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c      

   

Em 12 de outubro de 1990, na cidade de Lisboa, foi aprovado o projeto de texto


de ortografia unificada de língua portuguesa. Os responsáveis por essa aprovação
foram a Academia das Ciências de Lisboa, a Academia Brasileira de Letras e as
delegações de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé do
Príncipe. Em 16 de outubro do mesmo ano esse documento é assinado pelas
autoridades de cada um dos países envolvidos.

Nos dias 31 de julho e 1º de agosto de 2002 aconteceu em Brasília a VI


Conferência de Chefes de Estado e de Governo de Países de Língua Portuguesa
(CPLP), da qual participou a República Democrática do Timor-Leste que aderiu ao
texto da reforma ortográfica, constituindos-se assim o oitavo país membro da
comunidade.

Em 26 de maio de 2004, na cidade de Fortaleza, reuniram-se novamente os


membros do CPLP em sua V Conferência e estabeleceram um prazo para que a
reforma ortográfica da língua portuguesa fosse implantada nos 8 países que dela
faziam parte.
_   


a A (á) h H (agá) o O (ó) v V (vê)


b B (bê) i I (i) p P (pê) ¬  
c C (cê) j J (jota) q Q (quê) x X (xis)
d D (dê)
    r R (erre)   
e E (e ou é) l L (ele) s S (esse) z Z (zê)
f F (efe) m M (eme) t T (tê)
g G (gê ou guê) n N (ene) u U (u)

   As letras k, w e y incorporam-se ao alfabeto da língua portuguesa,


que passará a ter 26 letras, cada uma delas com uma forma minúscula e outra
maiúscula
î  

a) Em nomes próprios originários de outras línguas e seus derivados:

Byron, byroniano; Darwin, darwinismo; Franklin, frankliniano; Kafka, kafkiano,


Kant, kantiano, etc.

b) Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de


medida de uso internacional:

K ± potássio (de kalium); W ± oeste (West); kg ± quilograma; km ± quilômetro;


kW ± kilowatt; yd ± jarda (yard).

c) Na sequência de uma enumeração:

a), b), c), ... h), i), j), k), l), ... t), u), v), w), x), y), z).

Da mesma forma mantêm-se nos vocábulos derivados eruditos de


nomes próprios estrangeiros quaisquer combinações ou sinais gráficos não
peculiares à nossa escrita que figurem nesses nomes: comtista, de Comte;
garrettiano, de Garrett; jeffersoniano, de Jefferson; mülleriano, de Müller;
shakespeariano, de Shakespeare.
_ 

   O trema não será mais usado em palavras portuguesas ou


aportuguesadas, como:

aguentar, anguiforme, arguir, bilíngue, lingueta, linguista, linguístico,


cinquenta, equestre, frequentar, tranquilo, ubiquidade, etc.

c  
  Com o fim do trema em palavras portuguesas ou
aportuguesadas, não haverá modificação na pronúncia dessas palavras.
O trema não será mais usado, mas as palavras que o possuíam
continuarão a ser pronunciadas como antes.
c_ 

v    !_c

As palavras oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última. O novo


Acordo inclui como oxítonos os monossílabos tônicos, com ou sem acento
gráfico, como classificavam os gregos.

Não houve nenhuma alteração nas regras das palavras oxítonas com o
novo Acordo. Estão valendo, portanto, todas as regras que justificam o
acento desse tipo de palavra. Assim, acentuam-se os oxítonos terminados
em:

-A(s), E(s), O(s) Essa regra vale também para as formas verbais que
perdem as consoantes finais ±r, -s ou ±z. Ex: adorá-lo (adorar + o); dá-lo
(dás + o); fazê-lo (fazer + o);

- EM(s) ± também, parabéns;

- Ditongos abertos ³éi(s)´, ³éu(s)´ e ³ói(s) ± anéis, véu, herói


   Acentuam-se as formas verbais ?  e  , 3ªs pessoas
do plural do presente do indicativo de ? e , a fim de se distinguirem de
? e ,  pessoa do singular do presente do indicativo ou 2ª
pessoa do singular do imperativo afirmativo; e também as
correspondentes formas afins, de mais de uma sílaba, tais como: abstêm,
advêm, contêm, convêm, detêm, entretêm, intervêm, provêm, etc.

