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[DIGITE O NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - IES]

[DIGITE O NOME DA FACULDADE OU DO CENTRO]

[DIGITE O NOME DO CURSO OU PROGRAMA]

[DIGITE O TÍTULO DO TRABALHO CIENTÍFICO: SUBTÍTULO]

[DIGITE O NOME DO AUTOR]

[DIGITE O LOCAL]

[DIGITE O ANO]
[DIGITE O NOME DO AUTOR]

[DIGITE O TÍTULO DO TRABALHO CIENTÍFICO]

[Digite a natureza do trabalho] apresentada ao


Programa de Pós-Graduação em [Digite a área de
concentração] do Centro [Digite o centro do curso]
da [Digite o nome da universidade], como requisito
parcial para a obtenção do grau de [Digite o grau a
ser obtido].

Prof. [Digite o grau e nome do orientador] – Orientador

[DIGITE O LOCAL]

[DIGITE O ANO]
[DIGITE O TÍTULO DO TRABALHO CIENTÍFICO]

Por

[DIGITE O NOME DO AUTOR]

[Digite a natureza do trabalho] aprovada para


obtenção do grau de [Digite o grau a ser obtido],
pela Banca examinadora formada por:

_________________________________________________
Presidente: Prof. [Digite o nome do professor],[Digite o grau] - Orientador, [Digite a IES]

_________________________________________________
Membro: Prof. [Digite o nome do professor],[Digite o grau], [Digite a IES]

_________________________________________________
Membro: Prof. [Digite o nome do professor],[Digite o grau], [Digite a IES]

_________________________________________________
Membro: Prof. [Digite o nome do professor],[Digite o grau], [Digite a IES]

[Digite o local, dia de mês de ano]


[Digite o aqui sua dedicatória.É um elemento
opcional]
AGRADECIMENTOS

[Digite aqui seus agradecimentos.]


[Digite o aqui sua epígrafe.]
[Digite o nome autor]
RESUMO

[Digite aqui o resumo do trabalho]


ABSTRACT

[Digite o resumo em língua estrangeira.]


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

[Clique aqui e insira a lista de ilustrações]


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................3

1.1 PROBLEMA DE PESQUISA...........................................................................................3

1.2 QUESTÃO DE PESQUISA..............................................................................................3

1.3 OBJETIVOS......................................................................................................................3

1.3.1 Geral..................................................................................................................................3

1.3.2 Específicos.........................................................................................................................3

1.4 PRESSUPOSTOS..............................................................................................................3

1.5 JUSTIFICATIVA PARA ESTUDO DO TEMA..............................................................3

1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO......................................................................................3

2 REVISÃO DE LITERATURA.......................................................................................3

2.1 GESTÃO DO CONHECIMENTO....................................................................................3

2.2 IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO........................................................................3

3 MÉTODO DE PESQUISA.............................................................................................3

3.1 POPULAÇÃO E AMOSTRA...........................................................................................3

3.2 PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE DE DADOS........................................3

3.3 PROCEDIMENTOS E ANÁLISE DE DADOS...............................................................3

3.4 LIMITAÇÕES DA PESQUISA........................................................................................3

4 RESULTADO DA PESQUISA......................................................................................3

4.1 ENTENDIMENTO QUANTO AO CONCEITO FUNÇÃO DA GESTÃO DO

CONHECIMENTO...........................................................................................................3

5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES.....................................................................3
REFERÊNCIAS.............................................................................................................................3

APÊNDICE A - FORMULÁRIO DE PESQUISA......................................................................3

APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO DE PESQUISA..................................................................3

ANEXO A – ESTATUTO DA EMPRESA X...............................................................................3


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1 INTRODUÇÃO

A estrutura do sistema econômico vigente tem orientado a formação de organizações

industriais e de serviços, com base no elemento escasso fundamental deste sistema: os recursos

financeiros. A revolução digital, no entanto, mudou os paradigmas deste modelo, de tal forma

que hoje, de acordo com Davenport e Prusack (1998); Ghoshal (1999), o elemento escasso

passou a ser o conhecimento. O conhecimento, para ser transformado em elemento central e

escasso da economia, passou por uma radical evolução nos últimos 50 anos, onde a centralidade

do conhecimento, emergiu de um papel periférico da informação para [...].

