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TRIBUTAÇÃO, ORÇAMENTOS E
ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.
RESUMO
intergovernamentais voluntárias.
governabilidade política.
diretamente a seu favor. Por outro lado, os membros aliados são ofertantes de parte
Nesse sentido, busca-se estabelecer uma correlação entre esses fatores, por meio
não só ratificar a hipótese, mas dar mais consistência. A pesquisa teve como
universo das informações a 51ª Legislatura (anos de 1999, 2000, 2001 e 2002),
I - INTRODUÇÃO........................................................................................................2
IV – CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................55
V - BIBLIOGRAFIA...................................................................................................58
2
I - INTRODUÇÃO
como uma de suas principais modalidades, estando contida nessas parte das
públicos.
(1989:62) como uma parcela das transferências governamentais que ocorrem entre
os entes da Federação e que explica grande parte dos gastos do Governo. Segundo
grande parte desses gastos ocorrem entre os próprios entes da Federação, ou seja,
oferta.
gerais, esse processo de “alienação” entre esses agentes tem como “moeda” a
seguinte forma:
4
definidos, pode tanto restringir como ampliar a atuação dos agentes públicos. Cada
podem ser controladas, apontando a questão para seus reais motivos. Além disso,
fatores que dão sustentação à hipótese do trabalho de que é possível o controle pelo
orçamentária e financeira.
de acordo com Alesina et al. (1996:256) para quem “Budgetary institutions are all the
rules and regulations according to which budgets are drafted, approved and
implemented.”
arranjos institucionais harmônicos. Essa harmonia das normas, por seu turno, é
reflexo da não invasão de uma no objeto da outra ou, mesmo havendo, que se
regras não podem ser conflitantes, da mesma forma que os procedimentos gerados
7
não podem ser incoerentes. O respeito a esse pressuposto requer uma interação
coletivas.
onde o que não é vedado pode ser realizado - para que os objetivos sejam atingidos,
acordo com o previsto em lei. As duas leis que dispõem sobre o funcionamento
exercício.
que por sua vez dão sustentação a procedimentos orçamentários para a execução
ou ainda, das Ciências das Finanças. Bastos (1998:17), diferenciando Ciência das
Finanças.
Econômico1 nem com as Finanças Privadas a ênfase volta-se para as normas gerais
financeira.
de natureza mais rígida, valendo a priori para qualquer orçamento que venha a ser
1
Expressamente tratado pelos art. 170 a 181 da CF/88.
2
Arts. 163 a 169 da CF/88.
10
no entanto, que apesar de a LRF não ter sido criada com o propósito de substituir a
Lei nº. 4.320/64, o fato de ser ela uma Lei Complementar, publicada posteriormente,
pode revogar essa naquilo que for contrário. Isso pode ocorrer ainda que o
dispositivo constitucional que trata das Finanças Públicas (art. 163) seja diverso
daquele que deu à Lei nº. 4.320/64 um status de lei complementar. Especificamente,
o dispositivo constitucional que permite alterar a Lei 4.320/64 por outra lei
orçamentárias, válidas para todos os entes da Federação. Além disso, dão suporte
orçamentária e financeira.
dos dispositivos da LRF substituiu outro da Lei n.º 4.320/64. O art. 47 da Lei n.º
3
Ambas no artigo 1º das suas respectivas leis.
4
Ambas no artigo 1º das suas respectivas leis.
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com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas
[...] a fixação das cotas a que se refere o artigo anterior atenderá aos
possível” dão margem a possíveis ações discricionárias, já que sua medida vai
Apesar de a LRF ter abrangido uma área além da sua - sem suprir a
lacuna de subjetividade deixada pela Lei nº. 4.320/64: criar algum critério ou
não vinculadas, por exemplo - não se observou qualquer desarmonia entre elas. Isso
recursos, por um lado, por outro possibilita a criação de regras específicas nos
desembolso [...].
do inciso I do art. 4º, da LRF, vetado pelo próprio Poder Executivo Federal. A
referida alínea expressava que a LDO, além de outros assuntos, também deveria
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preferências?
orçamentária e financeira.
