Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
COMANDO DA AERONÁUTICA
METEOROLOGIA
ICA 105-2
2010
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
METEOROLOGIA
ICA 105-2
2010
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES..................................................................................... 7
1.1 FINALIDADE........................................................................................................................ 7
1.2 ÂMBITO................................................................................................................................ 7
1.3 RESPONSABILIDADE......................................................................................................... 7
1.4 CONCEITUAÇÕES E SIGLAS............................................................................................ 7
5 HORÁRIO DE TRABALHO.............................................................................................. 26
5.1 DEFINIÇÕES......................................................................................................................... 26
5.2 SERVIÇOS OPERACIONAIS............................................................................................... 26
5.3 TURNOS DE SERVIÇO OPERACIONAL........................................................................... 27
5.4 ESCALA DE SERVIÇO OPERACIONAL........................................................................... 27
5.5 SERVIÇO NO EXPEDIENTE OU SERVIÇOS PREVISTOS NO
RISAER.................................................................................................................................. 30
5.6 HORÁRIO DE INÍCIO E TÉRMINO DE FUNCIONAMENTO......................................... 30
6 ESTÁGIO OPERACIONAL............................................................................................... 31
6.1 FINALIDADE........................................................................................................................ 31
6.2 ATIVIDADES........................................................................................................................ 31
6.3 CARGA HORÁRIA............................................................................................................... 31
6.4 PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO.............................................................................. 31
6.5 AVALIAÇÃO........................................................................................................................ 31
6.6 RESPONSABILIDADE......................................................................................................... 32
7 DISPOSIÇÕES GERAIS..................................................................................................... 33
ICA 105-2 / 2010
8 DISPOSIÇÕES FINAIS....................................................................................................... 34
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
1.3 RESPONSABILIDADE
1.4.1 ACC
1.4.2 AFIS
Centro responsável por exercer a gestão das ações correntes dos processos de
gerenciamento de tráfego aéreo e de infraestrutura relacionada, visando à suficiência e à
qualidade dos serviços prestados no âmbito do SISCEAB e dos elos afins, em tempo real e a
partir das intenções de voo.
8 ICA 105-2 / 2010
1.4.12 CINDACTA
1.4.19 FIR
1.4.24 RISAER
1.4.25 SCOAM
1.4.29 VOLMET
2.2.1 Uma estreita ligação deve ser mantida entre todos os responsáveis por fornecer as
informações meteorológicas e aqueles que as utilizam, em questões que afetem o fornecimento
de serviços meteorológicos para navegação aérea.
2.2.2 O Brasil, como país membro da OACI, deve assegurar que a autoridade de Meteorologia
Aeronáutica designada estabeleça e implemente um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) que
inclua procedimentos, processos e recursos necessários para possibilitar a gestão da qualidade da
informação meteorológica a ser fornecida aos usuários.
2.2.4 Os Órgãos Operacionais de Meteorologia Aeronáutica deverão ter seu SGQ implementado
até outubro de 2011, de acordo com a Portaria DECEA Nº 137/DGCEA, de 11 de maio de 2009.
2.3.3 O CMA deve ser notificado pelo usuário ou por membro de tripulação de voo sobre:
2.3.4 A notificação ao CMA, de cada um dos voos não-regulares, deverá conter as seguintes
informações, onde o requisito para todas ou algumas destas informações pode ser dispensado por
acordo entre o CMA e o usuário:
2.4.4 Quando um sistema semiautomático integrado for utilizado para divulgação e visualização
das informações meteorológicas, o mesmo deverá ser capaz de aceitar a inserção manual de
dados das variáveis meteorológicas que não possam ser observadas por meios daquele sistema.
3.1 DECEA
DECEA
SDOP
DIVISÃO DE DIVISÃO DE
GERENCIAMENTO DA COORDENAÇÃO E
NAVEGAÇÃO AÉREA CONTROLE
(D-GNA) (D-CCO)
SUBDIVISÃO DE SUBDIVISÃO DE
NORMAS PLANEJAMENTO
(NOR) (PLAN)
3.3.1.1.1 Localização
O CNMA está localizado no CINDACTA I, em Brasília-DF.
a) na implantação de CINDACTA;
b) na revitalização de CINDACTA; e
c) em ACC isolado.
O CMA tem por finalidade apoiar as operações aéreas nos aeródromos em que
estiver localizado. Em função das finalidades e atribuições, os CMA são classificados em:
a) EMS-1:
- aeródromos que operem categoria III B;
- aeródromos que operem categoria III A;
- aeródromos que operem categoria II;
- aeródromos que operem categoria I;
- aeródromos com maior freqüência de ocorrência de teto e visibilidade com
valores abaixo dos mínimos operacionais;
- aeródromos de interesse estratégico; e
- aeródromos de interesse político;
b) EMS-2:
- aeródromos com maior movimento total anual;
ICA 105-2 / 2010 21
3.4 CGNA
3.5 ICEA
NOTA 2: Os CMA-3 e/ou EMS-3, para a execução de suas funções específicas, são dotados de
Operadores de Estação Aeronáutica. Eventualmente, esses Órgãos poderão ser
dotados de Técnicos Meteorologistas para atender às suas necessidades operacionais.
