as mesmas que a da parte (a) deste problema,
mas com uma constante de separação diferente para R( ρ ) . Para a equação
original ( item a ), temos :
1 ∂ 2 Z 2m E 1 ∂ ⎛ ∂R ⎞ 1 ∂ 2Θ
= − ⎜ ρ ⎟ −
z ∂z2 2 =2 R ρ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ Θρ 2 ∂θ 2
=α =α 2
2m E 1 ∂ ⎛ ∂R ⎞ 1 ∂ 2Θ
− ⎜ ρ ⎟ − =α2
=2 R ρ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ Θρ 2 ∂θ 2
2m E ρ 2 ρ ∂ ⎛ ∂R ⎞ 1 ∂ 2 Θ
− ⎜ρ ⎟− = α 2ρ 2
= 2
R ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ Θ ∂θ 2
.
ρ ∂ ⎛ ∂R ⎞ 1 ∂ 2 Θ 2 2 2m E ρ
2
⎜ρ ⎟+ +α ρ − =0
R ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ Θ ∂θ 2 =2
ρ ∂ ⎛ ∂R ⎞ 1 ∂ 2 Θ ⎛ 2 2m E ⎞ 2
⎜ρ ⎟+ + ⎜α − ⎟ρ = 0
R ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ Θ ∂θ 2 ⎝ =2 ⎠
Definindo
2m E
k2 = α2 − ,
=2
temos a equação :
ρ ∂ ⎛ ∂R ⎞ 1 ∂ 2Θ 2 2
⎜ρ ⎟+ +k ρ =0.
R ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ Θ ∂θ 2
1 ∂ 2Θ
= −m2
Θ ∂θ 2
. m = 0,1, 2,3,...
∂ 2Θ
+ m2Θ = 0
∂θ 2
13
= eiβθ Θ
Θ
,
Θ=Θ e −iβθ
∂ 2Θ
+ m2Θ = 0
∂θ 2
.
∂2 Θ (
e −iβθ )
∂θ 2
+ m2 Θ (
e − iβθ = 0 )
Calculando a derivada primeira e segunda temos :
∂ −iβθ
− i βθ ∂Θ ∂e −iβθ
∂Θ
∂θ
Θe( =e ) ∂θ
+Θ
∂θ
= e −iβθ
∂θ
(−i β )e −iβθ
+Θ
⎡ ∂ −iβθ ⎤ ∂ ⎡ −iβθ ∂Θ
∂
(
Θ = ) +Θ (−i β )e −iβθ ⎤
∂θ ⎢⎣ ∂θ e ⎥⎦ ∂θ ⎢ e
∂θ
⎥
⎣ ⎦
∂Θ 2
= (−i β )e − iβθ e −iβθ + (−i β )e− iβθ ∂Θ + e− iβθ ∂ Θ
+ (−i β ) 2 Θ
∂θ ∂θ ∂θ 2
∂ 2Θ ∂Θ
= ( e − iβθ ) 2 + ⎡⎣ (−i β )e−iβθ + (−iβ )e −iβθ ⎤⎦
+ ⎡ (−i β ) 2 e − iβθ ⎤⎦ Θ
∂θ ∂θ ⎣
∂ 2Θ ∂Θ
= ( e − iβθ ) 2 + ( −2i β e −iβθ ) + ⎡⎣(−i β ) 2 e −iβθ ⎤⎦ Θ
∂θ ∂θ
⎧ ∂ 2Θ
= ⎨ 2 + ( −2i β )
∂Θ ⎬⎫ e−iβθ
+ ⎡⎣ (−i β ) 2 ⎤⎦ Θ
⎩ ∂θ ∂θ ⎭
⎧ ∂ 2Θ
= ⎨ 2 + ( −2i β )
∂Θ ⎫⎬ e − iβθ
+ ( −β 2 ) Θ
⎩ ∂θ ∂θ ⎭ .
14
⎧ ∂ 2Θ
⎨ 2 + ( −2i β )
∂Θ
(
+ −β 2 Θ ⎫⎬ e −iβθ + m 2 Θ
) ( )
e − iβθ = 0
⎩ ∂θ ∂ θ ⎭
2
∂Θ ∂Θ
∂θ 2
+ ( −2i β )
∂θ
(
+ m2 − β 2 Θ )
=0
,
1 ∂ 2Θ ( −2i β ) ∂Θ
Θ ∂θ 2
+
Θ ∂θ
(
+ m2 − β 2 = 0 )
1 ∂ 2Θ 2i β ∂Θ
Θ ∂θ 2
−
Θ ∂θ
(
= − m2 − β 2 )
definindo
γ 2 = m2 − β 2 .
1 ∂ 2 Z 2m E 1 ⎡ ∂ ⎛ ∂R ⎞ ⎤ 1 ∂ 2Θ 2i β ∂Θ
= − ⎢ ⎜ ρ ⎟ ⎥ − +
ρ 2 ∂θ 2 Θ ρ 2 ∂θ
z ∂z2 2 =2 R ρ ⎣ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ⎦ Θ
=α 2
=α
2m E 1 ⎡ ∂ ⎛ ∂R ⎞ ⎤ 1 ∂ 2Θ 2i β ∂Θ
− ⎢ ⎜ ρ ⎟ ⎥ −
+
=α2
= 2
Rρ ⎣ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ⎦ Θρ ∂θ
2 2
Θρ ∂θ
2
2m E 1 ⎡ ∂ ⎛ ∂R ⎞ ⎤ 1 ∂ 2Θ 2i β ∂Θ
− ⎢ ⎜ ρ ⎟ ⎥ −
+
−α 2 = 0
= 2
R ρ ⎣ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ⎦ Θρ ∂θ 2 2
Θρ ∂θ
2
1 ⎡ ∂ ⎛ ∂R ⎞ ⎤ 1 ∂ 2Θ 2i β ∂Θ 2m E
⎢ ⎜ ρ +
⎟⎥ 2 −
ρ ∂θ
+α 2 − =0
R ρ ⎣ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ⎦ Θρ ∂θ 2
Θ 2
=2
ρ ⎡ ∂ ⎛ ∂R ⎞ ⎤ 1 ∂ 2 Θ 2i β ∂Θ 2m E 2
⎢ ⎜ρ ⎟⎥ + −
∂θ
+ α 2ρ 2 − ρ =0
R ⎣ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ⎦ Θ ∂θ 2
Θ =2
ρ ⎡ ∂ ⎛ ∂R ⎞ ⎤ 1 ∂ 2 Θ 2i β ∂Θ ⎛ 2 2m E ⎞ 2
⎢ ⎜ρ ⎟⎥ + −
∂θ ⎜
+ α − ⎟ρ = 0
R ⎣ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ⎦ Θ ∂θ 2
Θ ⎝ =2 ⎠
ρ ⎡ ∂ ⎛ ∂R ⎞ ⎤ 1 ∂ 2 Θ 2i β ∂Θ ⎛ 2 2m E ⎞ 2
⎢ ⎜ρ ⎟⎥ + −
∂θ ⎜
+ −κ − ⎟ρ = 0
R ⎣ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ⎦ Θ ∂θ 2
Θ ⎝ =2 ⎠
ρ ⎡ ∂ ⎛ ∂R ⎞ ⎤ 1 ∂ 2 Θ 2i β ∂Θ ⎛ 2 2mE ⎞ 2
⎢ ⎜ ρ +
⎟⎥ −
∂θ ⎜⎝
+ −κ + 2 ⎟ ρ = 0
R ⎣ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ⎦ Θ ∂θ 2 Θ = ⎠
2
=k
15
2i β ∂Θ
ρ ⎡ ∂ ⎛ ∂R ⎞ ⎤ 1 ∂ 2 Θ ⎛ 2 2mE ⎞ 2
⎢ ⎜ ρ +
⎟⎥ − + κ + 2 ⎟ρ = 0.
∂θ ⎜⎝
R ⎣ ∂ρ ⎝ ∂ρ ⎠ ⎦ Θ ∂θ 2 Θ = ⎠
=k 2
α 2 = −κ 2 ,
2mE 2mE
k2 = α 2 + ou k 2 = −κ 2 + .
=2 =2
⎛ lπ ⎞
2
κ2 = ⎜ ⎟ ,
⎝ L⎠
então,
⎛ lπ ⎞ 2mE
2
k = −⎜ ⎟ + 2 ,
2
⎝ L⎠ =
em que
k = kγ n .
