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1.

VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL

Art. 325 - Revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva
permanecer em segredo, ou facilitar-lhe a revelação:

Pena - detenção, de seis meses a dois anos, ou multa, se o fato não constitui
crime mais grave.

§ 1o Nas mesmas penas deste artigo incorre quem: (Incluído pela Lei nº 9.983, de
2000)

I – permite ou facilita, mediante atribuição, fornecimento e empréstimo de senha


ou qualquer outra forma, o acesso de pessoas não autorizadas a sistemas de
informações ou banco de dados da Administração Pública; (Incluído pela Lei nº
9.983, de 2000)

II – se utiliza, indevidamente, do acesso restrito. (Incluído pela Lei nº 9.983, de


2000)

§ 2o Se da ação ou omissão resulta dano à Administração Pública ou a outrem:


(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

Pena – reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983,
de 2000)

Tem sua tipificação no artigo 325 do Código Penal e objetiva a proteção de assuntos ou fatos que
devam permanecer em segredo, uma vez que a sua revelação importa em riscos ou prejuízos para a
Administração Publica ou mesmo para outras pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas.

Podemos citar como exemplo a quebra do sigilo econômico-fiscal de uma pessoa, cujo ato poderá lhe
causar prejuízos irreparáveis, como também atingir a confiabilidade que o cidadão deposita na Administração.

Imagine-se que a Polícia Federal vem há tempos desenvolvendo processo investigatório para
desbaratar uma quadrilha que lesa o Fisco mediante a prática de contrabando. A revelação de tal segredo põe
em risco o sucesso da operação, causando prejuízos à Administração Pública que investiu recursos naquele
processo, além de submetê-la ao descrédito perante a sociedade, a qual será também atingida por se ver
obrigada a conviver com uma prática ilícita e nociva à ordem econômica, por ferir o princípio da livre
concorrência, como é o caso do comércio de produtos contrabandeados.

Eis porque o tipo penal busca punir não apenas àquele que REVELA, mas também a quem facilita
que um determinado fato sigiloso seja revelado.

Não obstante, o alcance do tipo, no que concerne ao sujeito ativo do delito, restringe-se ao funcionário
público, conceituado, para efeitos penais no artigo 327 mesmo código, conforme segue:

Art. 327 - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora
transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

§ 1º - Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em


entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço
contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração
Pública. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

§ 2º - A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos crimes


previstos neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de
direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de
economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo poder público.
(Incluído pela Lei nº 6.799, de 1980)
Trata-se, assim, de um crime próprio, pois que o seu cometimento exige uma
qualificação especial do agente: ser funcionário público.

Passemos, agora, a expor alguns aspectos doutrinários deste tipo penal.

1.1 - Núcleo do Tipo:


A violação de sigilo funcional comporta dois núcleos: REVELAR e FACILITAR A
REVELAÇÃO.

Por REVELAR deve-se entender uma ação comissiva do próprio agente, no sentido
de divulgar, de ele mesmo tornar conhecido por terceira pessoa o fato sobre o qual
deveria manter sigilo.

Essa revelação dá-se de forma espontânea e gratuita pelo próprio agente. Caso
contrário, o crime poder-se-á dá mediante concurso com outro delito, a exemplo da
concussão ou da corrupção passiva, caso exija (concussão), solicite ou receba
(corrupção passiva), para si ou para outrem, vantagem indevida, em troca da
revelação do segredo.

Os dois verbos fazem surgir duas formas de revelação: Revelação Direta e Revelação
Indireta.

A revelação direta se dá no caso em que o próprio agente revela o segredo. Neste


caso, tem-se a hipótese de crime comissivo.

Já a revelação indireta ocorre quando o agente facilita o conhecimento do fato por


terceiro, a exemplo do servidor público da Receita Federal do Brasil que facilita que
um terceiro (não interessado) tenha acesso a um processo administrativo fiscal de
determinado contribuinte. Tomando-se em conta esta conduta, o delito poderá ser
classificado como omissivo próprio, pois que a facilitação poderá ser praticada tanto
de forma comissiva quanto omissiva, a exemplo do funcionário que tem sob sua
guarda um determinado fato sigiloso e que não adota as providências necessárias
para que o mesmo assim permaneça.

