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A influência de fatores socioeconômicos brasileiros no movimento

migratório para o Japão1

Waldemiro Francisco Sorte Junior

INTRODUÇÃ
INTRODUÇÃO
ÇÃO

A migração brasileira para o Japão parece ser influenciada por uma série

de fatores, mas merece ser analisada não como uma luta pela sobrevivência, mas

como uma busca por uma melhora do padrão de vida pelo agente. A análise do

perfil do emigrante tende a demonstrar que esse afluxo populacional ocorre em

função da promessa de melhores oportunidades de retorno do país de destino e

não pela simples ausência de condicões básicas de subsistência no país de origem.

O entendimento do fenômeno migratório impõe o estudo de diversos

determinantes, que vão das condições adversas presentes nos países de origem a

reestruturação da economia mundial. No caso específico da migração de

brasileiros para o Japão é vasto o número de pesquisas que procuram analisar

tanto as causas desse movimento quanto as condições de vida dos migrantes no

Japão.

1
Anais do XI Congresso da FIEALC – Federação Internacional de Estudos da América Latina e do Caribe.
Universidade de Osaka, Osaka, Japão, 24 a 27 de Setembro de 2003.
TSUDA (2000), aborda o tema sob o enfoque da busca de uma identidade

por parte do emigrante. Analisando a condição de vida e trabalho dos brasileiros

descententes de japoneses nas fábricas do Japão, o autor descreve a identificação

inicial do emigrante com sua nacionalidade japonesa e o processo gradual de

redescoberta da nacionalidade brasileira, em função de diferencas culturais que

impossibilitam a integração do emigrante à sociedade na condição de japonês.

Analisando ainda o problema da busca de identidade pelo imigrante, OLIVEIRA

(1998) aponta alguns fatores socioeconômicos tanto do Brasil quanto do Japão

que se mostraram determinantes para a ocorrência desse movimento migratório.

Merecem ainda ser citados FUSCO (2002) e MELCHIOR (2001), que

apresentam dados importantes para a definição do perfil do migrante brasileiro

para o Japão em pesquisas realizadas nas cidades de Maringá e Londrina,

respectivamente.

O intuito do presente estudo é apresentar a complexidade da migração

internacional, demonstrando a necessidade de se estudar diversos fatores para

que se possa compreender esse fenômeno. Além disso, pretende-se analisar

alguns problemas socioeconômicos do Brasil que influenciaram a migração de

brasileiros para o Japão.

Para tal, inicialmente será realizada uma breve discussão acerca das
mais importantes teorias sobre o movimento migratório internacional. A seguir,

um paralelo entre essas teorias e algumas circunstâncias particulares da

migração de brasileiros para o Japão sera efetuada com a finalidade de se

observar a importância do estudo das diversas causas desse fenômeno. Por fim,

levando-se em consideração o perfil do emigrante brasileiro obtido por meio de

pesquisa em dados secundários, serão apresentados alguns aspectos da economia

brasileira que tendem a guardar relação intrínseca com esse afluxo populacional.

AS CAUSAS DA MIGRAÇÃ
MIGRAÇÃO
ÇÃO INTERNACIONAL

Existe uma serie de teorias que se propõem a demonstrar as causas do

movimento migratório internacional. Algumas correntes apontam os problemas

socioeconômicos dos países de origem como sendo fatores preponderantes na

decisão dos atores de buscar novas oportunidades em outras nações. Por outro

lado, diversos estudos apresentam os interesses dos países de destino ou as

mudanças na economia mundial como os principais precursores dos fluxos

populacionais.

As correntes neoclá
neoclássicas entendem que os movimentos migratórios estão

intrinsecamente relacionados a diferenças salariais dos países em questão. Para


a macroteoria neoclá
neoclássica,
ssica a relação entre oferta e demanda de trabalho nas

nações desenvolvidas proporciona altos salários, tornando-se um grande atrativo

para países periféricos, nos quais o excesso de forca de trabalho impõe baixos

salários. Em semelhante linha de raciocínio, a microteoria neocl


neoclá
clássica atribui à

racionalidade dos indivíduos a decisão de migrar. Determinado ator escolheria a

opção de migrar em razão da esperança de um retorno positivo, a partir do

cálculo de custos e benefícios (SOARES, 2002: 2-4, passim).

Já para a teoria do mercado dual de trabalho,


trabalho as migrações ocorrem em

função da necessidade dos países desenvolvidos, os quais estariam interessados

em incentivar a imigração de trabalhadores menos qualificados que receberiam

menores salários e exerceriam atividades de menor prestígio dentro da empresa.

