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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


DIVISÃO DE PESQUISA

NORMAS ORIENTADORAS PARA A


REDAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA

Passo Fundo, maio de 2002


APRESENTAÇÃO

A Universidade de Passo Fundo, ao longo do tempo, tem apostado na pesquisa


desenvolvida por professores/pesquisadores da instituição, com a participação de
acadêmicos de graduação, pós-graduandos e pesquisadores de outras instituições,
entendendo como fundamental para a maior capacitação de todos os elementos
envolvidos, bem como para o reconhecimento da UPF como Universidade.
O projeto de pesquisa é o documento que apresenta os principais ítens que
compõem a investigação, possibilitando a avaliação de sua viabilidade. A necessidade
de elaborar o projeto de pesquisa visa atender dois objetivos: a) proporcionar ao
investigador o planejamento do que vai executar, prevendo os passos e as atividades que
devem ser seguidos; e b) fornecer condições que permitam a análise por outros
pesquisadores.
Visando a qualificação dos projetos de pesquisa, a Vice-Reitoria de Pesquisa e
Pós-Graduação, através da Divisão de Pesquisa, coloca a disposição este documento,
que normatiza a eleboração dos mesmos, com base na Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) e orientações específicas, procurando torná-lo prático e objetivo.
Sugere-se, também, para maiores informações, consultar o livro editado pela
UPF: Apresentação de trabalhos científicos: normas e orientações práticas, coordenado
pelos professores Jaime José Rauber e Márcio Soares, com a colaboração dos
professores Altair Alberto Fávero, Ângelo Vitório Cenci, Gerson Trombetta e Edison
Alencar Casagranda.
I INFORMAÇÕES BÁSICAS

O projeto deve ser redigido de forma clara, evitando erros datilográficos,


gramaticais e de concordância verbal. Os elementos que o constitui devem ser
apresentados seqüencialmente, evitando, entretanto, o posicionamento de um sub-título
no final da página e o texto na folha seguinte.
O texto deve ser digitado em espaço um e meio (1,5), utilizando a fonte Times
New Roman, tamanho 12. Nas referências bibliográficas, o espaçamento entre linhas
deverá ser simples (1,0), deixando um espaço em branco entre cada referência.
As páginas após o sumário devem ser numeradas com números arábicos,
digitados no canto superior direito da folha.

II ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

A estrutura do projeto deverá compreender os elementos abaixo enumerados,


cujo conteúdo e forma de apresentação será explicitado a seguir.
CAPA
SUMÁRIO
1 TÍTULO
2 EQUIPE EXECUTORA
2.1 RESPONSÁVEL
2.2 COLABORADOR(ES)
3 RESUMO
4 PROBLEMA DE PESQUISA
5 JUSTIFICATIVA
6 OBJETIVOS
6.1 OBJETIVO GERAL
6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
7 REVISÃO DE LITERATURA
8 MATERIAL E MÉTODOS (OU METODOLOGIA)
9 DIFUSÃO DO CONHECIMENTO GERADO
10 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
11 ORÇAMENTO
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
NOME DA FACULDADE OU INSTITUTO
NOME DO CURSO

TÍTULO DO PROJETO

Responsável: nome
Colaboradores: nomes

Passo Fundo, mês e ano


Sumário

Página
1 Título ...................................................................................................................
2 Equipe executora ................................................................................................
2.1 Responsável ................................................................................................
2.2 Colaborador(es) ...........................................................................................
3 Resumo ...............................................................................................................
4 Problema de pesquisa .........................................................................................
5 Justificativa .........................................................................................................
6 Objetivos .............................................................................................................
6.1 Objetivo geral ..............................................................................................
6.2 Objetivos específicos ..................................................................................
7 Revisão de literatura ...........................................................................................
8 Material e métodos (ou metodologia)..................................................................
9 Difusão do conhecimento gerado .......................................................................
10 Cronograma de atividades ................................................................................
11 Orçamento .........................................................................................................
12 Referências bibliográficas ................................................................................
PROJETO DE PESQUISA

1 TÍTULO: deve ser claro, conciso e suficientemente descritivo para definir o


assunto e o problema a ser pesquisado. Deve-se evitar o uso de chavões do tipo:
Contribuição ao.... Estudo de....... Contribuição ao estudo.... (chavão duplo).

2 EQUIPE EXECUTORA

Esclarece sobre QUEM? vai executar e QUEM? é o coordenador/responsável


pelo projeto, que a qualquer momento pode ser localizado e informar sobre o andamento
do mesmo.

