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Apostila de Estruturas Metálicas Capítulo 3
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Apostila de Estruturas Metálicas Capítulo 3
Velocidade característica
Como pode ser observado, a velocidade básica é praticamente um
padrão de referência a partir do qual é necessário determinar a velocidade que
atuará em uma dada edificação, ou seja, a velocidade característica.
Esta velocidade característica deverá considerar os aspectos
particulares da edificação, entre estes podemos citar:
- Topografia do local
- Rugosidade do terreno
- Altura da edificação
- Dimensões de edificação
- Tipo de ocupação e risco de vida
Portanto, a NBR-6123/88 prevê que a velocidade característica será
obtida pela expressão:
Vk = V0 x S1 x S2 x S3
A
C
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Apostila de Estruturas Metálicas Capítulo 3
S1(Z)S2 Z Z
B C
S1(Z) S1=1
d 4d
A T
S1=1 a) Talude
S1(Z)S2 Z
S1(Z)
d
A T
S1=1
T d 3º : S1(z)=1,0
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§z·
6º d T d 17º : S 1 ( z ) 1,0 ( 2,5 ¨ ¸tg (T 3º ) t 1,0
©d ¹
§ z·
T t 45º : S 1 ( z ) 1, 0 ( 2 ,5 ¨ ¸ 0 ,31 t 1, 0
©d ¹
160
500
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Apostila de Estruturas Metálicas Capítulo 3
qk = vk2/16
Coeficientes de Pressão
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a) b)
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2b ou 2h
-0,8 -0,4 +0,7 -0,3 +0,7 -0,5 -0,9 -0,5 -1,0
(o menor dos 2) 2 d a/b d 4
h/b d 1/2
1 d a/b d 3/2 -0,9 -0,5 +0,7 -0,5 +0,7 -0,5 -0,9 -0,5 -1,1
1/2 dh/bd 3/2 2 d a/b d 4 -0,9 -0,4 +0,7 -0,3 +0,7 -0,6 -0,9 -0,5 -1,1
1 d a/b d 3/2 -1,0 -0,6 +0,8 -0,6 +0,8 -0,6 -1,0 -0,6 -1,2
o 2h ou b/2
0 (o menor dos 2)
C C1 C2
b/3 ou a/4 A1 B1
(o maior dos 2,
o
porém 2h) A2 B2
90
A B a
A3 B3
D D1 D2
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a b
b 0,1b
A
L1 L2
y T
Le
L VENTO
b h
H
He
H1 H2
D A
O
y NT Corte A - A
VE
Y = h ou 0,15b (tomar o menor dos dois valores)
As superfícies H e L referem-se a todo respectivo quadrante.
Valores de Ce para ângulo de incidência do vento de
T 90º 45º 0º -45º -90º
H L H L HeL HeL H L H L
(A) (B)
5º -1,0 -0,5 -1,0 -0,9 -1,0 -0,5 -0,9 -1,0 -0,5 -1,0
10º -1,0 -0,5 -1,0 -0,8 -1,0 -0,5 -0,8 -1,0 -0,4 -1,0
15º -0,9 -0,5 -1,0 -0,7 -1,0 -0,5 -0,6 -1,0 -0,3 -1,0
20º -0,8 -0,5 -1,0 -0,6 -0,9 -0,5 -0,5 -1,0 -0,2 -1,0
25º -0,7 -0,5 -1,0 -0,6 -0,8 -0,5 -0,3 -0,9 -0,1 -0,9
30º -0,5 -0,5 -1,0 -0,6 -0,8 -0,5 -0,1 -0,6 0 -0,6
T CPE MÉDIO
H1 H2 L1 L2 HE LE
5º -2,0 -1,5 -2,0 -1,5 -2,0 -2,0
10º -2,0 -1,5 -2,0 -1,5 -2,0 -2,0
15º -1,8 -0,9 -1,8 -1,4 -2,0 -2,0
20º -1,8 -0,8 -1,8 -1,4 -2,0 -2,0
25º -1,8 -0,7 -0,9 -0,9 -2,0 -2,0
30º -1,8 -0,6 -0,5 -0,5 -2,0 -2,0
(A) Até uma profundidade igual a b/2.