A informação, neste contexto, tem um novo papel e função: de meio para a tomada de

decisões para bem indispensável na melhoria dos processos. Esta posição assegura também, nova

conotação funcional, onde a informação é incorporada na melhoria dos processos administrativos

e industriais. A incorporação da informação nos processos passou a ser denominada

conhecimento, onde [...].

1.1 PROBLEMA DE PESQUISA

[...]

1.2 QUESTÃO DE PESQUISA

As questões de pesquisa que norteiam este estudo são as seguintes:


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a) qual o entendimento sobre Gestão do Conhecimento nas Instituições de Ensino

Superior (IES) brasileiras?

b) até que ponto há Gestão do Conhecimento em IES, no Brasil, em termos de

procedimentos, ações, mecanismos administrativos, estruturais e tecnológicos?

1.3 OBJETIVOS

A seguir enunciam-se os objetivos geral e específicos de pesquisa.

1.3.1 Geral

Identificar o processo de Gestão do Conhecimento nas IES brasileiras.

1.3.2 Específicos

a) estabelecer o entendimento dos entrevistados, quanto ao conceito e função da Gestão

do Conhecimento;

b) determinar os procedimentos e ações realizadas nas IES pesquisadas, para a Gestão

do Conhecimento;

1.4 PRESSUPOSTOS

Com base na revisão da literatura e resultados de pesquisas na área de gestão

universitária, um dos pressupostos é de os gestores das IES podem desconhecer o conceito e a


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função da Gestão do Conhecimento. Outro pressuposto é fato decorrente: há conseqüente

ausência de procedimentos e ações direcionadas para a Gestão do Conhecimento, mesmo nas

cinco melhores Instituições de Ensino Superior do país, apontado pelo Guia do Estudante (2001).

Da mesma forma, as IES brasileiras podem até possuir os requisitos mínimos (arquitetura,

equipamentos e sistemas lógicos), necessários para implementar um sistema de Gestão do

Conhecimento, mas, de forma departamentalizada, não havendo abrangência para a IES no seu

todo.

1.5 JUSTIFICATIVA PARA ESTUDO DO TEMA

Uma das principais razões para a negligência da Gestão do Conhecimento e seus

impactos negativos sobre o setor é a desigualdade de tratamento das duas dimensões constitutivas

de uma Instituição de Ensino Superior: o ato pedagógico e o negócio. É possivelmente [...].

1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO

A estrutura do trabalho é a seguinte:


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2 REVISÃO DE LITERATURA

Enquanto a administração de empresa desenvolve teorias sobre a organização do

trabalho nas empresas capitalistas, a administração universitária apresenta proposições teóricas

sobre a organização do trabalho e do sistema acadêmico. No entanto, a administração

Universitária não constrói um corpo teórico próprio e no seu conteúdo, na sua atuação, podem ser

identificadas as diferentes escolas e modelos da administração de empresa, o que significa uma

aplicação dessas teorias a uma atividade específica, neste caso, à educação. [...].

A Universidade não difere muito das empresas em qualquer área, exceto na missão

especifica. Não difere no que diz respeito ao trabalho e encargos do dirigente, ao planejamento e

à estrutura da organização. Contudo, a Universidade é essencialmente diferente das empresas nos

seus “negócios”. É diferente na finalidade, possui valores diferentes, faz distribuição diferente à

sociedade. O desempenho é a área na qual a universidade difere significativamente da empresa

[...].

2.1 GESTÃO DO CONHECIMENTO

De acordo com Cavalanti e Gomes (2001), Zabot e Silva (2002), a economia do

conhecimento desloca o eixo da riqueza e do desenvolvimento de setores industriais tradicionais,

intensivos em mão-de-obra, matéria prima e capital, para setores, cujos produtos, processos e

serviços são intensivos em tecnologia e conhecimento. Tanto o setor primário, quanto o

secundário, a competição é cada vez mais baseada na capacidade de transformar informação em

conhecimento e conhecimento em decisões e ações de negócio. O valor dos produtos depende


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cada vez mais do percentual de inovação, tecnologia e inteligência a eles incorporado,

demonstrando com isto, importância da Gestão do Conhecimento neste início de novo milênio.

