Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
ÍNDICE
INTRODUCTION.........................................................................................................................................................4
KEY CONCEPTS ......................................................................................................................................................4
RELATIONSHIPS WITH OTHER WORK PLANS.................................................................................................................6
PRIORITY STEPS TO IMPLEMENTING THE WORK PLAN....................................................................................................6
TAB 1 RESPONSIBILITIES.......................................................................................................................................9
OBJECTIVE............................................................................................................................................................9
REQUIREMENTS......................................................................................................................................................9
EMERGENCY PREPAREDNESS COORDINATOR.................................................................................................................9
ADDITIONAL RESPONSIBILITIES................................................................................................................................11
FORM 1-1 RESPONSIBILITIES IN THE EMERGENCY PREPAREDNESS WORK PLAN................................................................15
TAB 3 NEEDS ASSESSMENT.................................................................................................................................56
OBJECTIVE..........................................................................................................................................................56
REQUIREMENTS....................................................................................................................................................57
FACILITY EMERGENCY NEEDS MATRIX.....................................................................................................................58
FORM 3-1 EMERGENCY PREPAREDNESS ASSESSMENT..................................................................................................59
FORM 3-2 EMERGENCY PREPAREDNESS NEEDS ASSESSMENT........................................................................................60
FORM 3-4 EMERGENCY PREPAREDNESS NEEDS ASSESSMENT........................................................................................63
FORM 3-5 EMERGENCY PREPAREDNESS NEEDS ASSESSMENT ON-SITE AND OFF-SITE EMERGENCY SUPPORT SERVICES...........64
OBJECTIVE..........................................................................................................................................................65
REQUIREMENTS....................................................................................................................................................65
ALARMS.............................................................................................................................................................66
MEANS OF EGRESS...............................................................................................................................................66
TRAVEL DISTANCE...............................................................................................................................................71
EVACUATION ROUTES............................................................................................................................................72
MARKING MEANS OF EGRESS.................................................................................................................................73
ILLUMINATION OF MEANS OF EGRESS.......................................................................................................................75
FORM 4-1 MEANS OF EGRESS IDENTIFICATION...........................................................................................................80
TAB 5 ALARMS.........................................................................................................................................................80
OBJECTIVE..........................................................................................................................................................81
REQUIREMENTS....................................................................................................................................................81
AVAILABILITY......................................................................................................................................................81
ACTIVATION OF ALARMS /REPORTING OF EMERGENCY.................................................................................................84
RECOGNITION OF ALARMS......................................................................................................................................85
INSPECTION, TESTING AND MAINTENANCE OF ALARM SYSTEMS.....................................................................................87
TAB 6 PERSONNEL ASSEMBLY...........................................................................................................................89
REQUIREMENTS....................................................................................................................................................89
PERSONNEL ASSEMBLY LOCATIONS..........................................................................................................................90
MARKING OF PERSONNEL ASSEMBLY LOCATIONS.......................................................................................................92
ACCOUNTING FOR FACILITY PERSONNEL....................................................................................................................92
COMMUNICATIONS TO/FROM PERSONNEL ASSEMBLY LOCATIONS..................................................................................94
TAB 7 FACILITY EMERGENCIES........................................................................................................................98
REQUIREMENTS....................................................................................................................................................98
FIRE..................................................................................................................................................................98
TABLE 7-1 COMMON SOURCE, ORIGINS, AND PREVENTION OF FIRES............................................................................101
NATURAL DISASTERS ..........................................................................................................................................110
CHEMICAL INCIDENT/RELEASE...............................................................................................................................118
UTILITY FAILURES..............................................................................................................................................120
CIVIL DISTURBANCES ..........................................................................................................................................123
TRANSPORTATION ACCIDENTS...............................................................................................................................125
1
Plano de Trabalho para Emergências Índice
2
Plano de Trabalho para Emergências Índice
3
Plano de Trabalho para Emergências Introdução
INTRODUÇÃO
CONCEITOS BÁSICOS
4
Plano de Trabalho para Emergências Introdução
5
Plano de Trabalho para Emergências Introdução
O Plano de Trabalho para Emergências está relacionado da seguinte forma aos seguintes
planos de trabalho:
É importante lembrar que este guia foi escrito para uma Unidade
industrial e de serviços padrão. Diferentes Unidades, especialmente
Unidades de produção química, podem exigir orientação mais
específica. A GE Plastics, por exemplo, desenvolveu procedimentos
operacionais bem mais detalhados para o gerenciamento de produtos
químicos e a segurança de processos. Na maioria dos casos, e em
particular no que diz respeito a gerenciamento de produtos químicos,
estes procedimentos operacionais específicos substituirão o guia geral
apresentado no plano de trabalho. Unidades da GEP devem contactar
o líder global de SSPA da divisão GEP para obter informações sobre
como usar este plano de trabalho de acordo com as orientações da
divisão GEP.