=2 ⎡ 2 ⎛ lπ ⎞2 ⎤
E= ⎢ kγ n + ⎜ ⎟ ⎥ ,
2me ⎢⎣ ⎝ L ⎠ ⎥⎦
16
Lembre-se : Nγ → J −γ quando γ não é inteiro. Também, como γ depende
de β ( e consequentemente do campo magnético B ), os autovalores de
G
energia são influenciados pelo campo B apesar do elétron nunca tocar o
campo magnético.
17
G
c. Sem campo magnético aplicado ( B = 0 ), temos para as auto-energias a
seguinte expressão
= 2 ⎡ 2 l 2π 2 ⎤
E= ⎢k + 2 ⎥ .
2m ⎣ L ⎦
com
2m E
k2 = α 2 − ,
=2
em que
kmn
l = 1, 2,3,...
→ m = 0,1, 2,... .
n = 1, 2,3,...
Elmn
=2 ⎡ 2 π2⎤
E101 = ⎢ k01 + 2 ⎥ ,
2me ⎣ L ⎦
com
G
Para ( B ≠ 0 ), temos a seguinte expressão
18
=2 ⎡ 2 π2 ⎤
Eground = ⎢ kγ n + 2 ⎥ ,
2me ⎣ L ⎦
γ 2 = m2 − β 2 = 0 , ( m é um inteiro ).
Então,
m2 = β 2
,
m = ±β
e,
eB ρ a 2
±m =
2=c
2π N =c
πρ a2 B = .
e
N = ± m = 0, ±1, ±2, ±3,...
19
20
Problema 26
⎡ iS ( x, t ) ⎤
exp ⎢ .
⎣ = ⎥⎦
Solução :
Temos que
⎡ iS ( x, t ) ⎤
Ψ ( x, t ) = exp ⎢ , (2.4.18)
⎣ = ⎥⎦
e,
∂
E = i= .
∂t
=2 ∂ 2
H =− + V ( x) .
2m ∂x 2
H Ψ = EΨ
⎛ = 2 ⎞ ⎡ ∂ ⎛ i∂S ⎞ ⎤ ⎡ i∂S ⎤ ,
−⎜ ⎟⎢ ⎜ Ψ ⎟ ⎥ + V ( x ) Ψ = i= ⎢ Ψ
⎝ 2m ⎠ ⎣ ∂x ⎝ =∂x ⎠ ⎦ ⎣ =∂t ⎥⎦
ou ainda, como
1
= 2 ⎡ i∂ 2 S ⎛ i∂S ⎞ ⎛ i∂S ⎞ ⎤ ⎡ i∂S ⎤
− ⎢ Ψ +⎜ ⎟⎜ ⎟ Ψ ⎥ + V ( x ) Ψ = i= ⎢ Ψ⎥ .
2m ⎣ =∂x 2
⎝ =∂x ⎠ ⎝ =∂x ⎠ ⎦ ⎣ =∂t ⎦
1 ⎛ ∂S ⎞ ∂S
2
⎜ ⎟ + V ( x) = − ,
2m ⎝ ∂x ⎠ ∂t
1 ⎛ ∂S ⎞ ∂S
2
⎜ ⎟ =− .
2m ⎝ ∂x ⎠ ∂t
S ( x, t ) = X ( x) + T (t ) .
1 ⎛ ∂X ⎞ ∂T
2
⎜ ⎟ =− = α = cons tan te .
2m ⎝ ∂x ⎠ ∂t
Logo
∂T
= −α
∂t ,
T (t ) = −α t + cte
e,
2
1 ⎛ ∂X ⎞
2
⎜ ⎟ =α
2m ⎝ ∂x ⎠
∂X
= 2mα .
∂x
∂X = 2mα ∂x
X ( x) = 2mα x + cte
⎡ iS ( x, t ) ⎤
Ψ ( x, t ) = exp ⎢
⎣ = ⎥⎦
(
⎡ i 2mα x − α t
Ψ ( x, t ) = exp ⎢
) ⎤⎥ ,
⎢ = ⎥
⎣ ⎦
que é a função de uma onda plana. Nosso procedimento funciona por que
∂2S
S é linearmente dependente em x , isto é, = 0.
∂x 2
3
Problema 2.27
G
Usando coordenadas esféricas, obtenha uma expressão para J para os
estados fundamental e excitado do átomo de hidrogênio. Mostre, em
particular, que para os estados ml ≠ 0 , existe um fluxo circulante no
G
sentido de que J esta na direção de aumento ou decréscimo de φ ,
dependendo se ml é positivo ou negativo.
Solução :
Equação 2.4.16.
G G G
J =−
i=
2m
{ ( ) (
Ψ * ∇Ψ − ∇Ψ * Ψ ) }
Função de onda para o átomo de hidrogênio.
1
G ∂ 1 ∂ 1 ∂
∇ = eˆr + eˆθ + eˆφ .
∂r r ∂θ rsenθ ∂φ
Ψ = RYeimlφ
Ψ * = RYe −imlφ
G
Para ∇Ψ temos a expressão.
G 1
∇Ψ = RYeˆφ (iml )e + imlφ
rsenθ
G
Para Ψ* (∇Ψ ) temos
G * ⎛ iml ⎞
Ψ * (∇Ψ ) = ( RY Φ ) ⎜ eˆφ ⎟ RY Φ
⎝ rsenθ ⎠
G ⎛ iml ⎞
Ψ * (∇Ψ ) = ⎜ eˆφ Ψ
2
⎟
⎝ rsenθ ⎠
G
Para ∇Ψ * temos
G 1
∇Ψ * = ( RY )* eˆφ (−iml )e −imlφ
rsenθ
G
Para Ψ (∇Ψ * ) temos
G * ⎛ −iml ⎞
Ψ (∇Ψ * ) = ( RY Φ )( RY Φ ) ⎜ eˆφ ⎟
⎝ rsenθ ⎠
G ⎛ −iml ⎞
Ψ (∇Ψ * ) = ⎜ eˆφ Ψ
2
⎟
⎝ rsenθ ⎠
G
Podemos agora finalmente calcular J , dado por
G i= ⎧ ⎡ iml ⎤ ⎡ −iml ⎤⎫
J =− Ψ eˆφ ⎥ − ⎢ Ψ eˆφ ⎥ ⎬ ,
2 2
⎨⎢
2m ⎩ ⎣ rsenθ ⎦ ⎣ rsenθ ⎦⎭
2
ou
G =ml 2
J= Ψ eˆφ .
mrsenθ
Caso 1
G =m
J = l Ψ eˆφ .
2
mr
G
J >0 → ml > 0
G
J tem a mesma direção que êφ ,
e sentido de aumento de φ .
Caso 2
G
J <0 → ml < 0
G
J tem direção oposta de êφ ,
e sentido de decréscimo de φ .
G
Figura 2 : O vetor J tem sentido oposta ao vetor êφ .
