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John Knox e a Sua Oração

Carmelo Peixoto

Quem Era John Knox

Segundo nos informa Martin Lloyd-Jones, o conhecido


historiador Thomas Carlyle (1795 - 1881), em seu livro, Os
Heróis e o Culto aos Heróis ("Heroes and Hero Worshippers")
considerava John Knox como

(...) o pai e fundador de um movimento que levou a eventos


extraordinários, não somente nas Ilhas Britânicas, mas bem mais
distante, a eventos que influenciaram todo o curso da história.

John Knox é o grande nome da Reforma na Escócia. De


uma família pobre, criado na pobreza e no catolicismo romano,
chegou a ser sacerdote, convertendo-se depois em meados da
década de 1540; foi designado ministro e pregador em Berwick-sobre-o-
Tweed ("Berwick-on-Tweed"), e permaneceu lá e em Newcastle-sobre- o-Tyne
("Newcastle upon Tyne") de 1549-51. Depois disso ele veio para Londres; e
nesse tempo Eduardo VI estava no trono. Knox tornou-se um dos capelães e
pregadores da corte. Após a morte de Eduardo VI, Maria, a Sanguinária, subiu
ao Trono da Inglaterra obrigando Knox e outros a fugirem para protegerem suas
vidas. Sua grande obra mesmo foi feita na Escócia.

Dois Depoimentos sobre John Knox

“Randolph, homem da corte e embaixador, disse o seguinte, a respeito dele e da sua


pregação: "A voz de um único homem é capaz de, em uma hora, pôr mais vida em nós do que
500 trombetas ressoando continuamente em nossos ouvidos”. (D. M Lloyd-Jones. John Knox, o
Fundador do Puritanismo)

“É tradicional a referência ao efeito da sua pregação sobre Maria, rainha dos escoceses. Ele
podia fazê- la chorar; não sob convicção, e sim de raiva. Ela o temia; ela dizia que tinha mais
medo das suas orações e da sua pregação do que de muitos regimentos de soldados ingleses.”
(Lloyd-Jones, D. M. John Knox, o Fundador do Puritanismo)

A Oração de John Knox

Ele foi um homem de oração, um ativo homem de oração. Vejamos amados aqui
um exemplo de como ele orava:

“Oh, Senhor, dá-me a Escócia, ou eu morro!” Depois de algum silêncio, clamava outra vez:
“Oh Senhor, dá-me a Escócia, ou eu morro!” Outra vez um profundo silêncio. Então, mais
uma vez o clamor, com um sentimento mais profundo: “Oh Senhor, dá-me a Escócia, ou eu
morro!” E Deus lhe deu a Escócia. (William E. Allen, História dos avivamentos Religiosos)

Em sua últma mensagem em 2010, David Wilkerson conta que, certa vez, ao
conversar com o falecido reavivalista Leonard Ravenhill sobre fatos da época
deles, este último lhe disse: “você sabe qual é o problema da igreja, David, é que
os pastores não oram”. O rev. Wilkerson falou isto para numa conferência para
uma platéia de pastores. É triste saber disto, mas é igualmente proveitoso para a
hora presente. Uma vez sabendo disso, podemos orar pela vida de oração dos
pregadores desta geração. Ah! Se pastores e evangelistas orassem assim:

Dá-me o Brasil, ou eu morro!”

O que eu tenho percebido é que a ausência de vínculos afetivos entre os


cristãos tem tornado os homens mergulhados numa atmosfera de preocupações
individuais e esta cultura do individualismo, tem atingido a igreja e cegado
muitos de nós. Creio que isto é uma armadilha do inimigo para destruir e tirar de
nós a nossa vida de oração. Fiquemos atentos irmãos e oremos pelas nações.

Visite o blog Oração e Avivamento em carmelopeixoto.blogspot.com


Bibliografia

Allen, William E. História dos Avivamentos Religiosos. Rio: Casa Publicadora Batista, 1958.

Fonte:http://pt.scribd.com/doc/12861677/JOHN-KNOX-O-FUNDADOR-DO-
PURITANISMO-D-M-LloydJones

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