6
Plano de Trabalho para Emergências Introdução
7
Plano de Trabalho para Emergências Introdução
8
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
1.0 RESPONSABILIDADES
1.1 OBJETIVOS
1.2 EXIGÊNCIAS
9
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
10
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
11
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Emergências na unidade
(Seção 7)
Emergências médicas Enfermeiros, médicos da
(Seção 8) empresa, equipe médica de
emergência, responsáveis por
primeiros socorros
Derramamentos/descargas Engenharia de
de produtos químicos processos/produtos químicos,
(Seção 9) manutenção, equipe de
controle de derramamentos,
higiene e segurança industrial
12
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
13
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
14
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
FORMULÁRIO 1-1
RESPONSABILIDADES NO PLANO DE TRABALHO PARA EMERGÊNCIAS
5 Alarmes
6 Agrupamento de pessoal
7 Engenheiros de instalações
8 Emergências médicas
9 Derramamento de produtos
químicos/controle
10 Procedimentos para
interrupção/reinício
de operações
11 Equipamento
12 Coordenação com a
comunidade
13 Treinamento/simulações
14 Auto-avaliação do programa
15 Plano de ação
15
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Para ações que exijam intervenção do Poder Público, prevê a lei brasileira um
Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, no qual consta como órgão executor
federal o Ministério do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e sua agência ambiental
nacional - IBAMA. O SISNAMA é estruturado de forma descentralizada, sendo que as
autoridades estaduais e locais (de cada município) confundem-se na fiscalização
ambiental das atividades das empresas, atuando concorrentemente entre si e com
órgãos regionais, vinculados ao governo federal.
16
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
A. Segurança Humana
17
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
18
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
19
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
20
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Art. 160. “ Nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem prévia
inspeção e aprovação das respectivas instalações pela autoridade
regional competente em matéria de segurança e medicina do
trabalho.
Inspeção prévia pode ser conceituada como a verificação física realizada num
determinado estabelecimento novo, para comprovar se o mesmo oferece as condições
mínimas de Segurança e Medicina do Trabalho para o seu pleno funcionamento.
21
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
22
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Art. 176. “ Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com
o serviço realizado.
Parágrafo único. A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural
não preencha as condições de conforto térmico.”
Art. 178. “ As condições de conforto térmico dos locais de trabalho devem ser
mantidas dentro dos limites fixados pelo Ministério do Trabalho.”
23
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Ao empregador compete:
a) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, como atividade permanente da
empresa ou instituição;
b) Informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos
ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
24
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
B. Alarmes
A lei não especifica ou impõe exigências ao sistemas de alarmes quanto aos tipos
de sinais sonoros ou e a maneira adequada de se realizar o treinamento, teste e
manutenção dos alarmes, ficando a cargo da empresa adequar os procedimentos a sua
situação, observando alguns itens tipificados na NR -23:
25
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
C. Agrupamento de Pessoal
26
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
27
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
28
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
29
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Para se definir o grau de risco de uma empresa deve ser consultado o Quadro I:
Classificação Nacional de Atividades Econômicas, da NR-04, levando-se em conta a
atividade principal por ela desenvolvida.
E. Equipamentos
A presente Lei em sua NR-23, item 7.1, trata expressamente das reações
emergenciais quando se inicia o fogo indesejado. Dispõe que as empresas deverão
possuir como medidas de prevenção contra incêndio:
a) Proteção contra incêndio;
b) Saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de
incêndio;
c) Equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
30
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Gás PQS - Pó
Classes de Incêndio Métodos de Água Espuma Carbônico Químico
Extinção (CO2) Seco
"A"
(Papel, Madeira, Resfriamento Sim Sim Não Não
Tecidos, Fibras)
"B"
(Óleos, Gasolinas, Abafamento Não Sim Sim Sim
Graxas, Tintas, GLP)
"C" Interrupção da
(Equipamentos corrente Não Não Sim Sim
Elétricos, elétrica e
Energizados) Abafamento
"D" Sim
(Magnésio, Zircônio, Abafamento Não Não Não PQS
Titânio) Especial
Notas: Variante para Classe "D" = Usar o método de abafamento por meio de limalha
de ferro fundido.
