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Capítulo 4 - Derivadas

1. Problemas Relacionados com Derivadas

Problema I: Coeficiente Angular de Reta tangente.


Problema II: Taxas de variação.

Problema I) Coeficiente Angular de Reta tangente

I.1) Inclinação da Reta


A Inclinação de uma reta () é o ângulo  formado entre o eixo das
abscissas () e a reta, considerado positivo se medido no sentido anti-
horário.


0° ≤  ≤ 180°


I.2) Coeficiente angular da Reta


O Coeficiente Angular ou declividade de uma reta não perpendicular ao
eixo das abscissas é o valor real () obtido no cálculo da tangente
trigonométrica do ângulo .
 = tan()  0° ≤  ≤ 180°

Na trigonometria, define-se tangente de um ângulo  (tan()) como


sendo o quociente entre o cateto oposto a  e o cateto adjacente a .

 !" 

  =


#$
 

Como  = tan(), tem-se:


Se 0° <  < 90° então  > 0 (função crescente).
Se 90° <  < 180° então  < 0 (função decrescente).
Se  = 0° ou  = 180° então  = 0 (função constante).
Se  = 90° então  = ∄ (não é função).

Cálculo I -   


ℎ 1
Muitas vezes a inclinação  da reta é desconhecida, mas podemos
determinar o valor o coeficiente angular () se forem conhecidas as
coordenadas de dois pontos sobre ela.

Seja  uma função linear de equação * = () cujo gráfico é uma reta no
plano  . Considere dois pontos + (+ , *+ ) e , (, , *, ) sobre a reta e denote por
∆ a diferença entre as coordenadas  destes pontos (∆ = , − + ) e por ∆*
a diferença entre as coordenadas * destes pontos (∆* = *, − *+ ) . Sabendo
que a tangente trigonométrica da inclinação  da reta é igual ao coeficiente
angular  tem-se:
∆* ∆ *, − *+
 = tan() = = =
∆ ∆ , − +
*
,
*, * = ()

∆* + (+ , *+ ) , (, , *, )
+ 
*+ *+ =  (+ ) *, = (, )

∆

+ , 

Observe que, por semelhança de triângulos, qualquer que seja o valor


de ∆, encontraremos por correspondência da função linear  valores
∆/
para ∆* tais que a relação  = ∆0 não se altera. Fazendo ∆ = 1 tem-se
 = ∆* , assim, o coeficiente angular ou declividade da reta pode ser
representado geometricamente por um triângulo retângulo de cateto
adjacente unitário e cateto oposto igual a .

* * = ()

I.3) Equação da Reta na forma reduzida:


A equação da reta na forma reduzida é uma equação linear do tipo:
* =  () + 2
Onde  é o coeficiente angular e 2 é o coeficiente linear.

A equação de uma reta pode ser estabelecida se forem conhecidos:

• Um ponto sobre a reta e o valor de seu coeficiente angular

• Dois pontos sobre a reta

Cálculo I -   


ℎ 2
a) Equação da reta dados um ponto sobre ela e o seu coeficiente angular

Considere conhecidas as coordenadas de um ponto + (+ , *+ ) sobre uma


reta. Imagine outro ponto qualquer  (, *) , também sobre a reta, de
forma que a coordenada  de  difere da coordenada  de + por uma
quantidade ∆ e que a coordenada * de  difere da coordenada * de +
por uma quantidade ∆* . Então a coordenada  de  é + + ∆ e a
coordenada * de  é *+ + ∆*.

*
 + (+ , *+ )
*+ + ∆*
(, *) = (+ + ∆ , *+ + ∆*)
∆*
+   = + + ∆ ∴ ∆ =  − +
*+
* = *+ + ∆* ∴ ∆* = * − *+
∆


+ + + ∆

Considere conhecida a inclinação  da reta ou o seu coeficiente angular


 = tan (). Então,

Δ* * − *+
= =
Δ  − +

* − *+ =  (  − + ) ∴ * =   + (*+ −  + )

b) Equação da reta dados dois pontos sobre ela

Se as coordenadas de dois pontos + (+ , *+ ) e , (, , *, ) sobre uma reta


são conhecidas, podemos facilmente encontrar o seu coeficiente angular
( ) . Uma vez conhecido o coeficiente angular e a coordenada de um
ponto sobre a reta, podemos determinar a equação da reta utilizando o
procedimento descrito anteriormente. Assim,

Δ* *, − *+
= =
Δ , − +

* − *+ =  (  − + ) ∴ * =   + (*+ −  + )

Cálculo I -   


ℎ 3
I. 4) Retas Secantes e Reta Tangente
Seja  uma função cujo gráfico * = () encontra-se representado na figura
abaixo. Considere (+ , *+ ) e 5(, , *, ) dois pontos sobre o gráfico da função,
de forma que a coordenada  de 5 difere da coordenada  de  por uma
quantidade ∆. Assim,

, = + + ∆ ∴ ∆ = , − +

Como os pontos  e 5 pertencem ao gráfico da função .tem-se:

*+ = (+ ) *, =  (, ) =  (+ + ∆)

Assim as coordenadas de  e 5 são dadas por:

(+ , *+ ) = (+ ,  (+ ))


5(, , *, ) = 5(+ + Δ , (+ + 6)).