Dessa forma, as funções de maior status e com maiores oportunidades de

crescimento profissional, ficariam reservados aos trabalhadores nativos. Para

essa teoria a imigração “nao é, por conseguinte, causada por fatores de expulsão

nos países de origem (baixos salários ou alto desemprego), mas por fatores de

atração nos países de destino”(SOARES, 2002: 7).

A necessidade de se contextualizar os fluxos populacionais internacionais

nas relações político-econômicas entre as potências hegemônicas e os demais

paises é ressaltada pela teoria dos sistemas


sistemas mundiais.
mundiais Aqui, as migrações
aparecem como o resultado da “difusão de redes de comércio e informações

mundiais”, da “expansão da influência cultural dos países de destino sobre os de

origem” e da “ampliação das expectativas de consumo até áreas remotas do

planeta” (PORTES apud SOARES, 2002: 7). Problemas como a pobreza, má

distribuição de renda, desemprego e violência se tornariam insuficientes para

explicar o deslocamento populacional, dada a necessidade de se considerar

também a conjuntura internacional para que se possa compreender o processo

migratório.

Por fim, uma outra teoria merece ser apresentada. A teoria das redes

sociais dá maior enfoque aos indivíduos envolvidos no processo migratório e nas

relações existente entre diversos atores e defende que a imigração não ocorre

apenas em razão de fatores socioeconômicos desfavoráveis nos países de origem

ou interesses das nações desenvolvidas, mas em função de uma rede de contatos

que faculta ao agente a opção pela emigração. É certo que o indivíduo possui

liberdade para avaliar as diversas oportunidades que lhe são apresentadas e

escolher por uma delas, mas “se o migrante potencial não estiver inserido na rede

migratória internacional, se a rede pessoal dele não abrigar os laços/conexões que

permitam acionar essa rede migratória é pouco provável que a migração se dê”

(SOARES, 2002: 24).


O estudo das diversas teorias que se propõem a explicar os movimentos

migratórios se faz necessário para a constatação da existência de inúmeras

razões para a migração internacional. Cada teoria apresenta um ponto de vista

sobre o fluxo populacional internacional e todas elas apontam causas que

parecem igualmente importantes e preponderantes para explicar as razões da

imigração. A migração ocorre devido a fatores desfavoráveis do país de origem, a

interesses dos países de destino, a reestruturação da economia mundial e

também devido a redes sociais que facultam ao indivíduo a opção pela emigração.

A EMIGRAÇÃ
MIGRAÇÃO
ÇÃO BRASILEIRA PARA O JAPÃ
JAPÃO EM PERSPECTIVA

Realizando-se um paralelo entre algumas algumas peculiaridades da

migração brasileira para o Japão e as teorias retromencionadas, é possível

constatar que realmente a observação desse fenômeno sob o enfoque de cada

teoria fornece dados distintos, porém necessários para uma compreensão mais

aprofundada do tema em questão.

A predominância de migrantes brasileiros de ascendência japonesa no

Japão parece demonstrar a importância das redes sociais para que a migração

internacional de fato ocorra. Certamente, a existência de dispositivos legais que


permitam a imigração de pessoas de ascendência japonesa, associada a uma série

de indivíduos que estabelecem uma cadeia de contatos entre Brasil e Japão,

favorece a migração de brasileiros descendentes de japoneses.

Além dessa rede social, deve ser analisada também as condições

político-econômicas do Japão que favorecem o movimento migratório. O

crescimento do setor secundário da economia japonesa, associado a existência de

uma população com alto grau de escolaridade é apontado por uma série de

autores como causa da elevação da oferta de empregos nos baixos níveis

hierárquicos das empresas. Para suprir essa deficiência, as empresas japonesas,

primeiro clandestinamente e depois amparadas por dispositivos legais, optaram

pela importação de mão-de-obra de países periféricos. A fim de que o choque

cultural fosse menor, previlegiava-se a contratação de migrantes com

descendência japonesa.