3
4
Problema 2.28
Solução :
p '2
p p' = p' p' e H p' = p' (1)
2m
Desde que
⎛ −iEa ' (t − t0 ) ⎞
K ( x '', t ; x ', t0 ) = ∑ x '' a ' a ' x ' exp ⎜ ⎟
a' ⎝ = ⎠
Temos que
∂
−i = x '' p ' = p ' x '' p '
∂x ''
d x '' p '
−i = = p ' dx '' (3)
x '' p '
x '' p ' = Aeip ' x ''/ =
1
Normalização:
+∞
x '' x ' = δ ( x ''− x ') = ∫ dp '
−∞
x '' p ' p ' x ' = δ ( x ''− x ')
Mas, sabemos que x ' e p ' estão relacionados por uma transformada de
Fourier de modo que:
+∞ +∞
1
∫ e g ( x ')dx ' ∫e
− ip ' x '/ =
f ( p ') = ip ' x '/ =
→ g ( x ') = f ( p ')dp '
2π = −∞ −∞
Sendo g ( x ') = δ ( x ''− x ') , então, a primeira integral nos diz que:
1
f ( p ') = eip ' x ''/ =
2π =
(6)
A = 1/ 2π =
1 ⎛ ip ' x '' ⎞
x '' p ' = exp ⎜ ⎟ (7)
( 2π = ) ⎝ = ⎠
1/ 2
2
+∞
1 ⎛ ip ' x '' ⎞ 1 ⎛ −ip ' x ' ⎞ ⎛ −ip '2 (t − t0 ) ⎞
K ( x '', t ; x ', t0 ) = ∫
−∞
dp '
( 2π = )
1/ 2
exp ⎜ ⎟
⎝ = ⎠ ( 2π = )
1/ 2
exp ⎜
⎝ = ⎠
⎟ exp ⎜
⎝ 2m=
⎟
⎠
+∞
1 ⎡i ⎤ ⎡ −ip '2 (t − t0 ) ⎤
K ( x '', t ; x ', t0 ) = ∫
2π = −∞
dp 'exp ⎢⎣ = p '( x ''− x ') ⎥⎦e xp ⎢
⎣ 2m=
⎥
⎦
Resolvendo, temos:
+∞
1 ⎧ i ⎡ (t − t0 ) 2 ⎤⎫
2π = ∫
K ( x '', t ; x ', t0 ) = exp ⎨− ⎢ p ' − ( x ''− x ') p '⎥ ⎬ dp '
−∞ ⎩ =⎣ 2m ⎦⎭
Agora temos:
⎧ i ⎡ t − t0 2 ⎧ i ⎛ t −t ⎞ ⎫⎪
2
⎤⎫ ⎪ m
exp ⎨− ⎢ p ' − ( x ''− x ' ) p '⎥ ⎬ = exp ⎨− ⎜ 0
p '− ( x ''− x ') ⎟ ⎬
⎩ = ⎣ 2m ⎜ 2(t − t0 ) ⎟
⎦⎭ ⎪⎩ = ⎝ 2m ⎠ ⎭⎪
⎛i m ⎞
exp ⎜ ( x ''− x ') 2 ⎟
⎝ = 2(t − to ) ⎠
Portanto,
E fazendo
t − t0 m t − t0
u= p '− ( x ''− x ') du = dp '
2m 2(t − t0 ) 2m
Então
+∞ ⎧⎪ ⎡ i t − t ⎤ ⎫⎪
2
+∞
m 2m ⎛ i 2⎞
∫−∞ dp 'exp ⎨⎢⎢− = m p '− 2(t − t0 ) ( x ''− x ') ⎥⎥ ⎬ = t − t0 −∞∫ exp ⎜⎝ − = u ⎟⎠du
0
⎪⎩ ⎣ ⎦ ⎪⎭
+∞ ⎧⎪ ⎡ i t − t m ⎤ ⎫⎪
2
2m =
∫−∞ dp 'exp ⎨⎢⎢− = m p '− 2(t − t0 ) ( x ''− x ') ⎥⎥ ⎬ = t − t0 π i
0
⎪⎩ ⎣ ⎦ ⎪⎭
+∞ ⎧⎪ ⎡ i t − t m ⎤ ⎪⎫
2
2π =m
∫−∞ dp 'exp ⎨⎢⎢− = m p '− 2(t − t0 ) ( x ''− x ') ⎥⎥ ⎬ = i(t − t0 )
0
⎪⎣
⎩ ⎦ ⎪⎭
3
E substituindo o resultado desta integral em (8), vamos obter:
G G
+∞
G G G G ⎡ i p ' (t − t0 ) ⎤ 2
K ( x '', t ; x ', t0 ) = ∫−∞ d p ' x '' p ' p ' x ' exp ⎢⎢− 2m= ⎥⎥
3
⎣ ⎦
Logo
G G 1
+∞
⎡i G G G ⎤ ⎡ i p ' 2 (t − t0 ) ⎤
K ( x '', t ; x ', t0 ) = ∫ d p 'exp ⎢⎣ = p '.( x ''− x ') ⎥⎦ exp ⎢⎢− 2m= ⎥⎥
3
( 2π = )
3
−∞ ⎣ ⎦
+∞
G G 1 ⎧ i ⎡ (t − t0 ) 2 G G G ⎤ ⎫
( 2π = ) ∫
K ( x '', t ; x ', t0 ) = d 3
p 'exp ⎨− ⎢ p ' − ( x ''− x '). p '⎥ ⎬
⎩ = ⎣ 2m ⎦⎭
3
−∞
Mas,
G G G
p ' = ∑ p 'i 2 ( x ''− x '). p ' = ∑ ( x ''i − x 'i ) p 'i
2
e
i i
Logo
⎪⎧ i ⎡ ( t − t0 ) 2 G G G ⎤ ⎪⎫ ⎪⎧ i ⎡ ( t − t0 ) 2 ⎤ ⎪⎫
exp ⎨− ⎢ p ' − ( x ''− x ') . p '⎥ ⎬ = exp ⎨− ∑ ⎢ p 'i − ( x ''i − x 'i ) . p 'i ⎥ ⎬
⎪⎩ = ⎣ 2m ⎦ ⎪⎭ ⎪⎩ = i ⎣ 2m ⎦ ⎪⎭
Mas
⎛ ⎞
exp ⎜ ∑ xi ⎟ = ∏ exp( xi )
⎝ ⎠ i
4
De modo que:
⎧⎪ i ⎡ ( t − t0 ) 2 G G G ⎤ ⎫⎪ 3 ⎧⎪ i ⎡ ( t − t0 ) 2 ⎤ ⎫⎪
exp ⎨− ⎢ p ' − ( x ''− x ') . p '⎥ ⎬ = ∏ exp ⎨ − ⎢ p 'i − ( x ''i − x 'i ) . p 'i ⎥ ⎬
⎪⎩ = ⎣ 2m ⎦ ⎪⎭ i =1 ⎪⎩ = ⎣ 2m ⎦ ⎪⎭
3
Como d p ' = ∏ dp 'i
3
i =1
G G 1 3 ⎧⎪ +∞ ⎧⎪ i ⎡ ( t − t0 ) ⎤ ⎫⎪⎪⎫
3 ∏⎨
( 2π = ) j =1 ⎪⎩−∞∫
K ( x '', t ; x ', t0 ) = dp j exp ⎨ − ⎢ p j '2
− ( x '' j − x ' j ) p ' j ⎥ ⎬⎬
⎩⎪ = ⎣ 2m ⎦ ⎭⎪⎪⎭
5
Problema 29
1 ∂Z
− , ( β → ∞) .
Z ∂β
Solução :
Equação (2.5.20)
Pode-se observar da última equação que esta é apenas uma soma sobre
todos os estados, como a função partição conhecida da mecânica
estatística. Pois, se definirmos β como
it
β= , (2.5.21)
=
Z = ∑ exp ( − β Ea ' ) ,
a'
1
que é a função partição já conhecida. Por esta razão, algumas técnicas
encontradas no estudo dos propagadores podem ser extremamente úteis
no estudo da Mecânica Estatística.
exp [ − β Ea ' ]
P ( Ea ' ) = .
Z
Por outro lado, da equação (1.4.6), o valor médio medido pode ser escrito
como
1 1 ∂Z
U = ∑ Ea ' P( Ea ' ) = ∑E exp [ − β Ea ' ] = − .
Z ∂β
a'
a' Z a'
2π n
k=
L
. ( C. Kittel, Solid State of Physics, Pág. 189, Fig. 7.7 )
L
n= k
2π
Portanto,
L L
da ' = dn = dk = dp .
2π 2π =
2
Então, para a função partição
Z = ∑ exp ( − β Ea ' )
a'
Z = ∑ exp ( − β En ) ,
n
Z = ∫ dn.exp ( − β En )
teremos
Z = ∫ dn.exp ( − β En )
+∞
⎛ L ⎞ ⎛ − p2β ⎞
Z =⎜ ⎟∫ dp.exp ⎜ ⎟ .
⎝ 2π = ⎠ −∞ ⎝ 2m ⎠
p β
∞ 2
p β
∞ 2
p β∞ 2
⎛ L ⎞ − 2m ⎛ 2L ⎞ − 2m ⎛ L ⎞ − 2m
Z =⎜ ⎟∫ e dp = ⎜ ⎟∫ e dp = ⎜ ⎟∫ e dp
⎝ 2π = ⎠ −∞ ⎝ 2π = ⎠ 0 ⎝π= ⎠ 0
p2 β 2m
u =
2
→ p= u
2m β
,
2m
dp = du
β
1 dZ 1
1/ 2 (
U =− =− L / = ) m / 2π (−1/ 2) β −3/ 2
Z dβ ( L / = )( m / 2πβ ) .
