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Gerando finanças de carbono através de evitar o

desmatamento e seu potencial modificador climático,


benefícios de conservação e desenvolvimento humano
Johannes Ebeling e May Yasué

Propostas recentes para compensar países em desenvolvimento pela redução


das emissões e pelo desmatamento (RED) abaixo aparecimento do regime de mitigação
de mudança climática estão recebendo maior atenção. Aqui demonstraremos que se
créditos de RED forem levados nos mercados internacionais de carbono, mesmo
reduções moderadas de índices de desmatamento poderiam gerar bilhões de euros
anualmente para a conservação das florestas tropicais. Nós também discutimos que os
principais desafios para o mecanismo da RED que entregam reais benefícios climáticos.
Isto inclui promover incentivos suficientes enquanto apenas recompensar redução de
desmatamento no futuro no cenário como negócio útil, além do aumento de risco pela
degradação da floresta e recompensações internacionais, e assegurando permanência da
redução da emissão. Governança podem se tornar um formidável desafio para RED
porque alguns países com maiores potenciais de RED contam pobremente nos índices de
governança. Além do que, para mitigação climática, fundo de RED poderiam ajudar
concluir substancialmente co-benefícios para conservação da biodiversidade e
desenvolvimento humano. Deste modo, isto provavelmente requisitará objetivos, além de
apoio porque a maior ameaça para biodiversidade e necessidade de desenvolvimento
humano pode existir em países que limitaram potenciais pagamentos pela RED.
Finalmente, como prosperamente um mercado baseado no mecanismo da RED pode
contribuir para mitigação das mudanças climáticas, conservação e desenvolvimento,
dependerá fortemente das medidas de acompanhamento e cuidadosamente designar
incentivos estruturais envolvendo governos, negócios, bem como a conservação e
desenvolvimento de comunidades.

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1. INTRODUÇÃO

O desmatamento calculado nos trópicos é acima de 20% das emissões globais


de CO2, sendo o segundo mais importante contribuidor para mudanças climáticas depois
dos combustíveis fósseis e a maior fonte de emissão de gás do efeito estufa no mundo
em desenvolvimento. Apesar disto, o atual quadro da United Nations Framework
Convention on Climate Change (Quadro da Convenção das Nações Unidas para
Mudanças Climáticas – UNFCCC) e o protocolo de Kyoto não contém nenhum
mecanismo para recompensar esforços alvejados e evitados de desmatamento em países
em desenvolvimento. Atualmente, os possíveis ganhos sobre o claro mecanismo de
desenvolvimento (CDM) restam limitados projetos para florestamento e reflorestamento.
O debate recentemente ganhou novo momento, deste modo, com propostas
para compensar países em desenvolvimento que sucederam na redução da emissão pelo
desmatamento (RED) com incentivos financeiros, tais como créditos de carbono. O
conceito mais provavelmente involveria países como menores índices de desmatamento
sobre uma sequência histórica nacional, e um mecanismo recente poderia ser incluso
posteriormente a 2012, regime de Kyoto. Créditos pela redução da emissão nos índices
nacionais em nível de projeto teria uma maior vantagem que contado por países “derrame
de carbono” o qual ocorre quando atividades de desmatamento são simplesmente
alteradas do que evitadas. Por meio de RED discutiria uma das maiores objeções
elevadas nas políticas passadas discutidas contra a inclusão do desmatamento evitado no
CDM.
Globalmente, na Amazônia insistem como a região com maior potencial para
contribuir para a mitigação das mudanças climáticas através da RED. Entre 1990 e 2005,
todos os países amazônicos juntos somar aproximadamente 26% (3.7 Mha) do
desmatamento global (tabela 1; FAO 2001, 2006). Além disso, altas médias de densidade
de carbono da floresta faz esta imagem responder por 46% das emissões globais de
carbono. Por exemplo, aposição do Brasil entre o topo mundial de emissores de gases do
efeito estufa quando emissões pelo desmatamento estão dentro da conta.

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Tabela 1- Desmatamento nos países amazônicos (estados membros da ACTO) 1990-2005.

