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RELATÓRIO DE ESTÁGIO
2- Determinação de Densidade
6- Índice de Saponificação
8- Número de Neutralização
15- Discussão
16- Conclusão
17- Bibliografia
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1- INTRODUÇÃO:
Quaker Chemical originou-se em 1918, onde a Quaker Oil Products foi fundada para
fazer e vender produtos específicos à indústria têxtil. Em 1930, uma nova companhia foi
indústria têxtil e a indústria de metalworking. Em 1962, a companhia mudou seu nome para
muitos processos industriais. Esses produtos são orientes de uma companhia que presta
• Fluídos de corte
• Preventivos de corrosão
• Fluídos hidráulicos
• aeroespacial
• alumínio
• automotriz
• ambiental
• vidro
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• metalcast
• mineração
• aço
• transporte
• tubulação
laminação a quente e a frio. Na linha Can Drawing representa 48% do mercado mundial de
corrida continua.
O fluido, produto final, passa pelas seguintes etapas até chegar ao LCQ
óleo mineral, ácidos graxos, antioxidantes, tensoativos etc. Esta adição é feita no tacho,
reator, onde ocorre a formação do fluido. Este é denominado produto final, e antes de ser
liberado para os clientes, passa por análises químicas no LCQ. Caso o produto esteja nas
especificadas pelo LPD. Posteriormente à correção, o produto retorna ao LCQ onde serão
repetidos os testes.
LCQ
ANÁLISES EXECUTADAS:
2-DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE:
2.1 - Objetivo:
seus derivados ou de misturas destes com produtos não derivados do petróleo que sejam
normalmente líquidos; e tendo uma pressão de vapor de 1,8kg ou menos. o método utiliza
densidade de líquidos transparentes e não viscosos. Pode também ser usado para óleos
conexão com medidas de óleo a granel, os erros decorrentes de correção serão diminuídos,
2.2 - Definições:
água a 4ºC, cujo valor é de 1,000 kg/m 3 para os líquidos ou ar a 0ºC e 760mmHg, cujo valor
é de 1,2929 kg/m 3 , para os gases), desde que sejam identificadas, assim coma as
total.
2.3 - Procedimento:
temperatura aproximadamente.
temperatura de referência. O ensaio, entretanto pode ser realizado entre -18 e +90ºC
para volumes de produto a granel, esta leitura deverá ser feita a uma temperatura em que
foi determinado o volume do produto a menos que tal temperatura possa acarretar perdas
As tabelas para correção de volume e densidade são baseadas nas expansões médias
para grande número de materiais típicos. Como os mesmos coeficientes foram usados para
o preparo das duas tabelas, correções feitas no mesmo intervalo de temperatura diminuem
não deve variar sensivelmente durante o tempo necessário para completar o ensaio. Nesse
tempo a temperatura do meio também não deve variar mais do que 2ºC. Se o ensaio for
banho constante.
mantida seca, pois a presença de líquido na mesma afeta a leitura. No caso de haver
giratório para que o mesmo entre rapidamente em equilíbrio e flutue livremente, sem tocar
observação com a vista abaixo do nível da superfície do líquido e elevando-a lentamente até
aquele nível. Dessa forma, a superfície é vista, a princípio, como uma elipse alongada que
vai se estreitando até torna-se uma linha reta que corta a escala do densímetro no ponto
procurado.
No caso de líquido opaco, deve-se fazer uma leitura com a vista ligeiramente acima
2.4 - Resultados:
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3-DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA:
3.1 - Objetivo:
3.2 - Definições:
3.3 - Aparelhagem:
qualquer porção da amostra esteja sempre pelo menos 2cm acima do fundo do banho, e pelo
menos 2cm abaixo de sua superfície livre. O controle de temperatura deve ser tal que, no
intervalo de 15ºC a 100ºC a temperatura do banho não varie mais do que 0,01ºC ao longo de
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um dado viscosímetro ou no local onde se situe o termômetro. Para temperatura situada
3.6 - Ensaio:
escoamento superior ao mínimo especificado ou 200 segundos, usando o maior desses dois
valores.
Determina-se com precisão de 0,2 segundos o tempo necessário para que a mostra
encontrado for inferior a 200 segundos, seleciona-se um tubo mais fino e repete-se a
operação.
3.7 - Resultados:
4.1 - Objetivo:
4.2 - Aparelhagem:
4.3 - Procedimento:
Aquece-se a amostra sem agitação, 50°C acima do ponto de fluidez esperado ou uma
amostra não acusar movimento quando o recipiente de ensaio for inclinado, mantendo-se
4.4 - Resultado:
ponto de fluidez.
5.1 - Objetivo:
manuseio. Ele também permite detectar contaminações com produtos mais leves.
querosene e outros.
sobre ela, a intervalos regulares, uma pequena chama piloto sob condições específicas.
5.4 - Aparelhagem:
Enche-se a cuba com a amostra de modo que a superfície livre da amostra fique
16ºC por minuto. Quando a temperatura da amostra aproximar-se de 56ºC abaixo do ponto
Começando pelo menos a 28ºC abaixo do provável ponto de fulgor, aplica-se a chama
centro da chama deve mover-se num plano horizontal a não mais que 2 mm acima do plano
leitura seguinte no sentido oposto. O tempo de passagem da chama sobre a cuba deve ser
de cerca de 1 segundo.
5.6 - Resultado:
A análise estará terminada quando, ao passar a chama pela cuba, aparecer um lampejo.
