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ARTHUR MAGNUS CARVALHO CÂMARA

BRUNO DIEGO SZCZYPKOVSKI

JULIANO TAVARES GONÇALVES DE OLIVEIRA

LAURO ROBERTO DA SILVA

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O presente trabalho visa estudar, de forma clara e objetiva, o instituto da


função social da propriedade rural, detalhando acerca da devida destinação de
tal propriedade, bem como sobre as consequências do uso inadequado, ou
ofensivo, da terra rural.

Ainda, abrange o histórico da propriedade rural, desde sua primeira


conceituação e surgimento, até os desenvolvimentos decorrentes deste
território, que se denomina território rural.

Por fim, cabe ressaltar que o presente trabalho também visa estudar e
esclarecer alguns motivos da necessidade e da complexidade do instituto da
reforma agrária, muito discutida e prometida por políticos atuais.


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A história da função social da propriedade rural está ligada intimamente

com o conceito de propriedade, não somente a privada, mas, outrossim, a de

natureza comum.

Primeiramente, nas primeiras comunidades humanas cria -se a

propriedade tinha origem divina e o homem apena s poderia utilizá-la, sem para

tanto ser dono dela.

Nesta senda, acreditavam os hebreus que a terra de Canaã fora dada

por Deus, Javé, para que fosse utilizada, todavia a Ele pertencia tudo e

inclusive todos.

Com o passar dos séculos, a visão, no mundo cristão, continuou a que

tinha-se anteriormente, sendo que em Portugal acreditava -se que o rei era uma

forma de ³procurador´, mandatário, de Jesus sendo que poderia, em nome

deste, governar suas terras enquanto o Senhor permanecia no Reino Celeste.

Tanto nesta época, quando na antiguidade, buscava -se sempre atribuir

uma forma de deidade à terra.

Já, mais especificadamente, em relação à função social da terra,

buscava-se sempre ligá-la à questão da utilização e produtividade. Ou seja, a

pessoa que detinha a posse da terra deveria dar destinação produtiva a ela

para que esta viesse a produzir os frutos do campo.


uando não atendida estas exigências poderia o poder central

desapossar o detentor e redistribuí -las para que outrem realizasse sua função

máxima, qual seja a produção.

Pensando no assunto, os gregos - espartanos, com Licurgo, buscaram

realizar a reforma agrária, posto que havia uma grande quantia de pessoas que

estavam desamparadas, passando dificuldade, enquanto uma minoria estava

na bonanaça.

No Brasil, a discussão acerca do assunto teve origem desde a

descoberta até os dias de hoje.

Podemos observar que a distribuição de terras no país se deu de forma

errada desde o nascimento da pátria, posto que é cediço que as sesmarias

eram porções de terras dadas a determinadas pessoas, os ³amigos do rei ³,

sendo que a maioria da população ficou à margem desta divisão.

Sem adentrarmos ao estudo pormenorizado, neste momento, vemos

que a função social da propriedade seja qual for sua natureza é fruto da

concepção de antiabsolutismo perpétuo e justiça social.

Por fim, nestas notas introdutórias, hoje, como outrora, evidencia -se a

necessidade de se dar fim a terra, posto que: ³ A não observância de tal

princípio (função social da propriedade rural) produzirá reflexos negativos na

ordem econômica, restando a propriedade passível de desapropriação ´ 1.

Desta forma, veremos abaixo a evolução histórica da função social da

propriedade no Ordenamento Jurídico Infraconstitucional Tupiniquim e em

relação à ordem constitucional instaurada.

 
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Primeiramente devemos fazer um breve histórico para entendermos a


evolução da função social da propriedade no nosso ordenamento jurídico,
afinal sempre foi garantido o direito a propriedade privada nas constituições
federais brasileiras. Passemos a analisar a história d a função social da
propriedade nas constituições federais brasileiras:

Na Constituição Federal de 1934 o legislador garantiu o direito a


propriedade privada desde que não fosse contra o interesse coletivo. Já na
Constituição de 1937 o legislador constituin te manteve o que dispunha a
Constituição de 1934 e inovou trazendo a possibilidade de desapropriação por
utilidade publica.

Por sua vez a Constituição de 1946, novamente trouxe a garantia a


propriedade privada, desde que não houvesse afronta a coletividade , caso em
que haveria a desapropriação.

No período de vigência da Constituição Federal de 1964, foi promulgado


o estatuto da terra. O mencionado estatuto trouxe previsão expressa da
necessidade da função social da terra, além de dar os parâmetros para tal
função.

O legislador Constituinte de 1967 tornou a garantia a propriedade um


direito fundamental, tornando -a clausula pétrea.