A análise mais apurada do tipo penal nos leva ainda às seguintes ilações:

a) O conhecimento do fato pelo agente se deve ao cargo por ele ocupado, a exemplo
do policial federal, civil ou militar que sabe a hora e o lugar em que será
deflagrada uma operação especial para prender algum criminoso. Caso esse
conhecimento não tenha qualquer vinculação com o cargo ou função do agente e
este venha a revelar ou facilitar a revelação do fato, poderá incidir em outro tipo
penal, mas não naquele contido no artigo 325, uma vez que a sua ciência não se
deu em razão de seu cargo;
b) Para que haja a subsunção do fato à violação de sigilo funcional exige-se-lhe que
seja um fato sobre o qual o sigilo deva ser mantido;
c) Para a configuração do delito basta que o fato seja revelado ou que a sua
revelação seja facilitada a uma única pessoa, ainda que esta não tenha qualquer
interesse imediato com relação mesmo. Também ficará configurado o delito se o
conhecimento do fato for dado, seja direta ou indiretamente, a outro funcionário
público não autorizado a dele conhecer;
1.2 - Classificação Doutrinária

Elemento Classificação
Sujeito Ativo Crime Próprio, uma vez exigir uma qualificação especial do
agente: Ser funcionário público.
Sujeito Passivo Rogério Greco considera crime comum, uma vez que que tanto a
Administração Pública como qualquer pessoa (física ou jurídica)
pode sofrer os prejuízos da ação do agente.

Guilherme de Sousa Nucci o considera próprio, pois é o Estado


que sofre suas consequências de forma imediata. As demais
pessoas as sofrem apenas secundariamente.

Subsidiariedade A expressão “se o fato não constitui crime mais grave” na


cominação da pena (detenção de 6 meses a 2 anos, ou multa) dá ao
delito o caráter de crime subsidiário.
Comissivo quanto à conduta for REVELAR.
Omissivo Impróprio quanto se tratar de FACILITAÇÃO da
revelação do fato, uma vez que facilitar pode-se se dar tanto de
forma comissiva quanto por omissão (Greco).
Guilherme de Sousa Nucci utiliza a denominação “comissivo por
Conduta omissão” e aduz à situação em que o agente teria a função de
garantidor, nos termos do §2°, do art. 13, do Código Penal:
§ 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para
evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:
a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância;
b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado;
c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado.
Modo como é Delito de forma livre.
praticado
Momento Instantâneo, pois se consuma no exato instante em que o fato
Consumativo sigiloso é revelado ou que haja a facilitação de sua revelação.
Quantidade de Monossubjetivo. Pode ser praticado por um único agente.
Agentes
Rogério Greco o considera plurissubsistente.
Para Guilherme de Sousa Nucci, é plurissubsistente como regra.
Iter criminis
No entanto, poderá ser unissubsistente.
Assim, quando plurissubsistente a tentativa será admitida.
Vestígios Transeunte

1.3 - Sujeitos do Delito

3.1-Sujeito ativo: A violação de sigilo funcional trata-se de um tipo penal inserto


Título XI do Código Penal (Dos crimes Contra a Administração Pública) e no
Capítulo I (Dos Crimes Praticados por funcionário Público Contra a
Administração em Geral) desse Título.

Isto lhe dá o caráter de crime próprio uma vez somente poder ser praticado por
que possua uma qualidade especial. No caso em tela, ser funcionário público.
Portanto, somente o funcionário público, ainda que aposentado ou em
disponibilidade, na visão de Guilherme de Sousa Nucci, poderá figurar como
sujeito ativo do crime de violação de sigilo.

3.2-Sujeito Passivo: Rogério Greco põe no mesmo pé de igualdade tanto a


Administração Pública quanto a pessoa física ou jurídica prejudicada pela conduta
ilícita do agente. Guilherme de Sousa Nucci estabelece uma valoração nessa
posição de sujeito passivo. Primariamente, põe o Estado, uma vez que se a
administração busca proteger um determinado assunto ou fato é porque a violação
A violação de sigilo funcional trata-se de um tipo penal inserto Título XI do
Código Penal desse sigilo será prejudicial ao interesse público ou à própria
Administração. Assim, na doutrina daquele autor, a pessoa (física ou jurídica)
figurará como sujeito passivo apenas secundariamente.

1.4 - Objeto Material: É o assunto ou fato que deva permanecer sob sigilo.

1.5 - Bem Jurídico Protegido: A Administração Pública

1.6 - Elemento Subjetivo: Dolo. Este delito somente existe na forma dolosa. Não há
previsão legal para sua modalidade culposa.