6-INDICE DE SAPONIFICAÇÃO:
6.1 - Objetivo:
6.2 - Aparelhagem:
6.3 - Procedimento:
solução de KOH (0,5N) alcoólica com auxilio de bureta ou pipeta volumétrica. Após,
6.4 - Resultado:
Titula-se a amostra e o “branco” com solução de HCl (0,5N) até viragem de cor
6.5 - Cálculo:
(mg KOH/g) Pa
ONDE:
Pa = Peso da amostra em g
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7- CORROSÃO DE CAVACOS FO.FO. (FERRO FUNDIDO):
7.1 – Objetivo:
Determinar as propriedades anticorrosivas de fluidos de corte miscíveis em água.
7.2 – Aparelhagem:
Placa de Petri com tampa, bastão de vidro, pipeta graduada de 5 ml, pipeta graduada
de 5 ml, beaker de 150 ml, balança analítica.
7.3 - Procedimento:
Primeiramente, não se devem tocar os cavacos com a mão, armazenando-os em um
dessecador. Coloca-se o papel de filtro na placa de Petri. Faz-se um circulo no centro do
papel de filtro, com diâmetro de 4,0cm com auxilio de um lápis. Prepara-se uma amostra de
emulsão/solução, na concentração especificada, para cada produto. Com auxílio da pipeta,
distribui-se sobre os cavacos, 2 ml de amostra (emulsão). Tampa-se a placa de Petri e, por
2 horas, deixa-se sobre temperatura controlada, entre 18 a 28°C. Após este tempo,
retira-se os cavacos com água e observa-se os sinais de corrosão.
7.4 – Resultado:
Imediatamente após a limpeza e secagem dos cavacos no papel de filtro, deve-se
verificar visualmente o grau de corrosão, conforme a tabela 1 e .2
TABELA 1
TABELA 2
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TABELA 2
8-NUMERO DE NEUTRALIZAÇÃO:
8.1 - Objetivo:
para
No controle de óleos usados, este ensaio é útil para verificar a variação de seu
valor, pois os lubrificantes tendem a acumular produtos ácidos, resultantes da sua própria
combustão ou deterioração.
8.2 - Aparelhagem:
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Erlenmeyer de 250 ml, bureta de 25 ml, proveta graduada 100 ml, balança analítica,
8.3 - Procedimento:
matéria ácida a ser neutralizada. Adiciona-se 100 ml de solvente de titulação (medir 500
Titula-se com a solução de KOH (0,1N) até a viragem do indicador de laranja para
verde, até persistir a cor por 15 segundos. Faz-se a titulação em branco, adicionando 100
solução de KOH (0,1N), fazendo adições de 0,05 ml ou 0,1 ml. Anota-se o volume de
solução de KOH necessário para atingir o ponto de viragem laranja para verde.
8.4 - Calculo:
Pa
ONDE:
Pa = Peso da amostra em g
9.1 - Objetivo :
Avaliar por comparação visual de contaminantes presentes em um fluido hidráulico
derivado de petróleo ou éster poliol. É expresso em Grau NAS 1638 e varia de graus na
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faixa de contaminação NAS 5 a 12.
9.2 - Aparelhagem :
bomba de vácuo.
9.3 - Procedimento:
vácuo, para início da filtração. Adiciona-se o solvente no funil, até o término de toda a
filtração. Lava-se com mais solvente, o necessário para completa limpeza do funil e da
membrana. Após a completa filtração, tira-se o funil e, com o auxílio de uma pinça, retira-
9.4 - Resultado:
padrões de NAS 5 a 12, sempre observando a região que tiver maior aglomeração de
10.1 - Objetivo:
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10.2 - Aparelhagem:
RPM, termômetro com precisão de 1°C, chapa de aquecimento, beaker 250 ml.
10.3 - Procedimento:
10.3.1 - Cálculo:
Onde:
Dilui-se com solvente como aguarrás, toluol, xilol, éter etílico ou outro solvente que
para dissolver.
10.4.1 - Cálculo:
Onde:
2 = Fator de diluição
aderência a superfícies metálicas, tendo estes que estar dentro das especificações
exigidas.
11.2 - Aparelhagem:
11.3 - Procedimento:
banho-maria a mais ou menos 75°C, por cinco minutos ou até os grumos de gordura
fervendo em banho-maria por cinco minutos. Esfria-se, adicionando após, 5ml de solução de
11.4 – Resultado:
12-DISCUSSÃO:
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A Quaker Chemical, por ser uma multinacional, possui procedimentos padrões de
análise, pré estabelecidos, desenvolvidos para uma maior eficácia de seus produtos.
Apesar disso, as idéias relevantes dadas pelo estagiário, com o intuito de um melhor
resultado, encaixe-se no padrão Quaker de qualidade. Entre essas idéias pode-se citar:
14-CONCLUSÃO:
especificações requeridas.
Estes ensaios, na Quaker Chemical, como nas demais indústrias, são realizados no
laboratório de controle de qualidade. Este setor, por ser dotado de aparelhagens, facilita
sejam acompanhados através de testes, para que possa se chegar a um produto final dentro
também pela preparação e fatoração das soluções necessárias para realização dos ensaios.
área de química, fazendo com que cada empresa tenha suas características específicas,
torna-se quase impossível que a escola consiga dar um aprendizado suficiente para todas as
áreas. Para suprir essa lacuna, acho que poderia haver uma maior integração entre os
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desenvolvida pela escola em cada aluno, proporcionando a este uma maior facilidade para
Posso dizer que meu estágio na Quaker Chemical superou minhas expectativas,
14-BIBLIOGRAFIA:
- Métodos:
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