A Constituição de 1988 trouxe como novidade a função social da


propriedade urbana, pois ³ a propriedade atenderá a sua função soci al´ (Art. 5º,
XXIII), neste caso, o referido inciso trata tanto da função social da propriedade
rural quanto da urbana.

Função social esta intimamente ligada a idéia da funcionalidade, todavia,


essa funcionalidade vai além da finalidade econômica, visa suprir as
necessidades da comunidade, do proprietário e de sua família, na produção de
bens e serviços.

Telga de Araújo afirma que ³a função social da propriedade consiste no


uso econômico correto da terra e na sua justa distribuição de maneira a
atender o bem estar da coletividade por meio do aumento da produtividade e
da promoção da justiça social.´

Targino Lima e Borges também se posicionam da mesma forma, Lucas


Abreu Barroso e Cristiane Lisita Passos (Direito Agrário Contemporâneo)
afirmam que ³sendo a função social da propriedade privada um dos princípios
informadores do ordenamento econômico constitucional deve atender a mesma
finalidade de garantir um mínimo de dignidade à pessoa humana através do
correto exercício do direito de propriedade´.

Os professore ainda falam que ³considerando as primeiras necessidades


do homem, a produção é fator responsável pela subsistência, que aliada ao
equilíbrio ambiental, mantém a sobrevivência é necessário valorizar o trabalho
e o ser humano, como se extrai do artigo 186 da Constituição brasileira. Daí a
importância da função social da propriedade agrária nos termos expresso pela
Constituição: garantir a sobrevivência digna do homem. Esta é sua utilidade
social.´

O professor Milton Inácio entende que função social da propriedade são


agrupados sob três aspectos, econômico (propriedade produtiva), social (bem
estar do proprietário e dos trabalhadores) e ecológico (preocupação com o
equilíbrio ecológico).

A função social como mencionado acima esta previsto no artigo 5º, XXIII
e ainda no Estatuto da Terra e no Código Civil.

O artigo 2º do Estatuto da terra impõe quatro parâmetros para a


observância da função social da terra, vamos ao diploma legal:
Art. 2° É assegurada a todos a oportunidade de acesso à propriedade da terra,
condicionada pela sua função social, na forma prevista nesta Lei.

§ 1° A propriedade da terra desempenha integralmen te a sua função social


quando, simultaneamente:

a) favorece o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores que nela


labutam, assim como de suas famílias;

b) mantém níveis satisfatórios de produtividade;

c) assegura a conservação dos recursos naturais;

d) observa as disposições legais que regulam as justas relações de trabalho


entre os que a possuem e a cultivem.

Esses quatro parâmetros necessitam ter aplicação simultânea para que


a propriedade esteja cumprindo a sua função social.

Para completar esses requisitos, a Constituição Federal elenca os


artigos 184 e 186.

Art. 184. Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de
reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante
prévia e justa indenização em títu los da dívida agrária, com cláusula de preservação
do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua
emissão, e cuja utilização será definida em lei.

§ 1º - As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas e m dinheiro.

§ 2º - O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para fins


de reforma agrária, autoriza a União a propor a ação de desapropriação.

§ 3º - Cabe à lei complementar estabelecer procedimento contraditório


especial, de rito sumário, para o processo judicial de desapropriação.

§ 4º - O orçamento fixará anualmente o volume total de títulos da dívida


agrária, assim como o montante de recursos para atender ao programa de reforma
agrária no exercício.

§ 5º - São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as


operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária.
Neste artigo esta muito claro o, já mencionado anteriormente, efeito do
não cumprimento da função social da propriedade. A União desapropriará a
terra que não estiver sendo bem utilizada e a usará para reforma agrária.

Analisemos o artigo 186:

Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende,


simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos
seguintes requisitos:

I - aproveitamento racional e adequado;


II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação
do meio ambiente;

III - observância das disposições que regul am as relações de trabalho;


IV - exploração que favoreça o bem -estar dos proprietários e dos
trabalhadores.

No artigo em questão, mais uma vez encontramos requisitos para que a


propriedade se enquadre no cumprimento da função social.

Já foi mencionado anteriormente que a propriedade que não estiver


cumprindo com sua função social poderá ser desapropriada pela União para
fins de reforma agrária, neste momento estudaremos este instituto.

Art. 1° Esta Lei regula os direitos e obrigações concernentes a os bens imóveis


rurais, para os fins de execução da Reforma Agrária e promoção da Política Agrícola.

