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conceituais e normativos
Resumo
1 Introdução
A atual complexidade corporativa tem impactado fortemente os modelos de gestão dos
negócios, tornando o ato de administrar um constante desafio para os gestores. Vários
recursos devem ser simultaneamente gerenciados de modo a produzirem interações sinérgicas
que levem ao alcance dos objetivos organizacionais. Entre os itens a serem primordialmente
gerenciados, destacam-se os ativos intangíveis, posto que, ocupam um lugar de destaque na
gestão patrimonial.
Esses ativos dizem respeito a elementos imateriais, incorpóreos, impalpáveis, ou seja,
sem existência física, mas carregados de significados econômicos, cujo valor é mais
facilmente percebido diante da simples ameaça da sua subtração do portfólio de ativos da
organização do que no cotidiano organizacional. Abrangem uma coleção variada, de marcas e
patentes à competência dos colaboradores, de direitos autorais à imagem da empresa, de
softwares à carteira de clientes e, cada vez mais, impactam nas decisões e na sustentabilidade
dos negócios.
O fenômeno da valorização desses ativos pode ser compreendido no âmbito das
mudanças econômicas, sociais, tecnológicas e outras, às quais a sociedade contemporânea tem
sido submetida. Esse período de gradativas transformações tem sido reconhecido por alguns
teóricos como um período de transição de uma Sociedade Industrial para uma nova sociedade
baseada no conhecimento e em outros elementos intangíveis.
Apesar da inexistência do consenso quanto à denominação mais adequada, o fato é que
na nova Era, alguns elementos antes pouco valorizados nas organizações passaram a ter um
novo status diante da sua capacidade de agregar valor ao negócio. Nesse sentido, Drucker
(1996) anuncia que aos tradicionais recursos econômicos – terra, capital e trabalho – se junta
um quarto item - o conhecimento, o qual está presente nos produtos, nos processos, nas
pessoas, nas bases de dados, nos relatórios, ou seja, permeando toda a organização.
Nesse cenário de valorização econômica e gerencial do conhecimento, os ativos
intangíveis vêm ganhando mais espaços, superando, em alguns casos, até mesmo os ativos
tangíveis, em termos de avaliação econômica. Diante desse panorama tem sido solicitado à
Contabilidade o aprimoramento nas metodologias de reconhecimento, mensuração e registro
desses itens, e o desenvolvimento de novas estratégias para lidar com aspectos do patrimônio
crescentemente significativos e desafiadores.
Do mesmo modo que os ativos intangíveis, outras categorias de ativos da mesma
natureza destacam-se, entre os quais: o goodwill e o capital intelectual, que, não obstante a
dificuldade do tratamento contábil, também requerem uma atenção constante pela onipresença
na atividade empresarial. Na maioria das vezes, a preocupação com esses ativos só é
despertada diante de operações envolvendo a compra e venda de um empreendimento com
vitalidade mercadológica, o que, normalmente, implica em uma valorização patrimonial
superior ao valor contábil registrado.
A presença de elementos que valorizam o negócio e que muitas vezes passam
desapercebidos no processo de gestão, tais como, uma boa reputação no mercado, uma
carteira de clientes fiéis, um ponto comercial privilegiado e colaboradores com autoestima
elevada, pode ser um fator decisivo na determinação do valor das transações entre empresas,
sinalizando que a dinâmica que rege o mundo dos negócios nem sempre é bem captada pelos
padrões contábeis vigentes.
A complexidade envolvida nesse processo fica evidenciada, inclusive, nos debates
teóricos, não havendo, ainda, uma compreensão unânime quanto às características e à
abrangência dessas categorias de ativos. Por outro lado, no campo normativo, tem-se também
tentado aprimorar o tratamento contábil dos ativos intangíveis, no intuito de padronizar a
metodologia a ser aplicada e a apresentação das informações relacionadas a esses itens,
facilitando, assim, análises e comparações entre os patrimônios das entidades.
É com esse intuito que as recentes mudanças normativas na área contábil integram um
amplo processo de mudanças, em nível mundial, de modo a adequá-la ao contexto de
internacionalização dos negócios. No Brasil, em particular, alterações para o tratamento
contábil dos ativos intangíveis têm sido propostas, com a edição de novas normas, adaptadas
às normas internacionais de contabilidade.
