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Origem

Há duas versões sobre o nascimento biológico desta


Deusa. Na versão de Homero, Afrodite nasce de modo
convencional, como sendo filha de Zeus e Dione, ninfa do mar.
Já na versão de Hesíodo, ela nasce em conseqüência e um ato
bárbaro. Cronos, cortou os órgãos de seu pai Urano e os atirou
no mar. Uma espuma branca surgiu em torno deles e
misturando-se ao mar, gerou Afrodite. Sendo assim, Afrodite é
filha do Céu e do Mar, a Deusa Mãe original em muitas
tradições, e o primeiro fruto da separação do céu e da terra.
Como foi gerada no mar, é a filha do começo, é a figura que,
igual a Deusa original, volta a unir as formas separadas de sua
criação. Nesse sentido, Afrodite "nasce" quando as pessoas
recordam, com alegria, o vínculo que une os seres humanos
com os animais e com toda a natureza e ainda, quando
percebem esse vínculo como uma realidade clara e sagrada. O mito sugere que isso aconteceu
mediante o amor. A união se converteu em reunião, pois o amor que gera vida se faz eco do
próprio mistério da vida.
O nome de Afrodite, surge da mesma forma que seu nascimento: "afrós" significa "espuma"
em grego. Contudo, o útero do mar que a acolheu e alimentou o sêmen do céu não foi concebido
como uma concha até que Botticelli a imortalizou com a dita imagem (kteís, a palavra grega que
designa a concha, significava também os genitais femininos).
Seu nome latino, Vênus, é a raiz da expressão "doença venérea". A sexta-feira (vendredi,
em francês), dia da semana, era-lhe consagrada (Veneris dies).
Afrodite também era chamada "Dionéia" como sua mãe. "Anadómene", isto é, "saindo das
águas". Possuía um cinto onde estavam encerradas as graças, os atrativos, o sorriso sedutor, o
falar doce, o suspiro mais persuasivo, o silêncio expressivo e a eloqüência dos olhos. Conta-se que
Hera o pediu emprestado a Afrodite para reanimar a paixão de Zeus e para vencê-lo na causa dos
gregos contra os troianos.
Afrodite chegou à Grécia vinda do Chipre e, antes disso, desde Mesopotâmia. Era portanto,
uma Deusa muito antiga, tão antiga como o tempo, entretanto, no Monte Olimpo era uma divindade
de aparição recente, cujo papel havia sido reduzido, pois sua esfera de atuação era tão somente as
paixões humanas. As divindades anteriores tem maior transcendência: tendem a ser deidades que
realizam todo tipo de obra. Porém quando é esculpida e pintada com seus animais e pássaros, os
golfinhos, o bode macho, o ganso, o cisne e a pomba, pode-se vislumbrar claramente sua antiga
linhagem. Como Deusa do mar, se desliza por cima das ondas sobre o lombo dos delfins; como
Deusa dos animais, faz com que o desejo os impulsione, atraindo-os entre si; como Deusa da terra
em seu aspecto fértil, através da chuva reúne o céu e a terra, e faz com que as sementes da terra
úmidas brotem raízes e folhas. Como Deusa do céu, viaja pelo ar em carruagens de cisnes e
gansos, e se senta sobre um trono de cisnes.
Afrodite rege o céu, a terra, as ondas e a todas as criaturas vivas. "Foi ela que deu o germe
das plantas e das árvores, foi ela que reuniu nos laços da sociedade os primeiros homens,
espíritos ferozes e bárbaros, foi ela que ensinou a cada ser a unir-se a uma companheira. Foi ela
que nos proporcionou as inúmeras espécies de aves e a multiplicação dos rebanhos. O carneiro
furioso luta, às chifradas, com o carneiro. Mas teme ferir a ovelha. O touro cujos longos mugidos
faziam ecoar os vales e os bosques abandona a ferocidade, quando vê a novilha. O mesmo poder
sustenta tudo quanto vive sob os amplos mares e povoa as águas de peixes sem conta. Vênus foi
a primeira em despojar os homens do aspecto feroz que lhes era peculiar. Dela foi que nos vieram
o atavio e o cuidado do próprio corpo." (Ovídio).
Igual a Inanna-Isthar, Afrodite encarnava a estrela mais brilhante do céu, a estrela da
manhã e do entardecer que chamamos por seu nome romano, Vênus. O templo micênico chipriota
do século XII a. C. consagrado a Afrodite estava decorado com uma estrela e com uma lua
crescente e também com a pomba.
Afrodite é uma divindade da Lua Cheia, a qual sustenta e nutre a vida. Seus poderes são
maduros, cheios de vida e poderosos, mas ela também protege ferrenhamente tudo aquilo que
cria. Por simbolizar o amor e a fertilidade, seus símbolos são as vacas, cervos, cabras, ovelhas,
pombas e abelhas.
A Deusa presidia ainda, os casamentos, os nascimentos, mas particularmente à galanteria.

