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DULO0
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D
EFESAC
IVIL
2. Legislação de Referência
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Exemplo de prejuízo econômico: fábrica com produção comprometida por falta de energia elétrica,
de água ou até mesmo de funcionários que tiveram suas casas atingidas pelo desastre.
3.1.1 Intensidade
3.1.2. Evolução
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Os desastres evoluem e se extinguem de acordo com a passagem
do evento adverso pelo ecossistema atingido, ou seja:
3.1.3. Causa
3.2. Períodos
Esquema Prático
RESTABELECIMENTO
4. Doutrina Técnica
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Essa fórmula orienta a aplicação das seguintes atividades pela Defesa
Civil, seja qual for seu nível de atuação:
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reorganizam a rotina e reconstroem o que foi perdido, buscando o
retorno da normalidade o mais rápido e da maneira menos traumática
possível.
MÓD
ULO2
SISTEMAD
ADEF
E SAC
IVIL
5. Sistema Nacional
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5.1 . Estrutura do SINDEC.
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atividades de defesa civil nos municípios abrangidos por seu
atendimento.
6. Sistema Municipal
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Coordenador-Geral – Secretário Municipal da Defesa Social – SMDS.
Coordena todas as atividades de defesa civil no município e mantém
contato com a RMC.
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Comissões Especiais – São os órgãos da PMC descentralizados nas
Administrações Regionais, em número de sete comissões para cada
Administração Regional (Subsecretaria), conforme segue:
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O Grupo de Atividades Fundamentais é responsável por sugestões de
regulamentação das atividades de defesa civil, especificamente da proposta do
Plano Diretor de Defesa Civil – PDDC.
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MÓD
ULO3
PROGRAM A
C
O N
HECERPAR
AP REVENIR
7. Introdução
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emergencial, certamente ocorrerão sérios danos para todos. A melhor resposta
é aquela que é dada por quem estiver mais perto e souber bem o que tem de
fazer. Logo, se todos os ocupantes dos ambientes de ensino estiverem
preparados tecnicamente e o imprevisto acontecer, todos estarão mais
seguros.
O desastre não tem agenda, ele acontece nos horários menos prováveis
e atinge populações em qualquer lugar, ignorando sexo, idade,
intelectualidade... A diferença entre a vítima e o sobrevivente está na
capacidade de resistência aos impactos das adversidades.
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7.2. Experiências Nacionais
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Em 2006, um grupo composto por integrantes da SMDS e da SME foi
incumbido de trabalhar as bases conceituais do projeto e também criar uma
metodologia de inserção do tema no currículo escolar. Nascia aí o Programa
Defesa Civil na Educação - Conhecer para Prevenir, coordenado pela
Coordenadoria Municipal de Defesa Civil.
8. Implantação
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2005, mais dois equipamentos de cada Núcleo Regional da Educação, sob os
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Será disponibilizado o conteúdo digital (CD) com os seguintes arquivos:
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Deverá ser aproveitada agenda da própria unidade para definição da
data dessa realização. Preferivelmente, que seja antes de iniciarem os
treinamentos envolvendo os estudantes. Pais, responsáveis e comunidade
escolar serão esclarecidos sobre a implantação e as atividades que ocorrerão
no transcorrer do CPP.
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Uma vez definidas as rotas de fuga, deverá ser emitido novo Leiaute
Básico.
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Imobilização e Transporte de Vítimas - aplicação de colar cervical,
bandagens, amarração em maca, passagem de vitima em maca entre
níveis.
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III. Reunião com os Pais, Responsáveis e a Comunidade Escolar – 15 dias.
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Compete à COMDEC, através da Coordenadoria Técnica de Defesa Civil:
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MÓD
ULO4
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INS
TALAÇÃ
ODOP
PEL
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3. Revisão de planos individuais de resposta em prol do
estabelecimento de um plano único de resposta coordenada em
emergências.
O PPEL provou ser uma excelente ferramenta, que pode ser aplicada
em qualquer tipo de imóvel ou situação, de acordo com a necessidade. Em
imóveis, pode ser alicerçado com a implantação de Brigadas de Emergência,
em outras situações, envolvendo a comunidade.
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Atualmente, o Edifício Delta Corporate Building e o Edifício Laucas,
prédios que abrigam instalações de órgãos públicos municipais, com população
fixa no total de mais de 2.500 pessoas (estimativa), contam com a implantação
do PPEL.
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São aqueles que podem gerar desastres, desde sua manifestação
inicial, dentro dos limites da unidade local, tais como as tempestades e
vendavais (podem causar destelhamento, queda de árvore, granizo,
alagamento, inundação, etc). Outros são considerados, como incêndio ataque
de animais peçonhentos, ataque de insetos, vazamento de gás, doença
contagiosa, etc.
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Esses itens possuem especial importância para o PPEL, pois separam
os ambientes e os limites espaciais. Devem estar sempre em boas condições e
com capacidade para suportar um provável fluxo maior de passagem em
momentos emergenciais, sem causar flutuações e estrangulamentos no
deslocamento das filas de abandono. No caso das janelas, elas poderão ser
também utilizadas como meio de saída alternativa, caso as portas estejam
impedidas.
