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1. INTRODUÇÃO
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Tabela 1- Desmatamento nos países amazônicos (estados membros da ACTO) 1990-2005.
Ligando a RED para o mercado internacional do carbono poderia criar uma real
oportunidade para equipar uma importante fonte de emissão de gases do efeito estufa
(GHG) em comparação perda de custos e poderia superar os fundos contraídos que
impediram a conservação da floresta por muitos anos. Fundos internacionais para
silvicultura totalizam aproximadamente U$$ 1.1 bilhão anualmente durante a última
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década com gastos provavelmente muito menores para proteção. Em comparação, o
mercado de carbono internacional efetuou €9.5 bilhões (U$14.1 bilhões) em 2005, o ano
quando o Protocolo de Kyoto entrou com força, um fato que elevou para €33.5 bilhões (U$
33.3 bilhões) em 2006 e está projetado para continuar aumentando.
Para avaliar a potencial escala de conservação de finanças de carbono criada
através da RED, computamos um intervalo de uso estimado de dados relatados do índice
de desmatamento anual entre 1990 e 2005 para todos os países com perda de áreas
florestais durante este período (FAO 2006) e valores médios específicos por países que
contem florestas de carbono (€5-30t CO2) recentemente observado no mercado
internacional. Usando esta suposição, reduzindo o índice de desmatamento global tão
pequena quanto 10% poderia gerar globalmente finanças anuais substanciais de carbono
(€1.5-9.1 bilhões, ou U$2.2 – 13.5 bilhões: figura 1).
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3. COLOCAÇÃO JUSTA E LINHAS BASES REALISTICAS
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Permanente redução das emissões foi o assunto mais controverso durante
precoces negociações de recompensas climáticas na inclusão de floretas como depósito
de carbono no Protocolo de Kyoto. O interesse era que se novamente estoques criados
fossem queimados ou derrubados, o sequestro de carbono seria liberado de volta para
atmosfera e isto seria sem rede de redução da emissão. Diferentemente, emissões
reduzidas pela troca de combustíveis ou energias de medida eficiente terá um impacto
permanente. Por exemplo, mesmo se uma usina de energia solar partir de serviços e uma
antiga usina termoelétrica são restabelecidas, a emissão desta tem sido evitada pela
usina de energia solar não tornará inacabada.
Quando comparamos emissão não permanente de plantações florestais para
evitar desmatamento, existe uma diferença crucial. Conservando florestas, diminui uma
fonte de emissões, índice que cria um estoque. Emissões pelo desmatamento são assim
não inerentemente diferentes pelas emissões criadas através de combustíveis fosseis, no
mínimo no contexto do amplo reservatório de carbono, tais como a floresta Amazônica ou
reservas globais restantes de petróleo. Protegendo estoques de carbono existentes nas
florestas, agora podemos entender que a armazenagem de CO2 é emitida depois, por
meio disto meramente retardando as emissões de uma fonte definida – mas o mesmo
argumento pode ser feito para combustíveis fosseis. De fato, uma vez retardada em
emissões através de medidas de redução temporária resulta em benefícios climáticos
permanentes, porque a concentração acumulativa de GHG estará menor em qualquer
futuro visto no tempo.
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Figura 2 – Efeito acumulativo de redução de emissão temporária e permanente. Além disso,
aumento na emissão da concentração atmosférica de GHG. A linha preta sólida representa o cenário BAU,
considerando as linhas pontilhadas uma redução no cenário, onde estão reduzidas as emissões anuais
através de atividades, tais como conservação da floresta em t 1. Mesmo se a medida de mitigação terminar
em t2, existe uma redução mínima (RA) na quantia de emissões em t*, embora menor que se a redução
medida tivesse continuado (RB).
6. O ESCAPE INTERNACIONAL
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Se atividades de desmatamento mudar de uma região para outra o em um
mesmo país, este tipo de “escape dentro de um país” seria refletida na mesma contagem
do sistema de RED a nível nacional e assim tornar irrelevante em termos internacionais
de crédito de carbono. Isto é uma das principais vantagens de usar níveis nacionais ao
invés de projetar níveis de mecanismo de RED. De qualquer modo, uma quantidade de
países participantes em um regime para redução do desmatamento, o mercado global
pode substituir e demandar padrões da atividade madeireira ou agricultura através de
limitar comoditties e proceder para melhores índices de desmatamento em países não
experimentado ganhar créditos de RED. Durante o desenvolvimento da arquitetura do
Protoco de Kyoto, o igual interesse foi com voz, considerando incentivos para
combustíveis fósseis baseados na produção industrial para modificar pelos países
industrializados com a redução das metas dos níveis de emissões para países (em
desenvolvimento) sem metas.
Todavia, receio do escapa massivo internacional no contexto da RED parece
exagerado. A redução do desmatamento não significa um completo descanso para a
conservação da floresta. Países experimentaram diminuir índices de desmatamento,
começaria com as metas de baixos custos de conservação, tais como justificativa das
florestas marginalmente a solos produtivos com baixos custos de oportunidade.
