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previnam-se, de
qualquer jeito….
A AIDS não é doença infecciosa”
Entrevista com Dr. Roberto Giraldo,
E o sexo seguro?
Não há nenhum inconveniente em manter relações sexuais com uma pessoa portadora
do HIV porque não há nada a ser transmitido. O que é grave é fazer sexo com uma
pessoa e usar drogas, porque isso vai deteriorar o sistema imunológico. O mito da
transmissão sexual é tão difundido, que existem seis bilhões de pessoas no planeta que
acreditam nisso e têm pânico de sexo! É preciso recuperar a vida sexual como uma das
atividades fundamentais do ser humano, porque esse mito está criando problemas para
as gerações futuras.
Agentes mentais: a própria histeria de pânico à AIDS está criando estresse — de fato,
há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair positivo, pois está comprovado
que o estresse produz grande aumento de anticorpos poliespecíficos no sangue, os quais
provocam uma reação positiva nos exames, mesmo não havendo nenhuma infeção — a
ansiedade, a depressão, viver negativamente...
Agentes nutricionais: o excesso de comida errada ou a falta de comida saudável. Nos
países pobres a AIDS é causada por fome, porque não se come o suficiente para
satisfazer as necessidades do organismo.
Mas a fome existe há muitíssimo tempo na África...
Sim, mas antes a África e os países pobres nunca haviam sido tão pobres como agora, e
tudo tem limites. A renda per capita está diminuindo; há cada vez menos dinheiro para
comprar o básico; cada vez se come menos. A falta de comida está fazendo com que as
crianças nasçam menores e cresçam menos e que a expectativa de vida diminua... Isso
indica que a pobreza não é a mesma de sempre e que o corpo já não agüenta mais! As
pessoas na África têm fome, desnutrição, parasitos e falta de higiene em decorrência da
pobreza a que estão submetidos; por isso é que lá há tantos casos de AIDS.
Por que persiste o mito da transmissão da AIDS?
Na década de sessenta começou um movimento de libertação que levou ao exagero de
certos direitos, dando lugar a orgias e ao consumo excessivo de drogas durante o ato
sexual, entre as quais, os poppers (nitritos de amila e butila), usados como afrodisíacos
que estimulam o desejo sexual e produzem o relaxamento de alguns esfíncteres do
corpo humano, permitindo a penetração de objetos grandes no reto ou outros orifícios.
Os primeiros casos de AIDS em 1981 apareceram num grupo de homossexuais de Los
Angeles que realizavam esse tipo de práticas anormais. Enfatizo a caracterização de
anormais, porque é preciso esclarecer que a homossexualidade nunca foi causadora de
doença; é uma forma de vida que existe há milhares de anos e tão comum e regular
quanto a heterossexual. Foi então que o CDC – Centro de Controle das Doenças, dos
Estados Unidos, cometeu um tremendo erro: não se perguntou o que tinha acontecido
com essas pessoas. Os pesquisadores determinaram que — como era um grupo de
homossexuais — a AIDS era uma doença de transmissão sexual.
A solução é a desintoxicação?
Sim, e posteriormente os órgãos e sistemas enfraquecidos devem ser estimulados pelo
uso de vitaminas C, A e E, que são fortes antioxidantes. Se a pessoa é muito pobre, só a
vitamina A é suficiente, pois até os defensores do HIV têm demonstrado que — se uma
mãe tem bom nível de vitamina A no sangue — o filho jamais nascerá com AIDS, nem
se tornará soropositivo. Mais que isso: se um soropositivo tiver níveis normais de
vitamina A no sangue, nunca terá AIDS. Se o orçamento não é suficiente para comprar
vitaminas, será preciso comer cenoura, frutas e verduras frescas que contenham muito
caroteno, que são uma boa fonte de vitamina A. Portanto, a pessoa pode se curar
facilmente e de forma pouco dispendiosa e, uma vez curada, pode ter uma vida normal