*
> (reta secante)
5
*, = (+ + ∆)
∆*
 :
*+ = (+ ) 1
∆

+ , = + + ∆ 

O segmento de reta 5 8888 que liga dois pontos de uma curva é chamado
secante e a linha reta 9 contendo  e 5 é chamada de reta secante. O
coeficiente angular da reta secante (: ) é igual ao coeficiente do segmento
secante, portanto pode ser calculado por:

Δ* *, − *+  (+ + ∆) −  (+ )


: = = =
Δ , − + ∆

Considere que o ponto  esteja fixo e o que ponto 5 move-se, ao longo da


curva da função , na direção de . Observe na figura que, à medida que o
ponto 5 se aproxima do ponto  (pontos 5; e Q’’), a reta secante 9 se
aproxima da reta < (retas 9′ e 9′′). A reta < é uma reta que tangencia o
gráfico da função no ponto  e é chamada de reta tangente ao gráfico da
função no ponto .

Cálculo I -   


ℎ 4
* E
>′′
>′
5′ >
5′′
5


*+ = (+ )
∆

+ + + ∆ 

À medida que o ponto 5 se aproxima de  a diferença ∆ entre as


coordenadas  destes pontos tende a zero (∆ → 0). Nestas condições, a reta
secante tende a coincidir com a reta tangente ao gráfico da função no ponto
. Portanto, o coeficiente angular da reta secante tende a se igualar com o
coeficiente angular da reta tangente, quando ∆ → 0. Assim, o coeficiente
angular (@ ) da reta tangente ao gráfico da função no ponto  pode ser
calculado como sendo o limite do coeficiente angular (: ) da reta secante
quando 6→0 . Então,

Δ*
@ = lim : = lim
∆0→+ ∆0→+ Δ
 (+ + ∆) − (+ )
@ = lim
∆0→+ ∆

Observe que o valor do coeficiente angular da reta secante que contém dois
pontos  e 5 do gráfico da função depende da posição destes pontos. O
valor do coeficiente angular da reta tangente ao gráfico da função no ponto
 depende da posição do ponto .

Exemplos:

1) Determinar a equação da reta tangente ao gráfico da função  dada pela


equação * =  D quando  = 1.
A equação de uma reta no plano é completamente determinada quando
sabemos o seu coeficiente angular e as coordenadas de um ponto sobre ela.
Precisamos, então, determinar as coordenadas do ponto (,  ()) quando
 = 1 e a inclinação da reta tangente ao gráfico da função no ponto de
abscissa  = 1.
Quando  = 1 tem-se que * =  (1) = 1. Assim a reta desejada tangencia o
gráfico da função no ponto (1,1). O coeficiente angular da reta tangente ao
gráfico da função num ponto genérico (,  ()) é dado por:
( + ∆ ) −  ( )
@ () = lim  * =  ( ) =  D
∆0→+ ∆

Cálculo I -   


ℎ 5
( + ∆ )D −  D
@ () = lim
∆0→+ ∆
 D + 2∆ + ∆ D −  D 2∆ + ∆ D
@ ( ) = lim = lim
∆0→+ ∆ ∆0→+ ∆
@ () = lim 2 + ∆ = lim 2 = 2
∆0→+ ∆0→+

@ ( ) = 2 

O coeficiente angular da reta tangente ao gráfico da função quando  = 1 é:

@ (1) = 2.1 = 2

A reta desejada passa pelo ponto (1,1), + = 1 *+ = 1, e possui coeficiente


angular  = 2 e sua equação é dada por:

* − *+ =  (  − + )

* = *+ +  (  − + ) = 1 + 2( − 1)

* = 2 − 1

Problema II) Taxas de Variação:

Seja  uma função de equação * = () cujo gráfico encontra-se


representado na figura abaixo. Considere (+ , *+ ) e 5 (, , *, ) dois pontos
sobre o gráfico da função de forma que a coordenada  de 5 difere da
coordenada  de  por uma quantidade ∆.

*
> (reta secante)
5
*, = (+ + ∆)
∆*
 :
*+ = (+ ) 1
∆


+ , = + + ∆

Cálculo I -   


ℎ 6
Quando a coordenada  sofre uma variação ∆ de + para , , * sofre uma
variação ∆* de *+   +  para *,   ,   + 1 ∆.