9.3.2.2.1. Extintores
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obstruída, seja com móveis, plantas, pessoas, animais, brinquedos,
etc.
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9.3.3. Detalhamento e Sinalização
• VERMELHO/AZUL/ROXO/CINZA/OUTRAS – Blocos.
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9.3.3.1. Rotas de Fuga
Na Rota de Fuga, deve ser escolhido um dos lados para prosseguir com
a fila nas passagens, corredores e escadarias – preferencialmente do lado
direito. Dessa forma, será permitida a entrada para as equipes que farão o
combate e também o socorro, se necessário. A mudança de lado somente
deverá ocorrer se, no trajeto, houver um imprevisto, tal como o risco de queda
de uma janela, parede, etc.
Esta deverá ser utilizada como padrão nos simulados e nos cartazes
fixados nas salas e no mural. É a única que receberá sinalização, e todos
devem conhecê-la muito bem. Pode ser usada nos momentos de saída da sala
para atividades externas, criando o costume da população no deslocamento.
A sinalização da rota principal deverá ser feita nas paredes (em média
altura) e no solo, usando adesivos, placas ou tinta especial. Deverá ser
utilizado material resistente, preferencialmente de cor fluorescente (para os
casos de falta de energia, ausência de luz ou escurecimento por fumaça). O
símbolo que representa a rota de fuga é a seta na cor verde.
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9.3.3.1.2. Rota de Fuga Alternativa
9.3.3.2 Ambientes
9.3.3.2.1 Legendas
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confeccionadas em material que ofereça relevo, podendo ser em lixa (usadas
na construção civil) ou EVA.
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É interessante a instalação de luzes de emergência nas rotas que
conduzem até as saídas de emergência na saída de emergência deixar luz tipo
painel.
Sempre que possível este local deverá ser ao lado da unidade e com o
menor tráfego possível. Na emergência, poderá ser fechado o acesso para
veículos nas esquinas próximas. Em razão disto, a unidade deverá possuir pelo
menos seis cones (laranja e branco) e rolos de fita de isolamento para realizar
o isolamento e interdição provisória da via, o que será realizado sempre pelo
Guarda Municipal da Unidade ou sob sua orientação.
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9.3.4. Layout Básico
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específico para o acionamento do Sinal de Alerta. Esta deverá fazer com que o
sinal seja ouvido em todos os ambientes e limites da unidade.
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• A existência de Plano de Preparação para Emergências Locais
(PPEL).
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Nas Saídas de Emergência, deverá haver, se a porta usar fechadura,
uma caixa porta-chaves, com visor de acrílico para ser quebrado em
emergências, dando acesso à respectiva chave.
9.3.9.1. Direção
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A direção o Comando Geral na unidade. Por ela passam todas as
ordens a respeito do PPEL na unidade. Servirá de ligação entre a Defesa Civil
e os familiares dos estudantes, bem como com a comunidade vizinha e de
influência.
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• Buscar controlar o agente agressor, até que a população esteja
fora de risco.
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percebido (previamente tratado), profissional que assumiu o caso,
hospital de encaminhamento, etc.
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que houvesse fixado no interior dos ambientes, ao lado da porta, um cartaz que
informe os principais procedimentos.
A fila deverá ser formada dentro dos ambientes da maneira mais simples
possível, no caso de sala de aula, conforme disposição das carteiras, iniciando
por aquela mais próxima da porta. Essa primeira carteira deverá ser ocupada
pelo Monitor de Fila, que fará o papel de condutor da fila em direção ao PE/LC.
A última carteira deverá ser ocupada pelo Cerra-fila, ou seja, aquele que
confirma que todos já saíram e ajuda o professor a fechar as janelas e as
portas do ambiente antes de sua saída.
Os casos especiais são aqueles que exigem maior cuidado por parte da
equipe de abandono, ou seja, aqueles em que um ou mais ocupantes possuem
necessidades especiais que lhe impeçam a locomoção na velocidade
necessária, ou que, por sua condição intrínseca de dependência, não a
possam desenvolvê-la.
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das educadoras, foram instaladas rodinhas nos pés dos berços, para transporte
de várias crianças ao mesmo tempo.
9.3.9.4.3. Visitantes
Sempre que alguém visitar pela primeira vez a unidade, deverá ser
convidado a ler o contido no Memorial Geral (Mural) quanto ao CPP e aos
procedimentos do PPEL, para que se sinta sob segurança numa hipótese
emergencial, sabendo que há planejamento local para tal fato.
9.3.11. Treinamentos
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• Por Área: realizados com todas as salas de um bloco ou
pavimento - todos formam as respectivas filas e iniciam o Abandono,
obedecendo a uma escala de prioridade*.
9.3.12. Simulados
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um plano conjunto com Guarda Municipal e órgãos de apoio, especialmente a
Defesa Civil.
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