4.3 Visando a elevação de nível e a melhoria contínua dos serviços operacionais prestados, as
indicações para os cursos na área de Meteorologia Aeronáutica deverão considerar as
especificidades de cada Órgão Operacional, conforme o seguinte:
OPERACIONAIS
CMA-1 e CMA-2
ÓRGÃOS
CMA-3
CNMA
CGNA
CMM
CMV
EMA
EMS
CURSOS
Centros Meteorológicos X X X X X X
Apronto Meteorológico X X X X
Operador VOLMET X
5 HORÁRIO DE TRABALHO
5.1 DEFINIÇÕES
5.1.1 ADJUNTO
5.2.2 Os serviços operacionais devem ser executados pelo pessoal operacional, mensalmente, em
regime de escala, distribuídos em turnos dentro do horário de funcionamento do Órgão,
respeitando-se os limites mínimos e máximos estabelecidos no item 5.4.1.2.
ICA 105-2 / 2010 27
5.3.2 O tempo de duração de cada turno do serviço operacional poderá variar de 4 a 12 horas de
trabalho contínuo, em função da(o):
5.3.3 A escala e os turnos do serviço operacional devem ser estabelecidos conforme a tabela
apresentada abaixo. Os horários de funcionamento poderão ser alterados a critério dos
Comandantes/Chefes dos Órgãos Regionais, na sua área de jurisdição, e CGNA, considerando os
itens 5.3.1 e 5.3.2.
Horários de H9 ou
H24 H18 H14 H12 H10
funcionamento menos
5.4.1 ORGANIZAÇÃO
a) processo de rodízio;
b) total mensal de horas de trabalho;
c) cálculo do efetivo operacional do órgão por posição operacional;
d) composição e efetivo das equipes operacionais; e
e) afastamentos do serviço (férias, licenças, cursos, etc.).
Os turnos de serviço, sejam diurnos ou noturnos, em dias úteis ou não, devem ser
distribuídos equitativamente entre o efetivo operacional. O pessoal deverá executar todas as
atribuições inerentes a sua posição operacional, podendo ser utilizado o processo de rodízio de
funções nos turnos de serviço, de modo que:
NOTA : Havendo necessidade, a carga horária restante, não utilizada para o cumprimento da
Escala de Serviço Operacional, poderá ser utilizada para instrução ou outra atividade
julgada conveniente pelo Chefe do órgão, respeitando-se o limite máximo.
ICA 105-2 / 2010 29
O efetivo operacional deve ser calculado de tal maneira que o efetivo máximo
seja aquele correspondente ao total mínimo de horas de trabalho mensais e o efetivo mínimo seja
aquele correspondente ao total máximo de horas de trabalho mensais, conforme o item 5.4.1.2,
sempre em função das posições operacionais.
5.4.3 EXECUÇÃO
5.4.4 ALTERAÇÕES
5.4.5 CONTROLE
Caso tenha havido alterações nas escalas de serviço por motivo de força maior,
deverão ser comunicadas ao Comandante/Chefe do Órgão Regional.
Os Órgãos Operacionais que não operam H24 devem estar prontos 15 minutos
antes do horário previsto para o início de funcionamento. O término deve ser feito no horário
estabelecido; todavia o pessoal deve permanecer mais 15 minutos para fechamento das posições
operacionais.
ICA 105-2 / 2010 31
6 ESTÁGIO OPERACIONAL
6.1 FINALIDADE
6.2 ATIVIDADES
6.3.1 A carga horária de realização do estágio operacional deverá ser de, pelo menos, 120 horas.
6.5 AVALIAÇÃO
6.5.1 Durante o estágio operacional, o estagiário deve ter seu desempenho avaliado,
basicamente, quanto aos seguintes aspectos:
6.5.2 Poderão ser avaliados, durante o estágio operacional, aspectos pessoais tais como:
pontualidade, iniciativa, postura, respeito, uniforme e outros relativos às especificidades do
Órgão Operacional.
32 ICA 105-2 / 2010
6.6 RESPONSABILIDADE
6.6.1 O Chefe do Órgão Operacional é o responsável por elaborar e implementar Normas Padrão
de Ação, Instruções de Serviços ou qualquer outro documento que contenha ações detalhadas
sobre o estágio operacional.
6.6.2 O Chefe do Órgão Operacional é o responsável por aprovar ou não o parecer final emitido
pelo seu Adjunto e por tomar as providências cabíveis.
ICA 105-2 / 2010 33
7 DISPOSIÇÕES GERAIS
8 DISPOSIÇÕES FINAIS
8.1 Esta Instrução entrará em vigor a partir de 0000 UTC do dia 1º de agosto de 2010.
8.2 Esta Instrução substitui a ICA 105-2, de 20 de abril de 2009, aprovada pela Portaria DECEA
Nº 10/SDOP, de 07 de abril de 2009.
8.3 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Exmo. Sr. Chefe do
Subdepartamento de Operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
8.4 As sugestões que visem o aperfeiçoamento desta Instrução deverão ser encaminhadas para:
PAME-RJ
SETOR DE ASSINATURAS
Rua General Gurjão, 4 – Caju
CEP 20931-040 - RIO DE JANEIRO, RJ
Tel: (21) 3184-8363, 3184-8237 / Fax: (21) 2580-5966
ICA 105-2 / 2010 35
COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO
ICA 105-2 / 2010 37
COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO
38 ICA 105-2 / 2010
COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO
ICA 105-2 / 2010 39
COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO
40 ICA 105-2 / 2010
COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO
ICA 105-2 / 2010 41
COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO
42 ICA 105-2 / 2010
COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO COD OPERADOR / EQUIPE INDICATIVO
ICA 105-2 / 2010 43
ASS. _________________________________
ALTERAÇÕES NA ESCALA
ASS. _________________________________
ASS. _________________________________
44 ICA 105-2 / 2010
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
CINDACTA III
06
OBSERVAÇÕES:
07
MACEIÓ - AL 01 / 12 / 2010