(*) Não é utilizada como ato pleno, mas pode ser usada sob a forma de
neblina.
31
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
32
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
33
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
34
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
35
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
36
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
No Estado de São Paulo são exigidas informações através das Ordens de Serviço
emitidas pela CETESB, cujos conteúdos orientam as empresas a manterem seus cadastros
de produtos perigosos, juntamente com as formas de contenção de determinados riscos
atualizados e a disposição do órgão oficial.
G. Treinamento
37
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Os EPI’s devem ser fornecidos pelo empregador e exigido seu uso pelos
empregados não para determinada categoria de trabalho, mas sim para determinada
categoria de exposição aos riscos. Para cada tipo de exposição, há a indicação legal de
qual proteção deve-se utilizar o trabalhador.
H. Programa de avaliação
38
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Para casos emergenciais a norma legal não leva em conta princípios quantitativos
de substâncias químicas. Já nos casos de exposição laborial, os princípios quantitativos
são regidos pela Portaria 3.214/78, em sua Norma Regulamentadora Nº 15. A fase
quantitativa compreende a medição do agente imediatamente após as considerações
qualitativas, guardando atenção especial à essência do risco e ao tempo de exposição.
As medições ou a fase quantitativa no Brasil são baseadas no volume total acumulado
no ambiente considerado.
39
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Um plano de ação para combate a incêndio deve conter alguns requisitos no que
se refere a pessoal treinado, sistema de alarme, saídas de emergência, requisitos
especiais de construção, equipamentos de combate a incêndio, exercícios de alerta.
Além desses procedimentos ou atos, há leis estaduais que obrigam a todas as
instalações que apresentem seus respectivos planos de combate a incêndio para o
Corpo de Bombeiros.
40
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
I. EPI’S E EPR’S
41
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
42
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
43
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
A proteção do corpo inteiro deve ser feita em locais onde haja exposição a
agentes químicos, absorvíveis pela pele, pelas vias respiratória e digestiva, prejudiciais à
saúde, através de aparelhos de isolamento (autônomos ou de adução de ar).
44
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Quanto ao princípios que devem nortear o uso dos EPR’s nos locais de trabalho
são estabelecidos pela Instrução Normativa SSST nº 01/94, descritos a seguir:
a) O estabelecimento de procedimentos escritos abordando, no mínimo, os
critérios para a seleção dos EPR’s, o uso adequado dos mesmos levando em
conta o tipo de atividade e as características individuais do trabalhador, bem
como a orientação deste para abandonar a área de risco, conforme o caso;
b) O uso individual dos equipamentos, salvo em situações específicas, de acordo
com a finalidade dos mesmos, bem como a sua guarda e conservação;
c) O monitoramento apropriado e periódico das áreas de trabalho e dos riscos
ambientais a que estão expostos os trabalhadores;
d) O fornecimento de EPR somente a pessoas fisicamente capacitadas a realizar
suas tarefas;
e) O uso de EPR de forma limitada aos que tenham sido aprovados e indicado
para as condições que os mesmos forem utilizados.
Esta Instrução Normativa dispõe que deverá ser feita uma prévia avaliação para a
indicação dos EPR’s nos seguintes parâmetros:
a) Características físicas do ambiente de trabalho;
b) Necessidade de utilização de outros Equipamentos de Proteção Individual;
c) Demandas físicas específicas que o usuário está encarregado;
d) Tempo de uso em relação à jornada de trabalho;
e) Características específicas de trabalho tendo em vista a possibilidade de
existência de atmosferas imediatamente perigosas à vida ou à saúde;
f) Realização de exame médico no candidato ao uso do EPR, respeitadas, dentre
outras, as disposições contidas na NR-07: PCMSO.
J. Insalubriade
As Atividades e Operações Insalubres são regulamentadas pela NR-15, que
descreve as atividades, operações e agentes insalubres, inclusive seus limites de
tolerância, definindo, assim, as situações que, quando vivenciadas nos ambientes de
trabalho pelo trabalhadores, ensejam a caracterização do exercício insalubre, e também
os meios de proteger os trabalhadores de tais exposições nocivas à saúde.
45
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
46
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Art. 7º “ São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social:
47
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
48
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
adequadas, sob pena de lhe faltar estímulo para investir na melhoria dos ambientes de
trabalho.
