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Orientação a Objetos – Resumo da UML

Tópicos:
Introdução e histórico
1) Diagrama de Casos de Uso
2) Diagrama de Classes
Objetivo: Fornecer uma
3) Diagrama de Seqüência int du ã ssobre
introdução b a UML – Unified
Unifi d
Modeling Language, através da
4) Diagrama Transição de Estados apresentação dos diagramas mais
5) Diagrama de Atividades importantes dessa linguagem de
modelagem.
g
6) Di
Diagrama d
de C
Componentes
t
7) Diagrama de Implementação

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UML
Introdução e histórico 2

Objetivo: Fornecer uma introdução sobre UML – Unified Modeling


Language, através da apresentação dos diagramas mais
importantes dessa linguagem de modelagem.

ƒ Ivar Jacobson, James Rumbaugh e Grandy Booch foram os autores


iniciais que unificaram três “métodos”: a OOSE, a OTM e o método Booch.

ƒ Em 1997 a Object Management Group (OMG), definiu a UML como


linguagem padrão para a modelagem OO.
[site oficial Æ http://www.uml.org/ ]

ƒ UML não é um método. Ela não possui um fluxo de trabalho para orientar o
engenheiro de software, ela possui somente a definição dos diagramas
recomendados. O método associado é denominado Rational Unified Process.

ƒ Principais diagramas utilizados pela UML são: Diagrama de Casos de Uso,


Diagrama de Classes, Diagrama de Seqüência, Diagrama Transição de
Estados, Diagrama de Atividades, Diagrama de Componentes e Diagrama de
Implementação.

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UML
Introdução e histórico

Versão mais recente (março/2003) = UML 1.4.1 + Action UML 1.5


Semantics
Versão que utilizaremos (Setembro/2001 – suportada pelo UML 1.4
14
OMONDO – www.eclipseuml.com)

Junho/1999 (UML User Guide) UML 1.3

Outras empresas se juntam ao Consórcio - 1997 UML 1.1

Primeira submissão à OMG – Jan/1997 UML 1.0


Consórcio ”Parceiros
Parceiros UML
UML”

Junho/1996 UML 0.9

OOPSLA - 1995 Unified Method 0.8

Outros métodos Método de Booch OMT (Rumbaugh) OOSE (Jacobson)


1994
UML User Guide
Modelagem - princípios 4

“ modelagem
“A d l é a parte centrall das
d atividades
i id d dod processo
de requisitos de um bom desenvolvimento de software.”
Î A principal finalidade da modelagem é comunicar o
entendimento
di que temos ddo sistema
i que estamos construindo.
i d
Î A principal finalidade do software é atender as necessidades
dos usuários e do negócio.

1) A escolha de quais modelos criar tem grande influência


sobre como um problema é atacado e como a solução é
apresentada.
apresentada
2) Qualquer modelo pode ser expresso por diferentes níveis de
precisão.
3) Os melhores modelos são os conectados a realidade.
4) Um único modelo não é suficiente. Um sistema complexo é
melhor abordado através de um p pequeno
q grupo
g p de modelos
independentes.
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UC - Use Cases
1) Diagrama de Casos de Uso 5

CASO
C O DE USO
U O Æ Modela
M d l uma funcionalidade
f i lid d do
d sistema,
i
ƒ É descrito sob a forma de interações entre o ator e o sistema.
ƒ É sempre iniciado por um ator primário e provê algo de valor
t n í l para
tangível p esse
ss ator.
t
ƒ Por ser descrito preferencialmente sob a forma textual, ele pode
ser utilizado com a idéia de contrato e para a comunicação entre os
“stakeholders”.
stakeholders .
ƒ Um caso de uso é formado por cenários de sucesso e de fracasso.
ATOR Æ Abstração do ambiente externo do sistema.
ƒ Pode representar um papel desempenhado,
desempenhado outro sistema,
sistema um órgão,
órgão
que usa o sistema.
UC 1

At
Ator
UC 2
Especificação
do Caso de Uso
UC 3

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UC - Use Cases
1) Diagrama de Casos de Uso 6

caso de uso relacionamento ator

Fazer
matrícula Apresentar
“estende” débitos

Aluno

Consultar Encerrar
horários matrículas

“inclui” Secretaria
Autentica
“inclui”
r
Fornecer usuário
Professor notas
Sistema de Adm. Cursos

comunicação – a direção indica quem iniciou

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UC - Use Cases
1) Diagrama de Casos de Uso

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Objetos - Classes
2) Diagrama de Classes
8

Mostra classes, interfaces, colaborações e relacionamentos.

