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este artigo vem mesmo a calhar leiam que É Interessante! Mas….

previnam-se, de
qualquer jeito….
A AIDS não é doença infecciosa”
Entrevista com Dr. Roberto Giraldo,

Presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS


A AIDS (sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida) não é uma doença
infecciosa; não é causada por vírus e não se transmite por via sexual. Admitir a
existência de um vírus – que até o momento não foi possível isolar – como origem da
AIDS é negar as verdadeiras causas de uma infinidade de sintomas e patologias que a
indústria médica decidiu chamar de AIDS, como são as enfermidades da pobreza e o
enfraquecimento do sistema imunológico da raça humana. Admitir isso é questionar não
só a origem de uma doença, como também a de grande parte dos problemas sanitários
mundiais. A solução para a grande maioria desses problemas não depende de novos
medicamentos e vacinas, mas de uma política justa, ética e solidária, hoje inexistente.
Em linhas gerais, essas foram as conclusões apresentadas pelos cientistas dissidentes da
versão oficial da AIDS no Encontro Internacional para a Reavaliação Científica da
AIDS, organizado pela Asociación de Medicinas Complementarias, ocorrido em
Barcelona, na Espanha, no mês de julho de 2002. O encontro, ignorado completamente
pelos meios de comunicação, aconteceu paralelamente à Conferência Internacional da
AIDS, patrocinada fundamentalmente pelas indústrias farmacêuticas. Como era de se
esperar, as conclusões da Conferência sugeriram a promoção de novos medicamentos –
e colossais investimentos para a pesquisa de uma hipotética vacina – como o único
tratamento para as mais de seis milhões de pessoas afetadas.
O Doutor Roberto Giraldo, ex-catedrático de Imunologia da Faculdade de Medicina da
Universidade de Antióquia, na Colômbia, e presidente do Grupo para a Reavaliação
Científica da Hipótese do HIV-AIDS, denunciou uma vez mais, e com coragem, como o
complô entre governos e indústrias farmacêuticas está pondo em perigo a sobrevivência
do ser humano, com suas ações equivocadas, inverossímeis e terrivelmente mortais.
Atualmente trabalha no Laboratório de Diagnóstico Molecular do New York Hospital
Cornell Medical Center, de Nova Iorque. Ayda Ardila, da equipe de redação do boletim
da Associação VIDA SANA de Barcelona, Espanha, entrevistou Dr. Roberto Giraldo.

Dr. Roberto Giraldo, o que é a AIDS?


É o estado máximo de degeneração a que um ser humano pode chegar. Antes da AIDS
havia muitas doenças e muitas condições que indicavam que os tecidos, órgãos e
sistemas do corpo humano estavam se deteriorando, mas com a AIDS falamos de um
colapso de todos os sistemas e não somente do imunológico. É um sinal de alerta que
nos indica que, pela primeira vez na história da humanidade, nossa espécie corre perigo
de extinção.

Quais são as manifestações clínicas da AIDS?


Nem todo aquele que apresenta reação positiva nos exames do HIV (Human
Immunodeficiency Virus) tem AIDS. Uma pessoa tem AIDS quando está doente;
quando já tem as manifestações ou sintomas de que seu sistema imunológico está em
colapso e muitos de seus órgãos estão sofrendo as conseqüências do estresse devido à
tóxicos. O sistema imunológico nos defende de infecções, de tumores e coordena todos
os órgãos e funções do corpo humano. Ocorrendo a falência desse sistema, o indivíduo
é vítima de inúmeras infecções que atentam contra sua vida, como pneumonia,
toxoplasmose, criptococose e candidíase. Aparecem tumores como o sarcoma de
Kaposi, que é um tumor de vasos sanguíneos que começa na pele e penetra nos
pulmões, fígado e vias digestivas. Não podendo o sistema imunológico controlar todos
os órgãos do corpo, o indivíduo sofre demência, enfraquece, perde a visão, envelhece,
tem diarréia... Mas cuidado: nem todo aquele que padece de alguma dessas infecções
tem AIDS. Para que haja AIDS, é preciso que ocorram muitas infecções ao mesmo
tempo.

E quanto à transmissão sexual?


A AIDS não é uma infecção. Portanto, não se adquire mantendo relações sexuais com
outra pessoa. Trata-se de uma doença tóxica e nutricional. Aconselho àqueles que
padecem de AIDS a se informarem bem, pois existem dois lados na história da AIDS.
Há o lado dos pesquisadores e defensores do HIV como sendo a causa da AIDS e há
outro grupo de pesquisadores, jornalistas e ativistas de todo o mundo, além de gente
comum, que acreditam, com base nos argumentos científicos disponíveis, que a AIDS
não é uma doença infecciosa, não é causada por vírus, nem se transmite sexualmente..

E o sexo seguro?
Não há nenhum inconveniente em manter relações sexuais com uma pessoa portadora
do HIV porque não há nada a ser transmitido. O que é grave é fazer sexo com uma
pessoa e usar drogas, porque isso vai deteriorar o sistema imunológico. O mito da
transmissão sexual é tão difundido, que existem seis bilhões de pessoas no planeta que
acreditam nisso e têm pânico de sexo! É preciso recuperar a vida sexual como uma das
atividades fundamentais do ser humano, porque esse mito está criando problemas para
as gerações futuras.