A taxa de variação em * para a variação em  que é formada é chamada de


taxa de variação média de * por unidade de variação em  ou taxa de
variação média de * em relação a  e é definida por:

6*  ,  .  + 
<GH  
6 , . +

Alternativamente, fazendo ,  + 1 ∆ , tem-se:

6* + 1 ∆ .  + 


<GH  
6 ∆

Se a taxa de variação média de * em relação a  tende a um valor limitado


quando ∆ → 0, parece razoável nos referirmos a este valor como taxa de
variação instantânea de * em relação a  no instante em que   + , a qual é
calculada como:
Δ* + 1 ∆ . + 
<GI0J  lim  lim
∆0→+ Δ ∆0→+ ∆

Exemplos:

1) Um móvel desloca-se numa estrada reta a partir de uma cidade A tendo


como destino final uma cidade C situada a 504 km. Após 2 horas de
viagem o veículo passa pela cidade B, situada a 148 km da cidade A, e
atinge o destino final 6 horas após sua partida.

Neste problema, estamos relacionando a distância percorrida " com o


tempo  , ou seja, " e uma função de , "  " 

A B C
 0   2   6 

"0  0 L "2  148 L "6  504 L

Com base nestas informações responda os itens abaixo:

a) Qual é a velocidade média do móvel no percurso entre as cidades A e B?


Sabe-se que velocidade é a taxa de variação da distância ∆" em
relação à variação do tempo ∆ , então:
∆" 148 . 0 148
GOPQ     74 L/
∆ 2.0 2

Cálculo I -   


ℎ 7
b) Qual é a velocidade média do móvel no percurso entre as cidades B e C?

∆" 504 . 148 356


GOQT     89 L/
∆ 6.2 4

c) Qual é a velocidade média do móvel no percurso entre as cidades A e C?


∆" 504 . 0 504
GOPT     84 L/
∆ 6.0 6
d) O motorista percebeu que com 3 h e com 5 h de viagem sua velocidade
foi anotada pela polícia rodoviária. Sabendo que a velocidade máxima da
estrada é de 90 km/h, deseja-se saber se motorista corre o risco de ter
sido multado.

 0   2   3  5  6 

As velocidades médias calculadas não ultrapassam o limite de velocidade


média permitida na estrada. Porém, não interessa saber as velocidades
médias. Desejamos estimar as velocidades nos instantes que o móvel
passou pela polícia rodoviária, ou seja, desejamos saber as velocidades nos
instantes em que  3   5  (velocidade instantânea).

Construindo um gráfico de dispersão distância ( " ) versus tempo ( ) e


utilizando um método numérico de aproximação, podemos estimar uma
equação para a função " .

"   2,5 D 1 69

∆"
GI   lim
∆@→+ ∆

A velocidade instantânea é a taxa de variação instantânea da distância em


relação ao tempo, assim para um tempo genérico temos:

∆" " 1 ∆  . " 


GI    lim  lim  "   2,5 D 1 69
∆@→+ ∆ ∆@→+ ∆
Cálculo I -   


 8
2,5( + ∆ )D + 69( + ∆ ) − (2,5 D + 69 )
GI   lim =
∆@→+ ∆

2,5( D + 2 ∆ + (∆ )D ) + 69 + 69 ∆ − 2,5 D − 69
= lim =
∆@→+ ∆

2,5 D + 5 ∆ + 2,5(∆ )D + 69 ∆ − 2,5 D 5 ∆ + 2,5(∆ )D + 69∆


= lim = lim =
∆@→+ ∆ ∆@→+ ∆
∆ (5 + 2,5 ∆ + 69)
= lim = lim ( 5 + 2,5 ∆ + 69) = 5 + 69
∆@→+ ∆ ∆@→+

GI ( ) = 5 + 69

Desejamos saber o valor da velocidade instantânea nos instantes que o


automóvel passou pela polícia rodoviária = 3 ℎ e = 5 ℎ.
GI(3) = 5. (3) + 69 = 15 + 69 = 84 L/ℎ, pode não ter sido multado

GI(5) = 5. (5) + 69 = 25 + 69 = 94 L/ℎ, pode ter sido multado.

2) Uma partícula se move de modo que no final de segundos, sua


distância ", em metros, do ponto de partida é dada por "( ) = 3 D + .
Calcule a velocidade da partícula no instante = 2 ".

A velocidade é a taxa de variação da distância (") em relação ao tempo


( ). A velocidade da partícula no instante = 2 "  é a taxa de variação "
em relação a no instante em que = 2 "  , ou seja, é a taxa de
variação instantânea.

" ( + ∆ ) − "( )
GI ( ) = lim = lim =
∆s
∆@→+ ∆t ∆@→+ ∆

3( + ∆ )D + ( + ∆ ) − (3 D + )
= lim =
∆@→+ ∆
3( D + 2 ∆ + (∆ )D ) + ∆ − 3 D 6 ∆ + 3(∆ )D + ∆
= lim = lim =
∆@→+ ∆ ∆@→+ ∆
= lim 6 + 3∆ + 1 = 6 + 1
∆@→+

GI ( ) = 6 + 1
No instante = 2 "

GI(2) = 6 (2) + 1 = 12 + 1 = 13 /" 

No instante = 2 ", a velocidade da partícula é 13 /", ou seja, para cada 1


segundo de acréscimo no tempo, a partícula percorre 13 m no sentido
positivo do percurso.