A redução do desmatamento reduziria significantemente as emissões globais


dos gases do efeito estufa e mercados para RED de créditos de carbono poderia ser
substancial. Desta maneira, na ordem para explicar este potencial dentro dos benefícios
climáticos, alguns assuntos críticos devem ser discutido por um futuro quadro político.
Este artigo avaliar o potencial da RED para gerar fundos através do mercado internacional
de carbono e discute quatro assuntos chaves que são atualmente debatidos pelos
cientistas e políticos. Além disso, exploramos para que estender a RED pode gerar co-
beneficios a biodiversidade e desenvolvimento. Questões tecnicamente consideram
medições de carbono e o monitoramento do uso da terra não serão discutidos, desde que
exista um consenso cientifico geral que este pode ser resolvido pragmaticamente com
tecnologias existentes e que incertezas podem ser discutidos através de contagem
aproximada da conservação de carbono.

2. FINANÇAS DO CARBONO POR EVITAR DESMATAMENTO

Ligando a RED para o mercado internacional do carbono poderia criar uma real
oportunidade para equipar uma importante fonte de emissão de gases do efeito estufa
(GHG) em comparação perda de custos e poderia superar os fundos contraídos que
impediram a conservação da floresta por muitos anos. Fundos internacionais para
silvicultura totalizam aproximadamente U$$ 1.1 bilhão anualmente durante a última

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década com gastos provavelmente muito menores para proteção. Em comparação, o
mercado de carbono internacional efetuou €9.5 bilhões (U$14.1 bilhões) em 2005, o ano
quando o Protocolo de Kyoto entrou com força, um fato que elevou para €33.5 bilhões (U$
33.3 bilhões) em 2006 e está projetado para continuar aumentando.
Para avaliar a potencial escala de conservação de finanças de carbono criada
através da RED, computamos um intervalo de uso estimado de dados relatados do índice
de desmatamento anual entre 1990 e 2005 para todos os países com perda de áreas
florestais durante este período (FAO 2006) e valores médios específicos por países que
contem florestas de carbono (€5-30t CO2) recentemente observado no mercado
internacional. Usando esta suposição, reduzindo o índice de desmatamento global tão
pequena quanto 10% poderia gerar globalmente finanças anuais substanciais de carbono
(€1.5-9.1 bilhões, ou U$2.2 – 13.5 bilhões: figura 1).

Figura 1 – Cenário para o potencial global do mercado de valor do créditos de


RED no preço variável do carbono e redução nos índices de desmatamento. As barras
mostram o valor do potencial global e as linhas diagonais representam a contribuição dos
países Amazônicos. Preço do carbono €/tCO2: barra branca, 5; barra cinza, 15 e barras
pretas, 30.

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3. COLOCAÇÃO JUSTA E LINHAS BASES REALISTICAS

Sobre um futuro esquema da RED, créditos de carbono seriam criados


baseados nas comparações dos cenários atuais dos índices de desmatamento como Um
Negócio Útil (BAU) ou ‘linhas bases’. Isto dá uma colocação das linhas bases em um
crucial papel definindo tanto os incentivos monetários individuais para os países, quanto à
integridade ambiental gerada pelos créditos de carbono. Na discussão dos dados,
favoreceu-se a abordagem feita para definir as linhas bases como a média multi-anual
dos índices de desmatamento. Esta abordagem favoreceria países com elevados índices
históricos de desmatamento, por exemplo, Brasil e Equador. Do contrário, países o qual
mantém uma elevada cobertura florestal, por exemplo, Guiana e Suriname, ou já tem
sucessivas reduções ou mesmo revertendo tendências passadas de desmatamento, por
exemplo, Chile e Costa Rica, ganhariam muito pouco pela RED.
Tais aparências das abordagens injustas para calcular linhas bases poderia
aventurar apoio político para RED pelos países com um bom histórico de desmatamento.
Além disto, assumindo incorretamente índices de desmatamento que continuam elevadas
enquanto elas estão de fato aumentando sobre o cenário BAU que criaria “ar quente” pela
recompensa da redução dos GHG que ocorreria de qualquer maneira.
Alguns países demonstraram ‘transições de florestas’, tendências de
diminuição dos índices de desmatamento ao longo do tempo, o qual pode eventualmente
reverter dentro do aumento da cobertura florestal, devendo a mudança no mercado de
trabalho e demandas para serviços ambientais pelas florestas associadas com
desenvolvimento econômico. Na outra ponta do espectro, alguns países, com baixos
índices de desmatamento histórico poderiam rapidamente mudar sobre um cenário de
BAU realístico como conversão do aumento da pressão do uso da terra com crescimento
econômico e demográfico. Neste caso, o esquema da RED poderia falhar pra promover
incentivos econômicos suficientes para prevenir o aumento das emissões. Isto é
importante, que desafios similares existam em negociação da linhas bases para o atual
Protocolo de Kyoto, por exemplo, a respeito da imensamente níveis de eficiência
energética nos EUA e Japão, ou a redução do BAU nas emissões através do colapso
econômico na Alemanha Oriental.