_c Não se usa acento gráfico para distinguir as oxítonas


homógrafas, mas heterofônicas, do tipo ³cor´ (substantivo) e ³cor´
(elemento da locução ³de cor´); colher (verbo) e colher (substantivo).

  A forma verbal ³pôr´ continuará a ser grafada com acento


circunflexo para se distinguir da preposição átona ³por´.
v   v  !_c
As palavras paroxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima. O
novo Acordo manteve algumas regras de acentuação gráfica dessas
palavras, mas alterou outras.
c  
  mesmo com a perda do acento gráfico de algumas
palavras paroxítonas, elas continuarão a ser pronunciadas como antes.
   " As paroxítonas que apresentam, na sílaba tônica, as
vogais abertas ou fechadas grafadas , , e ainda  ou
e que terminam
em , , ,  e , assim como as respectivas formas de plural, são
acentuadas.

Obs1: há certas palavras com vogal tônica  e , seguidas das


consoantes nasais grafadas , ou , terminadas em ,  ou  que
apresentam oscilação de timbre nas pronúncias cultas da língua, por isso
serão considerados corretos os dois tipos de acento utilizados para suas
ortografias. Ex.: sémen (Portugal) e sêmen (Brasil); fémur (Port.) e fêmur
(Br.); Fénix (Port.) e Fênix (Br.)

Obs2: Não levam acento agudo os prefixos paroxítonos terminados em .


Ex: inter-helênico, super-homem, etc.
   # As paroxítonas que apresentam, na sílaba tônica, as
vogais abertas ou fechadas grafadas , , e ainda  ou
e que terminam
em ,  , ,  ,
,
 ou
 são acentuadas.
Obs1: algumas paroxítonas desse tipo, com vogais tônicas grafadas  e
em final de sílaba, seguidas das consoantes nasais grafadas , ou ,
apresentam oscilação de timbre nas pronúncias cultas da língua, por isso
serão considerados corretos os dois tipos de acento utilizados para suas
ortografias. Ex.: pónei (Portugal) e pônei (Brasil); pénis (Port.) e pênis (Br.);
Vénus (Port.) e Vênus (Br.)

Obs2 Não levam acento agudo os prefixos paroxítonos terminados em :


anti-herói, semi-internato, etc.
   $ Continua acentuada a forma verbal  (3ª pessoa do
singular do pretérito perfeito do indicativo), para se distinguir da forma
verbal   (3ª pessoa do singular do presente do indicativo).
   " Perdem acento gráfico os ditongos representados por  e
 da sílaba tônica das paroxítonas, uma vez que existe oscilação em
muitos casos entre a pronúncia aberta e fechada.
Ex.: assembleia, boleia, ideia, alcaloide, apoio (v), jiboia, paranoico, etc.
   # Perdem acento gráfico as formas verbais paroxítonas que
contêm um  tônico oral fechado em hiato com a terminação  da 3ª
pessoa do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo, conforme os
casos.
Ex.: creem (indic.), deem (subj.), descreem (indic.), desdeem (subj.), leem
(indic.), preveem (indic.), reveem (indic.), veem (indic.).
   $ Perdem o acento gráfico as paroxítonas que, tendo
respectivamente vogal tônica aberta ou fechada, são homógrafas de
artigos, contrações, preposições e conjunções átonas.
Ex.: para (v. parar) e para (prep.); pela(s) (verbo pelar) e pela(s) (contração
de per + a); pelo (v. pelar) e pelo (subst. e contração de per + o), pera
(subst.) e pera (prep. antiga); polo (subst.) e polo(s) (contração antiga de
por + lo), etc.

Exceção:  (pret. perf. indicat.) continuará acentuado para se


distinguir de   (presente indic.)
    Pode ser ou não acentuada a paroxítona „ (subst.)
para se distinguir de „  (subst., ou 3ª pessoa do sing. do presente do
indicat., ou 2ª pessoa do singular do imperativo do verbo „ ).

ó      %     

1. Pode ser ou não acentuada a paroxítona    (1ª pessoa do pl. do


presente do subjuntivo), para se distinguir da correspondente forma do
pretérito perfeito do indicativo ( ).

2. Podem ser ou não acentuadas as paroxítonas   e


 
(pret. perf. do indicativo) para se distinguirem das, correspondentes,
  e
  (presente do indicativo).