49
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
50
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Além disto, cada uma das concentrações obtidas nas referidas amostragens não
deverá ultrapassar os valores obtidos na equação que segue, sob pena de ser
considerada situação de risco grave e iminente, segundo Quadro nº 2:
Valor máximo = LT x FD
Onde:
LT = Limite de tolerância
FD = Fator de Desvio
51
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
semanal para 44 (quarenta e quatro) horas semanais, nos termos do inciso XIII do artigo
7º Constitucional, todavia, para jornada de trabalho excedente de 48 hs deverá ser
observado o estatuído no artigo 60 da CLT, verbis:
K. Emergencias Medicas
52
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Ainda segundo a NR-7 todo estabelecimento deverá estar equipado com material
necessário à prestação de primeiros socorros considerando-se as características da
atividade desenvolvida, mantendo esse material guardado em local adequado e aos
cuidados de pessoa treinada para esse fim.
53
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
54
Plano de Trabalho para Emergências Responsabilidades
Pages 57-61 do not appear in this volume due to a pagination error. No material
is missing.
55
Plano de Trabalho para Emergências Avaliação de Necessidades
3.1 OBJETIVOS
56
Plano de Trabalho para Emergências Avaliação de Necessidades
3.2 EXIGÊNCIAS
57
Plano de Trabalho para Emergências Avaliação de Necessidades
Recursos da
Unidade
Recursos Recursos
insatisfatórios: satisfatórios:
• Pessoal sem • Equipes de
treinamento resposta
• Ausência de treinadas
equipamento • Equipamento
• Nenhum apoio adequado
externo • Apoio externo
adequado
Nível de Alto risco:
risco da • Uso de inflamáveis
Unidade • Uso de produtos
tóxicos
• Condições Prioridade Prioridade alta
climáticas severas altíssima
• Alto risco devido a
unidades vizinhas
ou condições de
trânsito
• Alta proximidade
de comunidades
Baixo risco:
• Ausência de
inflamáveis
• Ausência de Baixa prioridade Baixíssima
produtos tóxicos prioridade
• Poucas
emergências
associadas a clima
• Baixo risco em
unidades
vizinhas/transporte
• Distante de
comunidades
58
Plano de Trabalho para Emergências Avaliação de Necessidades
FORMULÁRIO 3-1
AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE PLANEJAMENTO PARA EMERGÊNCIAS
INFORMAÇÕES GERAIS
Unidade:
Endereço:
Telefone: Fax:
59
Plano de Trabalho para Emergências Avaliação de Necessidades
FORMULÁRIO 3-2
AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE PLANEJAMENTO PARA EMERGÊNCIAS
EMERGÊNCIAS POTENCIAIS
60
Plano de Trabalho para Emergências Avaliação de Necessidades
61
Plano de Trabalho para Emergências Avaliação de Necessidades
FORMULÁRIO 3-3
AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE PLANEJAMENTO PARA EMERGÊNCIAS
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DE EMERGÊNCIAS DISPONÍVEL NO LOCAL
62
Plano de Trabalho para Emergências Avaliação de Necessidades
FORMULÁRIO 3-4
AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE PLANEJAMENTO PARA EMERGÊNCIAS
OPERAÇÕES PERIGOSAS E PROCESSOS CRÍTICOS NO LOCAL
❑ ❑ Outros:
63
Plano de Trabalho para Emergências Avaliação de Necessidades
FORMULÁRIO 3-5
AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE PLANEJAMENTO PARA EMERGÊNCIAS
SERVIÇOS INTERNOS E EXTERNOS DE APOIO EM EMERGÊNCIAS
❑ ❑ Serviços ou equipe de
resgate em espaços
confinados (15 min.)
(15 min.)
❑ ❑ Órgãos normativos
❑ ❑ Recursos adicionais
64
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
4.1 OBJETIVOS
4.2 EXIGÊNCIAS
65
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
4.2.1 Alarmes
66
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
67
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, desobstrua toda saída ou
acessos a saídas. Estabeleça métodos para garantir que as
mesmas permaneçam desimpedidas (marcações no piso,
sinais, barricadas, treinamento de funcionários).
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
68
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, inclua este item no plano de
ação. Instale lâmpadas adicionais para cumprir as
exigências de iluminação. Consulte a Seção 4.2.6 para
maiores informações.
____________________________________________________________
69
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, considere a inclusão deste
requerimento em especificações de obras de construção e
reforma.
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, avalie as necessidades de
funcionários portadores de deficiências na Unidade e faça
as modificações necessárias.