(B) De b/2 até a/2.
(C) Considerar valores simétricos do outro lado do eixo de simetria paralelo ao
vento.
Nota: Para vento a 0º, nas partes I e J (que se referem aos respectivos
quadrantes) o coeficiente de forma Ce tem os seguintes valores: a/b = 1 –
mesmo valor das partes H e L; a/b = 2 – Ce = -0,2; interpolar linearmente para
valores intermediários de a/b.
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y
E G b/3 ou a/4
(o maior dos 2,
ve porém 2h)
nt F H
o a b
y=h ou 0,15b
I J (o menor dos2)
a) Abertura a Barlavento
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b) Abertura a Sotavento
Zona de Sucção
D.V.
sucção Interna
externa
- Definições:
Valores de Cpi
a) Duas faces opostas permeáveis e outras duas impermeáveis:
a-1) Vento perpendicular a face permeável Cpi = +0,2
a-2) Vento perpendicular a face impermeável Cpi = - 0,3
b) Quatro faces igualmente permeáveis:
b-1) adotar Cpi = -0,3 ou Cpi = 0
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ou reescrevendo
'P = Cp q
55m
DV0º
5m 25m
10m
25m
DV90º
Solução:
Vk = V0 x S1 x S2 x S3
Do gráfico das Isopletas retiramos a velocidade básica do vento para a cidade
de Foz do Iguaçu, que vale: V0 = 50 m/s
Como foi indicado que o terreno, no qual será construído o edifício, é plano, da
tabela 3.1 obtemos o valor do fator topográfico: S1 = 1,0
O fator S2 é obtido da seguinte forma:
- enquadra-se o terreno em uma categoria;
Área industrial parcialmente desenvolvida: CATEGORIA IV
- enquadra-se a edificação em uma classe;
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DV90º
DV0º
2m
8m
40m
20m
8 janelas (6m2/janela)
portão 16m2
Solução:
Velocidade Característica: Vk = V0 x S1 x S2 x S3
V0 – velocidade básica, retirada da figura 3.1 (Isopletas):
Localidade Cascavel – V0 = 47m/s
S1 – fator topográfico, obtido da tabela 3.1:
Terreno fracamente acidentado – S1 = 1,0
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Coeficientes de Pressão:
Coeficiente de pressão externa – Ce
Sendo: h = 8m b = 20m a = 40m T = 10º h/b = 0,4 a/b = 2
Vento incidindo na edificação à 90º:
Nas tabelas 3.5 e 3.7 obtemos os valores de sobrepressão externa,
indicada pelo sinal positivo, e de sucção externa, indicada pelo sinal negativo,
que atuam em cada região da edificação:
Paredes Telhado
A = +0,7 C1 e D1 = -0,9 E e F = -1,2
B = -0,5 C2 e D2 = -0,5 G e H = -0,4
10 m
0,5
0,9
1,2 0,4
0,9
0,5
Vento incidindo na edificação à 0º
Das tabelas 3.5 e 3.7 obtemos os valores de Ce:
Paredes Telhado
A1 e B1 = -0,8 C = +0,7 E e G = -0,8
F e H = -0,6
A2 e B2 = -0,4 D = -0,3 I e J = -0,2
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0,7
0,8 0,8 0,4 0,4
10m 0,8 0,8 0,8 0,8
0,3
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Vento à 0º
Cp – sobrepressão no telhado
Vento à 90º
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Vento à 0º
1 932 102
x1, ,85 5,7
,85 x1, 5N
932 1 /m2
1025,75N/m2
1025,75N/m2
932,85x1,1
932,85x1,1
Sobrepressão no telhado
7 932 2 932
x0, ,85 N/m ,85
3 2,85 x1
6 5 3 N/m
2
9
1119,42N/m2
932,85x1,2
932,85x0
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Sd >¦J GJ Q ¦
g q1 1
n
j 2
J \ Q @
qj j j
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