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CURITIBA
2011
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SUCESSO EMPRESARIAL
menos imposto de renda e depois, eles não tem como fiscalizar todo
mundo....Quanto mais se puder vender sem nota, tanto melhor. Paga-se menos
ICM, IPI, etc... O caixa 2; 3... começa a funcionar. Não importa o fato de que a
contabilidade não represente a situação real da empresa. Nestes casos, com
raríssimas exceções, os empresários, estão cavando sua própria ruína, salvo se
tiverem inventado um processo de controle eficiente que substitua a contabilidade.
Portanto, no momento que precisam saber a SITUAÇÃO REAL da empresa não
dispõem de instrumentos adequado, salvo exceção sob o aspecto legal. Fica difícil
se competitivo e enfrentar uma situação de venda, fusão, incorporação, pedido de
retirada de sócios etc...
Então, não se podem ter grandes sucessos empresariais; não se pode desenvolver
uma região, estado ou país, ENQUANTO NÃO SE MUDAR A MENTALIDADE de
muitos de nossos empresários. Ou se conta com que os fracos desapareçam do
mercado, ou se procura ORIENTAR, para que existam EMPRESARIOS
COMPLETOS. Mesmo considerando as capacidades TECNICA E FINANCEIRA,
aliadas a uma grande e forte personalidade de gestão, quase nem sempre são
suficientes para assegurar o progresso sadio, sólido e duradouro de um
empreendimento.
Este curso através desta disciplina FUNDAMENTOS DE GESTÃO se propõe a
passar uma visão geral sobre gestão empresarial, em especial nas empresas
publicas e abrir a pontualização para outras disciplinas especifica que compõem o
curso e fornecer instrumentos úteis à tomada de decisão empresarial; temos certeza
absoluta de sua efetividade.
Apenas uma ressalva. Galileu já dizia: “Você não pode ensinar nada a ninguém, a
não ser ajudá-la a descobrir o que há dentro dela”.
O curso está aí. A visão geral da empresa, o regime participativo, visão moderna, as
regras, as orientações, serão explicadas de maneira rápida, porém de forma
simples, objetiva e clara. Numa linguagem acessível a todos. Dependerá da
“vontade e da necessidade”, daquilo que há dentro de cada um, a melhor ou maior
utilidade dele, pesquisando e aplicando depois, com a dedicação que lhe for
necessária.
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1. EMPRESA
È uma entidade econômica que depende e coordena recursos para atingir um
fim comum;
b) Informações e dados
A informação é considerada um dos recursos mais nobres às pessoas. É o grande
tesouro de qualquer empresa inteligente. O que acontece é a falta de clareza de
conceitos dentro da empresa, o que por sua vez gera uma grande confusão entre
dados e informações ou vice versa. Alias frise-se que clareza e falta de definição
dos conceitos é um dos grandes agravantes e problemas empresarias.
Por exemplo, cita-se a função contabilidade que todas as empresas, incluindo as
publicas, têm, por uma questão legal. A contabilidade, a principio, registra tudo que
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b.1) Informação
Veio do latim – informare que significa:
- Elemento de ação; dar forma, medida, tangibilidade; dado transformado com base
em referenciais; matéria prima para o processo administrativo...
- É dar vida aos dados
b.2) Custo da Informação
Faixa d e
maior ganho
Beneficio
obtido Valor do
custo
Valor do
Benefício
Custo da
informação
Ganho com a
informação
Grau de perfeição
com a informação
É importante frisar que estes recursos estão ficando cada vez são mais escassos e
são caros, o que por sua vez exige das empresas.
No entanto o que se percebe, ainda, é um grande desperdício, isto significa custo e
por conseqüência passa a ser embutido no preço de venda. Acontece que com a
economia é aberta e universal, o mercado esta cada vem mais competitivo, a
sociedade e os clientes cada vez mais exigentes, portanto, não há mais espaço para
desperdiço e brincar de fazer empresa. Empresa é um organismo sério, sensível,
razão pela qual a empresa não deve mais empregar uma gestão amadora e sim
cada vez mais profissional à sobrevivência da empresa.
