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Sedimentação e Estratigrafia
Formação de Bacias;
Tectônica e sedimentação;
Traps estruturais para acumulações petrolíferas
Localizar principais Armadilhas, condutos, em um campo petrolífero;
Feições estruturais de bacias brasileiras intracontinentais e marginais;
ORIGEM E EVOLUÇÃO DE BACIAS SEDIMENTARES
Bacias Onshore
Bacias Offshore
Fonte: http://www.glossary.oilfield.slb.com/DisplayImage.cfm?ID=15
GEOLOGIA ESTRUTURAL
IMPORTÂNCIA PRÁTICA NOS ESTUDOS
Formação de Bacias – Tipos - Gênese
TECTÔNICA DE PLACAS Placas menores
Uma placa tectônica é uma porção de litosfera 1.Placa da Anatólia
limitada por zonas de convergência e/ou zonas 2.Placa Arábica
de subducção. Atualmente, a Terra tem sete 3.Placa Caribeana
placas tectônicas principais e 16 sub-placas de
4.Placa da Carolina
menores dimensões.
1.Placa Africana 5.Placa de Cocos
6.Placa Helénica
2.Placa da Antártida
7.Placa Indiana
3.Placa Australiana 8.Placa Indo-australiana
4.Placa Euroasiática 9.Placa Iraniana
Crosta oceânica
Vs
Crosta Continental
DINÂMICA DA TERRA
MOVIMENTOS DE TECTÔNICA DE PLACAS CONVERGENTES
(Zonas de subducção)
A crosta oceânica (B), mais pesada, se afunda debaixo da crosta continental (A)
mais leve. Este processo provoca o dobramento da crosta continental (1), fusão da
placa gerando magmas (2) que produzem erupções vulcânicas (3). O movimento
relativo de ambas placas da origem a terremotos superficiais e profundos (4).
MOVIMENTOS DE TECTÔNICA DE PLACAS DIVERGENTES
(Zonas de Dorsais oceânicas)
ESTAGIO 5
In: Structural style nad the habitat of hydrocarbons in the North sea
Stewart et al., 1992
Principais processos que contribuem para a formação dos grupos mais
importantes de rochas sedimentares e o ciclo sedimentar.
ESTRUTURAS SEDIMENTARES VS SISTEMAS DEPOSICIONAIS
www.uc.pt/fossil/pags/sedime.dwt
ESTRUTURAS SEDIMENTARES
1. Fatores condicionantes do ambiente
de sedimentação
2. Meio de deposição
Amostras de mão
Formações
Membros
Este termo se aplica a estratos cuja a espessura pode variar desde centímetro a
poucos metros com características litológicas muito peculiares, facilmente
diferenciaveis (ex. níveis carbonosos, capa de óxido de ferro, intercalações
carbonáticas, etc)
Bacia do Espirito Santos
CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A EXISTÊNCIA DE UM
CAMPO DE PETRÓLEO
BACIA SEDIMENTAR
PETRÓLEO OU GÁS
Querogênio é a parte
insolúvel da matéria orgânica
modificada por ações
geológicas. De acordo com o
tempo geológico.
Rocha Geradora
Observações importantes para se considerar uma rocha geradora:
Teores médio de MO:
Folhelhos - Iguais ou superiores a 1% de carbono orgânico
Calcários – entre 0,2 e 0,4%
Qualidade da Matéria Orgânica
Amorfa ou Tipo I Subcoloidal, algas microscópicas e bactérias
“MO ADEQUADA PARA A GERAÇÃO DE HC”
Leptinítica ou Tipo II - esporos e polens, cutículas vegetais,algas,
dinoflagelados,acritarcas, etc
Lenhosa - Tipo III - Vitrinita e Inertinita
Temperatura adequada para a geração (maturação adequada)
Tipos de Querogênio
Querogênio tipo I – hidrogênio oxigênio
Pólen e espóros
Dinoflagelados
Matéria Orgânica Leptinítica ou Tipo II
Acritarcas Quitinozoários
Foraminíferos
Rocha Geradora
Matéria Orgânica Leptinítica ou Tipo II
Radiolárias
silicoflagelados
Diatomáceas
Rocha Geradora
Matéria Orgânica Lenhosa ou Tipo III
L H
A
Rocha Geradora
Maturação da matéria orgânica
A transformação de querogênio em petróleo, conforme já
assinalado, se deve, principalmente a fenômenos termoquímicos;
“Refere-se à paleotemperatura máxima a qual determinada
rocha foi submetida durante sua história geológica”
Rochas imaturas – as condições termoquímica foram
