Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Cinemática Diferencial
de Robôs
UTFPR 1
Problemática
• Que relação existe entre as derivadas
(velocidades, acelerações, jerk) dos eixos
de juntas em relação as derivadas das
coordenadas do efetuador final?
– R. Matriz JACOBIANA
• No controle de robôs é mais simples definir
“caminhos” do que “trajetórias”.
– Caminho = conjunto de pontos
– Trajetória = caminho com restrições temporais
UTFPR 2
Matriz Jacobiano
1 x 1
Direta x
y y
2 2 Matriz
3 z 3 Jacobiana
z
Cinemática
4 4 x
5 y
5
6 Inversa 6 z
UTFPR 3
Matriz Jacobiana
Na cinemática direta – p.ex.denominada função h para robô com 6DOF
x q1 h1 (q1 , q2 , , q6 )
y q h (q , q , , q )
2 2 1 2 6
z q3 h3 (q1 , q2 , , q6 ) Y61 h(qn1 )
h ( 61
)
q
4 h (
4 1 2q , q , , q )
6
q5 h5 (q1 , q2 , , q6 )
6
q 6 1 2
h ( q , q , , q 6
) 61
d dh(q) dq dh(q)
Y61 h(qn1 ) q
dt dq dt dq
x
y q1
q
z dh(q ) 2
dq Y61 J 6n qn1
x 6n
y J
dh(q)
q n n1
z dq
UTFPR 4
Matriz Jacobiana
x
y
q1
z dh(q ) q 2
Jacobiana é uma função
x dq 6n
de q, e não é constante!
y
q n n1
z h1 h1 h1
q
q2 qn
1
dh(q ) h2 h2
h2
J q1 q2 qn
dq 6n
h h6 h6
6
q1 q2 qn 6n
UTFPR 5
Matriz Jacobiana
Na cinemática Direta
x h1 (q)
p y h2 (q)
n s a p z h3 (q)
T
6
1 44
0
0 0 0 (q) h4 (q)
h1 (q ) {n, s, a} (q) h5 (q)
h (q ) (q) h6 (q)
Y61 h(q ) 2
x Velocidade Velocidade
y prismática angular
h6 (q ) z V
Y x
x V y
Y61 J 6n qn1 y
z
z
UTFPR 6
Exemplo
• Braço robótico planar 2-DOF (x , y)
– Dados l1, l2 , Encontre: Jacobiano
2
x l1 cos 1 l2 cos(1 2 ) h1 (1 , 2 ) l2
y l sin l sin( ) h ( , )
1 1 2 1 2 2 1 2
x 1
Y J 1 l1
y 2
h1 h1
2 l1 sin 1 l2 sin(1 2 ) l2 sin(1 2 )
J 1
h2 h2 l1 cos 1 l2 cos(1 2 ) l2 cos(1 2 )
1 2
UTFPR 7
Matriz Jacobiana
•Interpretação física
q1
J11 J12 J16 q
J J 22 J 26
2
q3
Y Jq 21
q 4
q5
J 61 J 62 J 66 q 6
UTFPR 9
Método Geométrico
• É possível provar que o Jacobiano pode
também ser obtido geometricamente por:
zi 1
, junta _ prismática
J P1 ... J Pn J Pi 0
J
J O1 ... J On J Oi zi 1 ( p pi 1 )
, junta _ rotacional
zi 1
• Onde:
– zi-1 é a terceira coluna de 0Ri-1
– p é o vetor posição da matriz 0Tn
– pi-1 é o vetor posição da matriz 0Ti-1
UTFPR 10
Exemplo
• Braço robótico planar 2-DOF (x , y)
– Encontrar J geometricamente
C1 S1
0 l1C1 C12 S12 0 l1C1 l2C12 2
S 0 l1S1 0
C1 S C12 0 l1S1 l2 S12
0
T1 1 Tn 12 l2
0 1 0
0 0 0 1 0
0 0 1
0 0 0 0 1
Como as duas juntas são rotacionais:
z0 ( p p0 ) z1 ( p p1 ) 1 l1
J
z0 z1
z0 (0,0,1)
z1 (0,0,1)
p (l1C1 l2C12 , l2 S1 l2 S12 ,0)
p0 (0,0,0)
Observar que 0T0=I4x4
p1 (l1C1 , l1S1 ,0)
UTFPR 11
Solução Geométrica
• Resolvendo os produtos vetoriais vem:
z0 ( p p0 ) (0,0,1) (l1C1 l2C12 , l2 S1 l2 S12 ,0) (l2 S1 l2 S12 , l1C1 l2C12 ,0)
z1 ( p p1 ) (0,0,1) (l1C12 , l2 S12 ,0) (l2 S12 , l2C12 ,0)
• E o Jacobiano será:
l2 S1 l2 S12 l2 S12
l S l S l2C12
2 1 2 12
z0 ( p p0 ) z1 ( p p1 ) 0 0
J
z0 z1 0 0
0 0
1 1
UTFPR 12
Singularidades
q5
J11 J12 J16 q 1
J
q
J 22 J 26 .
2
Y Jq 21
.
.
J n1 J n 2 J n 6 q
n
q1
q J Y
1
• Singularidades
– Ocorrem quando o Jacobiano é não-inversível: rank(J)<min{n,6},
ou seja, o rank do Jacobiano é menor do que o rank completo.
– Singularidades limítrofes: ocorrem quando o efetuador trabalha
na superfície limite do volume de trabalho do manipulador.
– Singularidades internas: ocorre internamento ao volume de
trabalho quando dois ou mais eixos de juntas forem colineares.
UTFPR 13
Singularidades
UTFPR 14
Exemplo
• Encontrar uma configuração de singularidade
para o braço robótico planar 2-DOF
x
Y J 1
y 2
l1 sin 1 l2 sin(1 2 ) l2 sin(1 2 )
J
V (x , y)
1
l cos 1 l 2 cos(1 2 ) l 2 cos(1 2
)
determinante(J)=0 singularidade
l2
Y
Det(J)=0 2 0 2 =0
1 l1
x
UTFPR 15
Inverso de Jmxn para (m≠n)
• Pseudoinversa
– Se A é uma matriz mxn, chama-se pseudoinversa de A a
matriz A+. Se A tem rank completo, então A+ pode ser
calculado como: AT [ AAT ]1 mn
A A1 mn
[ AT A]1 AT mn
– Exemplo:
UTFPR 17