2 - MODALIDADE ASSEMELHADA À VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL

§ 1o Nas mesmas penas deste artigo incorre quem: (Incluído pela Lei nº 9.983, de
2000)

I – permite ou facilita, mediante atribuição, fornecimento e empréstimo de senha


ou qualquer outra forma, o acesso de pessoas não autorizadas a sistemas de
informações ou banco de dados da Administração Pública; (Incluído pela Lei nº
9.983, de 2000)

II – se utiliza, indevidamente, do acesso restrito.

O legislador tratou de assemelhar ao tipo contido no caput do artigo 325 do Código


Penal a permissão ou a facilitação de acesso a sistemas de informações ou aos bancos de
dados da Administração Pública, descrevendo a forma como tal delito se materializa:
mediante atribuição, fornecimento e empréstimo de senha ou qualquer outra forma. Tratou
de igualar também a utilização indevida do acesso restrito. Sobre isso faremos os seguintes e
breves comentários.

Sistema de informações: É o conjunto de elementos de informação, que pode


abranger pessoas, máquinas, métodos, sistematicamente organizados, com o objetivo de
coletar, processar, transmitir, fornecer ou disseminar dados que representam informações
sobre algo. Pode ser informatizado ou não.

Banco de Dados: É um conjunto de registros, de informações de mesma natureza,


guardados segundo uma ordem estrutural de forma a possibilitar a produção de informação
normalmente utilizada para um mesmo fim. Exemplo: Os dados cadastrais relativos às
pessoas jurídicas ficam guardados em um cadastro denominado Cadastro Nacional das
Pessoas Jurídicas-CNPJ.
Atribuição de Senha: Normalmente as senhas são atribuídas a funcionários
ocupantes de cargos cujos exercícios requerem acesso a alguns sistemas de informações ou a
determinados bancos de dados. Essa atribuição é comumente regulamentada por atos
normativos infralegais, quase sempre por Portarias.

Assim, comete o ilícito penal tipificado no Inciso I, do §1°, do artigo 325 o


funcionário público que atribui uma senha de acesso a sistema de informação ou a banco de
dados a uma terceira pessoa não autorizada, ainda que esta seja também funcionário público.

Fornecimento de Senha: Diz respeito a um funcionário público devidamente


autorizado a acessar um determinado sistema ou banco de dados fornecer sua senha para que
terceira pessoa também os acessem. Não importa se essa terceira pessoa seja ou não
funcionário públoico. Basta que a mesma não disponha de senha própria de acesso. O crime
ainda se configura mesmo que o funcionário público que recebeu a senha tivesse perfil
funcional para realizar o acesso. Neste caso, deveria ele requisitar sua própria senha e não
utilizar a de um colega.

Empréstimo de Senha: O verbo “emprestar” ou “fornecer” em se tratando de senhas


eletrônicas possuem igual significado. Emprestar-se algo pressupõe-se sua devolução após a
sua utilização. Não se pode conceber a devolução de uma senha por ser esta formada por um
conjunto de caracteres. É um conceito puramente mental. Assim, ao se referir ao
“empréstimo” devemos entendê-lo como outra forma de violação de sigilo, tal como o
fornecimento da chave de uma arquivo o qual contenha informações sigilosas.

Acesso restrito: É o acesso limitado a determinadas pessoas ou circunstâncias nos


sistema de informações ou bancos de dados da Administração Pública. Exemplo: Por conta
de fato fartamente noticiado na mídia, o Poder Executivo Federal editou em 2010 a Medida
Provisória (já sem eficácia) n° 507, a qual estabelecia penalidades administrativas para o
servidor público que se utilizasse indevidamente do acesso restrito às informações
protegidas por sigilo fiscal. Ou seja, o funcionário público habilitado não estava de todo
impedido de acessar informações protegidas pelo sigilo fiscal, mas somente poderia acessá-
las se as circunstâncias assim exigissem, tal como a análise de um ilícito tributário para cujo
desfecho fossem necessárias informações contidas na Declaração do Imposto de Renda do
contribuinte.

No que tange à classificação doutrinária, ao objeto material e jurídico, aos sujeitos do


delito e ao seu elemento objetivo, devemos nos reportar ao delito tipificado no caput do
artigo 325, por possuírem iguais contéudos.
3 - VIOLAÇÃO DO SIGILO DE PROPOSTA DE CONCORRÊNCIA

Violação do sigilo de proposta de concorrência

Art. 326 - Devassar o sigilo de proposta de


concorrência pública, ou proporcionar a terceiro o
ensejo de devassá-lo:

Pena - Detenção, de três meses a um ano, e multa.