Atenção: como no português falado no Brasil não se faz essa distinção,


esse acento não deve ser usado aqui.

_c
 '  &  !_c v  !_c
Regra mantida1: as vogais  e
tônicas, que formarem hiato, estiverem
sozinhas na sílaba ou então seguidas de , mas não seguida de  na
sílaba imediatamente seguinte, que aparecerem em palavras oxítonas e
paroxítonas, devem receber acento agudo. Essa regra também vale para
as formas verbais oxítonas, quando seguidas de pronomes [ , ].
O que muda: não serão mais acentuadas as vogais  e
tônicas das
palavras paroxítonas, quando forem precedidas de ditongo. Ex.: baiuca,
bocaiuva, feiura, maoismo, maoista, saiidinha, etc.

ATENÇÃO1: as paroxítonas „


 e „
 não serão mais acentuadas,
mas „ sim. Por quê?

ATENÇÃO2: serão acentuadas as vogais  e


tônicas das palavras
oxítonas, quando, mesmo precedidas de ditongo, estão em posição final,
sozinhas na sílaba, ou seguidas de . Ex.: Piauí, teiú, tuiuiú, tuiuiús, etc.
Regra mantida2: não levam acento agudo os ditongos tônicos grafados 

e
, quando precedidos de vogal. Ex.: distraiu, instruiu, etc.
O que muda1: os verbos ARGUIR e REDARGUIR (dar resposta,
recriminar) perdem o acento agudo na vogal tônica
nas formas
rizotônicas.
Ex.: arguo, arguis, argui, arguimos, arguis, arguem.
O que muda2: os verbos do tipo AGUAR, APANIGUAR (dar proteção,
favorecer), APAZIGUAR, APROPINQUAR (aproximar), AVERIGUAR,
DESAGUAR, ENXAGUAR, OBLIQUAR, DELINQUIR (praticar falta grave)
e afins podem ser conjugados de duas formas. Ou têm as formas
rizotônicas com o
do radical tônico, mas sem acento agudo; ou têm as
formas rizotônicas com  ou  do radical com acento agudo.

Ex.: 
 no presente do indicativo

averiguo, averiguas, averigua, averiguamos, averiguais, averiguam


OU
averíguo, averíguas, averígua, averiguamos, averiguais, averíguam
v   v v  !_c

A regra desse tipo de palavras continua a mesma, ou seja, todas as


proparoxítonas são acentuadas.

Atenção: A palavras proparoxítonas, reais ou aparentes, cujas vogais


tônicas grafadas  ou , que estão em final de sílaba e são seguidas das
consoante nasais grafadas  ou , conforme seu timbre seja,
respectivamente, aberto ou fechado na pronúncia culta da língua em cada
país lusófono, receberão acento agudo ou circunflexo.

Ex.: académico (Portugal) ± acadêmico (Brasil); anatómico (PT) ±


anatômico (BR); cénico (PT) ± cênico (BR); cómodo (PT) ± cômodo (BR);
fenómero (PT) ± fenômeno (BR); género (PT) ± gênero (BR); Amazónia
(PT) ± Amazônia (BR); blasfémia (PT) ± blasfêmia (BR); gémeo (PT) ±
gêmeo (BR); génio (PT) ± gênio (BR); ténue (PT) ± tênue (BR), etc.
ý! c

No caso dos hífens, várias regras foram reformuladas. Embora


ainda haja casos que precisem ser solucionados, em seguida
apresentamos as mudanças de forma simplificada. Para maiores
esclarecimentos é necessário consultar o documento do Acordo, no
seguinte endereço:
<http://www.abril.com.br/arquivo/acordo_ortografico.pdf>
 c    
A ± Nas palavras compostas
Emprega-se o hífen1 nas palavras sem elemento de ligação quando o
primeiro termo, por extenso ou reduzido, está representado por forma
substantiva, adjetiva, numeral ou verbal.
Ex.: ano-luz; tio-avô; azul-escuro, má-fé, primeiro-ministro, segunda-feira,
guarda-chuva, quebra-mar, etc.