4. CONTAGEM PARA EMISSOES PELA DEGRADAÇÃO


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Para mensurar e monitorar o desmatamento, países devem concordar nos
valores iniciais distinguindo para terras florestais e não-florestais. Sobre o Protocolo de
Kyoto, florestas são definidos como terras com mais que 10-30% com cobertura de coroa.
Deste modo, muitas atividades praticadas como o desmatamento seletivo pode degradar
florestas sem causar mudanças significativas para a cobertura de coroa que poderia ser
detectada pela maioria dos tipos de tecnologias de sensoriamento remoto.
Consequentemente, mesmo se não existir nenhuma mudança na rede em áreas
florestais, estas poderiam ser significantes perdas de carbono. Asner et al. (2005)
estimaram que as emissões pela conversão do uso da terra na Amazônia são maior que
25% quando a degradação florestal é incluída. A degradação poderia assim minar os
benefícios climáticos da RED enquanto isso ameaçando a biodiversidade.
Muitos cientistas têm por essa razão, discutido para um mecanismo alvo na
redução das emissões pelo desmatamento e degradação (REDD). Infelizmente, enquanto
muitos peritos concordam que mudanças nas áreas florestais podem ser monitoradas
bem suficientemente com a tecnologia existente, isto é muito mais desafiador para
estimar estoque de carbono alterado pela degradação da floresta. De qualquer modo,
índices que demoram a iniciar um esquema ainda de tecnologia sustentável são
desenvolvidas e organizadas, abordagens progmaticas podem ser implementadas. Por
exemplo, Achard et al. (2005) propuseram o simples desconto dos valores de carbono de
florestas não-intactas quando emitir créditos de REDD. Dependendo na avaliação dos
dados para um país, um variável número de categorias poderia ser usado para contar a
severidade da degradação e apontar descontos respectivos da REDD. Além disso,
avanços significantes em tecnologias de sensoriamento remoto estão em andamento e
almejam apoiar as pesquisa e desenvolvimento, bem como transferência de tecnologia
para países hospedeiros da REDD poderiam brevemente permitir para mais mensurações
exatas de perda de carbono pela degradação da floresta.

5. PERMANENTE REDUÇÃO DAS EMISSÕES

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Permanente redução das emissões foi o assunto mais controverso durante
precoces negociações de recompensas climáticas na inclusão de floretas como depósito
de carbono no Protocolo de Kyoto. O interesse era que se novamente estoques criados
fossem queimados ou derrubados, o sequestro de carbono seria liberado de volta para
atmosfera e isto seria sem rede de redução da emissão. Diferentemente, emissões
reduzidas pela troca de combustíveis ou energias de medida eficiente terá um impacto
permanente. Por exemplo, mesmo se uma usina de energia solar partir de serviços e uma
antiga usina termoelétrica são restabelecidas, a emissão desta tem sido evitada pela
usina de energia solar não tornará inacabada.
Quando comparamos emissão não permanente de plantações florestais para
evitar desmatamento, existe uma diferença crucial. Conservando florestas, diminui uma
fonte de emissões, índice que cria um estoque. Emissões pelo desmatamento são assim
não inerentemente diferentes pelas emissões criadas através de combustíveis fosseis, no
mínimo no contexto do amplo reservatório de carbono, tais como a floresta Amazônica ou
reservas globais restantes de petróleo. Protegendo estoques de carbono existentes nas
florestas, agora podemos entender que a armazenagem de CO2 é emitida depois, por
meio disto meramente retardando as emissões de uma fonte definida – mas o mesmo
argumento pode ser feito para combustíveis fosseis. De fato, uma vez retardada em
emissões através de medidas de redução temporária resulta em benefícios climáticos
permanentes, porque a concentração acumulativa de GHG estará menor em qualquer
futuro visto no tempo.