È importante observar que a palavra chamada “recurso” traduz uma sensação de
coisa, objeto, algo material o que leva a empresa a trabalhar muito com a razão e
pouco com a emoção. Dentro deste contexto, pelo imperativo da visão econômica
lucro, revolução industrial e capitalismo, estão os “recursos humanos”, o que
significa dizer, que salvo exceções, o funcionário, continua sendo tratado,
meramente como verdadeira maquina, robôs... em detrimento da sua capacidade,
potencialidade e inteligência, o que facultou muito no passado e ainda faculta no
presente o poder de dominação por parte da empresa no seguinte sentido, “ aqui
você tem que trabalhar, aqui você tem que fazer o que eu quero, eu estou pagando
por isso”. Portanto o funcionário ficou e continua engessado numa camisa de força e
suprimido de suas aspirações e diferenças, e não é isso que modernamente ele
deseja. Ele quer ter envolvimento e comprometimento, quer ser a empresa, quer ter
liberdade de expressão e trabalho, quer cooperar e participar, quer fazer uso da sua
inteligência para fazer cada vez uma empresa diferente e competitiva. enfim, não
quer mais ser tratado como maquina, ou peça de engrenagem e sim ser tratado com
ser importante, pensante, ser faz diferença, principalmente em termos gerenciais.
Portando é este agente (funcionário) com poder de dominação, na inteligência e no
conhecimento, é quem vai fazer a diferença na manipulação e uso dos recursos de
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forma racional e de forma que não venha em detrimento da qualidade dos produtos
e serviços produzidos pela empresa.
No passado tinha-se uma abundancia de recursos, a economia era mais fechada, a
concorrência pouco acirrada, fazendo com que, o que a empresa produzisse vendia.
A empresa não estava tão preocupada com o bom atendimento e qualidade dos
produtos e serviços, portanto fazer gestão na época através da palavra “CHEFE” era
mais fácil, pois não exigia grande habilidade e a empresa continuava focada no
resultado econômico. No entanto no presente e futuro, o cenário mudou de forma
que a econômica e global, os recursos são escassos, o mercado competitivo, a
sociedade e clientes cada vez mais exigente, exige-se, portanto um grande desafio e
preparo dos seus dirigentes e quadro funcional para que a empresa seja competitiva
e sobreviva em ambiente de turbulência.
O próprio ANDY GROVY já dizia, prepare-se que em cada esquina você encontrará
um concorrente.
Fim Comum – Obter resultados. No entanto é importante definir qual é o conceito
de resultado à empresa. É econômico ( lucro)? É social? È a maximização da
riqueza? São os três itens? O que encontra-se ainda com maior saliência é o
resultado vinculado a visão econômica que é o lucro, a qual e colocada sobre judice
face a necessidade de manutenção e sustentabilidade da empresa.
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2. GESTÃO DE RECURSOS
Antes de comentar-se sobre o item é interessante entender a diferença entre,
2.1. Administração e Gestão
Gestão
Por outro lado, por volta dos anos de 1930, surgir um outro estudioso sobre o tema
(administração) chamado de Henry Fayol, francês, mas com uma visão de estudar a
empresa de forma deferente, de cima para baixo. Definiu a empresa como um
grande organismo social, isto é, embora também visasse o lucro, redução de custo,
produtividade, entendia que poderia fazer administração de uma forma mais
democrática e participativa com o envolvimento dos funcionários, razão pela qual
personalizou esta forma chamada de Gestão, cujo agente básico deste processo é o
Gestor que faz a administração..