1
U=
2β
3
É importante lembrar que em termodinâmica β = 1/ kT , então, a energia
do estado fundamental é igual a kT / 2 , o que é um resultado razoável.
4
Problema 30
Solução :
Analogamente
K ( p '', t ; p ', t0 ) = ∑ p '' e −iEa 't / = a ' a ' eiEa '0 / = p '
a'
p2
H=
2m
a'
1
Problema 31
Solução :
S (n, n − 1) ≡ ∫L
tn−1
Classico ( x, x, t )dt (1)
Como,
1 2 1
LClassico ( x, x , t ) = mx − mw2 x 2
2 2
Então
t tn
m n 2 mw2
S (n, n − 1) = ∫ x dt −
∫ x dt
2
(2)
2 tn−1 2 tn−1
tn
Sendo a integral, ∫
tn−1
f (t )dt , igual a área sob a curva, então, nesta
1
Figura 1 : Função F (tm ) no ponto médio tm .
tn
∫
tn−1
f (t )dt ≅ área sob a curva
tn
∫
tn−1
f (t )dt ≅ (comprimento da base) × (altura)
tn
∫
tn−1
f (t )dt ≅ f (tm ) × (tn − tn −1 )
⎛t +t ⎞
tn
∫
tn−1
f (t )dt ≅ f ⎜ n n −1 ⎟ × Δt
⎝ 2 ⎠
2
Retornando a equação (2), temos:
t 2 tn
m n ⎛ dx ⎞ mw2
S (n, n − 1) = ∫ ⎜ ⎟ dt − ∫ x dt
2
2 tn−1 ⎝ dt ⎠ 2 tn−1
t tn
m n dx dx mw2
2 tn∫−1 dt dt ∫ x dt
S (n, n − 1) = dt − 2
2 tn−1
xn 2 tn
m dx mw
S (n, n − 1) = ∫ dx − ∫ x dt
2
2 dt xn−1 2 tn−1
tn
m dx mw2
S (n, n − 1) = ( xn − xn −1 ) − ∫ x dt
2
2 dt 2 tn−1
m⎛ x −x ⎞ mw2 ⎛ xn + xn −1 ⎞
2
S (n, n − 1) ≅ ⎜ n n −1 ⎟ ( xn − xn −1 ) − ⎟ Δt
2 ⎝ Δt ⎠ 2 ⎜⎝ 2 ⎠
m ⎡⎛ xn − xn −1 ⎞ 2 ⎛ xn + xn −1 ⎞
⎤
2 2
S (n, n − 1) ≅ Δt ⎢⎜ ⎟ −w ⎜ ⎟ ⎥
2 ⎣⎢⎝ Δt ⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎦⎥
m ⎡⎛ xn − xn −1 ⎞ 2 ⎛ 2 xn − Δx ⎞
⎤
2 2
S (n, n − 1) ≅ Δt ⎢⎜ − ⎟ ⎥
2 ⎣⎢⎝ Δt ⎟⎠ ⎜
w
⎝ 2 ⎠ ⎦⎥
m ⎡⎛ xn − xn −1 ⎞ Δx ⎞ ⎤
2 2
2⎛
S (n, n − 1) ≅ Δt ⎢⎜ − ⎜ n − ⎟ ⎥
2 ⎣⎢⎝ Δt ⎟⎠
w x
⎝ 2 ⎠ ⎦⎥
mΔt ⎡⎛ xn − xn −1 ⎞ 2⎛ Δx 2 ⎞ ⎤
2
S (n, n − 1) ≅ ⎢⎜ − ⎜ n
2
− Δ + ⎟⎥
2 ⎢⎣⎝ Δt ⎟⎠
w x xn x
⎝ 4 ⎠ ⎥⎦
3
mΔt ⎡⎛ xn − xn −1 ⎞ ⎤
2
S (n, n − 1) ≅ ⎢⎜ ⎟ − w2 xn 2 ⎥ (5)
2 ⎣⎢⎝ Δt ⎠ ⎦⎥
⎪⎧ im ⎡ ( x − x ) ⎤ ⎪⎫
2
m
xn , tn xn −1 , tn −1 = exp ⎨ ⎢ n n −1 − w2 xn2 Δt ⎥ ⎬
2π i=Δt ⎩⎪ 2= ⎣ Δt ⎦ ⎭⎪
K ( xn , tn ; xn −1 , tn −1 ) = xn , tn xn −1 , tn −1
⎧ ⎡ imw ⎤ ⎡ 2 ⎫
xn , tn xn −1 , tn −1 =
mw
2π i=senwΔt
exp ⎨ ⎢ ⎥ ⎣ ( )
xn + xn −12 cos wΔt − 2 xn xn −1 ⎤⎦ ⎬ (7)
⎩ ⎣ 2=senwΔt ⎦ ⎭
4
( wΔt )
3
senwΔt ≈ Δtw −
3!
Δt w 2 2
cos wΔt ≈ 1 −
2
1 ⎛ ( wΔt ) ⎞
2
1 1
≈ ≈ ⎜1 + ⎟
senwΔt ⎛ ( wΔt )2 ⎞ wΔt ⎜⎝ 3! ⎟
⎠
wΔt ⎜ 1 − ⎟
⎜ 3! ⎟
⎝ ⎠
⎧⎪ ⎡ imw ⎤ ⎡ 2 ⎛ w2 Δt 2 ⎞ ⎤ ⎫⎪
xn ; tn xn −1 , tn −1 =
mw
2π i=wΔt
exp ⎨ ⎢ ⎥ (
⎢ xn + xn −1
2
) ⎜1 − ⎟ − 2 xn xn −1 ⎥ ⎬
⎩⎪ ⎣ 2=wΔt ⎦ ⎣ ⎝ 2 ⎠ ⎦ ⎭⎪
⎪⎧ im ⎡ w2 Δt 2 2 ⎤⎫
m
( ) ( )⎥ ⎪⎬
2
xn ; tn xn −1 , tn −1 = exp ⎨ ⎢ xn − xn −1 − xn + xn2−1
2π i=Δt ⎩⎪ 2=Δt ⎣ 2 ⎦ ⎭⎪
Mas
(
xn2 + xn2−1 = xn2 + xn2 − 2 xn Δx + Δx 2 ≈ 2 xn2)
Pois Δx é desprezível, logo
⎪⎧ im ⎡ Δt 2 2 2 ⎤ ⎫⎪
m
( )
2
xn ; tn xn −1 , tn −1 = exp ⎨ ⎢ xn − xn −1 − w 2 xn ⎥ ⎬
2π i=Δt ⎪⎩ 2=Δt ⎣ 2 ⎦ ⎪⎭
(8)
⎧ ⎡ x −x
( ) ⎤⎫
2
m ⎪ im ⎪
exp ⎨ ⎢ − w Δtx ⎥ ⎬
n −1
=
n 2 2
xn ; tn xn −1 , tn −1
2π i=Δt ⎪ 2= ⎢⎣ Δt ⎥⎪ n
⎩ ⎦⎭
5
Problema 32
Solução :
1
t2
A = ∫ L( x, x , t )dt
t1
a ', t + dt b ', t ,
A e B
a ', t + dt = a ', t U ,
U ≡ 1 + iG = 1 − idtH .
2
O Hamiltoniano H é uma função das variáveis dinâmicas, o qual nos
escrevemos genericamente como funções de χ (t ) e de t explicitamente.
Então
Fazendo a translação dos estados e dos operadores para o tempo zero, temos
δ dyn a ', t + dt b ', t = i a ' δ dyn [ − dtH ] b ' = i a ' U (t )U −1 (t )δ dyn [ −dtH ] b ' =
,
i a ' U (t )δ dyn [ − dtH ]U −1 (t ) b ' = i a ', t + dt δ dyn [ − dtH ( χ (t ), t ) ] b ', t
[ qa (t ), pb (t )] = iδ ab , (= = 1)
e,
[ qa (t ), qb (t )] = [ pa (t ), pb (t )] = 0 .