O artigo 326 do Código Penal encontra-se revogado pelo artigo 94, da Lei n° 8.666,
de 21 de junho de 1993 o qual diz:

Art. 94. Devassar o sigilo de proposta apresentada em procedimento licitatório, ou


proporcionar a terceiro o ensejo de devassá-lo:

Pena - detenção, de 2 (dois) a 3 (três) anos, e multa.

Antes de se analisar o núcleos do tipo penal (devassar ou proporcionar), merece que


se destaque o maior alcance a ele dado pela Lei n° 8.666/1993 comparativamente ao que
continha no dispositivo revogado. Este limitava-se à proposta de concorrência. Pelo novo
dispositivo esse conceito fora ampliado de modo que concorrência passou a ser uma espécie
do genêro procedimento licitatório, bem mais abrangente por conter, como modalidades
suas, além da concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e o leilão, consoante o
disposto no artigo 22 daquela Lei:

Art. 22. São modalidades de licitação:


I - concorrência;
II - tomada de preços;
III - convite;
IV - concurso;
V - leilão.

3.1- Análise do Núcleo do Tipo

Não obstante a nova lei haver optado pelo conceito de processo licitatório, bem mais
abrangente do que o de concorrência, não alterou as condutas proibidas que permanecem
“Devassar o sigilo de proposta” ou “proporcionar a terceiro o ensejo de devassa-lo”.

Por “Devassar o sigilo de proposta” devemos entender como uma ação comissiva
praticada pelo próprio agente que abre o envelope contendo uma proposta de procedimento
licitatório e dela passa a conhecer, qualquer que seja a sua modalidade (concorrência,
tomada de preços, convite, concurso ou leilão).

Já a expressão “proporcionar a terceiro o ensejo de devassa-lo” significa que o agente


permitiu, seja por ato comissivo ou omissivo, que uma terceira pessoa tivesse acesso à
proposta e com o objetivo de devassar o sigilo que lhe deve ser peculiar.
3.2- Classificação Doutrinária

Elemento Classificação
Sujeito Ativo Crime Próprio, uma vez exigir uma qualificação especial do
agente: Ser funcionário público.
Sujeito Passivo Crime comum uma vez que que tanto a Administração Pública
como qualquer pessoa (física ou jurídica) pode sofrer os prejuízos
da ação do agente. (Rogério Greco).
Comissivo quanto à conduta for DEVASSAR.
Omissivo próprio quanto se tratar de PROPORCIONAR a
Conduta
terceiros a oportunidade para que o sigilo do procedimento
licitatório seja devassado.
Modo como é Delito de forma livre.
praticado
Instantâneo, pois se consuma no exato instante em que o sigilo é
Momento
devassado ou em que seja oportunizado que seja devassado por
Consumativo
terreiros.
Quantidade de Monossubjetivo. Pode ser praticado por um único agente.
Agentes
Iter criminis Plurissubsistente. Admite, pois, a tentativa.
Vestígios Transeunte

3.3- Sujeitos do Delito

Sujeito ativo: Trata-se de crime próprio do qual somente o funcionário público


poderá figurar como sujeito ativo.

Ressalte-se que o Parágrafo único do artigo 1° da Lei n° 8.666/1993 também


ampliou o rol daqueles que podem ser conceituados como funcionário público e,
portanto, autores do delito em comento, senão vejamos:

Art. 1o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos


administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras,
alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios.

Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da


administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as
empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades
controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios.

Assim, não apenas o funcionário público de um órgão federal, estadual ou


municipal, mas também o empregado de uma empresa pública, tal como a Caixa
Econômica Federal ou mesmo de uma sociedade de economia mista, a exemplo
do Banco do Brasil ou da Petrobrás, poderão ser sujeitos ativos do delito de
Devassar o sigilo de proposta apresentada em procedimento licitatório.

Observe-se, ainda, que a referida Lei não revogou o artigo 327 do Código Penal.
Assim, continua equiparado a funcionário público aquele que exerce suas
atividades em quaisquer daquelas entidades mencionadas no parágrafo único do
artigo 1° da lei 8.666/1993, ainda que através de vinculo empregatício com
empresa contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da
Administração Pública.

Sujeito Passivo: Como sujeito passivo poderá figurar tanto a Administração


Pública como qualquer pessoa (física ou jurídica) que tenha sido prejudicada pela
violação do sigilo de um processo licitatório.

3.4 - Objeto Material: É a proposta apresentada em procedimento licitatório.

3.5 - Bem Jurídico Protegido: A Administração Pública

3.6 - Elemento Subjetivo: Dolo. Este delito somente existe na forma dolosa. Não há
previsão legal para sua modalidade culposa.

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