Amores
Na mitologia tardia, Afrodite estava casada com Hefesto, o coxo, o deus que como o vulcão,
produzia o fogo nas profundezas da terra. É filho de Hera que, como deus ferreiro, forjava os
relâmpagos para Zeus. Conta-se que seu pai, Zeus, a entregou como esposa à Hefesto, para
castigar o seu orgulho. A Deusa aceitou, pensando que o deus ferreiro seria fácil de contentar.
São inumeráveis os episódios que a relacionam com relações amorosas infiéis.
A relação adúltera de Afrodite com Ares, o deus da guerra, alternadamente valente e
covarde, porém sempre indisciplinado, foi descoberta por Hefesto. Com Ares, a Deusa teve três
filhos: uma filha, Harmonia e dois filhos, Deimos (Terror) e Fóbos (Medo). A união entre estes dois
deuses, o amor e a guerra, são duas paixões incontroláveis, as quais se em perfeito equilíbrio,
poderiam estabelecer a harmonia.
Afrodite também uniu-se a Hermes e dessa união nasceu um deus Hermafrodito, que
herdou a beleza de ambos os pais, trouxe igualmente consigo seus nomes, e teve as
características sexuais de ambos. Como um símbolo, este deus pode representar a bissexualidade
ou a androginia.
Com Dionísio procriou a Príapo, um feio menino de grandes genitais.
Eros (Cupido), deus do amor, foi o filho mais famoso de Afrodite. Armado com seu arco,
desfechava as setas do desejo no coração dos deuses e dos homens. Entretanto, mitos posteriores
descrevem-no como filho ilegítimo de Afrodite. Com o tempo, passou a ter sua força diminuída e o
que hoje conhecemos dele é a representação sob a forma de um bebê de fraldas com um arco e
flechas, conhecido com o nome de Cupido.
Sob o nome romano de Vênus, viu Anquines cuidando de seu gado em uma certa
montanha, enamorou-se . Fingindo ser uma jovem muito linda, arrancou fervorosa paixão dele.
Mais tarde, revelou sua real identidade e contou que concebera um filho, o piedoso Enéias, que foi
o lendário fundador de Roma.
Os romanos consideravam Vênus sua mãe ancestral e a cidade de Veneza recebeu este
nome em sua homenagem.

Mitos
Julgamento de Paris
Nada é mais célebre do que o julgamento de Paris e a vitória conquistada por Afrodite sobre
Hera e Atena, apesar das suas rivais terem exigido dela que, antes de qualquer coisa, deveria tirar
o seu temível cinto. A história se passou, mais ou menos assim:
Todos os Deuses Olímpicos, menos Éris, Deusa da Luta e da Discórdia, uma Deusa Menor,
foram convidados para o casamento de Peleu, rei de Tessália, com a bela ninfa marítima Tétis.
Mas Éris apareceu mesmo sem ser convidada e resolveu vingar-se pela desconsideração. Ela
interrompeu as festividades atirando uma maçã de ouro onde estava gravado "para a mais bela"
entre as convidadas reunidas.
A maçã rolou pelo chão e foi imediatamente reivindicada por Hera, Atena e Afrodite. Cada
uma sentiu que a maçã era legítima e merecidamente sua. Elas não podiam, certamente, decidir
entre si qual era a mais bonita, portanto apelaram pela decisão de Zeus. Ele recusou fazer a
escolha, e as enviou ao pastor Páris, um mortal que sabia apreciar as mulheres bonitas; ele seria o
juiz.
As três Deusas encontraram Páris vivendo a vida bucólica com uma ninfa dos montes nos
declives do monte Ida. Sucessivamente, cada uma das três bonitas Deusas esforçaram-se para
influenciar sua decisão com um suborno.
Hera ofereceu-lhe poder sobre os reinos da Ásia se ele lhe concedesse a maçã. Atenas
prometeu-lhe vitória em todas as batalhas. Afrodite ofereceu-lhe a mulher mais bonita do mundo.
Sem hesitação Páris declarou Afrodite a mais bela, e ofereceu-lhe a maçã de ouro, incorrendo
portanto no ódio eterno de Hera e Atenas. O Destino acabou selando o amor que já havia sido
despertado entre Páris e Helena. Mas, ao optar pela beleza e o amor, não só rechaçou a
maternidade, a castidade, mas também perdeu a proteção de Hera e Atena, que acabaram
ajudando os gregos.
Adonis, Filho e Amante
Adonis nasceu de uma árvore de mirra, segundo conta uma lenda. Ele era filho de uma
relação incestuosa de Mirra e seu pai, Ciniras, rei de Pafos. De acordo com uma versão dessa
história, a própria Afrodite teria motivado essa paixão proibida pelos seguintes motivos: porque a
mãe de Mirra teria negligenciado venerar Afrodite. De qualquer forma, ela se aproximou do pai
disfarçada e no escuro, e se tornou sua amante secreta. Depois de diversos encontros
clandestinos, ele descobriu que a tal mulher era a sua própria filha. Tomado de horror e de
repugnância, induzido pela necessidade de puni-la, ele tentou matá-la. Grávida e desesperada e
ainda,quando seu pai estava a ponto de alcançá-la, orou aos deuses para que a salvassem.
Por ordem divina, para protegê-la da ira do pai, pois ela foi transformada em uma árvore de mirra,
de modo, que sua gravidez se converteu na gravidez da árvore. Dez meses depois, a árvore se
abriu e Adonis nasceu. Ele é portanto, meio-humano e meio-divino.
Tão belo era o bebê que Afrodite o ocultou em um baú e o deu a Perséfone para que o
cuidasse. Porém, quando a Deusa o vê, decide ficar com ele, enquanto que Afrodite decide que o
quer de volta. Afrodite apelou então para Zeus, que julgando as exigências, permite que Adonis
passe parte do ano com Perséfone e a outra parte com Afrodite.
Adonis cresceu e se transformou num lindo rapaz, amado e protegido por Afrodite. Porém
um dia, contra seu conselho, foi caçar um javali selvagem e por circunstâncias do destino é morto
pelo animal. Afrodite escuta seus gemidos e vai buscá-lo com sua carruagem puxada por aves,
porém já o encontra sem vida e ensangüentado. O sangue era tão brilhante que a Deusa o
transforma em uma flor, a anêmona, que cresce na primavera nas ladeiras das colinas.
Adonis, como deus da vegetação, do trigo e de todas as formas de vida visíveis, que crescem e
morrem, deve morrer para que tudo viva, do mesmo modo que Osíris e Atis (há um javali que
também o mata em certos relatos). O javali encarna o aspecto masculino da Grande Mãe. A Deusa
sacrifica o amante para que possa renascer como filho e o filho-amante deve aceitar a morte,
porque é a imagem do ser encarnado que, como a semente, regressa à fonte que o originou;
enquanto a Deusa, aqui o princípio contínuo da vida, permanece para produzir novas formas a
partir de seu inesgotável depósito.