Cálculo I -   


 9
Relação entre Taxa de Variação Instantânea e Coeficiente Angular
de Reta Tangente

O coeficiente angular da reta tangente ao gráfico * = () num ponto


(+ , (+ )) e a taxa de variação instantânea de * em relação a  no instante
em que  = + são problemas resolvidos pelo cálculo do mesmo limite.

Δ*  (+ + ∆) − (+ )


lim = lim
∆0→+ Δ ∆0→+ ∆

Limites nesta forma aparecem com tanta frequência que é necessário uma
terminologia especial que é a DERIVADA.

A operação de calcular a derivada (  ′) de uma função  chama-se


derivação ou diferenciação.

2. Definição

A derivada de uma função , denotada por ’, é uma função tal que seu
valor em qualquer número  de seu domínio é dado por:

( + ∆) − ()


 ;   lim , desde que este limite exista
∆0→+ ∆

OBS: Quando o limite existe dizemos que  é diferenciável ou derivável em


, ou que  tem derivada em .

Seja  uma função definida em um intervalo aberto que contém + , então a


derivada da função  no ponto em que  = + , denota-se  ; (+ ), é dada por:

 (+ + ∆) − (+ ) () − (+ )


 ; (+ ) = lim ]  ; (+ ) = lim
∆0→+ ∆ 0→0J  − +

  ; () é uma função


 ’(+ ) é o valor da derivada de  quando  = + .

Outras Notações:

Seja * = () uma função com derivada, denotaremos tal derivada por:

#* #
* ; ;  ; (); _0 (*); _0 (); ;
# #

Cálculo I -   


 10
Interpretação Geométrica da Derivada

Seja *   uma função derivável.


O valor da derivada da função  em um determinado ponto de seu domínio
  + , denota-se ′+ , é igual ao valor do coeficiente angular  `  da reta
tangente ao gráfico da função no ponto + ,  + .
Genericamente, para um ponto  qualquer do domínio tem-se:
 ;    ` 

Exemplo:

Seja  uma função dada pela equação *   D /2. Na figura abaixo foram
representados os valores do coeficiente angular da reta tangente ao gráfico
da função em alguns pontos de seu domínio. Os valores  ` , juntamente
com os valores da função , encontram-se indicados na tabela.

 D  ` 
*     
2
-4 8 -4
-2 2 -2
0 0 0
1 0,5 1
3 4,5 3

Encontre a equação da função  ; que é a derivada de  e trace seu gráfico.


Sabe-se que o valor da derivada de uma função em um determinado ponto
de seu domínio   + é igual ao valor do coeficiente angular da reta
tangente  `  ao gráfico da função no ponto + , + , então  ;    ` .
Assim, podemos construir uma tabela relacionando os valores de  e ′.

 * ;   ;     ` 
-4 -4
-2 -2
0 0
1 1
3 3

O gráfico da função ′ é uma reta de coeficiente angular igual a 1 que passa


pela origem + 0,0. A equação desta reta é * ;  , então  ;   .

Cálculo I -   


 11
Outra forma de encontrar a equação da função  ; é calcular o limite:

 ( + ∆) −  () D
 ;   lim  () =
∆0→+ ∆ 2
( + ∆)D D
2 a b − a 2b ( D + 2  ∆ + (∆)D ) −  D
 ; () = lim = lim =
∆0→+ ∆ ∆0→+ 2 ∆

2  ∆ + (∆)D ∆ ∆
= lim = lim  + = lim  + lim = 
∆0→+ 2 ∆ ∆0→+ 2 ∆0→+ ∆0→+ 2

 ; () = 

3. Diferenciabilidade

Se  é uma função contínua num ponto de seu domínio  = + , então  ; (+ )


existe, se e somente se, as derivadas à direita e à esquerda de  = +
existirem e forem iguais.

 ( ) −  (+ )  () −  (+ )


f′ (+ ) = limg h′ (+ ) = limi
0→0J  − + 0→0J  − +

Se f′ (+ ) = h′ (+ ) então  ; (+ ) existe.

Se  é uma função diferenciável num ponto  = + de seu domínio,


então  é contínua em  = +

Exemplo:

Verificar se () = | + 1| é derivável em  = −1.


A função  pode ser descrita por duas equações equivalentes:

 + 1 , "  + 1 ≥ 0 , ] " $
, "  ≥ −1
 () = | + 1| = d
−( + 1), "  + 1 < 0 , ] " $
, "  < −1

Cálculo I -   


 12
Para ser derivável em   + , uma função  tem que ser contínua em   +
e as derivadas à direita jf; + k e à esquerda jh; + k de + devem ser
iguais, isto é, f; +   h; + .