Para que se faça uma boa gestão de recursos cita-se o conceito de gestão sob duas
óticas:
20x80, a lei de Parkinson em que diz que o trabalho é elástico não tem fim,
você pode realizá-lo das mais diferentes formas;
b) Técnica – Porque toda empresa é um processo, um grande trabalho e todo
processo e/ou trabalho tem que ser realizado através de critérios, uso de
técnicas apropria, planejado, controlado etc...
c) Arte – porque somente é possível fazer gestão e produzir resultados
através de pessoas que atuam direta ou indiretamente sobre a empresa.
Por sua vez ai reside o maior desfio por parte do gestor que é lidar com
comportamento organizacional, ou seja, lidar com pessoas.
D. Definição de Objetivos
Em gestão tudo deve ter limites e medidas para que haja controle e analise, isto vale
dizer também para os objetivos. A empresa pode ter um objetivo geral e outros
objetivos específicos.
Quanto se trabalha com algo sem medida, genérico, abstrato é caracterizado como
intenções, desejos e toda a empresa e pessoas tem.
Então vejamos:
Intenções - São grandes desejos que as empresas e funcionários tem, situações
genéricas, abstratas, sem referencial para medida por ex: Aumentar as receitas,
crescimento, valorização profissional, saneamento financeiro etc...
Objetivo
É o ponto que a empresa quer atingir devidamente quantificado, qualificado, factível
(condições internas da empresa) e a longo prazo. Embora a freqüência de tempo
quem defina é a empresa, entenda longo prazo com sendo aproximadamente 5
anos. Com as economias mais estabilizadas a tendência deste prazo é aumentar
para 10, 20 anos.
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Metas
Como a probabilidade da empresa atingir o objetivo tende à zero em função da
dinâmica de mercado e a empresa envida esforços para atingir o objetivo a mesma
não pode deixar para controlar o seu desempenho no final do quinto ano. Portanto a
mesma quebra este objetivo em metas que são também pontos que a empresas
quer atingir, quantificados, qualificados, factíveis em prazos menores conforme a
sua conveniência. È importante porque isto define preventivamente pontos para que
a empresa estabeleça controles parciais do processo visando se aproximar o
maximo possível do objetivo definido.
Aproveitando a oportunidade veja outros itens e conceitos que interferem neste
processo sob uma ótica de visão mais abrangente e complementar:
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3. GESTÃO DE RESULTADOS
Em termos de resultado/desempenho é comum utilizar-se de palavras, em que
bibliografia define como:
Percebe-se que tais conceitos não são tão claros assim e que em termos de gestão
moderna a empresa deve estar voltada para o cliente e mercado. Por esta razão a
Ballestero, além de colocar uma situação mais clara, vai mais além em seu enfoque
dizendo:
Avaliação
É o exame/analise do resultado obtido através do controle. Consiste em obter
informações do porque, no caso, o resultado da meta foi negativo? porque ocorreu o
erro? a meta foi muito otimista, faltaram mais vendedores, houve novos entrantes no
mercado etc....
Após feita a avaliação a empresa vai proceder as correções, ajustes com mais
propriedade.
Missão
É a identidade da empresa que deve considerar: a historia, interesse do empresário,
inteligência de mkt, recursos e competências.
- É um propósito fundamental e único que a empresa procura seguir e
identificar seus produtos, serviços e clientes.
- identifica a razão de ser da empresa, o que ela representa;
- é papel da empresa na sociedade
Normalmente a empresa tem que definir a sua missão de forma simples, com
poucas palavras e que diga muito para facilitar o entendimento por parte de todos os
seus funcionários.
Exemplo de missão
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Exemplo de visão
Banco do Brasil – Ser o melhor grupo financeiro do Brasil em geração de valor para
os clientes, acionistas e funcionários;
GVT – Ser reconhecida como uma empresa bem sucedida, inovadora e de alta
qualidade.
Obs. As demais terminologia técnicas serão comentadas no item sobre
planejamento.