duas leis pode-se afirmar que, apesar desse descompasso, atualmente, elas são
cada exercício financeiro pela LDO e pela LOA, com os respectivos procedimentos,
Executivo Federal. Por meio dos programas aprovados, ele cerceia e mapeia,
PPA, porém de menor repercussão, pois apenas tem validade para o exercício
LDO para o exercício de 1999, Lei n.º 9.692,de 27 de julho de 1998, tendo por base
ainda o art. 48 da Lei. 4320/64, concedeu em seu corpo (art. 66) competência ao
ratificou em seu art. 77, o disposto na LDO anterior. Entretanto, expressou uma
maior preocupação com os restos a pagar, uma vez que o cronograma e suas
A partir da LDO para 2001, Lei n.º 9.995, de 25 de julho de 2000, todas
meio do art. 9º, reforçou o disposto citado no art. 18, sobre a necessidade de
para 2001, de cronograma anual de desembolso mensal, por órgão, nos termos do
A LDO para 2002, Lei n.º 10.266, de 24 de julho de 2001, também ratifica,
os poderes deverão elaborar e publicar, até trinta dias após a publicação da LOA
para 2002, cronograma anual de desembolso mensal, por órgão, nos termos do art.
inclusive na LOA para 2001, está no art. 34. § 9, quando se refere ao exercício de
políticas do País. No período que será abordado, 51ª Legislatura foram quatro leis
para 1999, Lei n.º 9.789, de 23 de fevereiro de 1999, estimou a receita e fixou a
despesa da União para o exercício financeiro desse ano. Determinou, em seu art. 9º,
empenho, de que trata o art. 66 da Lei no 9.692/98, LDO para 1999, observado o
Entretanto, a Lei n.º 10.171, de 5 de janeiro de 2001, veio observar o que a LDO
respectivas dotações, constantes dos anexos desta Lei, com o objetivo de influir
legislativas.
A LOA para 2002, Lei n.º 10.407, de 10 de janeiro de 2002, não somente
legislativa.
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Executivo como uma espécie de “moeda” não seria possível se ele não pudesse
públicos, têm pretextos diversos: inicialmente eram para cobrir o déficit das contas
públicas para equilibrar o orçamento; recentemente (nos últimos quatro anos), são
transferências intergovernamentais.
21
girava em torno de 50% do orçado5, o que evidenciava uma grande distorção entre o
5
Fonte: SIAFI
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atuais, embora o respectivo mecanismo não tenha sido extinto. Nesse período de
somente atender o disposto no art. 8º da LRF, conforme visto, mas podendo ser
superávites primários.
gastos ou para alcançar superávites - é eficaz para esses dois objetivos, razão pela
Por outro lado, os motivos são outros, o que gera várias distorções no
através do uso político deste poder e, por fim; (v) como em qualquer
foram somente três; em 2001, foram nove; em 2002, foram sete decretos. Ao final do
segundo mandato de FHC, observou-se uma média de 6,5 decretos por ano, ou
meses. Na ampliação das distorções, também se considera que cada Pasta termina
por priorizar aquilo que lhe é mais conveniente, dentro dos limites impostos para
liberação.
Por outro lado, surge uma situação bastante privilegiada para o Executivo
grau de discricionariedade.
Responsabilidade Fiscal. Isso o dota de mais poder para agir como “monopolista”
governança e governabilidade.
Protásio & Bugarin (2001:5) apontam esse poder dos órgãos competentes que
poder para decidir unilateralmente sobre o que será executado ou não, em relação
às emendas orçamentárias, é suficiente para que ele não ceda às referidas pressões
define logo o percentual de execução que caberá a cada Pasta. Ressalte-se que é
outro agente envolvido – membros da coalizão - também contribui para sua posição
membros da Coalizão, de maneira que somente o Ele (o “Núcleo”) fique tão bem
eleitoral.
do que será liquidado, inicia-se a cada ano, em cada novo exercício, um processo
de trocas entre os agentes envolvidos, de modo que cada um busca maximizar sua
cesta de preferências.
Para que isso fosse possível, foi necessário que o SIAFI propiciasse, de
Nesse sentido, busca-se estabelecer uma correlação entre esses fatores, por meio
referentes ao autor, partido do autor, UF do Autor, nº. da emenda para onde foram
existência de fatores que “sujam” a base de dados. Análises já feitas ou que venham
da execução de emendas à LOA, caso não sejam adotadas medidas que visem
“limpar” a referida base. Dos dados da população até a obtenção da amostra, alguns
critérios foram observados para obtenção de uma base de dados segura, para se
trabalhar o modelo.
individuais.
emendas orçamentárias.
respectivamente.
verifica-se que a soma dos valores liquidados é 527,37% da soma dos valores das
propostas.
emendas orçamentárias.