O diagrama de classes:
1) envolve a modelagem do vocabulário do sistema.
2) faz a modelagem da visão estática do sistema.
3) instâncias de objetos são povoadas na classe desse objeto.
4) um objeto encapsula suas informações e seu comportamento.

Aluno atributos
nome: Nome
endereço: string
g
nome da
d classe
l telefone: numérico
adicionarAluno
obterTodosAlunos
operações

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Objetos - Classes
2) Diagrama de Classes
9
multiplicidade
agregação
0..1 é responsavel
tem por
tem
Escola Departamento
1..*
1..*
1..*

promove
é membro
b d de é atribuido
t ib id a

1..* 0..1
*
generalização
g frequenta
q ministra
Aluno Curso Instrutor
* * * 1..*

* * associação
AlunoMatric AlunoAvulso Avaliação

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Mensagens
3) Diagrama de Seqüência
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Diagrama de Seqüência e
Diagrama de Colaboração

Modelam as interações entre os objetos


através das mensagens trocadas entre eles.

• A finalidade
fi lid d é proceder
d a representação
t ã dod
funcionamento do sistema e, assim, encontrar alguma
omissão cometida nos modelos anteriores.

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Introdução
3) Diagrama de Seqüência
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Objeto 1: Objeto N:

Nome da classe Nome da classe

nome do ator
Classe do ator
3. operação
1. evento lista de parametros
2. operação

Texto
descritivo

4. operação
lista de parametros
5. evento

Possui seqüência
q temporal;
p apresenta
p a linha de vida do objeto
j e um
retângulo estreito que representa a duração da ação desempenhada.

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3) Diagrama de Seqüência
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condição
objeto A mensagem síncrona

[[se novo]]
<<create>> objeto
objeto B

mensagem

Mensagem
(auto delegação)
barra de ativação
valor de retorno

m
símbolo de destruição
ç
Tempo <<destroy>>
(top-down)
linha de vida

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3) Diagrama de Colaboração
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Faz ênfase à organização do caminho das


mensagens e representa a seqüência 3. operação
3
temporal através da numeração das (lista de parâmetros)
mensagens .

2.
1. evento
Objeto 1: operação
Objeto 2
Nome da classe

nome do ator 4. operação


Classe do ator (lista de parâmetros)

5. operação
(lista de parâmetros)
fluxo de objeto :Nome da classe
Objeto 3

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StateChart
4) Diagrama Transição de Estados
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O DTE é utilizado para modelar o aspecto dinâmico dos


casos de uso e para mapear o ciclo de vida de objetos.

1) representa, como uma máquina de estados, o ciclo de vida de um


objeto importante para o sistema ou o comportamento de um caso de uso.
2) é utilizado também para construir o software.
3) um estado é uma situação “estática” (do objeto ou do UC) que
somente será alterada se alguma condição for ativada (por um evento
externo ou por uma necessidade de resposta temporal).
4) um evento dispara
di uma transição
i ã de
d estados.
d
5) só inicie seu diagrama após identificar a maioria dos estados e das
transições
TRANSIÇÃO:
à é um relacionamento de mudança entre dois estados,
provocada por um evento pré-determinado.
ESTADO: é uma situação ou condição na vida de um objeto.