Também a conjuntura política-econômica mundial parece exercer grande

influência nos movimentos migratórios. O processo de globalização por que passa

o mundo atualmente de fato favorece o intercâmbio cultural, mas tal intercâmbio

não parece se dar em proporções iguais. A absorção da cultura dos países

desenvolvidos pelos países periféricos tende a ser muito mais rápida do que o

inverso. A sociedade dos países hegemônicos passa a ser cada vez mais admirada
pelos países em desenvolvimento. Isso favorece a criação, por parte dos países

periféricos, de uma imagem positiva das outras nações e correspondente

depreciação da sociedade em que se vive. TSUDA (2000:21) parece corroborar

essa idéia. Segundo ele, “a disseminação de impressões positivas sobre a

modernidade, cultura e tradição japonesas em nível global, fazem com que os

brasileiros com descendência Japonesa tenham uma percepcao favorável do

Japão. Em razão dessa imagem positiva, os brasileiros japoneses se identificam

com sua nacionalidade japonesa, em detrimento da brasileira”.

Entretanto, o entendimento acerca de determinado fluxo migratório se

mostrará incompleto se não forem levados em consideração os fatores

socioeconômicos do país de origem. Se por um lado as condições econômicas

favoráveis dos países desenvolvidos apresentam um atrativo e uma promessa de

altos salarios, o movimento migratório não ocorreria em proporcoes tão altas,

caso inexistissem determinadas condições nos países de origem.

A INFLUÊ
INFLUÊNCIA DA
DA CRISE ECONÔ
ECONÔMICA
MICA BRASILEIRA
BRASILEIRA NO
NO AFLUXO

POPULACIONAL PARA O JAPÃ


JAPÃO

Em estudo realizado na Universidade de Campinas, a recessão econômica


brasileira dos anos 80 é apontada como um dos fatores prepulsores do fluxo

populacional de brasileiros para o Japão. Essa crise atinge proporções

insustentáveis nos governos Sarney e Collor, nos quais o crescimento da taxa de

inflação acarreta a perda progressiva dos padrões de vida da população. Inclusive,

o período de maior imigração de brasileiros para o Japão, coincide com a subida

ao poder de Fernando Collor, no início dos anos 90.

Neste contexto, vale ressaltar que, segundo o estudo, a recessão

econômica nesse periodo afetou com maior intensidade a classe media brasileira.

Conforme dados estatísticos do Centro de Estudos Nipo-brasileiros nos anos de

1987-1988 (OLIVEIRA, 1998: 15), a maior parte dos brasileiros descententes de

japoneses possuíam rendimentos acima do salário médio brasileiro e

encontravam-se, portanto, distribuídos na classe média.

Uma pesquisa realizada em Londrina nos anos de 1997 e 1998, parece

demonstrar que a situação é semelhante atualmente. Segundo a autora, os dados

coletados evidenciaram que “boa parte dos migrantes estavam empregados [no

Brasil] e recebiam salários satisfatórios para a realidade brasileira”. Inclusive,

muitos entrevistados relataram que “quando contavam aos japoneses que tinham

formação universitária (médicos, advogados, dentistas, professores), os mesmos

não acreditavam ou não entendiam porque eles estavam [realizando trabalhos


insalubres no Japao]” (MELCHIOR, 2001:9).

O alto nível de escolaridade dos migrantes brasileiros também foi

constatado em uma pesquisa realizada em Maringá, no ano de 2001. Os

pesquisadores ressaltam que “os estudos que tratam de migração internacional

brasileira, de forma geral, classificam a escolaridade do migrante como superior a

média nacional” (FUSCO, 2002: 15).

Esse quadro parece demonstrar que, a maioria dos imigrantes saem do

Brasil não por falta de oportunidades de emprego ou em razão da luta pela

sobrevivência, mas sim em busca de melhores condições de vida. Isso parece

transparecer em algumas das justificativas apresentadas pelos imigrantes em

algumas pesquisas:

- Dificuldades que o Brasil atravessa para o engajamento da mão-de-obra

em condições de desempenhar alguma atividade econômica com retorno justo;

- Fazer poupança para comprar imóvel;

- Acumular uma boa quantia em dinheiro para quando retornar ao Brasil

abrir um negócio próprio, ou montar um escritório, ou consultório

(ROSSINI,2002: 2).

Algumas justificativas, entretanto, parecem contradizer a hipótese que os

migrantes bustam a manutenção ou melhora do seu padrão de vida quando


buscam outras nações. É o caso da seguinte respostada dada por alguns

entrevistados:

- Baixos salários, impossibilitando a sobrevivência da família (Loc. Cit.).

Em que se pese o fato de muitos imigrantes apresentarem uma renda

mensal inferior a média nacional, a justificativa retromencionada merece ser

avaliada tendo em vista a recessão econômica do Brasil, que atingiu

principalmente a classe média. Dessa forma, “baixos salários” podem ser

interpretados como um salário nao condizente com o nível social da família..