A função lm é contínua em m  mn se:


lim    + 
0→0J

a) Verificação da existência do limite da função quando  → .1


lim    lim g  1 1  lim g 1 lim g 1  .1 1 1  0
0→h,g 0→h, 0→h, 0→h,

lim     limi .  1 1  limi .  1 limi . 1  1 . 1  0


0→h,i 0→h, 0→h, 0→h,

lim     limi    0 ∴ lim     0


0→h,g 0→h, 0→,

b) Cálculo do valor da função em   .1


   | 1 1 | ∴ .1  |.1 1 1|  0

Como lim     .1 a função é contínua em   .1


0→h,

Se função lm é contínua em m  mn, lm será derivável em m  mn se:


f′ +   h′ + 
   .  +   1 1 . 0  1 1
f′ +   limg  limg  limg  limg1  1
0→0J  . + 0→h,  . .1 0→h,  1 1 0→h,

   .   +  . 1 1 . 0
h′ .1  limi  limi 
0→0J  . + 0→h,  . .1

. 1 1
 limi  limi .1  .1
0→h,  1 1 0→h,

Como f; +  o h; +  a função  não é derivável em   .1, apesar de ser
contínua em   .1.

Cálculo I -   


 13
4. Técnicas de Diferenciação

1) Regra da Constante: Derivada de uma constante é zero

9  é ]
"
  () =  então ′() = 0
#
( ) = 0
#

Exemplos:
#

   p →  ; () = = 0
#
2) * = 3 → * ; = 0

2) Regra da Função Potência: Derivada da função potência

9  é ] ú  
( ≠ 0) () =  {  ã
# {
 ; () =   {h, ; ( ) =   {h,
#
OBS:  pode ser um número inteiro, racional, positivo ou negativo

Exemplos:

) () =  →  ; () = 1. ,h, = 1

2) q ( ) = r → q ; () = 3. rh, = 3 D

1 #* 2
) * = = s hD → = −2 s hDh, = −2s hr = − r
s D #s s
#s 1 , h, 1 h, 1 1
#) s = √ = ,/D → = D = D = ,/D =
# 2 2 2 2√

3) Regra da Homogeneidade: Derivada do produto de uma constante por


uma função é a constante multiplicada pela derivada da função

9 $
  ]
"
  ( ) ]
]çã #  á
" ( ) =   ( ) então ; () = .  ; ()
# #*
" * =  ( ) então (. *) = .
# #

Cálculo I -   


 14
Exemplos:
# #

  p  →  ; = ( p) = p ( ) = p
# #

√3
2)s = = √3 | hD
|D
#s # # 2 √3
s ; = = j √3 | hD k = √3 ( | hD ) = √3(−2)| hr = − r
#| #| #| |
11 ,
) * = = h D
2 √ 2
#* # 1 h, 1 # , 1 1 , 1 r 1
= a D b = a hD b = a− b hDh, = − hD = −
# # 2 2 # 2 2 4 4√ r

4) Regra da Soma: Derivada da soma (ou diferença) de funções é a soma


(ou diferença) das derivadas das funções

9 $
 ] =  ( ) * = ( ) ]çõ " #  á "
" ( ) =  () + ( ) então ′() =  ; ( ) + ; ()
# #] #
(] ± ) = ±
# # #

Exemplos:


) ( ) = 4 r + 3 D −  + 5
# # # #
 ; () = ( 4 r ) + ( 3 D ) − (  ) + ( 5)
# # # #
# #
 ; ( ) = 4 ( r ) + 3 (  D ) − 1 + 0 = 12 D + 6 − 1
# #

]~ √3 ]~ ,
2) * = √2 ]} + + p D − r = √2 ]} + + p D − √3 ]hr
p √] p
#* # # ]~ # # ,
* ; = = j√2 ]} k +  € + (p D ) − a√3 ]hr b
#] #] #] p #] #]
# 1 # # ,
* ; = √2 (] } ) + (]~ ) + 0 − √3 a]hr b
#] p #] #]
1 1 ~
* ; = √2 (5 ]~ ) + (4 ]r ) − √3 a− ]hr b
p 3
4]r √3 1 4]r √3
* ; = 5√2 ]~ + + = 5√2 ] ~
+ + r
p 3 ] ~/r p 3 √]~

Cálculo I -   


 15
5) Regra do Produto: Derivada do produto de duas funções é a primeira
multiplicada pela derivada da segunda mais a segunda multiplicada pela
derivada da primeira

9 $
 ] =  ( ) e = ( ) ]çõ " #  á "
" ( ) =  ( ). ( ) então ′( ) = ( ). ; ( ) + ( ).  ; ( )
# # #]
(]. ) = ]. + .
# # #

Exemplos:

 *   r . 2 − )
#* # #
* ; = = ( r − ) (2 −  ) + (2 − ) ( r −  )
# # #
# # # #
* ; = ( r −  ) ƒ (2) − ( )„ + (2 −  ). ƒ ( r ) − ( )„
# # # #
* ; = ( r −  ). (−1) + (2 −  ). (3 D − 1)
* ; = − r +  + 6 D − 2 − 3 r +  = −4 r + 6 D + 2 − 2

