Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Bibliografia
Bibliografia
Giotto – 1305
Ognissanti Madona ( Uffizi)
Caravaggio : Baco
(Uffizi; óleo s/tela – 1597)
O Barroco
A Europa católica, primeira metade do século XVII
Michelangelo Caravaggio – Medusa (1590; óleo sobre tela sobre madeira, Uffizi)
Caravaggio : Medusa
(Uffizi; óleo s/tela e madeira – 1590)
O Barroco
A Europa católica, primeira metade do século XVII
Michelangelo Caravaggio – O sacrifício de Isaac (1590 - 1610; óleo sobre tela, Uffizi)
O Barroco
A Europa católica, primeira metade do século XVII
Michelangelo Caravaggio – Davi e Golias
Roma espalha-se pelas margens rio Tibre, compreendendo o seu centro histórico
com as suas sete colinas: Palatino, Aventino, Campidoglio, Quirinale, Viminale,
Esquilino e Celio. Segundo o mito romano, a cidade foi fundada cerca de 753 a.
C., (data convencionada) por Rômulo e Remo.
No interior da cidade encontra-se o estado doVaticano, residência do Papa. É
uma das cidades com maior importância na Histórioa mundial, sendo um dos
símbolos da civilização europeia. Conserva inúmeras ruínas e monumentos na
parte antiga da cidade, especialmente da época do Império Romano, e do
Renascimento, o movimento cultural que nasceu na Itália.
O Barroco
A Europa católica, primeira metade do século XVII
Bernini - Praça de São Pedro (Roma 1568)
Sob o governo de Urbano VIII, Roma torna-se o centro cultural e artístico da Europa. Bernini e
Borromini são os mais importantes arquitetos (os 4 B´s da arquitetura italiana com Bruneleschi e
Bramante). A praça de S. Pedro envolve projetos de Michelangelo (a cúpula, em 1547), fachada de
Maderna (1606) e de Bernini (colunata, 1657).
Itália 2009
Roma
Basílica de São Pedro
Itália 2009
Roma
Basílica de São Pedro
O Barroco
A Europa católica, primeira metade do século XVII
Bernini - Praça de São Pedro (Roma 1568)
Frarnz Hals –
Pieter van den Brocke ( Londres: 1633)
O Barroco
A Europa protestante, Holanda e Países Baixos
Willian van Haecht : A coleção de quadros de Cornelis van der Geest
Arte e natureza nunca são tão frias nem tão polidas quanto um
espelho. A natureza refletida na arte reproduz sempre o próprio
espírito do artista, suas predileções, seus prazeres e, portanto,
seu estado de ânimo. É esse fato, sobretudo, que torna o mais
"especializado" ramo da pintura holandesa tão interessante: o
ramo conhecido por natureza-morta. Usualmente, essas
naturezas-mortas exibem belos vasos cheios de vinho e trutas
apetitosas, ou outras iguarias convidativamente dispostas em
requintadas porcelanas.
Tais quadros se harmonizavam bem com uma sala de jantar e
não faltavam, por certo, os compradores. Contudo, são mais do
que meros lembretes dos prazeres da mesa. Os artistas podiam
escolher livremente, nessas naturezas-mortas, quaisquer objetos
que lhes aprouvessem pintar e dispô-los sobre uma mesa
segundo a sua fantasia. Assim, tornaram-se um estupendo
campo de experimentos para certos problemas especiais dos
pintores. Willem Kalf (1619-93), por exemplo, gostava de estudar
a maneira como a luz é refletida e retratada pelo vidro colorido.
Estudou os contrastes e harmonias de cores e texturas, e tentou
realizar novas harmonias em ricos tapetes persas, reluzentes
porcelanas, frutos brilhantes e coloridos, e metais polidos.