Portanto, entende-se que é fundamental ao profissional da área contábil, uma
compreensão adequada dos aspectos conceituais e normativos, relativos a essa temática, pois
desse entendimento depende a correta classificação e análise dos ativos contabilizados e,
assim, a produção de informações que reflitam a efetiva realidade patrimonial, financeira e
econômica das entidades.
É nesse contexto que se insere o presente artigo, tendo por objetivo geral discutir
aspectos conceituais e normativos, referentes aos ativos intangíveis, ao capital intelectual e ao
goodwill. A partir do quadro teórico e normativo traçado, poder-se-á comparar essas
categorias, identificando possíveis interrelações conceituais, com base na literatura pertinente
bem como nos dispositivos legais em vigor. Para se alcançar esse objetivo maior, observou-se
os seguintes objetivos específicos: a) conceituar ativos intangíveis, capital intelectual e
goodwill; b) apresentar aspectos legais relativos aos ativos intangíveis, ao capital intelectual e
ao goodwill; e c) apresentar uma síntese conceitual dos intangíveis, do capital intelectual e do
goodwill.
Trata-se de uma pesquisa de natureza exploratória e bibliográfica. Segundo Gil (2008,
p.27), “as pesquisas exploratórias são desenvolvidas com o objetivo de proporcionar visão
geral [...] acerca de determinado fato” e é adequada quando o tema em estudo não comporta
facilmente a formulação de hipóteses precisas e operacionalizáveis. Também, segundo o
autor, esse tipo de pesquisa comumente envolve levantamento bibliográfico e documental,
entre outros. A pesquisa bibliográfica tem sua principal fonte de consulta nos materiais já
elaborados, principalmente livros e artigos científicos (GIL, 2008). Em praticamente todas as
investigações, há esse tipo de pesquisa em fontes bibliográficas, todavia, em outras, ela pode
constituir o próprio estudo.
Entende-se ser um estudo pertinente, diante da crescente importância dos recursos
intangíveis nas organizações e do respectivo investimento empresarial na área. Com uma
melhor compreensão do assunto, é possível vislumbrar possibilidades para uma melhor gestão
desses elementos, visando a potencialização do desempenho e do patrimônio empresarial.
1
Segundo a Statement of Financial Accounting Concepts SFAC 5, parágrafo 63.
Essas atualizações legais inserem-se no contexto de adaptação das normas contábeis
nacionais ao padrão internacional das IFRS (International Financial Reporting Standards),
em um processo liderado mundialmente pelo IASB (International Accounting Standards
Board), buscando uma convergência dos relatórios financeiros internacionais, requerida pelo
processo de globalização dos mercados. No mesmo sentido, no país, o Comitê de
Pronunciamentos Contábeis2 (CPC) tem editado um conjunto de normas contábeis, cujo
Pronunciamento Técnico CPC 04, de 2008, trata especificamente dos ativos intangíveis.
O CPC 04 prevê duas condições gerais que devem ser atendidas para o
reconhecimento de um ativo intangível, que são: estar enquadrado na definição de ativo
intangível e observância aos critérios de reconhecimento (CPC 04, item 18). Também,
determina que um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se for provável que os
benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da
entidade e se o custo do ativo possa ser mensurado com segurança (CPC 04, item 21).
Segundo esse pronunciamento o ativo intangível é um ativo identificável, controlado e
gerador de benefícios econômicos futuros. Um elemento satisfaz o critério de identificação
quando é separável, ou seja, quando pode ser separado da entidade e vendido, transferido,
licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo
relacionado; ou quando é gerado por direitos contratuais ou outros direitos legais,
independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros
direitos e obrigações (CPC 04, item 12).