2) | = (3s D + 1)(7s r + s)
#|
| ; = = (3s D + 1)…7s r + s†; + (7s r + s) . …3s D + 1†′
#s
| ; = (3s D + 1). (21s D + 1) + (7s r + s). (6s)
| ; = 63s ~ + 3s D + 21s D + 1 + 42s ~ + 6s D = 105s ~ + 30s D + 1

6) Regra do Quociente: Derivada da divisão de duas funções é a função


do denominador multiplicada pela derivada da função do numerador
menos a função do numerador multiplicada pela derivada da função do
denominador dividido pela função do denominador elevada ao quadrado

9 $
 ] =  ( ) = ( ) ]çõ " #  á "
 ( ) ( ).  ; ( ) − (). ; ( ).
" ( ) =  () ≠ 0 então ; ( ) =
() …()†D
#] #
# ] . # − ]. #
‡ ˆ=
# D

Cálculo I -   


 16
Exemplos:
D
 17

 *  r

# #
#* ( r + 7). ( D ) − ( D ). ( r + 7)
* ; = = # #
# ( r + 7)D
( r + 7). (2) − ( D ). (3 D ) 2 ~ + 14 − 3 ~ 14 −  ~
* ; = = = r
( r + 7)D ( r + 7)D ( + 7)D

2
2) q ( ) =
D +1
( D + 1). …2 †; − (2 ). … D + 1†; ( D + 1). (2) − 2 . (2 )
q ; ( ) = =
( D + 1)D ( D + 1)D
2 D + 2 − 4 D 2 − 2 D
q ( ) =
;
= D
( D + 1)D ( + 1)D

5. Aplicação das Derivadas: Taxas de Variação Instantânea e


Coeficiente Angular

1) De acordo com a Lei de Ohm, a voltagem G (em volts), a corrente I (em


amperes) e a resistência  (em ohms, Ω) de um circuito elétrico estão
relacionadas pela equação:
G
I=

Considere um circuito de voltagem G = 100  " e determine:

a) A taxa de variação da corrente em relação à resistência.


Š‹
Desejamos calcular , então estamos considerando a corrente elétrica
ŠŒ
(I) com uma função da resistência do circuito (), ou seja,
G 100
I () = = = 100  h,
 
#I # # 100
() = (100 h, ) = 100 (h, ) = −100  hD = − D /Ω
# # # 
b) A taxa de variação da corrente em relação à resistência, quando a
resistência é de 20Ω
#I 100 1
Ž = − D = − = −0,25 /Ω
# ŒD+ 20 4
c) Qual o significado da taxa encontrada?
Significa que num circuito elétrico de voltagem 100  ", se a resistência
for de 20 Ω, a corrente decrescerá de 0,25  para cada 1 Ω de acréscimo
na resistência.

Cálculo I -   


 17
2) Sabe-se que a tensão circunferencial ( em MPa ) de um duto de parede
fina, fechado nas extremidades e submetido à pressão interna uniforme
( em MPa) é:
 
=

onde  e (  ) são o raio externo e a espessura do duto,
respectivamente.

a) Qual a taxa de variação da tensão  em relação à pressão  de um


duto de raio = 250  e = 10  ? O que esta taxa significa?
Š“
Desejamos calcular , então estamos considerando a tensão ( )
Š”
com uma função da pressão interna (), ou seja,
  250
() = = = 25 
10
# # #
 ; ( ) = = (25  ) = 25 ( ) = (25)(1) = 25 O
⁄O

# # #
Significa que para uma duto de  = 250  e = 10  a tensão
circunferencial aumenta de 25 O
para cada 1 O
de aumento na
pressão interna.

b) Qual a taxa de variação da pressão  em relação ao raio de um duto


de espessura = 8  cuja tensão circunferencial é de 600O
? O
que esta taxa significa?
Š”
Desejamos calcular , então estamos considerando a pressão interna
Š–
() com uma função do raio do duto (), ou seja,
1
() =  = (600 . 8)  h, = 4800  h,

# # #
 ; () = = (4800  h, ) = 4800 ( h, ) = −4800  hD
# # #
48000
 ; () = − O
⁄ D
D
Neste caso, a taxa de variação instantânea também depende do valor do
raio. Por exemplo,

4800
9  = 100   ã  ; (10) = −
= −0,48 O
/ D
100D
Isto significa que para uma duto de  = 100 , = 8  e  = 600 O
a
pressão diminui de 0,48 O
para cada 1  D de aumento no seu raio.

4800
9  = 200   ã  ; (10) = −
= −0,12 O
/ D
200D
Isto significa que para uma duto de  = 200 , = 8  e  = 600 O
a
pressão diminui de 0,12 O
para cada 1  D de aumento no seu raio.

Cálculo I -   


 18
3) Uma flecha é atirada do nível do solo da lua para cima, com uma
velocidade inicial +  58 /" . A equação da altura ℎ (em metros)
atingida pela flecha, após segundos de seu lançamento é dada pela
equação:

ℎ( ) = + − 0,83 D

a) Encontre a equação da velocidade da flecha em função do tempo t.