3
Um deslocamento espacial δ qa é induzido por
n
U = 1 + iGq Gq = ∑ paδ qa .
a =1
1
U −1qaU = qa − ⎡⎣ qa , Gq ⎤⎦ = qa − δ qa ,
i
...........................................................................................................................
Demonstração
enquanto,
1
U −1 paU = pa − ⎡⎣ pa , Gq ⎤⎦ = pa .
i
∂H ∂H
qk = e p k = − ,
∂pk ∂qk
4
pode-se perceber que a simetria dual entre posição e momento é dada por
q→ p e p → −q ,
G p = −∑ qaδ pa .
a
iG = (U − 1) = U− = −
...........................................................................................................................
...........................................................................................................................
Demonstração
δq = (δ q ). + . (δ q )
δq =( iG ) . + . ( −iG )
δq = iG + − iG
Logo,
5
δ q a ', t + dt b ', t = a ', t + dt iG b ', t + a ', t + dt − iG b ', t
δ q a ', t + dt b ', t = a ', t + dt ( iG − iG ) b ', t
δ q a ', t + dt b ', t = i a ', t + dt ⎡⎣G ( t + dt ) − G ( t ) ⎤⎦ b ', t D1
⎡ ⎤
δ q a ', t + dt b ', t = i a ', t + dt ⎢ ∑ pa (t + dt )δ qa (t + dt ) − ∑ pa (t )δ qa (t ) ⎥ b ', t
⎣ a a ⎦
δ q a ', t + dt b ', t = i a ', t + dt ∑ [ pa (t + dt )δ qa (t + dt ) − pa (t )δ qa (t ) ] b ', t
a
...........................................................................................................................
dpa (t ) 1 ∂H (t )
= [ pa (t ), H (q (t ), p(t ), t ) ] = − ,
dt i ∂qa
então
dpa (t ) ∂H (t )
pa (t + dt ) − pa (t ) = dt = −dt .
dt ∂qa
∂H
qk =
∂pk
temos que
∂H (t )
qa (t + dt ) − qa (t ) = dt .
∂pa
6
⎡ ⎤
δ q a ', t + dt b ', t = i a ', t + dt δ q ⎢ ∑ pa (t ) [ qa (t + dt ) − qa (t )] − dtH (q (t ), p (t ), t ) ⎥ b ', t
⎣ a ⎦
...........................................................................................................................
Demonstração
Temos que
∑ [ p (t + dt )δ q (t + dt ) − p (t )δ q (t )]
a
a a a a
∑ p (t + dt )δ q (t + dt ) − ∑ p (t )δ q (t )
a
a a
a
a a
Mas
∂H
pa (t + dt ) = pa (t ) − dt
∂qa
Então
∑ p (t + dt )δ q (t + dt ) − ∑ p (t )δ q (t )
a
a a
a
a a
⎡ ∂H ⎤
∑ ⎢ p (t ) − dt ∂q
a ⎣
a ⎥δ qa (t + dt ) − ∑ pa (t )δ qa (t )
a ⎦ a
∂H
∑a pa (t )δ qa (t + dt ) − ∑a dt ∂q δ qa (t + dt ) − ∑a pa (t )δ qa (t )
a
⎡ ⎤ ⎡ ∂H ⎤
δ q ⎢ ∑ pa (t ) [ qa (t + dt ) − qa (t )]⎥ − ⎢ ∑ dt δ qa (t + dt ) ⎥
⎣ a ⎦ ⎣ a ∂qa ⎦
Mas
∂H
qa (t + dt ) = qa (t ) + dt
∂pa
⎡ ∂H ⎤
δ qa (t + dt ) = δ qa (t ) + δ ⎢ dt ⎥
⎣ ∂pa ⎦
7
Então
⎡ ⎤ ⎧⎪ ∂H ⎡ ⎡ ∂H ⎤ ⎤ ⎫⎪
δ q ⎢ ∑ pa (t ) [ qa (t + dt ) − qa (t )]⎥ − ⎨∑ dt ⎢δ qa (t ) + δ ⎢ dt ⎥⎥⎬
⎣ a ⎦ ⎪⎩ a ∂qa ⎣⎢ ⎣ ∂pa ⎦ ⎦⎥ ⎭⎪
⎡ ⎤ ⎧⎪ ∂H ∂H ⎡ ∂H ⎤ ⎫⎪
δ q ⎢ ∑ pa (t ) [ qa (t + dt ) − qa (t ) ]⎥ − ⎨∑ dt δ qa (t ) + ∑ dt δ ⎢ dt ⎥⎬
⎣ a ⎦ ⎪⎩ a ∂qa ∂qa ⎣ ∂pa ⎦ ⎪
a
⎭
⎡ ⎤ ⎧ ∂H ⎫
δ q ⎢ ∑ pa (t ) [ qa (t + dt ) − qa (t ) ]⎥ − ⎨∑ dt δ qa (t ) + O(dt 2 ) ⎬
⎣ a ⎦ ⎩ a ∂qa ⎭
⎡ ⎤ ⎧ ∂H ⎫
δ q ⎢ ∑ pa (t ) [ qa (t + dt ) − qa (t ) ]⎥ − ⎨dt ∑ δ qa (t ) ⎬
⎣ a ⎦ ⎩ a ∂qa ⎭
Como
∂H
∑ ∂q
a
δ qa = δ q H
a
Temos
⎡ ⎤
δ q ⎢ ∑ pa (t ) [ qa (t + dt ) − qa (t ) ]⎥ − ⎣⎡ dtδ q H ⎦⎤
⎣ a ⎦
⎡ ⎤
δ q ⎢ ∑ pa (t ) [ qa (t + dt ) − qa (t )] − dtH (q (t ), p(t ), t ) ⎥
⎣ a ⎦
...........................................................................................................................
⎡ ⎤
δ p a ', t + dt b ', t = i a ', t + dt δ p ⎢ −∑ qa (t )( pa (t + dt ) − pa (t )) − dtH (q(t ), p(t ), t ) ⎥ b ', t .
⎣ a ⎦
8
Lq = ∑ pa qa − H (q, p, t ) ,
a
L p = −∑ qa p a − H (q, p, t ) .
a
d
Lq − Lp = ∑ pa qa .
dt a
...........................................................................................................................
i
δ x2 , t2 x1 , t1 = x2 , t2 δ [ dtL ] x1 , t1 .
=
9
Então, dessa maneira, deduzimos a forma geral do Principio da Ação
Quântica de Schwinger:
2 t
i
δ t1 t2 = t1 δ ∫ dtL t2 ,
= t1
ou
2 t
i
δ x1 , t1 x2 , t2 = x1 , t1 δ ∫ dtL x2 , t2 ,
= t1
Para obter
x2 , t2 x1 , t1 ,
vamos fazer
i
δ x2 , t2 x1 , t1 = x2 , t2 δ W21 x1 , t1 ,
=
δ W21 = δω21 ,
i i
δ x2t2 x1t1 = x2t2 δω21 x1t1 = δω21
'
x2t2 x1t1 , D3
= =
i
δ x2t2 x1t1 = .δω21' . x2t2 x1t1 ,
=
10
δ x2t2 x1t1 i
= δω21
'
,
x2t2 x1t1 =
⎛i ' ⎞
x2t2 x1t1 = exp ⎜ ω21 ⎟. (1)
⎝= ⎠
1 ⎛i ⎞
x2t2 x1t1 =
N
∑
ca min hos
exp ⎜ S21 ⎟ .
⎝= ⎠
(2)
=
Temos da respectiva seção que o limite clássico de (2) é tal que quando →
S
pequeno, a amplitude de probabilidade x2t2 x1t1 será importante apenas para
aqueles caminhos que estão dentro de um fino tubo que engloba o caminho
clássico entre x1 , t1 e x2 , t2 . Na situação limite, o somatório se convertera em
apenas um termo, o do caminho clássico.
Por outro lado, para descrever o limite clássico para (1), é preciso a equação
do operador de Hamilton-Jacobi ( Finkelstein, 1973, p. 166)
⎛ ∂w ⎞ ∂w
H ⎜ ....x.... ⎟ + =0. (3)
⎝ ∂x ⎠ ∂t
...........................................................................................................................