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Figura 2 – Efeito acumulativo de redução de emissão temporária e permanente. Além disso,
aumento na emissão da concentração atmosférica de GHG. A linha preta sólida representa o cenário BAU,
considerando as linhas pontilhadas uma redução no cenário, onde estão reduzidas as emissões anuais
através de atividades, tais como conservação da floresta em t 1. Mesmo se a medida de mitigação terminar
em t2, existe uma redução mínima (RA) na quantia de emissões em t*, embora menor que se a redução
medida tivesse continuado (RB).

Existe um beneficio adicional da medida temporária de proteção da floresta, se


ela coincide com níveis nacionais de transição de florestas. Em países com diminuição
dos índices de desmatamento os quais são conservados até o fim “temporário” das
medidas de conservação poderiam diminuir o aspecto da pressão da conversão uma vez
que estas medidas terminem, poderiam persistir permanentemente conservadas. Alguns
interesses permanecem sobre a possibilidade de um amplo desmatamento “repercussão”
sobre níveis anteriores se países abandonarem políticas de RED, embora este cenário
possa ter índices hipotéticos. Estes mecanismos, tais como a porcentagem utilizada de
créditos de RED, bem como uma garantia para o futuro crescimento do desmatamento
poderia acomodar estes interesses. Em contraste, algumas ligações legais resultantes de
comprometimento pelos créditos de RED para manter a quantidade de terras com
cobertura florestal perpetuaram ou impediram índices de desmatamento por longo tempo
futuro como provavelmente é percebido por alguns países como uma infração da
soberania sobre seus recursos naturais.
Outro tipo de risco permanente poderia alavancar um efeito resposta positivo
climático. Um estudo do prognóstico aumento na elevação da temperatura e diminuição
da precipitação para a Região Amazônica, gerando receio e risco massivo de fogo. Deste
modo, modelando incertezas disto e estudos similares são substanciais, de maneira
alguma porque resultados dependem raramente das atividades praticadas pelos humanos
e seu complexo circuito de repostas. A Amazônia tem sido notavelmente relisente as
rápidas mudanças climáticas passadas, e a planície da cobertura da floresta amazônica
permanecem amplamente intactas mesmo durante o período glacial do Pleistoceno.
Ademais, os prognósticos das mudanças climáticas regionais na região Amazônica estão
provavelmente para ser irregulares e não unidirecionais, fazendo uma variável similar a
provável resposta ecológica.

6. O ESCAPE INTERNACIONAL
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Se atividades de desmatamento mudar de uma região para outra o em um
mesmo país, este tipo de “escape dentro de um país” seria refletida na mesma contagem
do sistema de RED a nível nacional e assim tornar irrelevante em termos internacionais
de crédito de carbono. Isto é uma das principais vantagens de usar níveis nacionais ao
invés de projetar níveis de mecanismo de RED. De qualquer modo, uma quantidade de
países participantes em um regime para redução do desmatamento, o mercado global
pode substituir e demandar padrões da atividade madeireira ou agricultura através de
limitar comoditties e proceder para melhores índices de desmatamento em países não
experimentado ganhar créditos de RED. Durante o desenvolvimento da arquitetura do
Protoco de Kyoto, o igual interesse foi com voz, considerando incentivos para
combustíveis fósseis baseados na produção industrial para modificar pelos países
industrializados com a redução das metas dos níveis de emissões para países (em
desenvolvimento) sem metas.
Todavia, receio do escapa massivo internacional no contexto da RED parece
exagerado. A redução do desmatamento não significa um completo descanso para a
conservação da floresta. Países experimentaram diminuir índices de desmatamento,
começaria com as metas de baixos custos de conservação, tais como justificativa das
florestas marginalmente a solos produtivos com baixos custos de oportunidade.
Governos poderiam reduzir o índice de desmatamento nestas áreas, por exemplo,
obrigando regulações de terra existentes, especialmente nas áreas de fronteiras,
removendo incentivos obstinados para justificar o estabelecimento da posse e pela
expansão e obrigação da proteção das áreas indígenas. Em muitas circunstancias,
infraestrutura inteligente e uso da terra planejada, bem como o aumento da produtividade
agrícola, por exemplo, a respeito das construções de estrada e fazendas, muito diminuiria
as pressões de desmatamento. Assim, é provável que, empreendimentos altamente
proveitosos, como a soja, produção de óleo de palmeira e a valiosa atividade madeireira
não seria fortemente atingida. Estas atividades frequentemente envolvem
internacionalmente mobilidade de atores, podendo escapar de fato, ocorrendo se países
adotarem muita ambição nas metas da RED.
Um completo entendimento para aproximar e dirigir resultados de
desmatamento na região ou país, pode ajudar a estimar o risco do escape do cruzamento
da fronteira, e uma compreensiva arquitetura da RED poderia apoiar a prevenção do