Sabe-se que a velocidade é a variação da distância percorrida em
relação ao tempo.
#ℎ
( ) = # ℎ( ) = 58 − 0,83 D
#
#ℎ #
( ) = = (58 − 0,83 D ) = 58 − 1,66
# #

( ) = 58 − 1,66

b) Encontre a velocidade da flecha após 1 segundo de seu lançamento.


Queremos saber o valor da velocidade quando = 1, ou seja, (1)

(1) = 58 − 1,66 (1) = 56,34 /"

c) Determine o tempo após o lançamento necessário para a flecha atingir o


solo.
Quando a flecha atinge o solo, a função altura ℎ( ) deve ser nula. A
altura da flecha em relação ao solo também é nula no momento do seu
lançamento = 0, mas este momento não nos interessa. Devemos ter:

ℎ ( ) = 0 ≠ 0

ℎ ( ) = 58 − 0,83 D = 0

58 − 0,83 D = 0 ∴ (58 − 0,83 ) = 0

= 0 ] 58 − 0,83 = 0 ,  ≠ 0,  − "


58
58 − 0,83 = 0 ∴ = ∴ ≅ 69,88 "
0,83

Levará aproximadamente 69,88 " para a flecha atingir novamente o


solo.

d) Com que velocidade a flecha atinge o solo?

A flecha atinge o solo no instante = 69,88 ". Então queremos saber o


valor de (69,88)

(69,88) = 58 − 1,66 (69,88) ≅ −58 /"

Cálculo I -   


 19
4) Seja    3 D − 12 + 8:

a) Determine a equação da reta tangente ao gráfico da função no ponto


(3, −1)
Cálculo do coeficiente angular da reta tangente ao gráfico da função:
#
() =  ; () = (3 D − 12 + 8) = 6 − 12
#
˜   ,  = 3 → (3) =  ; (3) = 6(3) − 12 = 6

A equação da reta que passa por um ponto (+ , *+ ) de coeficiente


angular  conhecido pode ser dada como: * − *+ = ( − + )
 (3, −1) ∴ + = 3 *+ = −1
 = 6 quando + = 3 portanto
* = *+ + ( − + ) = (−1) + 6( − 3) = −1 + 6 − 18 = 6 − 19
* = 6 − 19

b) Determine a equação da reta normal ao gráfico da função no ponto


(3, −1)
A reta normal ao gráfico de  no ponto  é a reta perpendicular à reta
tangente. Se o valor do coeficiente angular de uma determinada reta
,
é ,então o valor do coeficiente angular da reta normal a ela é − ™.

Como coeficiente angular da reta tangente ao gráfico da função no


ponto (3, −1) é  ` = 6, o coeficiente angular da reta normal (š ) ao
gráfico da função no ponto (3, −1) é:
1 1
š = − =−
` 6
A equação da reta é:
* − *+ =  ( − + )
A reta desejada passa pelo ponto (3, −1) e seu coeficiente angular
,
š = − › . Então,
1  1  1
* = *+ + š ( − + ) = (−1) − ( − 3) = −1 − + = − −
6 6 2 6 2
 1
*=− −
6 2

c) Determine o ponto do gráfico no qual reta tangente ao gráfico é


horizontal.
Se a reta tangente é horizontal então
() =  = 0, logo,  ; (+ ) = 0
 ; (+ ) = 6+ − 12 = 0 ∴ + = 2 (+ ) = 3.2D − 12.2 + 8 = −4
Portanto, o ponto do gráfico onde a reta tangente é horizontal é
(2, −4).

Cálculo I -   


 20
6. Derivadas das Funções Exponencial e Logarítmica

Função Exponencial: A função exponencial é uma função do tipo


* 
0 
( 0
o 1

0 &
& 1
( 1

Função Logarítmica: A função logarítmica é uma função do tipo


*  log    
( 0 ,
o 1  ( 0

0 &
& 1
( 1

As funções exponencial e logarítmica são funções inversas:


" *  log   então
/  

" * 
0 então log  *  

Das propriedades das funções inversas tem-se

1
žŸ   0   2 log  
0   

Cálculo I -   


 21
Lei dos Logaritmos
Lei dos Expoentes
1) log  (. *) = log  () + log  (*)
1)
0f/ =
0 .
/

0 2) log  (/*) = log  () − log  (*)
2)
0h/
= /

3) log  ( ¡ ) = ! log  ()
3) (
0 )/ =
0./
log ¢ 
4) (
. 2)0 =
0 . 2 0 4) log   =
log ¢

Logaritmos Naturais:

Os logaritmos na base e (e = 2,71828..., número de Euler) são chamados


de logaritmos naturais e recebem uma notação especial.

log £ () = ln()

1) " * = ln() entã o /


=  ; " * = 0
 ã ln(*) = 
2) ! #
# " #
]çã  "
: ¥( 0)
=  ; ln( 0)
=
log £ () ln( )
3) O]#