2.1 RESPONSÁVEL: nome do professor/pesquisador coordenador do


projeto, indicando a Unidade de Ensino onde está lotado e a função acadêmica que
exerce, endereço, telefone e e-mail.

2.2 COLABORADOR(ES): nome dos demais participantes do projeto


(professores/pesquisadores, profissionais de outras instituições, acadêmicos, pós-
graduandos, ...) que atuarão como colaboradores, indicando a instituição e a unidade de
origem, bem como a função que exercem.

3 RESUMO

Visa permitir o rápido conhecimento do conteúdo do projeto, bem como ser


utilizado para fins de catalogação do mesmo. É a vitrine que induzirá ou não o leitor a
se interessar pelos demais elementos. Deverá conter, de forma sucinta (máximo 20
linhas), o local do trabalho, os objetivos/problema, e a metodologia ou material e
métodos, com os tratamentos experimentais e os tipos de dados a serem coletados.

4 PROBLEMA DE PESQUISA

Objetiva descrever sobre a área problemática onde está inserido o problema de


pesquisa e formulá-lo de forma clara e delimitadamente. É o espaço destinado a relatar
sobre O QUE SE QUER SABER OU CONHECER?
É o elemento mais difícil de ser construído e, obviamente, o mais importante de
um projeto de pesquisa. Segundo Köche (1999), a delimitação do problema, que
compreende a sua definição e enunciado, não se executa em um momento específico e
isolado dos outros, efetuando-se à medida que se desenvolve a revisão da literatura, a
construção do marco de referência teórica, e se estende até o término da elaboração do
projeto. Na prática, com o progresso da investigação, o problema torna-se mais claro,
podendo até mesmo ser reformulado.

5 JUSTIFICATIVA

Objetiva fornecer ao leitor e analista do projeto os argumentos que justificam a


solução do problema de pesquisa. Ressalta a relevância de sua execução, com
informações convincentes sobre a sua importância e de suas relações com a economia
e os interesses da comunidade e/ou o conhecimento técnico-científico. Responde-se a
pergunta: POR QUE TAL PROBLEMA É INVESTIGADO? ou POR QUE TAL
PROBLEMA DEVE SER SOLUCIONADO?

6 OBJETIVOS

6.1 OBJETIVOS GERAIS

Se constituem em supostos beneficios que poderão ocorrer após a execução do


projeto, mas que não dependem diretamente do grupo executor. Se constituem em boas
e amplas intenções.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Se constituem nas propostas específicas de solução do(s) problema(s) e que


dependem diretamente do grupo executor. São propostas concretas de compromissos a
serem atingidos após a execução do projeto. Responde ao seguinte: O QUE vai se
concretizar com a execução do projeto?
7 REVISÃO DE LITERATURA

Sua importância se reveste da necessidade de se conhecer o que existe na


literatura pertinente, informações e sugestões sobre a área problemática em que está
inserido o problema em estudo. É O QUE foi feito? Para Köche (1999), lançar-se em
uma investigação desconhecendo as contribuições relevantes já existentes é arriscar-se a
perder tempo em busca de soluções que talvez outros já tenham encontrado, ou
percorrer caminhos já trilhados com insucesso.
A revisão não deve ser uma simples seqüência impessoal de resumos de outros
trabalhos. Deve incluir, também, uma análise dos documentos, revelando que os
mesmos não foram meramente catalogados, mas sim examinados e criticados
objetivamente, contribuindo para a construção de um referencial para a interpretação
dos resultados.
A revisão bibliográfica deve ser atualizada e focalizar os assuntos que tenham
relação direta e específica com o trabalho. Podem seguir uma ordem cronológica,
entretanto, o mais importante é respeitar a seqüência natural do assunto tratado, ou seja,
trabalhos que abordam enfoques semelhantes devem ser examinados conjuntamente.
Os trabalhos consultados devem ser citados, no texto, de acordo com a ABNT,
pelos sobrenomes dos autores, escrito em caixa baixa (letras minúsculas exceto a
primeira letra), seguido do ano da publicação.
Ex:
a) um autor: Andrade (1999)
b) dois autores: Andrade & Veríssimo (1999)
c) três ou mais autores: Veríssimo et al. (1999)

Os parênteses devem ser localizados em função do texto:

a) Veríssimo (1999) recomenda ...


b) ... apresentaram melhores resultados (Andrade, 1999).