Assim, a migração internacional também é influenciada por fatores

socioeconômicos do país de origem, mas deve ser interpretada não como uma luta

pela sobrevivência, mas sim como uma busca de um melhor padrão de vida.

Essa parece constituir uma das diferenças entre a migração internacional

e a migracao interna, na qual, muitas vezes os indivíduos mudam de cidades

simplesmente em busca de um rendimento que lhe propicie a sua alimentacao e

da familia2.

Tendo em vista que o motivo apresentado por parte dos imigrantes para

2 Segundo BURSZTYN (1997: 66), as más condições de vida no meio rural no Brasil tem
obrigado uma serie de famílias a migrarem em busca de sobrevivência . Esse processo parece
ter acarretado o surgimento dos “perambulantes, população que vai gradativamente
perdendo as raízes com os lugares. Perambulam ciclicamente à mercê das sazonalidades da
agricultura e dos humores e atrativos das cidades (...). Perdem, desta maneira, os valores
fundamentais de sua origem. Passam a ser caracterizados por suas situações de provisórios ,
de nômades.
a sua saída do Brasil foi a possibilidade de conseguir um retorno rápido que possa

lhe proporcionar a compra de um imóvel, alguns dados sobre o financiamento de

imóveis no Brasil merecem ser observados.

O Sistema Financeiro de Habitação (SFH), criado nos anos 60 na

tentativa de impulsionar o mercado imobiliário brasileiro, foi de fato responsável

pela expanção da construção de residencias até o fim da década de 70, mas a

recessão e a instabilidade macroeconômica dos anos 80, que acarretaram a

retração na poupança, acabaram por levar a uma progressiva decadência desse

sistema. A interferência do governo se traduziu na criação do plano de

equivalência salarial - PES e o Fundo de compensação de variações salariais -

FCVS, com a finalidade de conter o descompasso entre os reajustes salariais e os

das prestações. Entretanto, tal iniciativa não foi suficiente para conter o declínio

do SFH.

Em pesquisa realizada por Robson Goncalvez (1997: 9) do Instituto de

Pesquisa Economica Aplicada - IPEA, é dito que “uma soma de fatores contribuiu

para o colapso do SFH ao longo da década passada, sem que fossem

implementadas, ate hoje, alternativas para restabelecer uma oferta adequada de

crédito de longo prazo, capaz de impulsionar o segmento residencial”.

Portanto, a partir da década de 80, a classe média brasileira tem


enfrentado uma série de empecilhos na compra de um imóvel. A aceleração da

inflação, a resseção econômica e consequente redução dos salários mostraram-se

como obstáculos a estabilidade do Sistema Financeiro de Habitação, tornando

cada vez mais distante a realização do “sonho da casa própria” para a classe

média brasileira.

Atualmente, ainda parece persistir esse problema. Em que se pese a

criação de novos mecanismos de financiamento, eles parecem estar restritos a

auxílios a produção e reconstrução de residenciais, sendo escassos aqueles que

possibilitam a aquisição de novos imóveis. Na verdade, a maioria dos programas

habitacionais lancados recentemente, tais como o Programa de Arrendamento

Residencial - PAR e o Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social -

PSH, são destinados a classes de baixa renda.

Por conseguinte, a migracao internacional em busca de um emprego que

forneça um alto retorno em um curto período de tempo, parece ser uma

alternativa satisfatória para um membro da classe média que queira adquirir um

imóvel, seja ele residencial ou comercial.

CONCLUSÃ
CONCLUSÃO
As teorias e dados elencados durante este trabalho, procuram demonstrar

que a migração internacional é um evento complexo e que, portanto, depende de

uma série de fatores para a sua ocorrência. As condições socioeconômicas do país

de origem se mostram como uma das razões do movimento migratório, mas

necessitam de determinantes no país de destino para que o afluxo de fato ocorra.

Além disso, não se pode desconsiderar a influência na migração internacional do

intercâmbio cultural e das relações políticas que estabelecem uma hierarquia

socioeconômica entre as diversas nações do mundo. Por fim, as redes sociais

também se mostram extremamente importantes nesse contexto, uma vez que um

indivíduo só terá a faculdade de migrar, caso possua as conexões que lhe

permitam fazê-lo. A compreensão do movimento migratório de brasileiros para o

Japão também depende da análise de todos esses fatores.

BIBLIOGRAFIA

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