§ 1° Considera-se Reforma Agrária o conjunto de medidas que visem a


promover melhor distribuição da terra, mediante modificações no regime de sua p osse
e uso, a fim de atender aos princípios de justiça social e ao aumento de produtividade.

Como observado, o artigo 1º §1º da lei número 0+1'0/ " !' "
2"3#$ " 450/ "6"  7787  $"6$3 9$:$ " 6$3 387
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"7$8$7""7""<8" "Reforma agrária é a revisão, por diversos


processos de execução, das relações jurídicas e econômicas dos que detêm e
trabalham a propriedade rural, com o objetivo de modificar determinada
situação atual do domínio e posse da terr a e a distribuição da renda agrícola".
Coutinho Cavalcanti citado por Clóvis Antunes afirma que "Reforma
agrária é a revisão e o reajustamento das normas jurídico -sociais e econômico-
financeiras que regem a estrutura agrária do País, visando à valorização do
trabalhador do campo e ao incremento da produção, mediante a distribuição,
utilização, exploração sociais e racionais da propriedade agrícola e ao
melhoramento das condições de vida da população rural".

De forma sintética, reforma agrária é a redistribu ição das terras que não
estão cumprindo a função social a fim de fazer com que a terra se torne
produtiva e cumpra sua função social com outro possuidor.

Porém há hipóteses em que mesmo não cumprindo a função social, a


propriedade não pode ser desapropriad a, é o caso do artigo 185 da
Constituição Federal:

Art. 185. São insuscetíveis de desapropriação para fins de reforma agrária:

I - a pequena e média propriedade rural, assim definida em lei, desde que


seu proprietário não possua outra;

II - a propriedade produtiva.

Parágrafo único. A lei garantirá tratamento especial à propriedade


produtiva e fixará normas para o cumprimento dos requisitos relativos a sua função
social.

Por fim, passaremos a analisar os incisos do artigo supracita do:

I) O legislador constituinte no inciso primeiro afirma


que a pequena e a média propriedade rural não poderão ser
desapropriadas, porém não define o que é uma propriedade
pequena e uma média.
O professor Milton Inácio afirma que ³A definição do que é pequena
propriedade ficou por conta da regulamentação do texto constitucional, e
desta forma, estabelecida pelo artigo 4º ,II da Lei nº 8.629/93, como sendo ³ o
imóvel rural de área compreendida entre um e quatro módulos fiscais.´ E a
propriedade média esta definida Nos termos do artigo 4º,III, da mesma lei, é
³o imóvel rural com área superior a quatro e até quinze módulos fiscais´.

II) O professor Milton, sobre o inciso segundo do artigo


em análise, afirma que a propriedade produtiva é a pequena, a
média e a grande propriedade que atingem os níveis de produção
e produtividade exigidos por lei. Por exclusão, a propriedade que
não alcança os índices de produção e produtividade
estabelecidos em lei, independente do tamanho (pequena, média
ou grande propriedade) é classificada como improdutiva.

Conclui o Dr. Milton que a interpretação majoritária dos tribunais afirma


que a propriedade, mesmo não cumprindo todos os requisitos da função
social, se produtiva, não pode ser desapropriada.

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Primeiramente, devemos destacar a atuação do Ministério Público como


agente fiscalizador do cumprimento da função social da propriedade rural.
Cumpre a ele combater as práticas rurais ofensivas ao meio-ambiente,
utilizando-se de todos os instrumentos jurídicosaos quais tem direito, em
especial, o inquérito civil, o compromisso de ajustamento de conduta e , em
última via, a ação civil pública.

Ainda, cabe ressaltar que o Ministério Público teve sua atuação


intensificada em consequência da omissão do governo federal na efetiva
implementação da Reforma Agrária no país, sendoque o M.P., caso registre ato
ofensivo contra a terra rural, deve recomendar ao INCRA a desapropriação das
propriedades onde ocorram tais práticas rurais, mais conhecidas como anti-
ambientais e, se não atendida a recomendação, deve propor ação civil pública
que tenha por objeto a obrigação de fazer a desapropriação e a obrigação de
fazer o assentamento de trabalhadores sem terra e sem empreg o nessas
áreas.

Porém, o Ministério Público não possui apenas esta única atuação no


ramo do direito agrário, quando da função social da propriedade rural. Em se
tratando de conflitos coletivos pela posse de terra, tal órgão deve ser o
intermediador, devendo agir junto ao órgão competente que pode e deve
promover vistorias e desapropriações, para que cumpra com sua tarefa, posto
que a Constituição trata, de um lado, as terras que não atendam a função
social e, de outro, parcelas da população sem direito ao e xercício da cidadania.