# 2
" ∶ log  () = =
log £ (
) ln(
)

Derivada da Função Exponencial

9
> 0,
≠ 1 () =
0  ã  ′ () =
0 . ln(
)
# 0
(
) =
0 . ln(
)
#
§ !
 ]
,  () = 0
 ã  ′ () = 0

# 0
( ) = 0
#

Derivada da Função Logarítmica

1
9
> 0,
≠ 1,  > 0  ( ) = log ()  ã  ; ( ) =
. ln(
)
# 1
(log ()) =
# . ln(
)
1
§ !
 ]
,  ( ) = ln()  ã  ; ( ) =

# 1
(ln()) =
# 

Cálculo I -   


 22
Exemplos:

Calcule a derivada das funções

1) ( ) = 0
−  r + log D()
# # r # 1
 ; ( ) = ( 0)
− ( ) + (log D  ) = 0
− 3 D +
# # #  ln(2)

2) s = 30 ln() + p r + p 0 + p D

#s # 0 # # #
= (3 ln()) + (p r ) + (p 0 ) + (p D )
# # # # #
#s # # #
= ƒ30 . ( ln()) + ln( ) . (30 ) „ + p. ( r ) + p 0 . ln(p) + 0
# # # #
#s 1
= ƒ30 . + ln( ) . 30 . ln(3) „ + p. (3 D ) + p 0 . ln(p)
# 

#s 30
= + 30 ln(3) ln( ) + 3p  D + p 0 ln(p)
# 

logD ( )
3) ] = @

# #
#] # log D ( )
@
. # (logD ( )) − logD ( ) . # ( @ )
= a b =
# # @ ( @ )D

1 @ ln( )
@
. ƒ . ln(2)„ − log D( ) .
. ln(2) − ln(2)
@ @
#]
= =
# ( @ )D ( @ )D
@
− @ ln( )
#] ln(2) @
− @ ln( ) @
(1 − ln( ))
= = =
# ( )@ D ln(2)( )@ D ln(2)( @ )D

#] 1 − ln( )
= =
# ln(2) @

Cálculo I -   


 23
7. Derivadas de Funções Trigonométricas

Derivada da Função Seno

9  ( ) = sen( )  ã  ; ( ) = cos()
#
jsen()k = cos()
#

Derivada da Função Co-Seno

9  ( ) = cos( )  ã  ; ( ) = −sen( )
#
jcos()k = −sen( )
#

Uma vez conhecida as derivadas das funções seno e co-seno, podemos


deduzir a derivada de outras funções trigonométricas.

a) Derivada da Função Tangente


*  tan()
#* # # sen()
= (tan( )) = a b
# # # cos()
# #
# cos( ) . j" ( )k − sen( ). (cos( ))
(tan( )) = # #
# …cos( )†D
# cos( ) . cos() − " ( ). (−sen( )) cosD ( ) + senD ()
(tan( )) = =
# …cos( )†D cosD ()
# 1
(tan( )) = = sec D ()
# cosD ()

b) Derivada da Função Co-Tangente


* = cot( )
#* # # cos()
= (cot( )) = a b
# # # sen()
# #
# sen( ) . # jcos()k − cos(). # (sen( ))
(cot( )) =
# …sen( )†D
# sen( ) . j−sen()k − cos( ) . (cos()) −senD ( ) − cos D ()
(cot( )) = =
# …sen( )†D senD ()
# −1
(cot( )) = = −"  D ()
# senD ()

Cálculo I -   


 24
c) Derivada da Função Secante
*  sec()
#* # # 1
= (sec( )) = a b
# # # cos()
# #
# cos( ) . (1) − (1). (cos( ))
(sec( )) = # #
# …cos( )†D
# cos(x) . (0) − (−sen( )) sen() sen() 1
(sec( )) = = = a b . a b
# …cos( )†D cos() . cos() cos() cos()
#
(sec( )) = tan( ) . sec()
#

d) Derivada da Função Co-Secante


* = cosec( )
#* # # 1
= (cosec( )) = a b
# # # sen()
# #
# sen( ) . (1) − (1). (sen( ))
(cosec( )) = # #
# …sen( )†D
# −cos() cos() 1
(cosec( )) = = −a D b.a b
# …sen( )† D sen () sen()
#
(cosec( )) = − cot( ) . cosec()
#

Exemplo
Calcule a derivada da função

s = " ( ). (1 + 3 cos(t))

#s #
= …sen( ). (1 + 3 cos(t))†
# #
#s # #
= sen( ). (1 + 3 cos( )) + (1 + 3 cos( )). (sen( ))
# # #
#s # #
= sen( ). ƒ (1) + (3 cos( ))„ + (1 + 3 cos( )). cos( )
# # #
#s
= sen( ). (0 − 3 sen( )) + (1 + 3 cos( )). cos( )
#
#s
= −3" D ( ) + (1 + 3 cos( )). cos( )
#

Cálculo I -   


 25

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