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escape das atividades em países vizinhos. Equipando os condutores de desmatamento
em uma maneira sustentável, não poderia apenas reduzir o risco de escape, mas também
promoveria um seguro contra repercussões futuras de índices de desmatamento e por
meio disto, geraria um duplo beneficio para países hospedeiros da RED e o clima global.
Enquanto o risco de escape internacional pode assim ser minimizado, apenas a completa
participação pelos países com florestas tropicais no regime de RED os eliminaria
completamente, a verdade que também aplica um amplo regime da redução da emissão
sobre Kyoto e a UNFCCC.

7. DESAFIOS DA GOVERNANÇA

O potencial da RED para contribuir para mitigação das mudanças climáticas, e


conquistar co-benefícios, e realizar benefícios monetários dependerá ultimamente em
como países bem sucedidos atualmente estão na redução do desmatamento. Isto, em
voltam será influenciado pela habilidades deles, por exemplo, obrigar a regulação do uso
da terra, aumentar o planejamento das estradas, implementar esquema de pagamentos
por serviços ambientais (PES) e reestruturar incentivos para agricultura, isto, pela
capacidade de governo deles.
A Figura 3 ilustra a relação entre o aumento potencial para RED e nível de
indicadores de governança nacional. Dados foram logaritmicamente transformados para
aumentar a clareza do ponto. Nós ponderamos o aumento potencial pela parte principal
do produto doméstico (GDP) para obter incentivo para pagamentos da RED para
governos relativos ao tamanho da economia do país. Muitos dos países que poderiam
conseguir em princípio altas rendas através da RED, por exemplo, Libéria, República
Democrática do Congo e Mianmar, pode não ter efetiva suficiência de capacidade de
governança para implementar efetivas políticas de uso da terra. Com este resultado,
países com moderadas rendas relativas a benefícios e alto índices de governança, tais
como Bolívia, Nicarágua e Zâmbia, pode ser melhor posicionado para benefícios pela
RED em termos reais. Além disso, problemas de governança são comumente mais
severos nas fronteiras florestais, algo não capturado pelos indicadores de nível nacional.

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Figura 3 – Relação entre renda potencial (expressa como porcentagem de GDP, transformada
logaritmicamente) e governança. Índice de governança usado é o meio de duas variáveis mensurando força
da lei e percepção de corrupção. Valores menores indicados problemas mais severos de governança.
Círculos preenchidos, países Amazônicos; triângulos, países não Amazônicos com rede passada de
desmatamento. Nenhum dos países estão colocados no topo do quadrante direito da figura, onde potenciais
elevadas de renda coincidiria com níveis de governança potencialmente necessários para implementar
esquemas efetivos de RED.