8 MATERIAL E MÉTODOS (ou METODOLOGIA)

Neste momento devemos responder COMO e COM QUE vai ser executado o
projeto. O COMO é a descrição do caminho (= método) e das técnicas (= formas como
percorrê-lo), e o COM QUE é a descrição dos materiais e instrumentos a serem
utilizados.
O rigor das observações e a precisão dos dados coletados, bem como a
eficiência do método utilizado, são os principais elementos para o sucesso de uma
pesquisa. Por esta razão, o projeto e o trabalho final devem apresentar uma descrição
completa e concisa da metodologia utilizada, que permita ao leitor compreender e
interpretar os resultados, bem como possibilitar a reprodução do estudo ou a utilização
do método e das técnicas por outros pesquisadores.
A metodologia deve ser apresentada na seqüência cronológica em que o
trabalho será conduzido, devendo incluir, respeitando a natureza do projeto: local da
pesquisa e sua caracterização; população, sujeitos, comunidade, espécie/cultivar, órgãos,
material, etc. a serem estudados; tratamentos e delineamento experimental; técnicas e/ou
procedimentos de implantação e desenvolvimento do trabalho; variáveis a serem
analisadas; amostra e amostragem; instrumentos que serão utilizados (questionários,
formulários de entrevistas, fichas de observação ou outros), anexando ao final do
projeto; tipos de análise ou de testes estatísticos previstos, adequados à natureza das
variáveis a serem medidas e aos recursos de informatização disponíveis; interpretação;
e outros elementos pertinentes.

9 DIFUSÃO DO CONHECIMENTO GERADO

Indicar as formas e meios a serem utilizados, para que os conhecimentos e/ou


tecnologias geradas com a pesquisa sejam devidamente divulgados e convenientemente
utilizados pela sociedade.
10 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Todas as operações/atividades/práticas a serem realizadas no projeto devem ser


enumeradas, relacionando-as com os meses em que serão efetuadas.
No caso de projetos desenvolvidos por mais de um pesquisador, o cronograma
deverá ser individualizado, ou seja, indicando a atividade de cada um dos
participantes.

ATIVIDADES ANO(S)
M E S E S

11 ORÇAMENTO

Relacionar os materiais necessários e outras despesas advindas do projeto,


indicando como serão viabilizados. Necessário se faz separar os materiais e serviços
existentes na instituição, daqueles que devem ser adquiridos para a realização da
pesquisa. Lembramos que há um compromisso de responsabilidade da Direção da
Faculdade ou do Instituto que encaminha o projeto, no momento em que assina o Termo
de Viabilidade Técnica e Econômica, presente no Formulário Único, o qual acompanha
o projeto quando do seu encaminhamento à Divisão de Pesquisa.
Como exemplo de apresentação do orçamento propomos o quadro a seguir.
Especificação Quantidade Preço unitário (R$) Total (R$)
1 DISPONÍVEIS NA UPF
1.1 Material Permanente

Subtotal
1.2. Material de consumo

Subtotal
1.3 Serviços

Subtotal
Total disponível na UPF
2 SOLICITADO
2.1 Material Permanente

Subtotal
2.2. Material de consumo

Subtotal
2.3 Serviços

Subtotal
Subtotal solicitado
Total Geral

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

De acordo com a NBR 6023 (2000), os prenomes dos autores podem ser
apresentados de forma abreviada ou não.

12.1 LIVRO

12.1.1 Livro no todo

AUTOR(ES). Título do livro. Nº da edição (deve ser suprimido quando for 1ª edição).
Local de publicação: Editora, ano de publicação. (Coleção ou Série).

a) Com um autor

GOMES, P. Fruticultura Brasileira.11. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1985.


GOMES, Pimentel. Fruticultura Brasileira.11. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1985.
b) Com dois ou três autores

LISBOA, C. D. J.; MATOS, J. L. M. de; MELO, J. E. de. Amostragem e propriedades


físico-mecânicas de madeiras amazônicas. Brasília: Ibama, 1993. (Coleção Meio
Ambiente. Série Estudos Floresta, 1).

c) Com mais de três autores

KRUG, C.A. et al. Cultura e adubação do milho. São Paulo: Instituto Brasileiro de
Potassa, 1966.

d) Com indicação de responsabilidade intelectual (organizador,


compilador, coordenador, editor, etc.)

Quando não há autor, e sim um responsável intelectual, cita-se este responsável


seguido da abreviação que caracteriza o tipo de responsabilidade entre parênteses:
organizador (Org.), compilador (Comp.), coordenador (Coord.), editor (Ed.), ...