ATENÇÃO1: as formas empregadas adjetivamente do tipo „ ,  ,



 , „ ,  ,
 ,  e assemelhadas continuarão a ser
grafadas sem hífen em empregos do tipo: afrodescendente, anglomania,
eurocêntrico, francofone, lusofonia, sinologia, etc.
PORÉM escrevem-se com hífen palavras como: afro-brasileiro, anglo-
saxão, euro-asiático, etc.
OBSERVAÇÕES
Com o passar do tempo, alguns compostos perderam, em certa medida, a
noção de composição, e passaram a se escrever aglutinadamente, como
foi o caso de  ,  ,  ?, etc. Vão passar, também, a
serem escritos sem hífen 
, 
? (e afins,

 , 
? ) e 

Os outros compostos com a forma verbal  e também 
continuarão sendo separados por hífen conforme a tradição lexicográfica:
 (s),   
,  (s), 
,  ?
 , etc.
O acordo não trata nem exemplifica compostos formados com elementos
repetidos, porém, de acordo com a tradição lexicográfica, eles devam ser
separados por hífen. Portanto, escrever-se-ão com hífen os seguintes
compostos:    ? ? , ?
 ?
, etc. Porém não se separam
por hífen as palavras com sílaba reduplicativa oriundas da linguagem
infantil, tais como,  ,

, ?? ,  !, etc.
Serão escritos com hífen os compostos entre cujos elementos há o
emprego do apóstrofo, tais como:   "
, ? ", 
"
, etc.
Emprega-se o hífen2 nos compostos sem elemento de ligação quando o
primeiro elemento está representado pelas formas  , 
, ,
 e .
Ex.: além-Atlântico, além-mar, aquém-Pireneus, recém-casado, bem-
disposto, bem-dotado, bem-visto, sem-vergonha, sem-cerimônia, etc.
OBS.: em muitos compostos o advérbio  aparece aglutinado ao
segundo elemento, quer este tenha ou não vida à parte. É o que acontece
com: „#$ , „? , „? , 
% e afins, „#,
„? , 
, 
? , 
?.
Emprega-se o hífen3 nos compostos sem elemento de ligação quando o
primeiro elemento está representado pela forma  e o segundo começa
por   ,  ou .
Ex.: mal-afortunado, mal-informado, mal-humorado, mal-limpo, etc.

OBS.: quando  for usado com o significado de ³doença´, grafa-se com


hífen mesmo que sem as condições acima. Se houver elemento de
ligação, deve-se usar o hífen.
Ex.: mal-caduco (=epilepsia), mal-francês (= sífilis), mas,  
 #.
Emprega-se o hífen4 nos nomes geográficos compostos pela forma ,
 ou por forma verbal ou, ainda, naqueles ligados por artigo.
Ex.: Grã-Bretanha, Passa-Quatro, Quebra-Costas, Baía de Todos-os-
Santos, Trás-os-Montes, etc.
Exceção: Guiné-Bissau e Timor-Leste
Observações:
1. Serão hifenizados os adjetivos gentílicos derivados de nomes
geográficos compostos que contenham ou não elemento de ligação.
Ex.: belo-horizontino, mato-grossense, cruzeirense-do-sul, mato-
grossense-do-sul, etc.
2. Escreve-se com hífen   , quando se referir à Índia e à China,
ou aos indianos e chineses, diferentemente de    (sem hífen),
que se refere à Indochina. Da mesma forma ? „ , com hífen,
refere-se à região central da África, e ? „ , sem hífen, refere-
se à República Centroafricana.
Emprega-se o hífen5 nos compostos que designam espécies botânicas,
zoológicas e área afins, que estejam ou não ligadas por preposição ou
qualquer outro elemento.
Ex.: andorinha-do-mar, bálsamo-do-canadá, bem-me-quer (mas
 
), coco-da-baía, couve-flor, joão-de-barro, etc.
B ± Nas locuções
Não se emprega o hífen nas locuções, sejam elas substantivas, adjetivas,
pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, salvo algumas
exceções já consagradas pelo uso (como é o caso de 
   ,
   ,     ,  
 „? ,     
 , &

 
.

