Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Carmelo Peixoto
“É tradicional a referência ao efeito da sua pregação sobre Maria, rainha dos escoceses. Ele
podia fazê- la chorar; não sob convicção, e sim de raiva. Ela o temia; ela dizia que tinha mais
medo das suas orações e da sua pregação do que de muitos regimentos de soldados ingleses.”
(Lloyd-Jones, D. M. John Knox, o Fundador do Puritanismo)
Ele foi um homem de oração, um ativo homem de oração. Vejamos amados aqui
um exemplo de como ele orava:
“Oh, Senhor, dá-me a Escócia, ou eu morro!” Depois de algum silêncio, clamava outra vez:
“Oh Senhor, dá-me a Escócia, ou eu morro!” Outra vez um profundo silêncio. Então, mais
uma vez o clamor, com um sentimento mais profundo: “Oh Senhor, dá-me a Escócia, ou eu
morro!” E Deus lhe deu a Escócia. (William E. Allen, História dos avivamentos Religiosos)
Em sua últma mensagem em 2010, David Wilkerson conta que, certa vez, ao
conversar com o falecido reavivalista Leonard Ravenhill sobre fatos da época
deles, este último lhe disse: “você sabe qual é o problema da igreja, David, é que
os pastores não oram”. O rev. Wilkerson falou isto para numa conferência para
uma platéia de pastores. É triste saber disto, mas é igualmente proveitoso para a
hora presente. Uma vez sabendo disso, podemos orar pela vida de oração dos
pregadores desta geração. Ah! Se pastores e evangelistas orassem assim:
Allen, William E. História dos Avivamentos Religiosos. Rio: Casa Publicadora Batista, 1958.
Fonte:http://pt.scribd.com/doc/12861677/JOHN-KNOX-O-FUNDADOR-DO-
PURITANISMO-D-M-LloydJones