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IMPACTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS CAUSADOS PELOS

DESASTRES NATURAIS1

Angelo Rodrigo Fernandes Corrêa2


Sheila Fernandes de Oliveira3

Resumo

Este artigo descreve e avalia99553905 os impactos sociais e


econômicos causados pelos desastres naturais, avaliando determinados tipos de danos
de forma abrangente. A contribuição potencial dos métodos adotados neste trabalho é
mostrar as conseqüências que um desastre natural pode causar em certas partes do nosso
planeta. A maioria das transações econômicas depende diretamente da linha de vida de
sistemas físicos, por exemplo: o abastecimento de energia e água, o transporte
rodoviário de mercadorias entre as zonas industriais e aos mercados, o fluxo de
informações dentro e fora da região através de links de telecomunicações. Portanto, são
vários os problemas que Eles trazem aos países. Problemas que não resolvidos em
imediato, poderão afetar e prejudicar a economia e o bem-estar da população que o
reside.
Palavras-chaves: impactos sociais, impactos econômicos, desastres naturais,
terremotos, maremotos, atividade vulcânica, tornados.

Abstract
This article describes and evaluates the social and economic impacts
caused by natural disasters, assessing certain types of damage in a comprehensive
manner. The potential contribution of the methods adopted in this paper is to show the
consequences of a natural disaster can cause in certain parts of our planet. Most
economic transactions depends directly on the lifeline of physical systems, eg the
supply of energy and water, road transport of goods between the industrial areas and

1
Artigo apresentado a disciplina de Economia Ambiental como requisito.
2
Acadêmico do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT.
E-mail:angelocorrea@hotmail.com;
3
Acadêmico do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT.
E-mail: sheila_fernandes_30@hotmail.com
markets, the flow of information within and outside the region through links
telecommunications. Therefore, there are several problems that they bring to countries.
Issues not resolved at once, they can affect and harm the economy and welfare of the
population resides.

Key words: social impacts, economic impacts, natural disasters,


earthquakes, tsunamis, volcanic activity, tornadoes.

Introdução

Os Desastres Naturais constituem um tema cada vez mais presente no


cotidiano das pessoas, independentemente destas residirem ou não em áreas de risco.
Ainda que em um primeiro momento o termo nos leve a associá-lo com terremotos,
tsunamis, erupções vulcânicas, ciclones e furacões, os Desastres Naturais contemplam,
também, processos e fenômenos mais localizados tais como deslizamentos, inundações,
subsidências e erosão, que podem ocorrer naturalmente ou induzidos pelo homem.
Responsáveis por expressivos danos e perdas, de caráter social, econômico e
ambiental, os desastres naturais têm tido uma recorrência e impactos cada vez mais
intensos, o que os cientistas sugerem já ser resultado das mudanças climáticas globais.
No Brasil de uma forma geral, embora estejamos livres dos fenômenos de
grande porte e magnitude como terremotos e vulcões, são expressivos o registro de
acidentes e mesmo de desastres associados principalmente a escorregamentos e
inundações, acarretando prejuízos e perdas significativas, inclusive de vidas humanas.
Reuniremos nesse artigo vários conceitos, impactos econômicos, impactos
sociais, métodos de análise, e aplicações que possibilitam um entendimento dos
cenários potencialmente favoráveis à ocorrência de acidentes e desastres, bem como que
sirva para subsidiar os agentes envolvidos na análise, gerenciamento e intervenções de
áreas de risco ou potencialmente perigosas. Abordaremos também a conceituação e
classificação dos desastres naturais e apresenta um panorama geral da ocorrência de
desastres naturais no mundo e no Brasil.
.

“Um desastre é uma grave interrupção do funcionamento de uma sociedade,


causando perdas humanas, materiais ou ambientais que excedem a
capacidade da sociedade afetada de lidar com tais conseqüências com seus
próprios recursos.” (UNDHA, 2001)

1 MAIORES TERREMOTOS NO MUNDO NOS ÚLTIMOS 20


ANOS4

A cada ano se registram quase 3,5 milhões de terremotos no mundo, sendo mil de
magnitude superior aos 5 graus na escala aberta de Richter.

Estes foram os terremotos mais graves no mundo desde 1990:

21 de junho de 1990 - Noroeste do Irã: Mais de 60 mil mortos no terremoto de 7,5


graus na escala Richter, a catástrofe natural mais grave do último século no país,
segundo fontes médicas de Teerã.

16 de julho de 1990 - Manila e várias províncias de Luzon (Filipinas) são abaladas por
um tremor de 7,7 graus, que deixa 1.597 mortos.

20 de outubro de 1991- Uttar Pradesh, norte da Índia: cerca de 2 mil mortos em


conseqüência de um terremoto de 6,1 graus.

