Vous êtes sur la page 1sur 2

A resposta é bem simples: A natureza ainda não sabe como se livrar dele.

Na verdade, o que acontece é que as bactérias e fungos


que decompõem os materiais não posuem as enzimas necessárias para degradar a substância plástica.

O plástico é um material “novo” na natureza. Isso mesmo, o primeiro plástico surgiu só em 1862, criado pelo britânico Alexander
Parkes. Cada uma de suas moléculas possui centenas de milhares de átomos, principalmente carbono e hidrogênio. Como as
ligações entre os átomos são muito estáveis, os decompositores não conseguem quebrar o material em partes menores para destruí-
lo.

O resultado dessa estabilidade é que alguns tipos de plástico, como o PET, usado em garrafas de refrigerantes, levam mais de 200
anos para desaparecer. Pesquisadores acreditam que com a evolução, os microorganismos devem se adaptar, mas isso pode levar
milhões de anos. Até lá o descarte de plásticos é uma grande dor de cabeça para os ecologistas.

O material plástico produz gases tóxicos quando é queimado e tem reciclagem complicada, porque não se pode misturar diferentes
tipos de plástico. Assim, a única saída é desenvolver modelos biodegradáveis como o PHB, que, em aterros sanitários, vira pó em
apenas seis meses. Mas esses ainda custam caro – até cinco vezes mais que os convencionais – e, por isso, respondem por apenas
1% do total de plásticos vendidos no mundo.

Os 3 R's são as palavras-chave para quem quer ser um defensor do meio ambiente! Reduzir,
Reutilizar e Reciclar.

Chiclete: 5 anos

Garrafa de plástico: mais de 100 anos

Palito de fósforo: 6 meses

Papel: 3 meses

Ponta de cigarro: 1 a 2 anos

Tecido: 100 a 400 anos

Vidro: 4.000 anos

Cascas de frutas: 3 meses

Embalagens de papel: 1 à 4 meses

Fósforos: 2 anos

Guardanapos: 3 meses

Jornal: 2 à 6 semanas

Latas de alumínio: 100 à 500 anos

Nylon: 30 à 40 anos

Pilha: 100 à 500 anos

Sacos e copos plásticos: 200 à 450 anos

Tampas de Garrafas: 100 à 500 anos

• Chamava-se a política dos 3 R’s, mas actualmente, acrescentou-se mais uma palavra em que
podemos por em prática:

• Reduzir o consumo;

• Reutilizar os bens;

• Restaurar os nossos bens.


• Reciclar os materiais como o papel e o vidro, que depois de utilizados, podem entrar de novo na
cadeia produtiva, dando origem a novos produtos.

• Reduzir a quantidade de lixo que cada um de nós produz.

Antes de mais há que ter contenção na produção de resíduos. A diminuição da quantidade


de lixo é o passo primordial para resolver o problema da sua acumulação e melhorar a sua
gestão.

• Uma coisa que podemos fazer é procurar reduzir a quantidade de lixo produzida em
nossa casa. Como? Aqui ficam alguns exemplos:

• Comprar apenas o necessário, para não haver desperdícios.

• Imprimir ou copiar apenas as quantidades necessárias.

• Não deixar as luzes acesas desnecessariamente.

• Utilizar as máquinas de lavar roupa e loiça apenas quando estiverem cheias.

• Reutilizar, escolhendo produtos e embalagens que possam ser utilizadas várias vezes.

Outro passo indispensável. Há materiais concebidos para serem utilizados várias vezes. A
opção de reutilização diminui a curto prazo a quantidade de resíduos domésticos adiando a sua
rejeição e consequente eliminação.

• Outra forma de produzir menos resíduos é reutilizar tudo aquilo que possa ser útil
para alguma coisa. Por exemplo:

• Usar o verso de folhas impressas para rascunho.

• Imprimir frente e verso do papel.

• Usar os restos de frutas e legumes para fazer adubo (compostagem).

• Destinar algumas embalagens para outros fins que não o lixo (por exemplo, caixas de sapatos
para arquivos; latas para porta-lápis...).

• Restauração- é um conjunto de actividades que visa restabelecer danos decorrentes do tempo


em um bem imóvel ou móvel.

Por exemplo:

• As mobílias;

• Obras de arte;

• Restauração de fotos;

Vous aimerez peut-être aussi