Nesses lugares podem assim ter desafios formidáveis para realização de


benefícios da RED por uma perspectiva de governo. Pesquisas anteriores encontraram
nestes países com menores quantidade de governança tendem ter elevadas índices de
desmatamento e perda do sucesso na conservação. Além do mais, mesmo se diminuir as
taxas de desmatamento serem alcançadas, estruturas fracas de governança pode
dificultar a passagem nos benefícios para populações rurais, e agencias governamentais
corruptas mostram pouco interesse em dividir benefícios regularmente ou apoiar a
reviravolta de iniciativas de conservação, por meio disto diminuindo o potencial para o co-
benefícios do desenvolvimento humano discutidos abaixo. De qualquer modo, de um
ponto de vista mais otimista, a RED poderia promover os incentivos necessários e fundos

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para tentar resolver a corrupção e aumentar estruturas de governança o qual nelas
mesmo pode ter longe alcance dos benefícios indiretos para alivio da pobreza e proteção
ambiental. Por exemplo, políticas e reforma institucional no setor florestal boliviano levou
a uma redução drástica da corrupção neste setor, o qual tem contribuído para aumentar a
mensuração das práticas de manejo florestais, por exemplo, o papel da liderança na
certificação da floresta tropical.

8. CO-BENEFICIOS PARA BIODIVERSIDADE E


DESENVOLVIMENTO HUMANO

O ponto de partida para RED é a mitigação da mudança climática, e políticas


de mercado estão principalmente preocupadas com a resolução dos tipos de emissões
resumidas acima. Todavia, o tópico apresentou com grande interesse entre organizações
usualmente com dois outros desafios globais chaves; perda de biodiversidade e a
situação da pobreza rural. Desmatamento das florestas tropicais não apenas contribui
para mudanças climáticas, mas é também considerado como uma simples grande
ameaça para biodiversidade terrestre. Geralmente auxílio conservacionista da RED como
eles esperam dos benefícios da biodiversidade em linha com os atrativos financeiros pela
mitigação das mudanças climáticas. De qualquer modo, o preço do carbono no mercado
de carbono sem biodiversidade e são proposital para alimentar nos menores custos para
gerar redução de emissões. Eles assim favorecerão áreas com baixo custo de
oportunidade do uso da terra o qual pode não coincidir com áreas de alta prioridade na
conservação. Por exemplo, “hot spots” globais para conservação da biodiversidade têm
altos índices de uso da terra e são consequentemente comum a terem elevados custos de
oportunidades para conservação. Para cada área, somente finanças de carbono pode não
ser hábil para ter mais valor que benefícios para uso alternativo da terra.
Para avaliar o escopo para sinergias entre a RED e conservação da
biodiversidade a nível de pais, nós dividimos um índice de biodiversidade para cada país
com perda da área na rede florestal de 1990 a 2005 contra seu relativo potencial
pagamento da RED. Países com potenciais elevados para pagamentos da RED, tais
como República Democrática do Congo e Libéria, não são países de alta prioridade de
conservação (ver o topo direito do quadrante da figura 4). Além disso, no nível de país,
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todos os estados Amazônicos são de relativamente de baixa prioridade para conservação,
presumidamente porque neles ainda restam muitas remotas e intactas áreas de floresta.
Existem também países com biodiversidade rica, com elevadas níveis de ameaça da
biodiversidade, tais como a Guiana e Venezuela, os quais provavelmente ganharão pouca
finança de carbono pela RED (ver ponto no quadrante direito, figura 4). Além disso,
países em regiões áridas, os quais tendem ter pobres florestas de carbono, são
improvavelmente atrativos significantes para benefícios de um mecanismo da RED,
embora as florestas deles pudessem ter significante valor de biodiversidade. Isto é
importante para observar que nestes lugares poderia ainda ter ganhos significantes com
conservação, em particular regiões dentro de países que tenham elevados potenciais
pagamentos para RED, mas baixas quantidades em índices da ameaça a biodiversidade
nacional, por exemplo, o “hot spot” da biodiversidade no Andes Tropical na Bolívia.