voluntárias, considerando ainda somente aquelas que puderam ser identificadas sua
partir da CF/88 que estabelece condições para as emendas aos projetos de Lei do
3º do art.166 da Constituição:
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orçamentárias;.
sobre:
b) serviços da dívida;
trabalho para alocá-los em outro. Verifique-se que não poderão ser anulados as
executados na modalidade de aplicação direta, não são considerados, uma vez que
são excluídos.
modalidades 30 e 40. Logo, observou-se que o Programa 903 – que trata das
Carvalho – PPB/RJ, por meio da emenda nr. 35480012, apresentou uma proposta
fluxo orçamentário. Dessa forma, o critério visa excluir os valores quando a diferença
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Trabalho na emenda for positiva, depurando a base para uma análise individual. Por
isso, esse segundo filtro desconsidera observações que tenham essa diferença
ter vindo do projeto de lei do Executivo, tendo dotação inicial para ela aprovada na
passou a ter uma dotação autorizada nesse mesmo montante. Ao final do exercício,
Estado/DF e Municípios
Critério 1
Após Critério 1
Critério 2
Ano Quantidade Soma dos Liquidados Soma das Propostas Perc. Exec.
Após Critério 2
Ano Quantidade Soma dos Liquidados Soma das Propostas Perc. Exec.
Critério 3
Ano Quantidade Soma dos Liquidados Soma das Propostas Perc. Exec.
40
Após Critério 3
Ano Quantidade Soma dos Liquidados Soma das Propostas Perc. Exec.
Critério 4
Ano Quantidade Soma dos Liquidados Soma das Propostas Perc. Exec.
Após Critério 4
Ano Quantidade Soma dos Liquidados Soma das Propostas Perc. Exec.
voluntárias. Com base nisso, ainda foram excluídas mais 329 observações (Tabela
Após Critério 5
Após Critério 5
soma dos liquidados e a soma das propostas passou a ser de 56,55% no período
ainda por parlamentar, uma vez que a idéia da variável dependente do modelo está
incluídas 585 observações relativas a emendas que não possuem dados sobre a
autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses
daquele exercício. Nesse caso, reabertos nos limites de seus saldos, serão
escolha está relacionada com o fato de a Câmara dos Deputados ser a principal
43
as leis que disponham sobre matéria orçamentária (alínea b). Segundo, ainda, o art.
República que tenham início na Câmara dos Deputados, caso sejam emendados
pela outra Casa Legislativa, voltarão à Casa iniciadora (parágrafo único art.65). Isso
inicialmente pela Câmara, o referido projeto voltará para a Câmara dos Deputados e,
após revisão por essa Casa, será concluído e enviado ao Presidente que,
Câmara, foi necessário identificar quantos deputados federais votaram pelo menos
uma vez na 51ª legislatura. Sabe-se que o número de cadeiras na Câmara é de 513,
mas isso não significa que somente 513 Deputados Federais votaram no período. Ao
final de 1999, 526 deputados tinham votado pelo menos uma vez haja vista as
nesse ano foi de 78,82. Em 2000, acumulavam-se 563 deputados que ao menos já
tinham votado uma vez nessa legislatura, enquanto que a média de proposições
2002, acumulou-se um número de 624 deputados que pelo menos tinham votado
uma vez, sendo que a média de votações por deputado alcançou a 232,79.
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Ressalte-se que o deputado federal que mais votou nesse período, o fez
359 vezes (apenas dois deputados). Da mesma forma, apenas dois deputados
aglutinadas não somente alcançaria 2.496 (4 vezes 624), como o ultrapassaria, haja
base de dados de 1999 e das propostas de senadores. Todavia, esse fato não
e dos senadores, nem todos os deputados propuseram pelo menos uma emenda
seja, para os 4 anos, objeto deste estudo, gerando um conjunto de dados bastante
deputado federal, no caso), durante um período de tempo (os quatro anos da 51ª
6
Fonte: Sistema Eletrônico de Votação (SEV) da Câmara dos Deputados.
45
dos Deputados.
7
Sistemas Lindep e SAS.