70
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
71
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, investigue vias de acesso a
saídas alternativas. Se não houver outras vias disponíveis
com distâncias menores de percurso, providencie novas
saídas de emergência ou mude a classificação do edifício.
72
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, estabeleça um método pelo qual
as vias de acesso a saídas sejam avaliadas periodicamente
e atualizadas de acordo com mudanças na Unidade.
73
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
74
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
75
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________
Não Caso a resposta seja não, instale iluminação adicional onde
necessário.
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________
Não Caso a resposta seja não, providencie uma fonte de
energia alternativa para o sistema de iluminação.
76
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________
Não Caso a resposta seja não, substitua toda iluminação a pilha
ou portátil ou providencie o contínuo recarregamento
conforme necessário.
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________
Não Caso a resposta seja não, tome as medidas necessárias
para garantir que a iluminação de emergência entre em
operação imediatamente no caso de uma falha na
iluminação normal, ou obtenha aprovação do líder global
de SSPA para um esquema alternativo.
____________________________________________________________
77
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________
Não Caso a resposta seja não, implemente um programa de
inspeção e testes da iluminação de emergência para toda a
Unidade.
78
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
79
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
5.0 ALARMES
80
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
5.1 OBJETIVOS
5.2 EXIGÊNCIAS
5.2.1 Disponibilidade
81
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
82
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
83
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
84
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
85
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________
Não Caso a resposta seja não, desenvolva procedimentos para
informar visitantes e novos funcionários da Unidade sobre
sinais de alarme e procedimentos de evacuação. Inclua
estas informações no Formulário de Sinais de Alarmes de
Emergência no Plano de Atuação em Emergências.
86
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________
Não Caso a resposta seja não, a Unidade deve avaliar a
necessidade de um sistema de alarmes dividido por zonas
e, caso necessário, incluir este item no plano de ação, na
Seção 15.
87
Plano de Trabalho para Emergências Alarmes
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________
Não Caso a resposta seja não, crie um sistema auxiliar de
alarme para ocasiões em que o sistema principal falhar ou
não estiver em operação.
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, contrate os serviços de uma
empresa especializada na manutenção de sistemas de
alarme.
88
Plano de Trabalho para Emergências Agrupamento de Pessoal
6.1 OBJETIVO
O objetivo deste item é garantir que toda Unidade conte com áreas de
agrupamento de pessoal em um local seguro, para uso em caso de
emergência, e procedimentos para verificação da presença de
funcionários, visitantes e pessoal contratado. Após a notificação dos
trabalhadores por meio de um alarme, e uma vez que todos os
ocupantes tenham sido evacuados do prédio, o passo seguinte é
garantir que ninguém esteja faltando. Isto é realizado através do
agrupamento e da contagem individual de funcionários.
6.2 EXIGÊNCIAS
89
Plano de Trabalho para Emergências Agrupamento de Pessoal
90
Plano de Trabalho para Emergências Agrupamento de Pessoal
91
Plano de Trabalho para Emergências Agrupamento de Pessoal
________________________________________________________________
____________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, considere a colocação de um aviso
no local de entrada de visitantes e pessoal contratado (ex:
recepção, portão principal), com detalhes sobre estes
procedimentos no verso do crachá do visitante e/ou pessoal
contratado, ou em um folheto distribuído na entrada.
92
Plano de Trabalho para Emergências Agrupamento de Pessoal
93
Plano de Trabalho para Emergências Agrupamento de Pessoal
________________________________________________________________
____________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, crie um método para verificar a
presença de visitantes e pessoal contratado e inclua este
procedimento na Lista de Chamada de Funcionários da
Unidade.
94
Plano de Trabalho para Emergências Agrupamento de Pessoal
________________________________________________________________
____________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, estabeleça um elo de comunicação
entre as áreas de agrupamento de pessoal e o coordenador de
planejamento para emergências e o coordenador para
incidentes. Consulte a Seção 11 (Equipamentos), para maiores
informações sobre comunicações.
95
Plano de Trabalho para Emergências Agrupamento de Pessoal
96
Plano de Trabalho para Emergências Agrupamento de Pessoal
97
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
7.1 OBJETIVOS
7.2 EXIGÊNCIAS
7.2.1 Incêndios
98
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
99
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
100
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
Tabela 7-1
Fontes, origem e práticas comuns de prevenção de incêndios
101
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
fornalhas.
Relâmpagos Raios diretos; sobrecarga em Pára-raios, capacitores de sobrecarga, ligação
circuitos e equipamentos; faíscas a fio-terra.
em equipamentos próximos a
locais atingidos por raios.