22 de março de 1992 - Leste da Turquia: mil vítimas e 50 mil pessoas desabrigadas por
causa de um abalo de 6,3 graus.

13 de dezembro de 1992 - Ilha de Flores (Indonésia): 2.500 mortos no terremoto de 7,5


graus.

30 de setembro de 1993 - Estado de Maharashtra (Índia): 7.601 mortos e 15.846


feridos no terremoto de 6,4 graus, o mais devastador sofrido pelo país desde sua
independência, em 1947.

17 de janeiro de 1995 - Cidade de Kobe, oeste do Japão: 6.400 vítimas fatais num
tremor de 7,2 graus.

28 de maio de 1995 - Neftegorsk, norte da ilha de Sakhalina (extremo leste da Rússia):


1.989 mortres num tremor de 7,5 graus.

28 de fevereiro de 1997 - Noroeste do Irã: Um terremoto de 5,5 graus causa mil


mortes.

10 de maio de 1997 - Leste do Irã, especialmente a província de Khorasan: pelo menos


1.560 mortos num terremoto de 7,1 graus.

4 de fevereiro de 1998 - Distrito de Rustaq, norte do Afeganistão: pelo menos 4.400


pessoas morrem devido a um terremoto de 6,1 graus. Três dias depois, outro, de 6 graus,
mata 250 pessoas na mesma região.
4
Fonte: GLOBO. Disponível em: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL88822-5602,00-
VEJA+QUAIS+FORAM+OS+MAIORES+TERREMOTOS+DOS+ULTIMOS+ANOS.html. Acessado
em 29 de março de 2011.
30 de maio de 1998 - Província de Tajar, nordeste do Afeganistão: mais de 5 mil
mortes após um terremoto de 7,1 graus.

18 de julho de 1998 - Costa norte de Papua-Nova Guiné: um maremoto, com ondas de


dez metros de altura, causa pelo menos 3 mil mortes.

25 de janeiro de 1999 - Oeste da Colômbia: mais de 1.100 mortos em razão de um


terremoto de 6,2 graus, que teve até 14 réplicas.

17 de agosto de 1999 - Noroeste da Turquia, incluindo Istambul: mais de 17 mi mortos


e 30 mil feridos por causa de um terremoto de 7,4 graus.

20 de setembro de 1999 - Taiwan, com epicentro em Puli, no centro da ilha: 2.412


mortos e 9 mil feridos, no pior abalo da história do país, que teve uma intensidade de
7,6 graus.

26 de janeiro de 2001 - Estado de Gujarat (noroeste da Índia): pelo menos 15.500


mortos num tremor de 6,9 graus com epicentro em Bhuj.

21 de maio de 2003 - Argélia: Um tremor de 5,8 graus Richter deixa 2.273 mortos,
10.243 feridos e mais de mil desaparecidos. O abalo afeta também a Espanha,
provocando maremotos nas Baleares, Alicante e Almería.

26 de dezembro de 2003 - Sudeste do Irã: um terremoto de 6,3 graus mata 26.271


pessoas na cidade de Bam, destruindo 70% das casas e deixando sem lar dois terços dos
mais de 200 mil habitantes.

26 de dezembro de 2004 - Ilha de Sumatra (Indonésia): um terremoto de 8,9 graus


Richter, com epicentro em Aceh, causa mais de 280 mil mortes em 12 países da Ásia e
África. O tsunami provocado varreu extensas zonas litorâneas. Os países com mais
vítimas foram Indonésia (121.219) Sri Lanka (pelo menos 39 mil) Índia (cerca de 11
mil), Tailândia (pelo menos 5.313, sendo 2.171 estrangeiros).

28 de março de 2005 - Indonésia: cerca de 1.300 mortos após um terremoto de 8,7


graus em frente à costa da ilha de Nias, a oeste de Sumatra.

8 de outubro de 2005 - Caxemira, fronteira entre Paquistão e Índia: cerca de 86 mil


mortos e 40 mil feridos após um terremoto de 7,6 graus com epicentro no lado
paquistanês da divisa. Do lado indiano, mil mortos.

27 de maio de 2006 - Java (Indonésia): terremoto de 6,2 graus deixa saldo de pelo
menos 6.234 mortos, 20 mil feridos e 340 mil desabrigados.

17 de julho de 2006 - Java: terremoto de 7,7 graus provoca um tsunami que mata 596
pessoas.

12 de setembro de 2007 – INDONÉSIA -Ao menos sete pessoas morreram e outras 17


ficaram feridas após um terremoto de 8,2 graus na escala Richter que atingiu o sul da
ilha de Sumatra, na Indonésia.5

5
Fonte: Fim dos Tempos. Disponível em: http://www.tempodofim.com/un/2007-09-12-noticia1.htm.
Acessado em 29 de março de 2011
27 de fevereiro de 2010 – CHILE – pelo menos 479 pessoas morreram e 497
desaparecidos em um terremoto de 8,8 graus na escala Richter, de acordo com as
ultimas estatísticas oficiais.