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4 - DIVISÃO DA EMPRESA
A empresa divide-se em 2 grandes partes:
4.1 - ORGANIZAÇÃO
É a parte que da forma a empresa, são os desenhos, modelos empresarias, é uma
parte estática como se fosse um relógio, só que o mesmo esta parado. Cada
empresa constrói, através da sua inteligência empresarial a sua razão de ser, a sua
cara empresarial.
4.2 – GESTÃO – É a parte dinâmica, é a parte que faz funcionar a empresa ou seja
e quem vai dar corda naquele relógio (organização) para que ele passe a funcionar.
Portanto, Gestão se faz através de pessoas e para pessoas.
Entenda a empresa como sistema aberto composta por dois ambientes. No
ambiente interno temos as pessoas representadas pelos funcionários e por seus
donos e ambiente externo as pessoas representadas, por cliente, fornecedores,
bancos, governo, sindicatos, ONGs e sociedades. Estes ambientes e pessoas são
chamadas de STAKEHOLDERS, que afetam direta e indiretamente a empresa e
constroem as redes sociais, construindo a empresa num grande organismo social
cada vez mais complexo.
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5 - DIVISÃO DA GESTÃO
Os conhecimentos em geral e as aplicações da gestão progrediram
extraordinariamente, através dos últimos tempos: uns e outros a exigir, por
conseguinte, um adequado esquema de classificação, para efeito de estudo e
mesmo para fins práticos.
A Gestão serve necessariamente a todas as associações humanas com desideratos
definidos e os mais variados, e o desenvolvimento do respectivo campo de ação
está representado pelas aplicações e especializações que podem ser consideradas
e estabelecidas.
As associações humanas apresentam, como resultado da evolução dos grupos
organizados (entidades constituídas), amplitudes variáveis, diferenciações e
estratificação peculiares, finalidades e jurisdições distintas. Daí provêm às
classificações apoiadas nas várias formas que o campo da gestão costuma
apresentar. Para o fim de estudo, das duas categorias gerais podem ser
estabelecidas, de acordo com as áreas de aplicação e os setores funcionais da
empresa:
a) Gestão Aplicada
Denominada de categoria geral que pode ser desdobrada, segundo a jurisdição, a
natureza dos órgãos e os objetivos das instituições em:
a.1. Empresas Públicas;
a.2. Empresas privadas
a.3. ONGs, Fundações, Associações, etc...
A presente classificação vem se tornando cada vez mais insignificante e frágil em
função de que o uso dos principios de gestão são comuns, independentemente de
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Análise de operações;
Controle e qualidade;
controle e acompanhamento de seu desenvolvimento;
- Vendas – Diz respeito a atividade especifica da empresa que trata da distribuição
dos bens e serviços, desde a produção ate o consumidor. A clássica função
comercial foi substituída por vendas e materiais e atualmente com Marketing, por
imperativo do desenvolvimento dos negócios e da técnica correspondente. Essa
atividade comporta o desmembramento:
Estudo e pesquisa de mercado – preferenciais e possibilidades do
consumidor;
Quantidade e qualidade – política estatal de preços;
Projetos para reciclarem e desenvolvimento de novos produtos/serviços
conforme os desejos e necessidades dos consumidores; a melhoria do
produto/serviço; a simplificação da linha de produto/serviço
Planos de vendas conforme a flutuação da demanda; orçamento de vendas;
Promoção e vendas de acordo como o produto e clientela;
publicidade e propaganda – uso de veículos de comunicação para venda dos
produtos;
Plano de estoques e distribuição de produtos e serviços;
Controle das vendas, sistema de prêmios; reuniões de coordenação de vários
setores;
Assistência aos produtos/serviços, para desempenho e reparações;
Cadastro de compradores, controle de crédito e cobrança.
e por funções/atividades meio, que são aquelas que prestam apoio para que às
atividades fins (finanças, materiais, pessoal, segurança, administrativas, legais
sejam realizadas como sucesso). Entre elas cita-se:
- Finanças – Compete à gestão financeira controlar os recursos financeiros
necessários à manutenção da empresa em funcionamento, que consiste na sua
obtenção, utilização e controle.