Governos poderiam reduzir o índice de desmatamento nestas áreas, por exemplo,
obrigando regulações de terra existentes, especialmente nas áreas de fronteiras,
removendo incentivos obstinados para justificar o estabelecimento da posse e pela
expansão e obrigação da proteção das áreas indígenas. Em muitas circunstancias,
infraestrutura inteligente e uso da terra planejada, bem como o aumento da produtividade
agrícola, por exemplo, a respeito das construções de estrada e fazendas, muito diminuiria
as pressões de desmatamento. Assim, é provável que, empreendimentos altamente
proveitosos, como a soja, produção de óleo de palmeira e a valiosa atividade madeireira
não seria fortemente atingida. Estas atividades frequentemente envolvem
internacionalmente mobilidade de atores, podendo escapar de fato, ocorrendo se países
adotarem muita ambição nas metas da RED.
Um completo entendimento para aproximar e dirigir resultados de
desmatamento na região ou país, pode ajudar a estimar o risco do escape do cruzamento
da fronteira, e uma compreensiva arquitetura da RED poderia apoiar a prevenção do
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escape das atividades em países vizinhos. Equipando os condutores de desmatamento
em uma maneira sustentável, não poderia apenas reduzir o risco de escape, mas também
promoveria um seguro contra repercussões futuras de índices de desmatamento e por
meio disto, geraria um duplo beneficio para países hospedeiros da RED e o clima global.
Enquanto o risco de escape internacional pode assim ser minimizado, apenas a completa
participação pelos países com florestas tropicais no regime de RED os eliminaria
completamente, a verdade que também aplica um amplo regime da redução da emissão
sobre Kyoto e a UNFCCC.
7. DESAFIOS DA GOVERNANÇA
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Figura 3 – Relação entre renda potencial (expressa como porcentagem de GDP, transformada
logaritmicamente) e governança. Índice de governança usado é o meio de duas variáveis mensurando força
da lei e percepção de corrupção. Valores menores indicados problemas mais severos de governança.
Círculos preenchidos, países Amazônicos; triângulos, países não Amazônicos com rede passada de
desmatamento. Nenhum dos países estão colocados no topo do quadrante direito da figura, onde potenciais
elevadas de renda coincidiria com níveis de governança potencialmente necessários para implementar
esquemas efetivos de RED.
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para tentar resolver a corrupção e aumentar estruturas de governança o qual nelas
mesmo pode ter longe alcance dos benefícios indiretos para alivio da pobreza e proteção
ambiental. Por exemplo, políticas e reforma institucional no setor florestal boliviano levou
a uma redução drástica da corrupção neste setor, o qual tem contribuído para aumentar a
mensuração das práticas de manejo florestais, por exemplo, o papel da liderança na
certificação da floresta tropical.
Figura 4. Relação entre potencial pagamento nacional pela RED (expresso como percentagem
de GDP, logaritmicamente transformado) e índice de biodiversidade (variável combinando proporção de
espécies ameaçadas, proporção de eco-regiões de países sobre ameaça e além de tudo níveis de
endemismo). Não existem países no topo do quadrante esquerdo, onde altas ameaças a biodiversidade
poderia coincidir com altos níveis relativos do pagamento potencial da RED. Triângulo, países não
Amazônicos e círculo preenchidos países Amazônicos.
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Existe também esperança difundida que a RED promoverá recurso para
desenvolvimento humano e alívio da pobreza. A RED poderia criar valores monetários
para recursos naturais os quais milhões de pobres no mundo dependerão para o seu
sustento. De qualquer modo, igualmente para co-benefícios para biodiversidade, países
com o grandes necessidades de desenvolvimento humano pode não ser países que
tenham elevados potencias de pagamento pela RED. Em uma análise análoga a isto, nós
plotamos potencial per capita da finança da RED versus o índice de desenvolvimento
humano (figura 5). Os achados sugerem que uma pura abordagem de mercado pode
produzir pouca sinergia entre a reduções das emissões através da RED e benefícios de
desenvolvimento em nível nacional.
Figura 5 – Relação entre potencial pagamento per capita pela RED e índice de saúde
ambiental (variável combinando taxa de mortalidade por doença intestinal infecciosa, taxa de mortalidade
infantil por doença respiratória e mortalidade infantil). Este gráfico mostra que não existe uma clara
correlação entre países que seriam prioridade para aumentar a saúde ambiental e estes com alto potencial
de pagamento per capita pela RED. Alguns destes países onde ambos coincidem as variáveis, e. g. Libéria,
pode enfrentar severos desafios para implementação da RED (ver figura 3). Triângulo, países não
Amazônicos e círculo preenchidos países Amazônicos.
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9. CONCLUSÕES
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ricas, e promovendo desenvolvimento rural e nestes lugares pode agora ter uma chance
para implementar muitas lições na mais incentivadora política ambiental e com mais
recursos financeiros. Enquanto ela é importante não para o crescimento da irreal
expectativa sobre a RED, além disso, os atuais desafios oferecem uma oportunidade
histórica de salvar as florestas tropicais restantes mitigando mudanças climáticas.
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