Nesta linha, Mota (1998) destaca o processo de mudança tecnológica e a velocidade e

abrangência destas transformações que marcam o esgotamento da sociedade industrial e o

ingresso na sociedade do conhecimento, colocando-se como fator chave para o desenvolvimento

econômico de regiões e países.

Cavalanti e Gomes (2001) citam o relatório de 1998, da Organização para a Cooperação

e Desenvolvimento Econômico – OECD, que aponta que mais de 50% do PIB dos países

desenvolvidos deve-se ao uso do conhecimento. O relatório destaca ainda que a crescente

redução dos custos e a facilidade de obtenção da informação apontam claramente para um

aumento da participação do conhecimento na geração de riqueza para organizações, regiões e

países.

Neste contexto, [...]

2.2 IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO

629,339.7
555,421.8 0
470,960.2 2
367,977.6 2
2

280,919.5
3

1995 1996 1997 1998 1999


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3 MÉTODO DE PESQUISA

[...]

3.1 POPULAÇÃO E AMOSTRA

No presente estudo, serão escolhidas as 5 (cinco) consideradas pelo Guia do Estudante

(2001), melhores Instituições de Ensino Superior do país (IES), sendo que este grupo comporá

uma amostra intencional, ou seja, não-probabilística, será eleito como o melhor de um grupo,

representando a elite de um determinado tipo de organização, sendo uma amostra, é do tipo

intencional.

Para a composição desta amostra, será utilizado como balizador o Guia do Estudante

(2001), sendo que este, aplicou mais de 6.000 questionários no ano de 2001 [...].

Neste tipo de seleção, articulado por Sellitz (1987), a amostra deve ser feita quando o

objetivo não é generalizar os resultados, mas sim, obter boas idéias e opiniões críticas

experientes, sendo recomendada para pesquisas nas quais o objetivo é o entendimento em

profundidade dos casos estudados.

3.2 PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE DE DADOS

Como o estudo é exploratório e qualitativo, buscar-se-á os elementos que viabilizem o

mesmo, dentro das expectativas criadas. Com este “design” de pesquisa, o instrumento de coleta

de dados primários será uma entrevista individual por pautas, com a concordância do
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respondente. Este tipo de instrumento apresenta certo grau de estruturação, como um guia que

relaciona as questões de interesse, baseando-se na literatura [...].

3.3 PROCEDIMENTOS E ANÁLISE DE DADOS

Para não criar problemas com as instituições entrevistas e os respondentes, bem como

permitir uma análise mais acurada dos dados, usou-se o artifício de não identificar as instituições.

As respostas foram agrupadas e resumidas por pró-reitoria (Ex. A resposta do pró-reitor de

Administração da instituição A, foi adicionada a resposta do pró-reitor da instituição B e assim

sucessivamente). Com isto, pretendeu-se identificar o que cada pró-reitoria entende sobre o

assunto e verificar qual a tendência [...].

3.4 LIMITAÇÕES DA PESQUISA

Um fator importante que merece destaque é em relação ao número da amostra, podendo

apresentar algum viés em função dos parâmetros adotados. Além disso, considerando-se que é

um estudo do tipo qualitativo, os aspectos relativos às crenças e valores pessoais podem

influenciar nas respostas.

Dadas as características próprias e o desenho que se propôs, a pesquisa não se aplica, em

princípio, a outros setores da atividade econômica. As limitações estão nas nuanças das

especificidades do setor de educacional.


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4 RESULTADO DA PESQUISA

Visando a um melhor entendimento sobre o instrumento de coleta e às respostas obtidas,

fez-se um resumo das respostas dos pró-reitores das cinco consideradas melhores Instituições de

Ensino Superior do país, de acordo com o Guia do Estudante (2001).

