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Por fim, cabe ressaltar que o presente trabalho também visa estudar e
esclarecer alguns motivos da necessidade e da complexidade do instituto da
reforma agrária, muito discutida e prometida por políticos atuais.
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natureza comum.
propriedade tinha origem divina e o homem apena s poderia utilizá-la, sem para
por Deus, Javé, para que fosse utilizada, todavia a Ele pertencia tudo e
inclusive todos.
tinha-se anteriormente, sendo que em Portugal acreditava -se que o rei era uma
pessoa que detinha a posse da terra deveria dar destinação produtiva a ela
desapossar o detentor e redistribuí -las para que outrem realizasse sua função
realizar a reforma agrária, posto que havia uma grande quantia de pessoas que
na bonanaça.
que a função social da propriedade seja qual for sua natureza é fruto da
Por fim, nestas notas introdutórias, hoje, como outrora, evidencia -se a
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A função social como mencionado acima esta previsto no artigo 5º, XXIII
e ainda no Estatuto da Terra e no Código Civil.
Art. 184. Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de
reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante
prévia e justa indenização em títu los da dívida agrária, com cláusula de preservação
do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua
emissão, e cuja utilização será definida em lei.
Como observado, o artigo 1º §1º da lei número 0+1'0/ " !' "
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De forma sintética, reforma agrária é a redistribu ição das terras que não
estão cumprindo a função social a fim de fazer com que a terra se torne
produtiva e cumpra sua função social com outro possuidor.
II - a propriedade produtiva.
Como visto acima, toda propriedade rural deve ter sua destinação
cumprida, sob pena de desapropriação e, utopicamente, gerando reforma
agraria, uma vez que não é aceitável pelos nossos tribunais, muito menos pela
nossa Carta Magna, que a propriedade rural não tenha sua destinação direta
para a produção, ou que não sejam tomados os devido s cuidados ao possuir
uma terra fértil e valiosa.
CONCLUSÃO
que este instituto, mesmo que ligado com outros ramos do direito, tem conexão
direta e íntima com o direito agrário, eis que o ramo didaticamente autônomo
propriedade.
questões ambientais, tendo por via de conseqüente que esbarrar nas questões
Diz-se isso pelo fato que se observarmos que chegará o momento, não
muito distante, em que teremos que, para não morrermos de fome, utilizar ao
poucos, os quais muitas das vezes não se preocupam com questões outras se
do absolutismo da propriedade.