Observação
11
G
G G ⎡ iS ( x , t ) ⎤
Ψ ( x , t ) = ρ ( x , t ) exp ⎢ ,
⎣ = ⎥⎦
e era conhecida como função principal de Hamilton, que podia ser separada
em duas partes
S ( x, t ) = W ( x) − Et ,
Desde que ω21' satisfaz a equação (3), temos que o correspondente limite de
ω21' é S , e a amplitude de probabilidade (1) se aproxima ao caso (2) da
integral de caminho de Feynman. Então, no limite clássico, (1) e (2) se
tornam iguais.
12
Problema 33
Solução :
Relação de de Broglie.
G G
p = =k
Energia total.
p 2 =2k 2
Ek = =
2m 2m
Considerando que
G G
r = vt ,
pode-se reescrever
GG
G p.r wr
φ (r , t ) = − .
= v
1
Figura 1 : Experimento para detectar interferência quântica induzida por
gravidade.
ΔφBD ,
Δφ AC ,
2
e em sua diferença.
φBD − φ AC
Lembre-se
=2π =
p = =k = =
λ
=
p=
3
PAC l1 wl1
Δφ AC = −
= v AC
PBD l1 wl1
ΔφBD = − ,
= vBD
em que,
p AC = mv AC
.
pBD = mvBD
Considerando que
p2
+ mgz = cte , e z = l2 senδ ,
2m
temos
pBD 2 p 2
+ mgl2 senδ = AC .
2m 2m
Portanto,
1 1
mvBD 2 = mv AC 2 − mgl2 senδ .
2 2
1/ 2 1/ 2
⎛2⎞ ⎡1 ⎤
=⎜ ⎟ ⎢⎣ 2 mv AC − mgl2 senδ ⎥⎦
2
vBD
⎝m⎠
Δφ = ΔφBD − Δφ AC .
4
⎛ p l wl ⎞ ⎛ p l wl ⎞
Δφ = ⎜ BD 1 − 1 ⎟ − ⎜ AC 1 − 1 ⎟
⎝ = vBD ⎠ ⎝ = v AC ⎠
wl1 wl
Como e 1 podem ser desprezados, temos
vBD v AC
pBD l1 p AC l1
Δφ ≅ −
= =
ml1
Δφ ≅ ( vBD − vAC )
=
ml1 ⎧⎪⎛ 2 ⎞ ⎡ mv AC 2 ⎫⎪
1/ 2
⎤
1/ 2
Δφ ≅ ⎨⎜ ⎟ ⎢ − mgl2 senδ ⎥ − v AC ⎬
= ⎪⎝ m ⎠ ⎣ 2 ⎦
⎩ ⎭⎪
1/ 2
⎡ mv 2 2 m 2l12 m 2l12 2 ⎤ = ml1
Δφ ≅ ⎢ AC − mgl 2 senδ ⎥ −
⎣ 2 m = =2 m ⎦ m =
2
1/ 2
⎡ v 2 m 2l 2 2 gl2 senδ m 2l 12 ⎤ l1
Δφ ≅ ⎢ AC 2 1 − ⎥ −
⎣ = =2 ⎦
1/ 2
⎡ = 2 m 2l 2 2 gl2 senδ m 2l 12 ⎤ l1
Δφ ≅ ⎢ 2 2 21 − ⎥ −
⎣m = =2 ⎦
1/ 2
⎡ l 2 2 gl2 senδ m 2l 12 ⎤ l1
Δφ ≅ ⎢ 1 2 − ⎥ −
⎣ =2 ⎦
1/ 2
l ⎡ 2 gl2 senδ m 2 2 ⎤ l1
Δφ ≅ 1 ⎢1 − ⎥ −
⎣ =2 ⎦
5
x
(1 − x)1/ 2 1 − + ... ,
2
l1 ⎡ 1 2 gl2 senδ m 2 2 ⎤ l1
Δφ ≅ ⎢1 − ⎥−
⎣ 2 =2 ⎦
l1 gl2 senδ m 2 2
Δφ ≅ −
=2
m 2 gl1l2 senδ
Δφ ≅
=2
6
Problema 34
Solução :
a.
⎛ i=e ⎞
⎣⎡∏ i , ∏ j ⎦⎤ = ⎜ c ⎟ ε ijk Bk (2.6.25)
⎝ ⎠
G ∂G e
Sabemos que [ pi , G (r )] = −i= . E, como ∏ ≡ pi − Ai , temos:
∂xi
i
c
⎡ e e ⎤
⎡⎣∏ i , ∏ j ⎤⎦ = ⎢ pi − Ai , p j − Aj ⎥ ,
⎣ c c ⎦
e como
⎡⎣ pi , p j ⎤⎦ = 0
e e
⎡⎣∏ i , ∏ j ⎤⎦ = − ⎡⎣ pi , Aj ⎤⎦ − ⎡⎣ Ai , p j ⎤⎦
c c
e
{ }
⎡⎣∏ i , ∏ j ⎤⎦ = − ⎡⎣ pi , Aj ⎤⎦ + ⎡⎣ Ai , p j ⎤⎦
c
e
{ }
⎡⎣∏ i , ∏ j ⎤⎦ = − ⎡⎣ pi , Aj ⎤⎦ − ⎡⎣ p j , Ai ⎤⎦
c
G
E usando a relação de comutação [ pi , G (r )] , obtemos:
1
e ⎧⎪ ∂A ∂A ⎫⎪
⎡⎣∏ i , ∏ j ⎤⎦ = − ⎨−i= j + i= i ⎬
c ⎩⎪ ∂xi ∂x j ⎭⎪
logo,
e como
G
B = Bi iˆ + B j ˆj + Bk kˆ
i=e
⎡⎣∏ i , ∏ j ⎤⎦ = Bk (3)
c
⎛ i=e ⎞
⎡⎣∏ k , ∏ i ⎤⎦ = ⎜ ⎟ Bj
⎝ c ⎠
e novamente
⎛ i=e ⎞
⎡⎣∏ j , ∏ k ⎤⎦ = ⎜ ⎟ Bi
⎝ c ⎠
2
e lembrando que [ A, B ] = [ − B, A] , então, se as duas relações acima forem
verificadas, então podemos escrever todos os resultados usando o tensor
de Levi-Civita, ε ijk . Então, temos:
⎡ e ⎤
⎡⎣∏ k , ∏ i ⎤⎦ = ⎢ pk − Ak , pi − Ai ⎥ = − {[ pk , Ai ] − [ pi , Ak ]}
e e
⎣ c c ⎦ c
e como,
∂Ai ∂Ak
[ pk , Ai ] = −i= e [ pi , Ak ] = −i=
∂xk ∂xi
então,
i=e
⎡⎣∏ k , ∏ j ⎤⎦ = Bj ,
c
⎡ e
c
e ⎤
c ⎦
e
{
⎡⎣∏ j , ∏ k ⎤⎦ = ⎢ p j − Aj , pk − Ak ⎥ = − ⎡⎣ p j , Ak ⎤⎦ − ⎡⎣ pk , Aj ⎤⎦
⎣ c
}
Como
∂A ∂A
⎡⎣ p j , Ak ⎤⎦ = −i= k e ⎡⎣ p j , Ak ⎤⎦ = −i= j
∂x j ∂x k
Logo
3
Portanto, como as três equações se verificam, podemos agrupar os
resultados obtidos na equação geral:
⎛ i=e ⎞
⎡⎣∏ i , ∏ j ⎤⎦ = ⎜ ⎟ ε ijk Bk
⎝ c ⎠
De (2.6.23), temos:
G G
G dx G eA
Π=m = p−
dt c
Logo
G G G
d Π dp e dA
= − (1)
dt dt c dt
G
dp
Cálculo de .