Enfim, o Ministério Público deve atuar também nos conflitos agrários


com o propósito de viabilizar o acesso dos trabalhadores à posse da terra, em
cumprimento do art. 5º, caput e inciso XXII, que garante, isonomicamente, o
direito de propriedade para todos.

Vejamos o entendimento atual acerca do não cumprimento da função


social da propriedade rural por parte do nosso egrégio Tribunal Superior:

ËADI 2.213/DF - Relator(a): Min. CELSO DE MELLO


Publicação:DJ DATA-23-04-04
RELEVÂNCIA DA QUESTÃO FUNDIÁRIA - O
CARÁTER RELATIVO DO DIREITO
DEPROPRIEDADE - A FUNÇÃO SOCIAL DA
PROPRIEDADE - IMPORTÂNCIA DOPROCESSO
DE REFORMA AGRÁRIA - NECESSIDADE DE
NEUTRALIZAR OESBULHO POSSESSÓRIO
PRATICADO CONTRA BENS PÚBLICOS E
CONTRA APROPRIEDADE PRIVADA - A
PRIMAZIA DAS LEIS E DA CONSTITUIÇÃO
DAREPÚBLICA NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE
DIREITO. - O direito de propriedadenão se reveste
de caráter absoluto, eis que, sobre ele, pesa grave
hipoteca social, asignificar que, descumprida a
função social que lhe é inerente (CF, art. 5º,
XXIII),legitimar-se-á a intervenção estatal na esfera
dominial privada, observados, contudo, paraesse
efeito, os limites, as formas e os procedimentos
fixados na própria Constituição daRepública. - O
acesso à terra, a solução dos conflitos sociais, o
aproveitamentoracional e adequado do imóvel rural,
a utilização apropriada dos recursos
naturaisdisponíveis e a preservação do meio
ambiente constituem elementos de realizaçãoda
função social da propriedade. A desapropriação,
nesse contexto ± enquantosanção constitucional
imponível ao descumprimento da função social
dapropriedade - reflete importante instrumento
destinado a dar consequência aoscompromissos
assumidos pelo Estado na ordem econômica e
social. - Incumbe, aoproprietário da terra, o dever
jurídico- -social de cultivá-la e de explorá -
laadequadamente, sob pena de incidir nas
disposições constitucionais e legais quesancionam
os senhores de imóveis ociosos, não cultivados
e/ou improdutivos, poissó se tem por atendida a
função social que condiciona o exercício do direito
depropriedade, quando o titular do domínio cumprir
a obrigação:
(1) de favorecer obem-estar dos que na terra
labutam;
(2) de manter níveis satisfatórios deprodutividade;
(3) de assegurar a conservação dos recursos
naturais e;
(4) deobservar as disposições legais que regulam
as justas relações de trabalho entre osque possuem
o domínio e aqueles que cultivam a propriedade .
(...).´.

Como visto acima, toda propriedade rural deve ter sua destinação
cumprida, sob pena de desapropriação e, utopicamente, gerando reforma
agraria, uma vez que não é aceitável pelos nossos tribunais, muito menos pela
nossa Carta Magna, que a propriedade rural não tenha sua destinação direta
para a produção, ou que não sejam tomados os devido s cuidados ao possuir
uma terra fértil e valiosa.
CONCLUSÃO

Ao estudarmos a função social da propriedade rural, pudemos observar

que este instituto, mesmo que ligado com outros ramos do direito, tem conexão

direta e íntima com o direito agrário, eis que o ramo didaticamente autônomo

da ciência do direito que por excelência se preocupa com as questões de

ordem fundiária é o direito agrário.

Concluímos, outrossim, que o referido instituto tem por escopo máximo

garantir que não haja arbitrariedade em relação ao uso indevido da

propriedade.

No momento histórico em que vivemos tudo tem que ser voltado às

questões ambientais, tendo por via de conseqüente que esbarrar nas questões

íntimas do direito agrário, no sentido que não se p ode fugir da discussão

gerada pelo grande agrupamento de terras em mãos de poucos.

Diz-se isso pelo fato que se observarmos que chegará o momento, não

muito distante, em que teremos que, para não morrermos de fome, utilizar ao

máximo a capacidade produtiva da terra. Ora, se estas estão em mãos de

poucos, os quais muitas das vezes não se preocupam com questões outras se

não as de foro íntimo, como ficaria a situação da sociedade se não houvesse

institutos asseguradores como o em epígrafe?

Desta forma, conclui-se, in fine, que, como anteriormente, defendido, a

função social da propriedade rural é um meio de se garantir que não se faça

uso indevido da propriedade, buscando assim a queda das antigas concepções

do absolutismo da propriedade.

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