Armazenagem Substâncias inflamáveis e Colocação de substâncias inflamáveis e
de substâncias oxidantes armazenadas na mesma oxidantes em áreas diferentes de instalações
incompatíveis área. de armazenagem.
Incêndio Qualquer área Serviços privados de vigilância, cercas.
provocado
102
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
103
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
104
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
105
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
106
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
107
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
108
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
109
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
110
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
111
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
112
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
113
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
114
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
115
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
116
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
117
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
118
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
119
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
120
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
121
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
122
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
Ameaças de bomba
123
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
Sabotagem
Greves
124
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
125
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
126
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
AVALIAÇÃO DE RISCOS
DE ACIDENTES DE TRANSPORTE
SIM /
NÃO
127
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
128
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
129
Plano de Trabalho para Emergências Emergências na Unidade
130
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
8.1 OBJETIVO
8.2 EXIGÊNCIAS
131
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
132
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
133
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
134
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
135
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
136
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
137
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
138
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
139
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
140
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
141
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
142
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Não Caso a resposta seja não, elabore um plano para
compensar deficiências de serviços médicos externos.
143
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
144
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
Tabela 8-1:
Localização e natureza das exigências especiais de
primeiros socorros
145
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
146
Plano de Trabalho para Emergências Emergências Médicas
147
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
9.1 OBJETIVO
148
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
9.2 EXIGÊNCIAS
149
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
150
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
151
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
152
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
153
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
154
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
155
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
156
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
157
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
158
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
159
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
Tabela 9-1
Tabela de orientação para emergências associadas a
produtos químicos
160
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
• Treinamento de funcionários.
Unidade: Data:
161
Plano de Trabalho para Emergências Derramamento ou Descarga de Produtos
Químicos
Concentração Concentração
no material: ______ % - ______ no material: ______ % - ______
% %
162
Plano de Trabalho para Emergências Procedimentos para Interrupção/Reinício de
Operações
10.1 OBJETIVOS
10.2 EXIGÊNCIAS
163
Plano de Trabalho para Emergências Procedimentos para Interrupção/Reinício de
Operações
Todo processo crítico deve ser identificado e avaliado para que sejam
determinados os riscos e danos potenciais associados a
procedimentos inadequados de interrupção e reinício. Funcionários do
setor de operações ou engenharia de processos, que devem ser
consultados para ajudar a identificar processos críticos, podem ter
desenvolvido procedimentos de interrupção/reinício de operações. A
Unidade também deve contactar fabricantes de equipamentos para
obter informações sobre riscos de procedimentos de
interrupção/reinício. Riscos e danos potenciais podem incluir: (1)
derramamento de produto químico; (2) descarga de gás; (3) incêndio
ou explosão e (4) perda de produtos. Relacione todos os
processos críticos no formulário A2-6, Procedimentos de
Interrupção, no Apêndice A-2.
164
Plano de Trabalho para Emergências Procedimentos para Interrupção/Reinício de
Operações
165
Plano de Trabalho para Emergências Procedimentos para Interrupção/Reinício de
Operações
166
Plano de Trabalho para Emergências Procedimentos para Interrupção/Reinício de
Operações
167
Plano de Trabalho para Emergências Procedimentos para Interrupção/Reinício de
Operações
168
Plano de Trabalho para Emergências Procedimentos para Interrupção/Reinício de
Operações
169
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
11.0 EQUIPAMENTOS
11.1 OBJETIVOS
11.2 EXIGÊNCIAS
170
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
171
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
172
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
173
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
174
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
175
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
176
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
177
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
178
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
179
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
180
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
181
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
182
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
183
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
184
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
185
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
186
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
Tabela 11-3
Normas para níveis de equipamento de proteção individual para combate a
emergências com produtos químicos
Nível de Equipamento
proteção
A Máscara facial com pressão positiva SCBA ou aparelho
respiratório; veste protetora à prova de produtos
químicos, luvas (internas e externas) e botas/sapatos
protetores.
B Máscara facial com pressão positiva SCBA ou aparelho
respiratório; veste com capuz e revestimento à prova de
produtos químicos; luvas à prova de produtos químicos
(internas e externas) e botas/sapatos protetores.
C Máscara respiratória inteiriça ou parcial com dispositivo
de purificação de ar; veste com capuz e revestimento à
prova de produtos químicos; luvas à prova de produtos
químicos (internas e externas) e botas/sapatos
protetores.