É considerada a mais importante, por ser a centralizadora de todas as atividades,
penetrando em todos os setores e determinando o grau de sucesso do resultado de
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B) PLANEJAR – PLANEJAMENTO
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b.1. CONCEITO
RESTRITO – Planejar é decidir antecipadamente o que fazer.
b. . LIMITAÇÕES DO PLANEJAMENTO
- Imprecisão das informações: nem sempre os gestores poderão contas com boas
informações a fim de se fundamentarem para planejar. Por outro lado, como o
planejamento focaliza principalmente o futuro, certos pressupostos poderão ou não
ocorrer.
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b.4.1. Objetivos – São os fins para onde se dirigem as atividades. É para onde
deverão estar orientados os pensamentos e as ações. Embora, ponto final do
planejamento, sua determinação envolve o mesmo processo de um outro tipo de
plano qualquer, portem é o mais importante, pois os demais planos deverão
orientados para eles. Todo planejamento é expresso através de PLANOS DE
AÇÃO.
È essencial que o objetivo não seja genérico ou sob a forma de desejos ou
intenções e sim, quantificado, qualificados, factíveis e normalmente a longo prazo.
b.4.5. Normas: são guias de ação (é a lei, o que fazer) exigindo, porém uma ação
específica, independentemente de seqüência no tempo. Na escrita da norma é
aconselhável que a primeira palavra sempre seja um verbo.
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C) ORGANIZAR
É a função primordial, pois envolve a empresa como um todo. Tem uma grande
abrangência por envolver toda a estrutura organizacional que é composta pela
estrutura orgânica – formada pelas áreas e respectivas competência demonstrado
graficamente através do organograma e funcionograma;
estrutura operacional – formada por todos os processos e rotinas de trabalho
formalizada graficamente pelo fluxograma e manuais operacionais;
estrutura de informações – formada pelo fluxo de informações (vinculo de
dependencia e integração entre os funcionários para realização de suas atividades e
composição do processo operacional). É formalizada graficamente através do
fluxocalgrama e manuais. Funciona de forma interdependente e com a estrutura
operacional.
estrutura física – formada através do leiaute – distribuição física dos recursos
matérias, maquinas, moveis equipamentos sobre uma planta baixa.
Estas quatro partes são interdependentes e interatuantes de forma que a partir do
momento que se mexa em uma delas, afeta as demais e vice-versa. Por esta razão
é importante sempre enxergar a empresa inteira, evitando a se fazer remendos, e
sim resolver bem os problemas da primeira vez.
D) GERENCIAR/ LIDERAR
É uma das funções mais nobres e de maior carência dentro do contexto empresarial
Frisa-se que a empresa pode ter as melhores técnicas, critérios, recursos, controles
etc., mas ainda o melhor termômetro é ter um bom gerente. É preferível ter uma
gerente de 1ª linha numa empresa de segunda do que uma gerente de 2ª linha
numa empresa de primeira linha. O gestor serve de princípios e dar bom exemplo
para os seus funcionários. E quem vai identificar as potencialidade e estabelecer a
coesão da equipe de trabalho; distribuir os trabalhos em relação aos funcionários;
estabelecer a comunicação verbal para trabalhos simples, escrita para trabalhos
complexos. Esta liderança se faz verdadeira no gerente, não no dia a dia, mas
quando o gerente esta ausente e os funcionários sentem a sua falta. O gerente líder
é aquele que é ousado e movido por desafios constrói o melhor ambiente de
trabalho para a empresa e funcionários. Trabalha em equipe time e fortalece o bom
relacionamento que atualmente e considerado o maior ativo intangível, mas
essencial para o sucesso da empresa. Alem disso
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E) COORDENAR
Compete a esta função estabelecer a harmonia no uso dos recursos, tempos e
movimentos dentro da empresa. E viabilizada dentro da empresa através do
relacionamento entre funcionários, em especial através dos gerentes que se
relacionam horizontalmente por estarem em mesmo nível de coordenação. A
coordenação visão estabelecer a integração das partes com vista a evitar a
superposição e construir a perfeição no funcionamento da empresa.
