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Princípio de funcionamento
e,
onde:
V1, V2: tensão nos enrolamentos primário e secundário, [V];
Δφ/Δt: taxa de variação do fluxo magnético no tempo, [Wb/s];
N1:número de espiras no enrolamento primário;
N2:número de espiras no enrolamento secundário.
onde:
a: relação de transformação.
então,
onde:
R1, R2: resistência das bobinas, [Ω];
X1, X2: indutância de dispersão, [Ω];
Rf: perdas no ferro, [Ω];
Xm: reatância de magnetização, [Ω].
Simplificação do
Circuito Equivalente.
O DESEMPENHO DO TRANSFORMADOR.
Características de Placa.
Rendimento.
Importante:
MARCAS DE POLARIDADE
Regra de Polaridade:
Teste de Polaridade
Transformador Monofásico
Relação de Transformação.
Transformador Trifásico.
Essas várias formas de conexão dão origem aos quatro tipos de ligação dos
transformadores trifásicos: Y-Y, Y-Δ, Δ-Y e Δ-Δ. Cada um desses tipos possui
propriedades diferentes que determinam o uso mais adequado conforme a
aplicação.
Os transformadores trifásicos são normalmente construídos de duas
maneiras: em banco ou mononuclear. A escolha da associação adequada depende
de diversos fatores como: acesso a neutro, bitola dos condutores por fase, sistema
de aterramento, nível de isolamento, defasagem angular requerida, etc. Um banco
trifásico é constituído por três transformadores monofásicos idênticos, sendo que
os respectivos enrolamentos primários, bem como os respectivos enrolamentos
secundários, podem estar conectados em Y ou em Δ.
A Figura 20 mostra um banco trifásico com ligação Y-Δ, a título de ilustração.
Importante:
ASSOCIAÇÃO DE TRANSFORMADORES.
Transformadores em Paralelo.
Conexão Estrela-Estrela.
Conexão Triângulo-Triângulo.
A Figura 26 mostra um banco trifásico constituído por três transformadores
monofásicos, cujos enrolamentos primário e secundário são conectados em
triângulo ou delta (Δ).
Conexão Estrela-Triângulo
Ensaio de Curto-Circuito.
onde:
Autotransformadores
Se aplicarmos uma tensão a uma parte de um enrolamento (uma
derivação), o campo induzirá uma tensão maior nos extremos do enrolamento. Este
é o princípio do autotransformador.
Transformador Corrente – TC
Destina-se a evitar a conexão direta de medidores e relés, nos circuitos de
corrente alternadas de alta-tensão e Baixa-tensão, bem como a adaptar a grandeza
a ser medida às faixas usuais da aparelhagem. O enrolamento primário, possui
poucas espiras, as vezes uma única> Ao contrário, o enrolamento secundário tem
maior número de espiras e são
ligadas as bobinas dos
diversos medidores e ou
relés (instrumentos
de baixa impedância).
Características dos TC’s são:
1 – Classe de Exatidão;
2 – Corrente Secundária;
3 – Corrente Primária;
4 – Carga Nominal;
5 – Fator Térmico;
6 – Corrente Térmica Nominal;
7 – Polaridade;
8 – Classe de Tensão de Isolamento;
9 – Freqüência.
9 – Freqüência Nominal. É o numero de ciclos por segundo nominal que a rede deve ter
para que o TC tenha um funcionamento normal. No Brasil 50Hz e/ou 6oHz.
3 – Tipo Bucha. – É um tipo especial de TC Janela, projetado para ser instalado sobre
uma bucha de um equipamento elétrico, fazendo parte integrante deste.