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ÉTICA PROFISSIONAL
3ºANO
TEMA:
INSTINTO ÉTICO
Nome do Estudante:
Anibal Correia Teles de Lemos
Docente:
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1. INTRODUÇÃO
O ser humano, assim como outros animais de modo geral, nascem com istinto ético e
algumas necessidades básicas, as quais constantemente busca satisfazer entre estes
temos a alimentação ( fome e sede ), necessidade de repouso (sono), que
espontaneamente são feitas sem antes tomar valor de juizo que depois de avaliar a
quanto a seu impacto pode se verificar que este é positivo ou negativo.
Portanto, neste pequeno trabalho vou fazer menção sobre o instinto ético que é referida
a toda acção que espontaneamente feita mas culmina em efeito eticamente aceite ( o
bom ). Neste contexto, numa primeira fase será expresso o conceito de instinto no seu
todo e mesmo se fará a ética e por ultimo a conclusão do objecto do trabalho ( instinto
ético ).
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2. Instinto
Entende-se por instinto o impulso interior que faz com que os animais
inconscientemente executam actos supostamente adequados às suas necessidades de
sobrevivência própria, de sua prole ou de sua espécie. Trata-se de um padrão inato de
comportamento ( não aprendido, antes herdado), comum aos membros de uma espécia
animal.
Este tipo de reacção herdada, que parece cumprir uma finalidade, pouco varia de um
indivíduo para outro (dentro de uma espécie) ou no tempo. Tal inpulso interior é
independente da razão, bem como de considerações de ordem moral.
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3.1. Alimentar:
Nessa parte encontra se os diversos elementos que lhe são composto:
3.2. Sono
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. Comportamento excessivamente cauteloso- medo de expor-se a situações normais de
risco; medo de perder ( coisas materiais ou não ) de referir-se, de morrer, levando a
inibição comportamental.
4. Ética
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4.3. Ser uma pessoa ética:
A ética como morada humana não é algo pronto e construido de uma só vez, ela é
edificada a cada dia, na tentativa de tornar melhor e mais saudável o ambiente que a
pessoa construi para si. É uma moradia saudável, materialmente sustentável,
psicologicamente integrada e espiritualmente fecunda. A ética não se esgota como teoria
e nem como norma geral, mas é preciso que cada um incorpore tais princípios como
atitude prática diante da vida cotediana, visando formar o carácter humano. Ninguém
nasce ético somente para si mesmo, é preciso ser ético também os outros.
A sexualidade é uma das realidades que revela o que o ser humano tem de mais sublime
e ao mesmo tempo, de mais miserável. Para muitas pessoas , a sexualidade precisa ser
re-educada e re-integrada de maneira positiva. A pessoa humana não pode se comparar
aos animais que procuram satisfazer seus instintos imediatos, porém não estabelecem
relações afetivas. O desejo de satisfação imediata do prazer pode levar á destruição da
sua vida e da vida dos outros. Há um conflito entre “instinto” e a “ética”, a qual procura
ordenar a vida sexual em função de um bem maior. Assim como todas as tendências
humanas, também a sexualidade deve estar a serviço da totalidade da pessoa.
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Quando a pessoa se deixa levar pela onda do mundo é quando menos demonstra ter
liberdade e personalidade. Não é livre e nem feliz. Este, talvez, é o erro mais comum
entre os que rechaçam o instinto como predominante no homem: pensam que as
diferenças genéticas que temos entre nós determinaria as diferênças de comportamento.
Mas o que importa no estudo do instinto, em sua relação intima com a moral e a ética, é,
pelo contrário, a uniformidade de comportamento.
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Toda atitude ética está intimamente ligado aos valores morais que predominam em
nosso grupo social. São esses valores que inspiram nossas acções e servem de referência
para avaliar se elas são ou não eticamente aceitáveis. Na moral de certos países árabes,
o homem tem mais valor que a mulher e , portanto, esta deve estar sujeita a ele. Assim,
é eticamente aceitável que o pai decida com quem a filha deve se casar e impeça que ela
mostre o rosto na rua. Na moral dos nossos avós, uma moça não deveria mostrar as
pernasna rua nem o rapaz usar brincos ou cabelos compridos. Hoje, isso é aceitável, e
passapor moralista quem recrimina tais comportamentos.
Esses exemplos mostram que a moral não é a mesma em todos tempos, para todos
povos. Ela resulta do processo cultural de cada povo. Em outras palavras, do ponto de
vista da razão, não há valores morais absolutos, objetivamente inquestionáveis para toda
a humanidade. No Egipto faraós ou no Brasil anterior a 1888, não era considerado
imoral escravizar seres humanos. Ainda hoje, não é considerado imoral pela cultura
dominante explorar trabalho alheio. Em muitas sociedades, ao longo da história,
aceitou-se que há seres humanos superiores (reis, nobres, brancos sacerdotes) e
inferiores (súbitos, camponeses, negros, leigos).
Aos poucos, homens e mulheres tomam consciência de seus direitos. Quanto maior a
consciência dos direitos humanos, mais ética e moral se torna a vida social. No entanto,
se olhamos em volta percebemos que há muita falta de ética e de moral em nossa
sociedade
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5. CONCLUSÃO
A ética não é algo institivo, ela passa pela formação que a pessoa teve pela estrutura
familiar, pela educação e a partir dai a pessoa introgeta a esses valores que tornam-se
instinto ético. Portanto, ética é algo mais construido por um sentimento mais
humanizador, que não se espera que todos seres humanos tenham.
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6. BIBLIOGRAFIA
Revista Diálogo e Acção. Escola Biblica Dominical, ano LXXV, nº 303. O Sermão que
abalou o mundo. Rio de janeiro: ed juerp, 2007.
SÁ, Antonio Lopes de . Ética profissional. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
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