F) CONTROLAR - CONTROLE
F.1) DEFINIÇÃO - É uma função administrativa ou fase de um processo
administrativo, que proporciona um resultado que pode ser igual, superior ou inferior,
através da comparação do desempenho das ações em relação às metas e objetivos
estabelecidos pela empresa.
F.2) TIPOS DE CONTROLE
- Financeiro, material, vendas, pessoal, qualidade etc...
F.3) PORQUE DO CONTROLE
O controle bem ajustado proporciona segurança para direção da empresa, facilita
adaptações e evolução;
DEVE - Ser usado como orientação e cooperação dentro da empresa e nunca como
hostilidade
F.4) DEFINIÇÃO DE PADRÕES EM PONTOS ESTRATÉGICOS
- Serve de base comparativa para se estabelecer um controle simples e efetivo de
resultados;
- Estes padrões ou referenciais são previsões antecipadas, definidos com base em
informações, a fim de permitir o princípio de comparação. Devem apresentar
consistência e medidas quantitativas, qualitativas e factíveis.
- As metas, objetivos....são indicadores, referenciais que estabelecem pontos de
controle para facilitar o monitoramento a viabilização dos planos e por conseqüência
o acompanhamento do planejamento.
F.5) PADRÕES USUAIS
Tempo, custo, qualidade....
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Receitas
$ C.V
Receita
P.E
Despesa
C.F
Produção
Custo do
Controle
Custo do pessoal
que faz o controle
Total mínimo
Indica o grau
ótimo de
controle
Custo dos
erros
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Grau Grau de
ótimo controle
CICLO
Ç
U
EC
EX
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7. NANUTENÇÃO/SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA
H .
F.
EM
PR
ES
HUMANAS
NECESSID
A
P/
ADES
O
Ç
B
S
E
S
E
I
PROVOCAM TRABALHO PRODUZIR
QUE SATISFAÇAM
BENS E SERVIÇOS
7.2 - MOTIVAÇÃO
são estímulos psicológicos que fortalecem o estado de espírito para realização de um
fim comum.
A) - REMUNERAÇÃO
• Incentivo financeiro versus esforços;
• Gratificação pela produtividade;
• Aumentos progressivos;
• Ameaça de redução de salários;
• Avaliação de desempenho.
B) - PRESTÍGIO SOCIAL
• Esforço - prestígio dentro do time;
• Remuneração - nível social;
• Conceito entre os funci0nários;
• Empresa onde trabalha;
• Relacionamento com superior imediato.
C) - SEGURANÇA
• Seguro de vida;
• Assistência médica e odontológica;
• Confiança em relação ao emprego;
• Incerteza gera insegurança;
• Boatos geram intranquilidade.
E) - OPORTUNIDADE DE PROGREDIR
• Mais experientes ascensão mais rápida;
• Cargos de liderança funcionários internos;
• Progresso corrente e marcante;
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F) - AUTORIDADE E INFLUÊNCIA
• Prazer em aprovar algo à empresa;
• Tomar decisões;
• Aumento ou diminuição de autoridade.
H) - TRATAMENTO HUMANO
• Perigo - funcionário virar máquina;
• Relações de família;
• Aspirações e obrigações;
• Atender interesses externos dos funcionários;
• Atritos, não cumprimento de ordens;
• Funcionário possui competencia, lealdade e confiança.
Referências Bibliográficas
BARBOSA, Lívia. O jeitinho brasileiro: ou arte de ser mais igual que os outros. RJ
Ed. Campus, 1ª ed. 1998.