inadequadas à geração de quantidades significativas de petróleo
(metano de origem bioquímica);
Rochas maturas – as condições termoquímicas foram adequadas
à geração de quantidades sustâncias de petróleo;
Rochas senis – a paleotemperatura máxima foi excessiva, tendo
destruido petróleo liquido eventualmente gerado (somente produz
metano);
Rocha Geradora
Métodos para determinar o grau de maturação da matéria orgânica
1. Índice de Alteração Térmica (IAT) – Coloração da matéria
orgânica principalmente pólens e esporos, quanto mais escuros
maior a temp. máxima alcaçada;
Amarelo claro Laranja Marron claro Marron escuro Negro
IMATURA MATURA SENIL
2. Reflectância da vitrinita (Ro%) – O brilho dessas partículas é
proporcional à paleotemperatura máxima a qual fora
submetidas;
(Ro%) < 0,6 topo da zona matura ou limite superior zona imatura
(Ro%) >0,6% e < 1,35% Zona Matura
(Ro%) = 1,35 topo da zona senil
BACIA SEDIMENTAR
Definição R.Reservatório
Principais tipos de Reservatório
Principais Parâmetros
Diagênese vs Qualidade do Reservatório
DEFINIÇÃO DE ROCHA RESERVATÓRIO
PODEM SER:
• 59 % ARENÍTICOS
• 40 % CALCARENITOS E DOLOMITOS
• 1 % OUTROS (Rochas Fraturadas)
1) Areníticos Eólicos
(melhores)
Fluviais
Turbidíticos
Deltaicos
2) Rochas Carbonáticas
• Recifes bioconstituídos/detríticos
• oncolíticos
• fraturados
Melhores Reservatórios Crabonáticos
• Calcarenitos espáticos
oolíticos
• Ooesparito (Folk)
3) Outras
• Folhelhos calcíferos
• Ígneas, metamórficas sob condições especiais de fraturas
interconectadas
Ex.: Basalto vesicular fraturado do Campo de Badejo, xisto
fraturado do Campo de Carmópolis e tb CGL)
Principais Parâmetros
Porosidade e permeabilidade
A porosidade, representada pela letra grega () – Fí, é definida como a
percentagem (em volume) de vazios de uma rocha. Na maioria dos
reservatórios a porosidade varia de 10 a 20%.
É função de:
• Conteúdo fóssil
• Fraturas
• Dissolução,
• Teor de Dolomitização
• Recristalização
• Teor de Argila
• Planos de Acamamento
Porosidades Médias de R. Produtores
<1md Baixa
1 – 10 Regular
10 – 100 Boa
100 – 1000 Muito boa
> 1000 Excelente
vazão Q é determinada e a viscosidade (µ)
conhecida. Os manômetros fornecem a diferencial de
pressão (∆P). A área (A) e o comprimento (L).
OS PROCESSOS DIAGENÉTICOS MAIS IMPORTANTES SÃO:
cimentação dissolução
http://jasper.rc.unesp.br/revistageociencias/22_especial/3.PDF#search=%22diag%C3%AAnese%20reservat%C3%B3rio%22
Intensa infiltração mecânica de argila. Observar as finas palhetas de argila
dispostas tangencialmente à superfície dos grãos detríticos. Nicóis cruzados.
Altura da foto: 2,0 mm
CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A EXISTÊNCIA DE UM
CAMPO DE PETRÓLEO
BACIA SEDIMENTAR
1000
Fundo do mar
2000
Rochas sedimentares pós-sal
Prof. (m)
3000
SAL SAL
(selo)
(selo)
Janela de
4000 sal
6000
Rochas geradoras
Dinâmica do Sistema Petrolífero do Pré-Sal
Topo do sal
3000
Prof. (m)
SAL
(selo)
5000
Reservatório
7000
Rochas geradoras
Folhelho
Folhelho Siltoso
Evaporitos (halita)
Relação: Trapa x R.Selante
BACIA SEDIMENTAR
MISTAS ou COMBINADAS
Mais exemplos de Trapas Estruturais
Mais exemplos de Trapas Estruturais
CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A EXISTÊNCIA DE UM
CAMPO DE PETRÓLEO
BACIA SEDIMENTAR
FORMAÇÃO DE HC
PRGRESSIVA COMPRESSÃO
AUMENTO DE PRESSÃO
GRADIENTE DE PRESSÃO
(geradora e camadas adjacentes)
Migração Primária
• Ex: Formação La Luna, Bacia de Maracaibo, Venezuela
Migração: esquema
Curiosidades sobre Migração Secundária
• Migração Terciária
– Formada por rearrumação estrutural (surgimento de novas
falhas) e porosidades criada por diagênese.
CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A EXISTÊNCIA DE UM
CAMPO DE PETRÓLEO
BACIA SEDIMENTAR