O controle de um ativo por uma entidade decorre do seu poder de obter benefícios
econômicos futuros produzidos pelo respectivo elemento e de limitar o acesso de terceiros a
esses benefícios, geralmente, através de direitos legais. Todavia, o controle de benefícios
econômicos futuros pode ocorrer por outros meios senão o impositivo legal (CPC 04, item
13). Já, a obtenção de benefícios econômicos futuros oriundos de ativos intangíveis pode
ocorrer por meio da receita da venda de produtos ou serviços, redução de custos ou outros
benefícios produzidos por esses ativos (CPC 04, item 17).
Os vários critérios de reconhecimento dependem do tipo de ativo intangível tratado,
conforme determina o CPC 04. Analisar-se-ão as seguintes situações: a) os ativos intangíveis
gerados internamente; b) o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) adquirido
em uma concentração (ou combinação) de atividades empresariais; e c) o ágio (goodwill)
gerado internamente.
No primeiro caso, ou seja, dos ativos intangíveis gerados internamente, os critérios de
reconhecimento preveem que a entidade deve classificar a geração do ativo em duas fases: de
pesquisa e de desenvolvimento. Caso a entidade não consiga diferenciar a fase de pesquisa da
fase de desenvolvimento de um projeto interno de criação de um ativo intangível, o gasto com
o projeto deve ser tratado como incorrido apenas na fase de pesquisa (CPC 04, item 64).
Segundo essa norma, nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ou da fase de
pesquisa de um projeto interno) deve ser reconhecido, ou seja, os gastos envolvidos nessa
etapa devem ser reconhecidos como despesa quando incorridos (CPC 04, item 65). Essa fase
antecede a de desenvolvimento, sendo considerada mais incerta em termos de retornos.
Por sua vez, um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de
desenvolvimento de um projeto interno) deverá ser reconhecido somente se a entidade puder
comprovar todas as seguintes condições: a) viabilidade técnica para completar o ativo
intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda; b) sua intenção de
2
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, foi idealizado a partir da união de esforços e
comunhão de objetivos das seguintes entidades: ABRASCA, APIMEC NACIONAL, BOVESPA, Conselho Federal de Contabilidade,
FIPECAFI e IBRACON, visando ao processo de convergência internacional das normas contábeis ( http://www.cpc.org.br/oque.htm).
completar o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo; c) sua capacidade para usar ou vender o
ativo intangível; d) a forma como o ativo intangível deverá gerar benefícios econômicos
futuros; e) a disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados
para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e f) sua capacidade de
mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu
desenvolvimento (CPC 04, item 68).
O Quadro 1, abaixo, apresenta alguns exemplos de atividades consideradas de em fase
de pesquisa e de desenvolvimento:
Fases Exemplos de Atividades
- Atividades destinadas à obtenção de novo conhecimento;
- Busca, avaliação e seleção final das aplicações dos resultados de pesquisa ou
outros conhecimentos;
Pesquisa - Busca de alternativas para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou
serviços alternativos;
- Formulação, projeto, avaliação e seleção final de alternativas possíveis para
materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou
aperfeiçoados.
- Projeto, construção e teste de protótipos e modelos pré-produção ou pré-utilização;
- Projeto de ferramentas, gabaritos, moldes e matrizes que envolvam nova
tecnologia;
- Projeto, construção e operação de uma fábrica-piloto, desde que já não esteja em
Desenvolvimento escala economicamente viável para produção comercial;
- Projeto, construção e teste da alternativa escolhida de materiais, dispositivos,
produtos, processos, sistemas e serviços novos ou aperfeiçoados.
Quadro 1 – Atividades de pesquisa e de desenvolvimento
Fonte: Elaborado a partir CPC 04, itens 67 e 70.
Ativos Intangíveis
“Ativos intangíveis são aqueles que não possuem existência física, mas, assim Edvinson e Malone (1998,
mesmo, apresentam valor para a empresa. Eles são, tipicamente, de longo prazo p.21)
e de difícil avaliação precisa, até que a empresa seja vendida.”
Classifica os ativos intangíveis em três elementos: estrutura externa, estrutura Sveiby (1998)
interna e competência do funcionário.
