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Pontos:
Origem da profissão de jornalista;
Característica dos primeiros jornais;
Comparação em relação aos jornais modernos;
Cronograma e Histórico;
Censura.
Tópicos importantes:
Os precursores dos atuais jornalistas: bardos viajantes, que freqüentavam feiras e mercados e
cortes aristocráticas e os mensageiros e escrivões públicos e os editores de livros, negociantes
e outras pessoas de fácil acesso à informação.
Tipo de atividades: produziam ou levavam as correspondências dos príncipes governantes, das
cidades imperiais, das cidades-estado ou das grandes casas comerciais.
Os primeiros jornais: os primeiros informativos eram feitos à mão; na Veneza do século XVI,
os scrittori d’ avvisi reuniam informações de toda índole, as copiavam e as vendiam. Na
Alemanha, o Notícia de Nuremberg, era outro exemplo de escrito à mão. Havia também
escritório de coleta e divulgação para uso próprio e não para distribuição ao público.
Características das primeiras publicações: delimitação entre correspondência particular e
privada e a informação pública eram flexíveis.
Duração: a chegada do tipo móvel não retirou imediatamente esse tipo de jornal do mercado,
porque eles podiam driblar melhor a censura e oferecer informações exclusivas, rápidas e
confidenciais.
As 4 características dos jornais modernos: ainda não existiam as quatro características dos
jornais modernos
1) Publicidade
2) Atualidade (informação que relacione com o presente ou o influencie)
3) Universalidade (sem excluir nenhum tema)
4) Periodicidade (distribuição regular).
Datas importantes:
Os primeiros jornais com regularidade: apareceram quase 200 anos depois:
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Resumo da aula de 14/08/2003 Página 2 de 3
- na Alemanha em 1609;
- na Holanda em 1618;
- França em 1620;
- Inglaterra em 1620;
- Itália em 1636.
Jornais Diários: apareceram quase 212 anos depois:
- O primeiro jornal diário publicado foi Einkommende Zeitug, em 1650 na Alemanha.
Estima-se que as tiragens dos jornais do Século XVII eram de 100 a 200 exemplares.
Profissão jornalista:
Profissão: Só no século XIX o jornalismo chegou a ser uma profissão em tempo integral, onde
se podia viver economicamente na Europa e nos EUA.
Nomes como Karl Marx e Engls ajudaram a criar o prestígio que até hoje o jornalista dispõe,
como uma vocação política e de eruditas. Até na Alemanha de 1880, utilizava-se os termos
redator jornalístico e doutor com o mesmo sentido.
História:
Censura: A história da imprensa sempre foi marcada por uma luta pela liberdade na Europa e
nos EUA.
Motivos: devido à publicação de folhetos anticlericais e de outros materiais críticos, a medida
de censura contra a imprensa começaram logo depois que Gutenberg inventou o tipo móvel.
Início: Já em 1482, a igreja católica emitiu os primeiros editais de censura. Em 1487, o papa
decretou que ninguém poderia publicar nada sem a censura da Cúria romana.
Legitimidade: basicamente a legitimidade da censura não foi desafiada até o século XVIII
(Revolução Francesa).
Protestantes: Mesmo nos domínios dos reformistas (protestantes), a censura também foi
imposta. Na Alemanha, a censura veio em forma de proibição de notícias políticas ou uma
grande restrição à sua circulação.
Luta pela liberdade de imprensa: A luta pela liberdade de imprensa em relação à influência do
Estado começou na Inglaterra, onde em 1649, o Partido Leveller defendeu um projeto de lei
que havia apresentado ao parlamento pedindo a liberdade de imprensa. A partir de 1688, o
parlamento inglês foi a autoridade suprema no controle da imprensa, mas a censura não deixou
de existir.
As declarações americana (1776) e francesa (1789) dos direitos humanos afirmam a liberdade
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