dt
Temos que
G
dp 1 G
= [ p, H ]
dt i=
G
dp 1 ⎡ G Π2 ⎤
= ⎢ p, + eφ ⎥
dt i = ⎣ 2m ⎦
G
dp 1 G e G
= ⎡⎣ p, Π 2 ⎤⎦ + [ p, φ ]
dt 2mi= i=
G G G G G G G e ⎡ ∂φ ∂φ ˆ ∂φ ⎤
dp
=
1
2mi=
{ }
Π. ⎡⎣ p, Π ⎤⎦ + ⎡⎣ p, Π ⎤⎦ .Π − i= ⎢ iˆ +
i= ⎣⎢ ∂xi ∂x j
j+
∂xk
kˆ ⎥
dt ⎦⎥
4
Onde a fórmula
G ∂G
[ pi , G (r )] = −i=
∂xi
Agora
G G G G G
⎡ p, A⎤ = iˆ ⎡ px , A⎤ + ˆj ⎡ p y , A⎤ + kˆ ⎡ pz , A⎤
⎣ ⎦ ⎣ ⎦ ⎣ ⎦ ⎣ ⎦
G G G
G G ⎛ ∂A ∂A ˆ ∂A ˆ ⎞
⎡ p, A⎤ = −i= ⎜ iˆ + j+ k⎟
⎣ ⎦ ∂ ∂ ∂
⎝ x y z ⎠
G G GG
⎡ p, A⎤ = −i=∇A
⎣ ⎦
Logo
G
dp 1 ⎧ i=e G G G i=e G G G ⎫ G
= ⎨ Π.∇A + ∇A.Π ⎬ − e∇φ
dt 2mi= ⎩ c c ⎭
Como
G G
dx
Π=m
dt
Temos
G G G
dp G e ⎛ dx G G G G dx ⎞
= −e∇φ + ⎜ .∇A + ∇A. ⎟
dt 2c ⎝ dt dt ⎠
G G
dp G e ⎛ dx G G ⎞
= −e∇φ + ⎜ .∇. A ⎟
dt c ⎝ dt ⎠
G G
Pois A e x comutam, podemos escrever ainda,
G G
dp e ⎛ dx G ⎞
= ∇ ⎜ . A ⎟ − e∇φ
dt c ⎝ dt ⎠
5
G
dA
Cálculo de .
dt
Temos que,
G G
dA ∂A 1 G
= + ⎡ A, H ⎤⎦
dt ∂t i= ⎣
Logo
G G G
dA ∂A 1 ⎡ G p 2 ⎤
= + ⎢ A, + eφ ⎥
dt ∂t i= ⎣ 2m ⎦
G G
dA ∂A 1 G G
= + ⎡ A, Π 2 ⎤
dt ∂t 2i=m ⎣ ⎦
G G
G G G G G G
dA
dt
=
∂A
+
1
∂t 2i=m
{ }
Π. ⎡⎣ A, Π ⎤⎦ + ⎡⎣ A, Π ⎤⎦ .Π
G G
G G G G G G
dA
dt
=
∂A
+
1
∂t 2i=m
{ }
Π. ⎡⎣ A, p ⎤⎦ + ⎡⎣ A, p ⎤⎦ .Π
Mas,
G G G G
⎡ p, A⎤ = −i=∇. A
⎣ ⎦
Logo
G G G
dA ∂A 1 ⎧ dx G G G G dxG ⎫
= + ⎨i=m .∇A + i=m∇A. ⎬
dt ∂t 2i=m ⎩ dt dt ⎭
G G G GG (3)
dA ∂A dx
= + .∇A
dt ∂t dt
6
Agora, temos que:
G G G G G G G G G
A × B × C = B( A.C ) − ( A.B)C
Então se
G G G G dxG G G
B = ∇× A , A= e C=A
dt
Então
G G G
dx G G G ⎛ dx G ⎞ ⎛ dx G ⎞ G
× ∇ × A = ∇ ⎜ . A ⎟ − ⎜ .∇ ⎟ A
dt ⎝ dt ⎠ ⎝ dt ⎠
G G G
Como ∇ × A = B , temos:
G G G
d Π e ⎧ dx G ∂A ⎫ G
= ⎨ × B − ⎬ − e∇φ
dt c ⎩ dt ∂t ⎭
G G G G
d Π e ⎧ dx G G dx ⎫ ⎛ G 1 ∂A ⎞
= ⎨ × B − B × ⎬ − e ⎜ ∇φ − ⎟
dt 2c ⎩ dt dt ⎭ ⎝ c ∂t ⎠
G G G G
dΠ ⎡ 1 ⎧ dx G G dx ⎫ G 1 ∂A ⎤
= e ⎢ ⎨ × B − B × ⎬ − ∇φ − ⎥
dt ⎣ 2c ⎩ dt dt ⎭ c ∂t ⎦
E como,
G
G G 1 ∂A
E = −∇φ −
c ∂t
Então
7
G G G
dΠ ⎡ 1 ⎧ dx G G dx ⎫ G ⎤
= e ⎢ ⎨ × B − B × ⎬ + E⎥
dt ⎣ 2c ⎩ dt dt ⎭ ⎦
b.
A equação (2.6.30) é
∂ρ G
+ ∇ '. j = 0
∂t
Com a (2.6.31)
G = e G
m
(
j = Im ψ *∇ψ −
mc
Aψ ) 2
Temos que
G G 1 ⎡ e G G ⎤ ⎡ G e G G ⎤ G G G
i=∂ tψ ( x ', t ) = Hψ ( x ', t ) = − i =∇ '− A( x ') . −i =∇ '− A( x ') ψ ( x ', t ) + eφ ( x ')ψ ( x ', t )
2m ⎢⎣ c ⎥ ⎢
⎦ ⎣ c ⎥
⎦
G 1 ⎧ 2 G 2 i=e G G G i =e G G G e 2 G 2 ⎫ G G G
i=∂ tψ ( x ', t ) = ⎨ = ∇ ' + ∇ '. A( x ') + A( x ').∇ '+ 2 A ⎬ψ ( x ', t ) + eφ ( x ')ψ ( x ', t )
2m ⎩ c c c ⎭
1 ⎧ 2G 2 i=e G G i=e G G e2 G 2 ⎫
i=∂ tψ = ⎨ − = ∇ ' ψ + ∇.( Aψ ) + A.∇ ψ + A ψ ⎬ + eφψ
2m ⎩ c c c2 ⎭
1 ⎧ 2G 2 2i=e G G e2 G 2 ⎫
i=∂ tψ = ⎨−= ∇ ' ψ + A.∇ψ + 2 A ψ ⎬ + eφψ
2m ⎩ c c ⎭
8
1 ⎧ 2 *G 2 2i=e * G G e2 G 2 ⎫
i=ψ *∂ tψ = ⎨−= ψ ∇ ' ψ + ψ A.∇ψ + 2 A ψψ * ⎬ + eφψψ *
2m ⎩ c c ⎭
G
1 ⎧ G 2 2e * G G e2 A2 2 ⎫ eφψψ *
ψ ∂ tψ =
*
⎨i=ψ ∇ ' ψ + ψ A.∇ψ +
*
ψ ⎬+
2m ⎩ c =ic 2 ⎭ i=
E somando, obtemos:
1 ⎧ G 2 G 2 * 2e * G G GG ⎫
ψ *∂ tψ +ψ∂ tψ * = (
⎨i= ψ ∇ ' ψ −ψ∇ ' ψ +
2m ⎩
*
c
) (
ψ A.∇ψ +ψ A.∇ψ * ⎬
⎭
)
Temos as identidades:
( )
∇. ψ *∇ψ ' = ∇ 'ψ * .∇ 'ψ +ψ *∇ '.∇ 'ψ
∇. (ψ∇ψ ' ) = ∇ 'ψ .∇ 'ψ
* *
+ ψ∇ '.∇ 'ψ *
E, subtraindo obtemos:
( )
∇. ψ *∇ψ '−ψ∇ψ '* = ψ * .∇ '2 ψ −ψ∇ '2 ψ *
G G
Desde que ∇. A = 0 no Gauge de Coulomb. E, substituindo estas
identidades em (1), vamos obter que:
2 G ⎫
1 ⎧ G
( )
G G * 2e G
ψ *∂ tψ +ψ∂ tψ * =
2m ⎩
(
*
c
)
⎨i=∇ '. ψ ∇ψ −ψ∇ψ + ∇ '. ψ A ⎬
⎭
9
Agora,
∂ρ ∂
= (ψψ * ) = ψ∂ tψ * +ψ *∂ tψ
∂t ∂t
Logo,
∂ρ ⎡ i= 2 G⎤
∂t
= ∇ '. ⎢
⎣ 2m
(
ψ *∇ 'ψ −ψ∇ 'ψ * +) 2e
2mc
ψ A⎥
⎦
Agora
De modo que
∂ρ ⎡ = 2 G⎤
∂t ⎣ m
(
= ∇ '. ⎢ − Im ψ *∇ 'ψ + )e
mc
ψ A⎥
⎦
∂ρ ⎡= 2 G⎤
∂t ⎣m
(
= −∇ '. ⎢ Im ψ *∇ 'ψ − )e
mc
ψ A⎥
⎦
∂ρ G G
= −∇ '. j
∂t
∂ρ G G
+ ∇ '. j = 0
∂t
10
Problema 35
Solução :
G
Consideraremos uma partícula sujeita a um potencial V (r ) , governada
pelo Hamiltoniano,
p2 G
H1 = + V ( x) (1)
2m
G
De acordo com a presunção, quando aplicarmos um campo B uniforme,
então o Hamiltoniano toma a forma:
G ⎞2 G
1 ⎛G e e G G GG e2 G 2
H= ⎜ p−
2m ⎝ c ⎠
G
A ⎟ + V (r ) =
p2
−
2m 2mc
( )
p. A + A. p +
2mc 2
G
A + V (x)
G G G G
Como B = ∇xA é uniforme, podemos escrever A como:
G 1G G
A = − x×B ,
2
1
e ⎡G G G G G G e2 G G 2
H=
p2
+
2m 4mc ⎣ (
p. x × B + x × B . p ⎤ +
⎦ ) (
8mc 2 ) G
x × B + V (x) ( )
Fazendo uma permutação cíclica no termo central da equação acima,
obtemos:
e G G G G G G e2 G G 2
H=
p2
+
2m 4mc
⎡ B. ( p × x ) + ( p × x ) .B ⎤ +
⎣ ⎦ 8mc 2 (G
x × B + V ( x) )
G G G
Como o momento angular é L = x × p , então escrevemos:
e G G e2 G G 2
H=
p2
−
2m 2mc
B.L +
8mc 2
G
x × B + V (x) ( )
G
Temos que B = Bkˆ , logo,
G G
x × B = B( yiˆ − xjˆ)
de modo que
G G G G G
( xG × B )
2
= ( x × B ).( x × B )
se torna
G
( xG × B )
2
= B2 y 2 + x2 B2 = B2 ( x2 + y 2 ) .