Figura 4. Relação entre potencial pagamento nacional pela RED (expresso como percentagem
de GDP, logaritmicamente transformado) e índice de biodiversidade (variável combinando proporção de
espécies ameaçadas, proporção de eco-regiões de países sobre ameaça e além de tudo níveis de
endemismo). Não existem países no topo do quadrante esquerdo, onde altas ameaças a biodiversidade
poderia coincidir com altos níveis relativos do pagamento potencial da RED. Triângulo, países não
Amazônicos e círculo preenchidos países Amazônicos.
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Existe também esperança difundida que a RED promoverá recurso para
desenvolvimento humano e alívio da pobreza. A RED poderia criar valores monetários
para recursos naturais os quais milhões de pobres no mundo dependerão para o seu
sustento. De qualquer modo, igualmente para co-benefícios para biodiversidade, países
com o grandes necessidades de desenvolvimento humano pode não ser países que
tenham elevados potencias de pagamento pela RED. Em uma análise análoga a isto, nós
plotamos potencial per capita da finança da RED versus o índice de desenvolvimento
humano (figura 5). Os achados sugerem que uma pura abordagem de mercado pode
produzir pouca sinergia entre a reduções das emissões através da RED e benefícios de
desenvolvimento em nível nacional.

Figura 5 – Relação entre potencial pagamento per capita pela RED e índice de saúde
ambiental (variável combinando taxa de mortalidade por doença intestinal infecciosa, taxa de mortalidade
infantil por doença respiratória e mortalidade infantil). Este gráfico mostra que não existe uma clara
correlação entre países que seriam prioridade para aumentar a saúde ambiental e estes com alto potencial
de pagamento per capita pela RED. Alguns destes países onde ambos coincidem as variáveis, e. g. Libéria,
pode enfrentar severos desafios para implementação da RED (ver figura 3). Triângulo, países não
Amazônicos e círculo preenchidos países Amazônicos.

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9. CONCLUSÕES

O atual momento político por trás da iniciativa da RED em conjunção com a


dinâmica de negociação para um regime climático pós-2012 poderia ligar a conservação
da floresta tropical com mercado de carbono, o mais progressivo instrumento de
financiamento ambiental. Nossa análise mostra que há um real potencial para gerar
fundos sem precedentes para prevenção do desmatamento; de qualquer modo, é também
relevado um número de desafios. Conseguindo benefícios climáticos através da RED
dependerá em alguns modelos, resultados chaves de um mecanismo de compensação e
na chamada de atenção apropriada do comércio entre a integridade ambiental, incentivos
políticos e econômicos, rigor científico e as considerações pragmáticas dos dados
exigidos. Isto também irá requerer uma análise cuidadosa da dinâmica mudança do uso
da terra em cada país. Crucialmente, lidando com desmatamento e implementação da
RED dependeria na capacidade de governança em países hospedeiros. Apenas o
mercado de carbono não pode ser esperado para superar todas estas barreiras e
promover incentivos suficientes para governos e usuários da terra na região. Além disto,
rigorosos alvos de emissões por países industrializados são necessários para criar um
mercado de créditos de RED e assegurar que estes não substituam outros esforços de
redução.
A RED não apenas pode reduzir a emissão prejudicial dos GHG, mas também
este mecanismo poderia também promover co-benefícios substanciais para
biodiversidade e desenvolvimento humano. De qualquer modo, concluindo estes objetivos
pode requerer significante apoio não baseado em carbono, e ele é por essa razão crucial
para os conservacionistas e o desenvolvimento da comunidade semelhante para
empenhar com as políticas climáticas, mercados e governos de países hospedeiros de
potencial RED. Opções para proveitoso alcance do co-benefício pela influência do quadro
da política internacional, considerando a valoração de benefícios não-carbono, para a
previsão de fundos de suplementação para implementar medidas de RED em áreas de
prioridade de conservação, para apoiar a escolha a favor de políticas pobre de uso da
terra em países hospedeiros. Algumas décadas de experiências já existem em direção ao
desmatamento das florestas tropicais, identificado e protegendo áreas de biodiversidade

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ricas, e promovendo desenvolvimento rural e nestes lugares pode agora ter uma chance
para implementar muitas lições na mais incentivadora política ambiental e com mais
recursos financeiros. Enquanto ela é importante não para o crescimento da irreal
expectativa sobre a RED, além disso, os atuais desafios oferecem uma oportunidade
histórica de salvar as florestas tropicais restantes mitigando mudanças climáticas.

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