11 de março de 2011 – Japão – de acordo com a policia japonesa, a tragédia deixou


10.035 mortos confirmados, 17.443 desaparecidos e 2.775 feridos, após um terremoto
de magnitude 9.0 na escala Richter atingir o Japão e um tsunami varrer a costa
nordeste do país.6

2 IMPACTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS NO JAPÃO

Impacto econômico de desastre natural no Japão pode chegar a US$ 200 bilhões7

O devastador terremoto que abalou o Japão e a intensificação da


conseqüente crise nuclear no país podem resultar em uma perda de até US$ 200 bilhões
para a terceira maior economia do mundo, mas o impacto global continua incerto cinco
6
Fonte: Globo http://eptv.globo.com/noticias/NOT,0,0,341504,japao+terremoto+Numero+de+mortos
+apos+terremoto+e+tsunami+no+supera+os+10+mil.aspx. Acessado em 29 de março de 2011.
7
Fonte: Globo. Disponível em: http://g1.globo.com/tsunami-no-pacifico/noticia/2011/03/impacto-
economico-de-desastre-no-japao-pode-chegar-us-200-bilhoes.html. Acessado em 29 de março de 2011
dias após o enorme tsunami que atingiu a costa nordeste japonesa, segundo
economistas.

Desastres naturais podem ser definidos como o resultado do impacto de


fenômenos naturais extremos ou intensos sobre um sistema social, causando
sérios danos e prejuízos que excede a capacidade da comunidade ou da
sociedade atingida em conviver com o impacto. (Tobin e Montz,1997;
Marcelino, 2008).

Enquanto as autoridades locais procuram evitar uma catástrofe em uma usina nuclear a
240 quilômetros de Tóquio, economistas contabilizam os danos do terremoto na
construção, na produção econômica e no consumo.

O desastre deve causar um grande prejuízo à produção japonesa nos próximos meses,
mas economistas alertam que pode haver uma desaceleração mais profunda se a
escassez de energia for prolongada, atrasando ou até interrompendo a recuperação em
forma de 'V' que seguiu o terremoto de Kobe, em 1995.

A maioria acredita que o impacto econômico direto será de 10 a 16 trilhões de ienes (de
US$ 125 a US$ 200 bilhões), resultando em uma contração do Produto Interno Bruto
(PIB) no segundo trimestre, mas o investimento na reconstrução do país deve gerar uma
forte retomada no segundo semestre de 2011.

"O custo econômico do desastre natural será grande". "Houve


perdas substanciais de recursos econômicos, e a atividade
econômica será impedida por danos em infra-estrutura (como
escassez de energia) nas próximas semanas ou nos próximos
meses."(MORGAN, 2011)

A bolsa de valores do Japão teve a pior série de dois dias desde a crise de 1987 na
segunda e na terça-feira, perdendo US$ 626 bilhões, antes de recuperarem 5,7% nesta
quarta-feira (16), com fundos de hedge cobrindo posições vendidas.

Mas os operadores continuavam nervosos, influenciados por cada novo acontecimento


na usina nuclear de Fukushima e alertas a sinais de empresas e seguradoras japonesas
que podem vender grandes quantias de ativos estrangeiros e repatriar fundos para cobrir
os custos da crise nuclear, do tsunami e do terremoto.

Risco do iene
Embora os danos em infraestrutura sejam severos, alguns dos maiores riscos à economia
do Japão podem vir de consequências indiretas geradas pelo desastre nos mercados,
como a alta do iene.
A moeda japonesa alcançou a máxima histórica frente ao dólar após o terremoto de
Kobe, em 1995, com as empresas repatriando fundos. O dólar caiu 3% ante o iene desde
o desastre da semana passada e agora está perto da mínima atingida em 1995.

A direção do iene pode ter um grande impacto sobre montadoras de automóveis


japonesas como Toyota, Nissan e Honda, que fabricam de 22% a 38% dos carros no
Japão.

O desastre já está prejudicando a rede manufatureira mundial, afetando especialmente as


empresas de tecnologia. O Japão é responsável por um quinto da produção mundial de
semicondutores.

A dívida pública do Japão é o dobro da economia de US$ 5,3 trilhões, a maior


proporção entre os países desenvolvidos. Mas, ao contrário de outros países altamente
endividados, como a Grécia, apenas 5% da dívida japonesa é mantida por investidores
estrangeiros, portanto os riscos de uma crise de financiamento são limitados.