D Macacões protetores ou calças e camisas de mangas
compridas, botas/sapatos à prova de produtos químicos.
187
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
188
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
189
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
190
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
191
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
Unidade: Local:
192
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
12.1 OBJETIVOS
12.2 EXIGÊNCIAS
193
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
194
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
195
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
196
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
197
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
198
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
199
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
200
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
201
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
202
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
203
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
204
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
205
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
Unidade: Local:
Unidade:
Local:
Data:
Horário:
Remetente: Telefone:
Destinatário: ________ ______
Organização do destinatário:
206
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
Tópicos da correspondência:
cópia para:
207
Plano de Trabalho para Emergências Equipamentos
Unidade:
Local:
Data:
Horário:
Tópicos da correspondência:
cópia para:
208
Plano de Trabalho para Emergências Treinamento e Exercícios de Simulação
13.1 OBJETIVOS
13.2 EXIGÊNCIAS
209
Plano de Trabalho para Emergências Treinamento e Exercícios de Simulação
210
Plano de Trabalho para Emergências Treinamento e Exercícios de Simulação
Tabela 13-1
Diretrizes para treinamento e simulações
Necessidades internas de treinamento
211
Plano de Trabalho para Emergências Treinamento e Exercícios de Simulação
212
Plano de Trabalho para Emergências Treinamento e Exercícios de Simulação
213
Plano de Trabalho para Emergências Treinamento e Exercícios de Simulação
214
Plano de Trabalho para Emergências Treinamento e Exercícios de Simulação
215
Plano de Trabalho para Emergências Treinamento e Exercícios de Simulação
216
Plano de Trabalho para Emergências Treinamento e Exercícios de Simulação
217
Plano de Trabalho para Emergências Treinamento e Exercícios de Simulação
218
Plano de Trabalho para Emergências Programa de Auto-Avaliação
14.1 OBJETIVOS
14.2 EXIGÊNCIAS
219
Plano de Trabalho para Emergências Programa de Auto-Avaliação
220
Plano de Trabalho para Emergências Programa de Auto-Avaliação
221
Plano de Trabalho para Emergências Programa de Auto-Avaliação
15.1 OBJETIVOS
15.2 EXIGÊNCIAS
222
Plano de Trabalho para Emergências Programa de Auto-Avaliação
223
Plano de Trabalho para Emergências Programa de Auto-Avaliação
224
Plano de Trabalho para Emergências Programa de Auto-Avaliação
225
Plano de Trabalho para Emergências Programa de Auto-Avaliação
Local: Data:
Relacione abaixo todo “ITEM DE AÇÃO” identificado nas seções anteriores do Plano de
Trabalho para Emergências. A implantação destes itens ajudará a garantir o adequado
preparo da Unidade e de seus funcionários em caso de emergências.
226
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
APÊNDICE A
227
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-1
INFORMAÇÕES GERAIS
Unidade:
Endereço da Unidade:
Telefone: Fax:
228
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-2
LISTA DE CONTATOS EM EMERGÊNCIAS
A lista abaixo identifica os indivíduos que trabalham na Unidade e devem ser contactados na eventualidade
de uma emergência. Os contatos alternativos devem ser notificados fora do expediente comercial ou quando
for impossível localizar o contato principal.
Contatos da Unidade:
Nome Cargo Telefone do contato Telefone do contato
principal alternativo
229
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
A lista abaixo identifica empresas, serviços e entidades de terceiros que devem ser contactados na
eventualidade
de uma emergência. Caso exigido, inclua telefones para contato fora do expediente comercial.
Controle de materiais
perigosos/derramamentos
Corpo de Bombeiros
Órgãos normativos
Órgãos normativos
Órgãos normativos
230
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
Órgãos normativos
Órgãos normativos
Órgãos normativos
Órgãos normativos
Órgãos normativos
Órgãos normativos
Delegacia de Polícia
231
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
Outros
232
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-3
RESPONSABILIDADES DE PRINCIPAIS FUNCIONÁRIOS
Nome/cargo
Responsabilidades:
Nome/cargo
Responsabilidades:
Nome/cargo
Responsabilidades:
Nome/cargo
Responsabilidades:
Nome/cargo
Responsabilidades:
233
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
Nome/cargo
Responsabilidades:
Nome/cargo
Responsabilidades:
Nome/cargo
Responsabilidades:
Nome/cargo
Responsabilidades:
Nome/cargo
Responsabilidades:
234
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
Nome/cargo
Responsabilidades:
Outros funcionários:
Nome/cargo
Responsabilidades:
________________________________________________________________________
235
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-4
PROCEDIMENTOS PARA COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIAS
Relacione todos os procedimentos para comunicação de emergências adotados pela Unidade para a
notificação da existência de incêndios, descargas de produtos químicos, emergências médicas etc.