Não se deve esquecer do uso do preservativo...


Deve-se usar o preservativo para a finalidade que sempre teve: evitar a gravidez e o
contato com o sêmen, pois está demonstrado que, quando se está doente, o sêmen é um
agente biológico que reduz as defesas. O uso da “camisinha” evita a transmissão de
doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis, a gonorréia... O preservativo não
serve para evitar o contágio de um vírus que não existe!

E quanto à transmissão por transfusão de sangue, uso de seringas ou pela mãe ao


feto?
Há uma crença generalizada de que a doença é causada pelo HIV. Mas nada disso foi
comprovado cientificamente e trata-se somente de um mito. Ao fornecerem
gratuitamente seringas aos usuários de drogas, os governos estão não só promovendo a
toxicomania como também aumentando o tráfico. É preciso dizer a verdade aos usuários
de drogas: está comprovado cientificamente que o uso de drogas por longos períodos
destrói o sistema imunológico e provoca AIDS.

Qual é, então, a causa da AIDS?


Na verdade há cinco agentes ou tóxicos que deterioram o sistema imunológico e causam
AIDS.
Agentes de origem química: drogas, contaminação ambiental, antibióticos,
detergentes...
Agentes físicos: o ruído, viver em grandes alturas ou grandes profundidades, o campo
eletromagnético a que estamos submetidos pela criação cada vez mais freqüente de
aparelhos elétricos que produzem pequenas radiações que, com o tempo, vão minando o
sistema imunológico
Agentes biológicos: tudo aquilo que entra no corpo com vida, como o sangue, as
vacinas, o sêmen...

Agentes mentais: a própria histeria de pânico à AIDS está criando estresse — de fato,
há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair positivo, pois está comprovado
que o estresse produz grande aumento de anticorpos poliespecíficos no sangue, os quais
provocam uma reação positiva nos exames, mesmo não havendo nenhuma infeção — a
ansiedade, a depressão, viver negativamente...
Agentes nutricionais: o excesso de comida errada ou a falta de comida saudável. Nos
países pobres a AIDS é causada por fome, porque não se come o suficiente para
satisfazer as necessidades do organismo.
Mas a fome existe há muitíssimo tempo na África...
Sim, mas antes a África e os países pobres nunca haviam sido tão pobres como agora, e
tudo tem limites. A renda per capita está diminuindo; há cada vez menos dinheiro para
comprar o básico; cada vez se come menos. A falta de comida está fazendo com que as
crianças nasçam menores e cresçam menos e que a expectativa de vida diminua... Isso
indica que a pobreza não é a mesma de sempre e que o corpo já não agüenta mais! As
pessoas na África têm fome, desnutrição, parasitos e falta de higiene em decorrência da
pobreza a que estão submetidos; por isso é que lá há tantos casos de AIDS.
Por que persiste o mito da transmissão da AIDS?
Na década de sessenta começou um movimento de libertação que levou ao exagero de
certos direitos, dando lugar a orgias e ao consumo excessivo de drogas durante o ato
sexual, entre as quais, os poppers (nitritos de amila e butila), usados como afrodisíacos
que estimulam o desejo sexual e produzem o relaxamento de alguns esfíncteres do
corpo humano, permitindo a penetração de objetos grandes no reto ou outros orifícios.
Os primeiros casos de AIDS em 1981 apareceram num grupo de homossexuais de Los
Angeles que realizavam esse tipo de práticas anormais. Enfatizo a caracterização de
anormais, porque é preciso esclarecer que a homossexualidade nunca foi causadora de
doença; é uma forma de vida que existe há milhares de anos e tão comum e regular
quanto a heterossexual. Foi então que o CDC – Centro de Controle das Doenças, dos
Estados Unidos, cometeu um tremendo erro: não se perguntou o que tinha acontecido
com essas pessoas. Os pesquisadores determinaram que — como era um grupo de
homossexuais — a AIDS era uma doença de transmissão sexual.

Sem comprovação científica?


Quando se recorre a pesquisas científicas para encontrar a causa dessa transmissão, não
se acha nada que confirme tal afirmação. Trata-se de um boato que foi crescendo graças
aos meios de comunicação.
CDC é culpado desse mito?
Sim, e continuarei fazendo essa afirmação ainda que me digam que estou fazendo uma
acusação muito grave por ser cidadão americano. Fui vítima de muitas perseguições
pelos órgãos de saúde do governo americano. Pediram minha destituição do hospital
onde trabalho, fizeram contra mim toda sorte de ofensas em razão do que tenho dito,
mas estou convencido de que alguém tem que levantar a voz em defesa das pessoas e
continuarei denunciando que o CDC criou um mito e está atentando contra a saúde e o
bem-estar das pessoas em todo o mundo.
Por que os grupos dissidentes são um perigo para os governos, indústrias
farmacêuticas, Banco Mundial...?
Os dados científicos indicam que estamos com a razão e isso é muito grave, porque não
há nada em comum entre nosso ponto de vista sobre a AIDS e o dos defensores
ortodoxos do HIV. A ciência cometeu um erro muito grave. A AIDS é a doença que, na
história da medicina, mais se difundiu. Entretanto, não é a doença que mata mais
pessoas no mundo. Estatisticamente é superada pelos acidentes, assassinatos, suicídios,
câncer, doenças cardiovasculares, doenças infecciosas... Apesar disso, as pessoas não
sabem muito sobre malária ou tuberculose e todo mundo acha que entende de AIDS e
de sexo. Alguém provocou um caos para seis bilhões de pessoas e, quando o mundo se
der conta disso, será muito embaraçoso, e não vão perdoar alguns pesquisadores do
governo por essa colossal mentira.