Ainda assim, em sinal de que os líderes europeus podem estar nervosos sobre as
chances de que uma crise de dívida chegue ao Japão após o terremoto, a França
convocou uma reunião dos ministros das Finanças e banqueiros centrais do G7 para
responder ao desastre, mencionando possíveis compras de bônus japoneses.

2.1 COMO ESSES DESASTRES AFETAM OUTROS PAÍSES?


Empresas de capital japonês que operam no Brasil, muitas delas dependentes de peças e
insumos fornecidos pelas matrizes, ainda não conseguem avaliar o impacto da tragédia
no Japão nos negócios locais, mas algumas já temem por dificuldades na produção.

A Panasonic afirma que "os danos poderão ter algum efeito na produção de Manaus nos
próximos meses, uma vez que muitos materiais utilizados vêm do Japão, especialmente
para câmeras digitais, rádios para carros e TVs de plasma e LCD". No entanto,
acrescenta, é necessário mais tempo para analisar o impacto.

A maioria das empresas calcula ter estoques para manter a produção por dois a três
meses, casos por exemplo das montadoras Honda (que recebe da matriz câmbio
automático) e Toyota (motor e câmbio). A Toyota do Brasil manteve para a próxima
terça-feira evento com a imprensa brasileira de apresentação do novo Corolla.

Segundo Mauricio Loureiro, presidente do Centro das Indústrias do Amazonas, as


partes mais afetadas no Japão não comprometeram no todo as operações de negócios,
pois há empresas que operam em outras áreas que não sofreram tanto com o terremoto.

"Pelo que temos de informações algumas empresas suspenderam as operações, mas


voltarão a operar em breve." Ele lembra que empresas como a Sony não sofreram
maiores danos "e é pouco provável que sofram algum revés, pois podem se abastecer de
fábricas em outros países, como China e Malásia".

Para consultores, qualquer diagnóstico neste momento envolve mais preocupação do


que realidade. "O pânico nos mercados financeiros teve mais a ver com o temor do
vazamento nuclear do que com o terremoto", ressalta Marcelo Pereira, gestor da Tag
Investimentos. Segundo ele, ninguém, nem o governo local, sabe o tamanho do
problema e isso causa apreensão no mercado mundial. "O momento agora é de calma",
avisa.

3 IMPACTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS NO CHILE

Exemplo de êxito econômico e institucional na América Latina,


o Chile tem sua região mais rica esmagada por um terremoto
seguido de tsunami. A catástrofe devastou a economia,
a infra-estrutura e até as relações sociais (PAULIN, 2010, 10 de março de
2010).
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em resumo, o custo econômico dos terremotos cresce continuamente e


os impactos sociais e econômicos são enormes. As máquinas existentes nos países para
prestação de assistência pós-desastres está chegando ao ponto em que deixarão de
funcionar. Esse sistema de assistência precisa ser completamente remodelado e novos
mecanismos inventados.
Mais esforço por parte do governo, organizações e empresas, pois
devem se prepararem melhor e buscar novas alternativas com tecnologias avançadas
para que possam ajudar a diminuir os impactos sociais e econômicos causados por
terremotos futuros. Como conseqüência, em última análise, toda a população está
exposta à terremotos e outros desastres, onde quer que ocorram.
Bibliografia

DESASTRES NATURAIS: Conhecer para prevenir / Lídia Keiko Tominaga, Jair


Santoro, Rosangela do Amaral (orgs.) –. São Paulo : Instituto Geológico,
2009. – 196 p. : il. ; color. ; 24 cm.

Fonte: GLOBO. Data documento: 25 de março de 2011. disponível em:


http://eptv.globo.com/noticias/NOT,0,0,341504,japao+terremoto+Numero+de+mortos
+apos+terremoto+e+tsunami+no+supera+os+10+mil.aspx. Acessado em 29 de março
de 2011.

Fonte: GLOBO. Data documento: 16 de agosto de 2007 Disponível em: http://g1.globo.com

/Noticias/Mundo/0,,MUL88822- 5602,00VEJA+QUAIS+FORAM+OS+MAIORES+
TERREMOTOS+DOS+ULTIMOS+ANOS.html. Acessado em 29 de março de 2011.

http://www.brasilescola.com/geografia/os-terremotos-seus-efeitos.htm
http://www.brasilescola.com/geografia/terremotos.htm
http://ciencia.hsw.uol.com.br/terremotos.htm
http://g1.globo.com/tsunami-no-pacifico/noticia/2011/03/impacto-
economico-de-desastre-no-japao-pode-chegar-us-200-bilhoes.html

http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2006/05/27/ult34u155259.jhtm

“Wharton Universia. Disponivel em: http://www.wharton.universia.net/index.cfm?


fa=viewArticle&id=1857&language=portuguese acessado em 29 de março de 2011.

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