Logo,
p2 e G G e2 B 2 2 G
2 (
H= − L.B + x + y2 ) + V (x)
2m 2mc 8mc
e2 B 2 2
H = H1 −
eB
2mc
Lz +
8mc 2
( x + y2 )
G
Pois B = Bkˆ .
2
eB
O segundo termo da equação acima, Lz , representa o acoplamento do
2mc
G
momento magnético orbital com o campo B . O último termo,
proporcional a B 2 ( x 2 + y 2 ) , corresponde ao momento magnético induzido
na partícula. De acordo com a lei de Lenz, o momento induzido se opõe
ao campo aplicado, resultando em uma energia positiva. Este termo é
conhecido como termo diamagnético do Hamiltoniano.
3
4
Problema 36
a. Calcule
⎡ ⎤
⎢∏ x , ∏ y ⎥ ,
⎣ ⎦
onde
eAx eAy
∏ x ≡ px −
c
, ∏ y ≡ py −
c
.
= 2 k 2 ⎛ eB = ⎞ ⎛ 1⎞
Ek , n = +⎜ ⎟⎜ n + ⎟ ,
2m ⎝ mc ⎠ ⎝ 2⎠
Solução :
a. Temos
⎡ ⎤ ⎡ e e ⎤
⎢∏ x , ∏ y ⎥ = ⎢ px − c Ax , p y − c Ay ⎥
⎣ ⎦ ⎣ ⎦
⎡ ⎤ e e e2
⎢∏ x ∏ y ⎥ ⎣ x y ⎦ c ⎣ x y ⎦ c ⎣ x y ⎦ c 2 ⎡⎣ Ax , Ay ⎤⎦
, = ⎡ p , p ⎤ − ⎡ p , A ⎤ − ⎡ A , p ⎤ +
⎣ ⎦
E usando
1
∂G ∂F
[ px , G ( y)] = −i= e ⎡⎣ p y , F ( x) ⎤⎦ = −i=
∂x ∂y
Obtemos
Desde que Bz = B
p2 1
H= + mw2 x 2 (1)
2m 2
eB
Sabemos que tem dimensão de momento por unidade de
c
comprimento. Assim, vamos reescrever a relação de comutação na forma:
i=eB
∏ ∏ −∏ ∏
x y y x =
c
.
⎛ c∏ x ⎞ ⎛ c∏ x ⎞
⎜⎜ ⎟⎟ ∏ y −∏ y ⎜⎜ ⎟⎟ = i= (2)
⎝ eB ⎠ ⎝ eB ⎠
2
c∏ x
χ≡ (3)
eB
⎡⎣ χ , ∏ y ⎤⎦ = i= (4)
H=
∏ 2
2m
JJJJG G e G
Com ∏ = p− A
c
Logo
H=
∏ 2
x
+
∏ 2
y
+
∏ 2
z
2m 2m 2m
G G G
Com B = Bzˆ , e A ⊥ B , então Az = 0 , de modo que ∏ z = pz , logo,
H=
∏ 2
x
+
∏+
2
pz2
y
2m 2m 2m
e2 B 2 2 ∏ y pz 2
2
H= χ + + (5)
2mc 2 2m 2m
3
E, comparando com o Hamiltoniano do oscilador harmônico, equacao (1),
obtemos :
e2 B 2 1
2
= mw2
2mc 2
(6)
eB
we =
mc
⎛ 1⎞
E = =w ⎜ n + ⎟
⎝ 2⎠
p2 ⎛ 1⎞
Eeletron = + =we ⎜ n + ⎟
2m ⎝ 2⎠
= 2 k 2 = eB ⎛ 1⎞
Eeletron = + ⎜n+ ⎟
2m mc ⎝ 2⎠
= 2 k 2 = eB ⎛ 1⎞
Eeletron = + ⎜n+ ⎟
2m mc ⎝ 2⎠
4
Problema 37
4π =c
ΔB = ,
e g n l
onde
g n = −1.91 ,
e=
− .
2mn c
1
Solução :
Figura 1: Caminhos 1 e 2.
Ψ 2 = eiδ Ψ1 ,
Ψ 2 = Ψ1 .
2 2
l
v= ,
T
em que
ml = h
p= = = ,
T λ
ml
T= . → tempo para o qual o campo magnético esta atuando.
=
2
Olhando especificamente para o caminho 2, o Hamiltoniano pode ser
escrito como
⎧ P2
⎪⎪ 0H = → regioes 2a e 2c
2m
H =⎨
⎪ H ' = P + g μσG.BG
2
→ regiao 2b
⎪⎩ 2m
n
α , t0 ; t = U (t , t0 ) α , t0
ou seja,
Ψα ( x, t ) = U (t , t0 )Ψα ( x, t0 ) .
iH 'T
−
Ψ 2b = e =
Ψ 2a .
iH 0t iH 'T
− −
Ψ 2d = e =
e =
Ψ 2a ,
Notamos que
3
2
P =2
= ,
2m 2m 2
iT ⎡ = 2 G G⎤
−
iH 'T − ⎢ + g n μσ . B ⎥
= ⎣⎢ 2 m 2 ⎦⎥
e =
=e .
G ml
Escolhendo B = Bzˆ , e lembrando que T = , temos
=
iH 'T
−
e =
= e − iφ ,
onde
l g μσ Bml
φ= + n z2 ,
2 =
e
iH 0 t
−
Ψ 2d = e =
e− iφ Ψ 2 a .
g n μσ z ml
Δφ = ΔB
=2
.
g n μ ml ⎛ 1 0 ⎞
Δφ = ⎜ ⎟ ΔB
= 2 ⎝ 0 −1⎠
em que
4
t. → e o tempo de transito de 1b a 1d.
Comparando as equações
iH 0t
−
Ψ 2d = e =
e − iφ Ψ 2 a
iH 0t iH 0T
− −
Ψ1d = e =
e =
Ψ1a
Δφ = 2π
g n μ ml ΔB .
= 2π
= 2
Sabendo que
e=
μ= ,
2mc
temos que
4π =c
ΔB = .
g nl e