Define intangível como “a diferença entre o custo de uma empresa adquirida e a Hendriksen e Breda (2007,
soma de seus ativos tangíveis líquidos”. p. 388)
Goodwill
“O goodwill é simplesmente o valor da empresa que somos incapazes de Canning (apud
associar a ativos específicos.” HENDRIKSEN; BREDA,
1999, p.393)
O goodwill corresponde à diferença entre o valor atual de toda a empresa, ou Monobe (1986, p.65 apud
seja, sua capacidade de geração de lucros futuros, e o valor econômico de seus ANTUNES, 2000, p.84)
ativos, apresentando, portanto, uma característica residual.
“O Goodwill apresenta-se como um conceito mais abrangente do que o do Antunes (2000, p.89)
Capital Intelectual”.
Capital Intelectual
“Capital intelectual constitui a matéria intelectual – conhecimento, informação, Stewart (1998, p.XIII)
propriedade intelectual, experiência – que pode ser utilizada para gerar riqueza.”
“O capital intelectual é o resultado da aferição do conhecimento com objetivos Davenport e Prusak (1998,
econômicos.” p.40)
O capital intelectual é formado pelo conhecimento, pela experiência, Klein (1998, p.1)
especialização e por diversos ativos intangíveis, sendo o responsável pela
posição da empresa no mercado.
Capital intelectual corresponde ao conjunto de conhecimentos explícitos e Paiva (2005)
tácitos, capaz de gerar competências organizacionais, obtido a partir da sinergia
entre a estrutura interna, as pessoas, os relacionamentos externos e os
conhecimentos.
Quadro 3 - Conceitos de ativos intangíveis, goodwill e capital intelectual.
Fonte: Elaboração própria
5 Considerações finais
Este artigo discute aspectos do capital intelectual e goodwill, no contexto mais amplo
dos ativos intangíveis. A ênfase recai sobre os conceitos, a mensuração e os aspectos
normativos, a partir das visões de teóricos e dos dispositivos legais sobre a matéria. Ao final,
apresenta-se uma síntese conceitual, correlacionando as categorias investigadas.
A importância dessa temática decorre da ascensão dos ativos baseados em
conhecimento, o que expôs a insuficiência dos atuais sistemas contábeis para captar a
complexidade dos fenômenos corporativos. A ação “invisível” de elementos patrimoniais
intangíveis, aparentemente insignificantes, não incluídos nos relatórios financeiros/contábeis
da maioria das empresas, deveria ser captada, analisada e integrada às estratégias
corporativas, de modo contínuo. Isso porque se considera relevante a compreensão das
mutações patrimoniais, oriundas não apenas das transações de compra e venda de empresas,
mas de outros fenômenos intangíveis que impactam o valor do patrimônio.
Mesmo diante da sua reconhecida importância e presença inconteste, o tratamento
contábil desses ativos intangíveis muitas vezes é difícil de ser praticado. Por um lado, há os
parâmetros legais que enumeram as condições para o reconhecimento desses ativos, por outro,
há a dificuldade real na sua identificação interna e nas aferições mercadológicas externas, cuja
lógica nem sempre é devidamente compreendida pelos gestores.
Há algum tempo as corporações questionam o tratamento contábil dispensado a esses
ativos, mas só recentemente esses ativos ganharam destaque com as mudanças introduzidas
pelos novos dispositivos legais, no país, no que se refere ao seu reconhecimento, à sua
avaliação, à sua evidenciação e à sua divulgação nas demonstrações contábeis. São avanços
normativos, que possivelmente necessitem de aprimoramentos no decorrer do tempo,
acompanhado a evolução da dinâmica patrimonial e das organizações.
A complexidade envolvida nessa área, faz com que os ativos intangíveis ainda sejam
matéria controversa na área contábil, necessitando atender a uma série de requisitos para
serem devidamente reconhecidos e contabilizados, observando-se os direcionadores legais
que tratam dos eventos envolvendo essa modalidade de ativos. Compreende-se que a
assimilação das diversas manifestações dos ativos intangíveis (goodwill adquirido, goodwill
gerado, capital intelectual etc), poderá auxiliar uma gestão mais eficiente desses elementos,
posto que, não são categorias sinônimas nem independentes, e sim representações,
possivelmente, do fenômeno mais desafiador a ser enfrentado pela Contabilidade.
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