São usadas sem hífen, porém, as seguintes locuções:


-  
 „   „  
    $? (loc.
substantivas)
-    %„ ,    „   ?,     (loc. adjetivas)
- 
,   ! , !  , 
 
 
 $ (loc. pronominal)
-&  ?,  ,    ,  ,    (loc. adverbiais)
-   ,  ,  ,    ,    (loc. prepositivas)
-  „ ,   
,  ?? 
,    
? (loc. conjuncionais)
Não se emprega o hífen nas locuções latinas usadas como tais, não
substantivadas ou aportuguesadas:   , ? ,  ? , 

, mas:   , o    
,  ? , etc.
C ± Nas sequências de palavras

Emprega-se o hífen para ligar duas ou mais palavras que


ocasionalmente se combinam, formando, não propriamente
vocábulos, mas encadeamentos vocabulares, do tipo: a divisa
!  '
  (?, a ponte ) *?!, o percurso
!  +   , ? , a ligação   - % 
 e nas
cominações históricas ou até mesmo ocasionais de topônimos, tais
como, 
? .
,   ! ,   / , 0!
 ) 
1 , etc.
D ± Nas formações com prefixos
Emprega-se o hífen1 quando o primeiro elemento termina por vogal igual
à que inicia o segundo elemento: ?   , 
 ,  ?
 ?,  ,  ?   ,  ? , 
 

, etc.
Observações
1. Incluem-se neste princípio geral todos os prefixos terminados por
vogal:     ,  „ , ? , ? , 2? , 
 , 
 , 
? ,  ,
? ,  ,  ? ,  ? , 
 , „ , „ , ? ,  ,  ,
 , 
? ,   , !? , 
 , 3 , 
 , ? , ! ,
etc.
Então se o primeiro elemento terminar por vogal diferente
daquela que inicia o segundo elemento, escreve-se junto, sem hífen:
? ,   ,  3?, ?  ? „ ,
„?
?
,  „ ,   ?, ?  ?% ,

?  , etc.
2. Nas formações com os prefixos  ,  ,  e   estes unem-se ao
segundo elemento, mesmo quando iniciado por ou , como em
  ?  
? ,  % ,   ,  ,  
,
 ?,  ? (ou   ? ),  , % ,  % ,
, etc.
Emprega-se o hífen2 quando o primeiro elemento termina por consoante
igual à que inicia o segundo elemento:  ? ,  
? , ?
 , 
  ? , 
 ?,  ? , 
 

, etc.

Emprega-se o hífen3 quando o primeiro elemento termina acentuado


graficamente, como no caso de ! ,  , ! : ! 
% , !
? ,   ,  
? , ! „ , ! 
 
, etc.

Emprega-se o hífen4 quando o primeiro elemento termina por  ou  e o


segundo elemento começa por   , , , , ou , como no caso de

  ,  2 ,   , 
 % , 
  ,  
 , etc.

Emprega-se o hífen5 quando o primeiro elemento é um dos prefixos 


(anterioridade ou cessação),  ? (abaixo de),  ? ,  , ou #
como no caso de   ?,  ? ?,  ?  ?, 
?, # , etc.
Emprega-se o hífen6 quando o primeiro elemento terminar por   ,  ou
e o segundo elemento se inicia por , como no caso de ? !,

?  , „ ? , ? „ , 
  , 


 , etc.
Não se emprega, porém, o hífen com os prefixos  e  quando
o segundo elemento perde o  inicial, como no caso de 
 ,

„,   , 
 , etc.
Embora não tratado no Acordo, pode-se incluir neste caso o
prefixo  (por exemplo em ?! , ? ,  ). Na sua
forma reduzida,  , quando seguido de , a tradição manda hifenar e
conservar o  (por exemplo em  ?! ,  ? ).
Emprega-se o hífen7 quando o primeiro elemento terminar por ( ,
,  , 
) ou , ( ) e o segundo elemento começa por  como no
caso de  
? (preferível a  
? ),   (ao lado do rim),
  (anular uma lei apresentando outra),    depressão no leito
de estrada), 
? , etc.
Quando o primeiro elemento termina por vogal e o segundo
elemento começa por  ou , não se usa hífen, e estas consoantes
devem duplicar-se, como no caso de ? , ?   ,
?  , 
? ? ,  ?, ?
,   ,
 ?,    ,  , 
 .
E ± Nas formações com sufixos

Emprega-se o hífen apenas nas palavras terminadas por sufixos


de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como
%
(=grande), 
%
(=grande), , quando o primeiro
elemento termina por   ?
 „?


a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos, como
no caso de   
%
(tipo de peixe), $  (tipo de
palmeira),  %
(árvore),  %
, + - (cidade
do RN), etc.

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