236
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-5
IDENTIFICAÇÃO DE ALARMES DE EMERGÊNCIA
Visitantes, contratados e novos funcionários serão informados do significado de sinais de emergência e das
açãos apropriadas para resposta por funcionários da empresa.
Todo visitante e contratado que estiver entrando nas instalações da Unidade deverá assinar uma ficha de
informações na recepção. Essa ficha contém uma descrição dos sinais de alarmes de emergência.
237
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-6
PROCEDIMENTOS PARA INTERRUPÇÃO DE OPERAÇÕES
Funcionários responsáveis pela interrupção do funcionamento de equipamentos devem agir assim que
notificados de uma emergência pelo alarme. Os seguintes procedimentos devem ser seguidos.
238
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-7
INVENTÁRIO DE VÁLVULAS E CONTROLES DE EMERGÊNCIA
Local: Data:
Utilize esse formulário para identificar a localização e a função de válvulas e mecanismos de controle.
239
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-8
ROTAS DE EVACUAÇÃO
A Unidade deve anexar uma planta das instalações com rotas de evacuação incluídas. Certifique-se de que
todas as saídas de emergência identificadas no formulário 4-1 tenham sido incluídas na planta.
240
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-9
ASSISTÊNCIA NA EVACUAÇÃO
241
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-10
ÁREAS DE AGRUPAMENTO DE PESSOAL
Relacione as áreas de agrupamento e suas designações para todos os edifícios e/ou áreas de trabalho da
Unidade. Identifique o encarregado da contagem de funcionários em cada local. Unidades que elaboraram
procedimentos para permanência no local devem estabelecer áreas principais e secundárias para
agrupamento de pessoal.
Precauções especiais devem ser adotadas para garantir que funcionários contratados e visitantes sejam
evacuados durante emergências.
242
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-11
LISTA DE CHAMADA DE FUNCIONÁRIOS DA UNIDADE
A Unidade deve contar com uma lista de chamada de todos os funcionários que possam se dirigir a uma
área de agrupamento. Caso tal lista não esteja disponível, utilize esse formulário para relacionar o nome de
todos os indivíduos que venham a se dirigir a um local de agrupamento.
243
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-12
PROCEDIMENTOS PARA USO DE EXTINTORES DE INCÊNDIO
244
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-13
EQUIPE DE COMBATE A INCÊNDIOS
Equipamento Localização
Turno 2
Turno 3
245
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-14
RESPONSÁVEIS POR PRIMEIROS SOCORROS E RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
Equipamento/localização:
246
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-15
SERVIÇOS MÉDICOS EXTERNOS
Forneça as informações solicitadas abaixo para todos os serviços médicos a que a Unidade possa recorrer no
caso de uma emergência médica.
247
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-16
LOCALIZAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS
As seguintes áreas da Unidade foram identificadas como setores de utilização de produtos químicos nos
quais derramamentos ou descargas para o meio ambiente podem vir a ocorrer em quantidades nocivas ou
que exijam notificação do órgão competente (a menor das alternativas).
248
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-17
EQUIPE DE CONTROLE DE EMERGÊNCIAS QUÍMICAS
Equipamento Local
249
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A-18
EQUIPE DE CONTROLE DE EMERGÊNCIAS QUÍMICAS
Turno 2
Turno 3
250
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-19
COMUNICADO DE DERRAMAMENTO OU DESCARGA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Utilize esse formulário para identificar produtos químicos empregados na Unidade que exijam notificação
em caso de derramamento ou descarga.
251
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-20
PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS EM ESPAÇOS CONFINADOS
252
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-21
PROCEDIMENTOS PARA REOCUPAÇÃO
Forneça as informações solicitadas abaixo para procedimentos a serem tomados antes de permitida a
reocupação das instalações depois de uma emergência.
253
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
FORMULÁRIO A2-22
PROCEDIMENTOS PARA REINÍCIO DE OPERAÇÕES
254
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
Apêndice B
Leis e normas locais para emergências
Índice
255
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
Seção 1
Seção 2
Seção 3
Seção 4
Seção 5
Seção 6
Seção 7
Seção 8
Seção 9
Seção 10
256
Plano de Trabalho para Emergências Apêndice
Seção 11
Seção 12
257