MADALOZZO, A. (Org.). Da inteligência ao coração e à ação. Porto Alegre:


Edipucrs, 1997.

e) Com indicação do tradutor ou revisor

MANTELL, S. H.; MATTHEWS, J. A.; MCKEE, R. A. Princípios de biotecnologia em


plantas: uma introdução à engenharia genética em plantas. Trad. de J.L. de Azevedo,
M.L.R. Aguiar-Perecin e N.A. Vello. Ribeirão Preto: SBG, 1994.

f) Sem indicação de autoria ou entidades coletivas (órgãos


governamentais, empresas, etc.)

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Programa de Apoio à Produção


e Exportação Frutícola. O setor de produção de frutas frescas no contexto da economia
agrícola brasileira. Brasília: Frupex, 1992.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Atlas do meio ambiente


do Brasil. Brasília: Terra Viva, 1994.

g) Com duas editoras em locais diferentes

MEDEIROS, C. A. B.; RASEIRA, M. do C. B. A cultura do pessegueiro. Brasília:


Embrapa-SPI; Pelotas: Embrapa-CPACT, 1998.

12.1.2 Capítulo de livro com título próprio

a) Mesmo(s) autor(es) para todos os capítulos

AUTOR(ES). Título do capítulo. In:______. Título do livro: subtítulo do livro. Nº da


edição. Local da publicação: editora, ano de publicação. Página inicial-final.
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Secagem de sementes. In: ______. Sementes:
ciência, tecnologia e produção. 2. ed. Campinas: Fundação Cargill, 1983. p. 313-339.

b) Autor de capítulo diferente do responsável pelo livro no todo

AUTOR(ES) DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR(ES) DO LIVRO.


Título do livro. Nº da edição. Local de publicação: editora, ano de publicação. Página
inicial-final.

CUNHA, R. J. P. Adubação do mamoeiro. In: RUGGIERO, C. Cultura do mamoeiro.


Piracicaba: Livroceres, 1980. p. 121-126.

12.2 PERIÓDICOS (REVISTAS, JORNAIS)

a) Fascículo de periódico citado no todo

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local da publicação: editora, volume, número, mês e ano.


Tipo de fascículo (número especial, suplemento, boletim técnico, circular, etc.).

ZOOTECNIA E VETERINÁRIA. São Paulo: Unesp, v. 1, 1985. Circular.

CITRICULTURA ATUAL. Cordeirópolis: GCONCI, n. 6, out. 1998.

b) Artigo de periódico

AUTOR(ES). Título do artigo. Título do periódico, local de publicação, volume,


número, número da página inicial-final, mês e ano.

BRACKMANN, A.; LUNARDI, R. Armazenamento de maçãs ‘Jonagold’ em


condições de atmosfera controlada. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.
21, n. 1, p. 36-39, abr. 1999.

c) Artigo publicado em suplemento ou edição especial

AUTOR(ES). Título do artigo. Título do periódico, local de publicação, volume,


número, número da página inicial-final, mês e ano. Tipo de fascículo (Suplemento ou
Edição especial).

VALLE, N. B.; LEITE, J. R. Possíveis ações psicotrópicas do maracujá (Passiflora


edulis). Ciencia e Cultura, São Paulo, v. 32, p. 211-215, 1978. Suplemento.

d) Resumos publicados em bibliografias ou abstracts

AUTOR(ES). Título do trabalho. Título do periódico em que o trabalho é publicado na


íntegra, local de publicação, volume, número, página, ano. Resumo nº em Título do
periódico de bibliografias ou abstracts, volume, número, página, mês e ano.
STEHMANN, T. R.; BRANDÃO, M. G. L. Medicinal plants of Lavras Novas (Minas
Gerais, Brazil). Fitoterapia, v. 66, p. 515-20, 1995. Resumo n. 6954 em Forest
Abstracts., v. 57, p. 952, 1996.

e) Em publicação (no prelo)

CALVACHE, A. M. et al. Bioavaliação do estado nutricional do arroz (Oryza sativa L.


var. Carioca) utilizando N15 e P32. Scientia Agricola, v. 51, n. 3, set/dez. 1994. No prelo.

f) Artigo de jornal

AUTOR(ES). Título do artigo. Título do jornal, local, data (dia, mês e ano). Número ou
título do caderno, seção ou suplemento, página inicial-final.

ALLGAYER, U. Protomártires do Brasil. O Nacional, Passo Fundo, 04 set. 1999.


Opinião, p. 2.

Artigo de jornal sem autor:

LIVRO conta a história dos velhos carnavais. O Nacional. Passo Fundo, 04/05 set.
1999. Caderno 2, Livro, p. 3.

g) Referência legislativa (leis, decretos, portarias, etc.)