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entre o Per_Exec e essas variáveis, de forma que quanto mais significativo forem os
deputado que mais participou das votações o fez 359 vezes. Um coeficiente
significativo e positivo para essa variável sugere que “Núcleo” do Executivo, para
Essa fidelidade (ou não) foi medida pela comparação entre os votos de
cada deputado em cada projeto de lei e votos do líder do governo na Câmara. Antes
de iniciar as votações nominais, cada líder pode se manifestar para orientar sua
índice será positivo e alto; caso contrário, gera um índice negativo. Esse índice
segue a mesma lógica do índice apresentado por Mueller & Pereira (2000:56) e foi
relação entre o total das votações nominais de cada deputado que votou
seguir:
( n – r + 0,5)
(TOT-EMEN); essa variável foi inserida mais para controlar a equação da regressão.
e a soma do quantitativo proposto. Porém, optou-se por não trabalhar com essa
O”. Isso permite relacioná-las com a hipótese do modelo deste estudo, de maneira
será “sim” ou valor “um”. De forma análoga, caso as respostas sejam contrárias à
receberá o valor 1, caso contrário zero. Espera-se que os membros do PSDB votem
PPB ou PTB, então a variável recebe o valor 1, caso contrário será zero. Espera-se
variável recebe o valor 1, caso contrário, zero. Essa variável foi introduzida para
medir a relação entre esses dois aspectos, podendo estar ou não relacionada com o
modelo.
do PSDB, então a variável recebe o valor 1, caso contrário, será zero. Espera-se que
49
PTB, então a variável recebe o valor 1, caso contrário, recebe zero. Espera-se que
haja uma execução maior de emendas para as unidades da federação nas quais os
recebe o valor 1, caso contrário, zero. Essa variável foi introduzida para medir a
relação entre esses dois aspectos, podendo estar ou não relacionada com o modelo.
da seguinte forma:
quadrados ordinários (OLS). Como essa regressão trata das 1.731(N) observações
painel de dados, não será utilizada, embora tenha apresentado coeficientes positivos
consideradas as observações por indivíduo em cada um dos quatro anos. Com base
Aleatórios:
t-Value (11,679)
IND_FID 0,4532 a
t-Value (5,609)
TOT-EMEN 0,2101 b
t-Value (2,077)
AUT_PRS 0,1128 a
t-Value (3.684)
AUT_ALD 0,1256 a
t-Value (5,125)
AUT_GDR -0.3153 b
t-Value (-2.001)
UFB_GPRS 0,4222 b
t-Value (2,110)
UFB_GALD 0,4156 b
t-Value (2.227)
UFB_UFAUT 0,9609
t-Value (0,353)
51
R2 0,1987
N 1.731
encontrado para o valor de H do teste um número próximo a 0.00. Como esse teste
deve-se ao fato de outros fatores, além dos incluídos nessa regressão, influírem
parte, que esses outros fatores sejam de cunho mais técnico que os apontados
neste estudo.
que, ceteris paribus, quanto mais fiel for o deputado ao Poder Executivo, maior será
maior sua utilização como “moeda”, já que elas são trocadas por votos favoráveis
52
é difícil verificar os que são mais fiéis ou infiéis, nem identificar os que são
RS).
com base no Ind_Fid apurado neste estudo, desses quatro deputados citados vale
bem positivo de 2,12 pontos. O segundo deputado, Alberto Goldman (PSDB-SP), foi
governo 292 vezes e obtendo um índice de fidelidade ainda maior de 2,81 pontos. O
terceiro, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), com um índice positivo, porém menor,
talvez pelo fato de ter participado menos que os outros, votou 56 vezes e
mandato, de 1,88 pontos. O quarto, Arnaldo Madeira, além de ser bastante assíduo,
bastante significativos (1%), podendo dizer que as emendas dos parlamentares são
membros votarem com a orientação do líder do Governo na Câmara que acorda com
Isso significa a utilização estratégica dessas emendas para receber também apoio
positivo e significante, isso não ajuda a inferir quanto ao resultado. Ela foi colocada
esperar desse coeficiente negativo uma indicação de forte relação entre o autor da
votando com a orientação dos seus líderes, dado que esse fato está intimamente
peculiar, que as já apresentadas por Pereira & Mueller (2002:274) quando observam
que:
IV – CONSIDERAÇÕES FINAIS
custo de governabilidade.
orçamentário pelo “Núcleo” do Poder Executivo Federal. Ele até poderia se utilizar e
finalidade é muito alto para a sociedade, uma vez que esse desvio torna deficiente
de governar.
ainda, ser vista como uma espécie de recompensa para o parlamentar que estiver
Legislatura, a oposição foi bastante crítica em relação aos cortes feitos pelo
todo mundo usa. Só não posso dizer de quanto será.” No ano subseqüente veio se
V - BIBLIOGRAFIA
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