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DTE
4) Diagrama Transição de Estados
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Criou pilha Excluiu pilha


Criar pilha / Excluir pilha /
Criar nova pilha Deletar pilha
Mensagem "Pilha criada" Mensagem "Pilha excluida"
Pilha Retirou elemento
vazia Retirar /
f:- Mensagem "Pilha vazia"

Colocou elemento Retirou elemento


Incluir / Retirar /
Colocar elemento Retirar elemento
Mensagem "Operação OK" Mensagem "Operação OK"

Retirou elemento Pilha Colocou elemento


Retirar / carregada Incluir /
Retirar elemento f:- Colocar elemento
Mensagem "Operação OK" Mensagem "Operação OK"

Colocou elemento Retirou elemento


Incluir / Retirar /
Colocar elemento Retirar elemento
Mensagem "Operação OK" Mensagem "Operação OK"

Pilha Colocou elemento


cheia Incluir /
f:-
f: Colocar elemento
Mensagem "Pilha cheia"

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activities
5) Diagrama de Atividades
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O Diagrama de Atividades também é utilizado para


modelar aspectos dinâmicos do sistema.

O diagrama de atividades:
1) é essencialmente um fluxograma que modela o fluxo de controle
seqüencial de atividades,
atividades de atividade para atividade
atividade.
2) é utilizado para especificar e comunicar o encadeamento das
atividades dos usuários quando esses interagem com o sistema.
3) representa
s t ramificações
ifi õ s através
t és d de bif
bifurcações
õ s e junções
j õ s através
t és
de barras de sincronização.
4) é um tipo de diagrama de transição de estados onde a transição é
única e somente ocorre na condição de fim do estado (atividade).
(atividade)
5) deve ser elaborado 1 diagrama para cada caso de uso.

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activities 5) Diagrama de Atividades
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Laboratório Paciente Médico


raias

início
Atender paciente Consulta
classe
l envolvida
l id
Marcar consulta

Consulta bifurcação Prescrever receita

Caso [exames não]


de Uso: [exames sim] Paciente
Paciente
ATENDER Pedir exames
PACIENTE
atividade

Finalizar consulta
Fazer exames
Atualizar exames
barra de sincronização
término

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6) Diagrama de Componentes
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- Retrata os componentes de software e suas


dependências.
Componente fonte: é tipicamente o arquivo de código fonte de
implementação de uma ou mais classes.
Componente
p binário: é o código g objeto
j que é resultado da
q
compilação de um componente fonte. Ele pode ser um arquivo
com o código objeto, uma biblioteca estática ou uma biblioteca
dinâmica.
Componente executável: é um arquivo de programa executável que
é resultado da “link-edição” de componentes binários ( estático,
na hora de link, ou dinâmico, na hora de executar). um elevador
até
té o andar
d chamado.
h d

- Documenta o empacotamento físico das classes.


- Identifica a alocação dos processos em processadores.
processadores

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6) Diagrama de Componentes
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Manuseador
de Janelas
(ManJanel.cpp)
Manuseador
de Janelas
(ManJanel.obj)
BibliotecaGrafica
(BGrafica.dll)

Manuseador
Comum
(ManComum.cpp)

Manuseador
Comum
(ManComum.obj)

ProgramaCliente
(PCliente.exe)

Classe Principal
(Principa.cpp)
Classe Principal
(Principa.obj)

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7) Diagrama de Implementação
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- Mostra a configuração de nós de processamento em tempo de


execução e os componentes de software que existem nesses nós.

: caixa <<10-T Ethernet>>

fechamento.exe
pagamento.exe
principal : server <<10-T Ethernet>>
: atendimento
vel. 300mHz
vel.=
<<10-T Ethernet>> mem.=128 megas Reserva.exe
aluguel.exe
: administração BD-patins.exe
SistPatins.exe
fechamento.exe
fechamento exe
aluguel.exe

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BIBLIOGRAFIA
21

Booch, Grandy; Jacobson, Ivar; Rumbaugh, James; The Unified Modeling Language
User Guide; The Addison-Wesley Object Technology Series, (1999).

Pressman, R.
P R S.;
S Engenharia
E h i d de Software,
S ft M G
McGraw-Hill,
Hill HHardcover,
d 6th edition,
diti
(2006), ISBN 0-07-28318-2.

Sommerville, I.; Engenharia de Software, 8a edição; Pearson Addison-Wesley


(2007) ISBN 978
978-85-88639-28-7
85 88639 28 7.

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