Aproxima-se um caos mundial?


Há implicações políticas sérias porque, uma vez descoberta a verdade, quem vai
acreditar de agora em diante nos governos do mundo? Quem vai acreditar nas
companhias farmacêuticas, que estão produzindo drogas para matar um vírus que nunca
foi visto? Certamente haverá um caos, mas nós, dissidentes, pensamos que os problemas
graves têm soluções. Estamos apenas mostrando a verdade ao mesmo tempo em que
torcemos para que isso não seja muito violento nem caótico.
Mas há outros interesses...
Há quatro anos, quando fui à Conferência Mundial da AIDS, em Genebra, percebi que,
junto aos estandes das indústrias farmacêuticas e das ONGs, havia um estande muito
grande do Banco Mundial. Me perguntei o que aquela instituição estava fazendo lá.
Muito simples: o Banco Mundial lançou vários livros sobre a AIDS e está oferecendo
empréstimos aos países pobres para que comprem medicamentos das companhias
farmacêuticas americanas para tratar de um vírus inexistente; medicamentos que, em
vez de curar, aceleram a morte do doente.
Qual a sua opinião sobre os medicamentos para pacientes de AIDS?
Diz-se que a AIDS é uma doença viral. Mas como todos os medicamentos contra vírus
são terrivelmente tóxicos, não temos medicamentos para a poliomielite, hepatite B e A,
dengue e outras doenças autenticamente virais. A uma pessoa que tem poliomielite não
se pode dar um tratamento para acabar com o vírus da pólio, porque isso acabaria
matando essa pessoa e a medicina tem conhecimento desse fato há mais de cem anos.
Por isso, chama a atenção que agora os pesquisadores das companhias farmacêuticas
tenham resolvido desrespeitar um século de conhecimentos sobre a virologia e estejam
inventando medicamentos para tratar de um vírus que nunca foi visto, nem isolado, nem
cultivado. O vírus da pólio existe, como o da hepatite, da dengue... mas o da AIDS
ainda precisam nos mostrar! A imagem do vírus que apresentaram na conferência
oficial nada mais é do que uma criação virtual.
Como curar a AIDS?
Os medicamentos são terrivelmente tóxicos e as próprias indústrias farmacêuticas fazem
essa advertência nas bulas para se eximirem de toda responsabilidade. Nós dissidentes
insistimos que a AIDS pode ser curada com medicamentos não tóxicos, que resultam
em cura definitiva, e não com antiviróticos que destroem os tecidos do organismo e
provocam a morte do paciente. Quando isso acontece, os pesquisadores simplesmente
explicam que o vírus sofreu mutação e se tornou resistente.
Qual é o tratamento a ser seguido?
Para os que não estão tomando medicamentos, é muito fácil — devem ficar longe de
todos os agentes tóxicos que já mencionamos. Para aqueles que tomam medicamentos,
sugiro que não os suspendam de um dia para o outro, pois existe o efeito placebo: a
pessoa pode estar tomando esses medicamentos e acreditar que lhe fazem bem e essa
crença lhe fará bem por um longo tempo. Se o uso do medicamento é suspenso e a
pessoa se sente insegura, nesses dias pode sofrer um colapso do sistema imunológico e
morrer. Primeiramente é preciso informar-se bem e ir diminuindo gradativamente o uso,
com o acompanhamento de um profissional da saúde. Na medicina natural, por
exemplo, são feitos excelentes tratamentos de desintoxicação, porque uma pessoa que
tem AIDS ou é soropositiva simplesmente está intoxicada, oxidada, mas não infectada.

A solução é a desintoxicação?
Sim, e posteriormente os órgãos e sistemas enfraquecidos devem ser estimulados pelo
uso de vitaminas C, A e E, que são fortes antioxidantes. Se a pessoa é muito pobre, só a
vitamina A é suficiente, pois até os defensores do HIV têm demonstrado que — se uma
mãe tem bom nível de vitamina A no sangue — o filho jamais nascerá com AIDS, nem
se tornará soropositivo. Mais que isso: se um soropositivo tiver níveis normais de
vitamina A no sangue, nunca terá AIDS. Se o orçamento não é suficiente para comprar
vitaminas, será preciso comer cenoura, frutas e verduras frescas que contenham muito
caroteno, que são uma boa fonte de vitamina A. Portanto, a pessoa pode se curar
facilmente e de forma pouco dispendiosa e, uma vez curada, pode ter uma vida normal

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