Ira da Deusa
Embora seja considerada a Deusa do Amor, Afrodite não foi muito amável com seus
adversários, sendo muito vingativa e impiedosa nas suas vinganças. Para punir o deus Sol (Apolo)
da indiscrição de haver advertido Hefesto do seu adultério com Ares, tornou-o infeliz em quase
todos os amores. Perseguiu-o mesmo pelas armas, até os seus descendentes. Castigou da mesma
maneira, a musa Clio, que havia censurado o seu amor por Adonis.
Fedra foi outra vítima do poder de Afrodite. Era a madrasta de má sorte de Hipólito, jovem
elegante que tinha se dedicado a Ártemis e a uma vida de celibato. Afrodite usou Fedra como
instrumento de seu descontentamento com Hipólito, que se recusou honrar a Deusa do amor ou
seus ritos. Afrodite motivou Fedra a apaixonar-se perdidamente por seu enteado.
No mito, Fedra tentou resistir à paixão, lutou contra seu desejo ilícito e ficou doente. Finalmente,
uma criada descobriu a causa de sua miséria, e aproximou o jovem em favor dela. Ele ficou tão
insultado e horrorizado diante da sugestão de ter um romance com sua madrasta que irrompeu
num discurso longo e alto, que ela pode ouvi-lo.
Humilhada, Fedra se enforcou, deixando uma nota suicida acusando falsamente Hipólito de
tê-la estuprado. Quando seu pai Teseu retornou para encontrar sua esposa morta e a nota,
chamou Poseidon, deus do mar, para matar o filho. Enquanto Hipólito dirigia sua carruagem pela
praia, Poseidon enviou enormes ondas e um monstro marinho para amedrontar os cavalos. A
carruagem tombou e Hipólito foi levado de rastos até a morte. Dessa forma Afrodite se vingou, às
custas de Fedra.

Fonte: Rosane Volpatto


Coreo Caravana – Jarro

Shimi – redondo 2X
Frente, trás, anda, anda 3X
Vira
Frente, trás 3X
Camelo 4X
Básico 8X
Shimi girando jarro
Peito elevação
Shimi girando jarro
Pulo
Ombro 4 tempos
Ombro inclinada trás 4 tempos
Ombro 4 tempos
Ombro inclinado frente 4 tempos
Frente, trás 2X indo para o círculo
Abre, cruza, abre, fecha para esquerda
Abre, cruza, abre, fecha para direita
Ombro direito pra dentro
Camelo saindo de lado 2X
Camelo girando 2X
Frente, trás pra dentro do circulo 4X
Ombro esquerdo pra dentro
Camelo girando 4X
Frente, trás pra dentro do circulo 4X
Puxa caravana em fila
Levanta jarro

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