A análise das respostas se divide em cinco etapas distintas. A primeira etapa permite

descobrir o entendimento dos entrevistados quanto ao conceito e função da Gestão do

Conhecimento. A segunda, possibilita descobrir os procedimentos e ações para a Gestão do

Conhecimento. A terceira, permite verificar a existência da Inteligência Competitiva nas

Universidades e o grau de sua utilização. A quarta, por sua vez, ilustra a existência de

mecanismos administrativos, estruturais e tecnológicos para Gestão do Conhecimento nas IES

brasileiras. E, finalmente, a quinta etapa, que será apresentada nas conclusões do trabalho,

possibilitará a identificação das características e as grandes tendências em Gestão do

Conhecimento nas IES brasileiras selecionadas. Para cada etapa, buscou-se responder os

objetivos por meio das respostas dos pró-reitores, embasando-as com a teoria pesquisada. A

seguir, discute-se cada uma das etapas [...].

4.1 ENTENDIMENTO QUANTO AO CONCEITO FUNÇÃO DA GESTÃO DO

CONHECIMENTO

Quanto ao conceito função da gestão do conhecimento é [...]


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5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

As conclusões deste trabalho vem ao encontro de soluções técnicas para a Gestão do

Conhecimento em Universidades. Elas têm a intenção de contribuir cientificamente para a melhor

compreensão dos mecanismos teóricos que regem o processo de Gestão do Conhecimento. A

validade deste trabalho está justamente na possibilidade de se traçar um perfil do que está

ocorrendo no âmbito da Gestão do Conhecimento nas cinco melhores Instituições de Ensino

Superior, e, a partir disto, recomendar ações a serem tomadas ou novas áreas a serem

pesquisadas.

Com relação ao objetivo geral desta pesquisa, que é a identificação do processo de

Gestão do Conhecimento nas cinco melhores instituições de ensino superior do país, segundo o

Guia do Estudante (2001), pode-se concluir que [...].

Relativamente ao objetivo específico de se estabelecer o entendimento dos entrevistados

quanto ao conceito e função da Gestão do Conhecimento, percebe-se que [...].

Quanto ao objetivo de determinar os procedimentos e ações realizadas nas IES

pesquisadas para a Gestão do Conhecimento, de uma forma geral, as respostas [...].

Em relação à importância do Planejamento, nas ações de direção do processo de Gestão

do Conhecimento, percebe-se que, para todos [...]

Em relação ao objetivo de identificar a utilização de Inteligência Competitiva, pode-se

concluir que [...].

Quanto ao objetivo de identificar a existência de mecanismos administrativos, estruturais

e tecnológicos de Gestão do Conhecimento em IES brasileiras, segundo os respondentes [...]


21

Sobre os mecanismos de apoio administrativo e estrutural para a Gestão do

Conhecimento, percebe-se que existem alguns mecanismos já em funcionamento, como são os

casos de patentes e royalties, mas [...]


22

REFERÊNCIAS

AAKER, D. A., KUMAR, V., e DAY, G.S. Pesquisa de marketing. Trad. Reynaldo C.
Marcondes. São Paulo: Atlas, 2001.

ADIZES, Ichak. Os ciclos de vida das organizações. São Paulo: Pioneira, 1996.

_____. How to solve the mismanagement crisis. Los Angeles: MDOR Institute, 1980.

_____. Mismanagement styles. California Management Review. v.19, n.2, p.4-22, 1976.

SENGE, P. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e o sucesso em


organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

SIEVERS, B. Palestra proferida aos alunos de Mestrado da UFSC em agosto de 1995. Tradução
de Francisco G. Heidemann. Revista de Negócios. Blumenau: FURB, v. 2, n. 3, 1997.

SILVA, L. N. Líder sábio: novo perfil de liderança do terceiro milênio. Rio de Janeiro: Record,
1998.

STOGDILL, R. M. Handbook of leadership. New York: Free Press, 1984.

TANNENBAUM, A. S. Psicologia social da organização do trabalho. São Paulo: Atlas, 1976.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 1998.

WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK J. R. Comportamento organizacional: Criando


vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999.
23

APÊNDICE A - FORMULÁRIO DE PESQUISA


24

APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DE PESQUISA


25

ANEXO A – ESTATUTO DA EMPRESA X

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