LOCAL (PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO). Título (especificação da legislação, nº e


data. Ementa. Dados da publicação oficial.

BRASIL. Decreto-lei nº. 2423, de 7 de abril 1988. Estabelece critérios para pagamento
de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos da
Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências. Diário Oficial da
União, Brasília, v. 126, n. 66, p. 6009, 8 abr. 1988. Seção 1, pt. 1.

12.3 MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO OU TESE

AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Categoria (Nível. Curso/Área de


Concentração) - Nome da Escola, Instituição, Local de apresentação, ano.

REGHIN, M. Y. Estudo do forçamento químico da brotação em batatas-semente


(Solanum tuberosum L.). 1982. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Horticultura) -
Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 1982.

12.4 TRABALHO APRESENTADO E PUBLICADO EM EVENTOS


(congressos, simpósios, jornadas, etc.)

a) Evento isolado

AUTOR(ES). Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, nº do evento em arábico,


ano, local da realização. Tipo de publicação (Anais, Resumos, Proceedings)... Local de
publicação: editora, ano de publicação. Página inicial-final.
SILVEIRA, S. V. da; SOUZA, P. V. D. de; KOLLER, O. C. Propagação vegetativa do
abacateiro (Persea sp.) por estaquia. In: REUNIÃO TÉCNICA DE FRUTICULTURA,
5, 1998, Veranópolis. Anais... Porto Alegre: Fepagro, 1998. p. 85-87.

b) Eventos simultâneos

SONCINI, R. A. Diagnóstico diferencial das principais doenças entéricas em suínos.


In: SIMPÓSIO DO CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SUÍNOS E AVES, 3,
SIMPÓSIO CATARINENSE DE SANIDADE SUÍNA, 2, 1981, Concórdia. Anais...
Concórdia: CNPSA/Embrapa, 1983. p. 55-72.

12.5 BOLETIM TÉCNICO, CIRCULAR

AUTOR(ES). Título. Local da publicação: editora, ano. (Modelo da publicação,


número).

CAMARGO, O. A. de. Análise de um modelo envolvendo cinética e equilíbrio para


estudo do movimento do fósforo no solo. Campinas: Instituto Agronômico, 1980.
(Boletim Técnico, 66).

12.6 RELATÓRIOS E PARECERES TÉCNICOS

CASTRO, M. C.; GOMES, G.; VIANA, L. A. C. Cooperação técnica na


implementação do Programa Integrado de Desenvolvimento – Polonordeste. Brasília:
PNUD/Fao, 1990. (Relatório da Missão de Avaliação do Projeto Bra/87/037).

POGGIANI, F.; KAGEYAMA, P.Y.; RIBEIRO, G.T. Parecer sobre o Projeto de


Revegetação nas Áreas do Gasoduto de Merluza. Piracicaba: Ipef/Esalq, Depto.
Ciências Florestais, 1992. (Parecer técnico apresentado à Petrobrás, Cubatão).

12.7 VÍDEOS

NUNES, M. H. R.; AZEVEDO, J. L.; MARTIRANI, L. A.; MOURA, J. L. B. de.


Esalq: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (vídeo). Direção geral de M. H.
R. Nunes; roteiro de J. L. de Azevedo e L. A. Martirani; coordenação de produção de J.
L. B. de Moura. Piracicaba, 1992. Vídeo, Umatic, 36 min.

12.8 REFERÊNCIAS DE DOCUMENTOS DISPONÍVEIS EM CD-ROOM

AUTOR. Título: subtítulo. Local de publicação: Editora, ano. Quantidade de CD-ROM.

a) Autor pessoal

CALDEIRA, J. et al. Viagem pela história do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
1997. 1 CD-ROM.
b) Parte de um trabalho

ARINOS, A. Repúdio ao atentado da Rua Toneleros. In: ______. Grandes momentos do


parlamentarismo brasileiro. Brasília, DF: Senado Federal, 1998. 1 CD-ROM.

c) Sem indicação de autoria

FILÓSOFOS gregos. In: AVENTURA visual: história do mundo. São Paulo: Globo
Multimídia, 1997. 1 CD-ROM.

d) Trabalho apresentado em evento

LIMA NETO, N. A universidade e os trabalhadores. In: REUNIÃO ANUAL DA


SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 49, 1997, Belo
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Videolar, 1991. 1 CD-ROM.

e) Artigo periódico

MANSUR, G. Cruzando o sertão. Guia da Internet br., Rio de Janeiro, ano 3, n. 27,
ago. 1998. 1 CD-ROM.

12.9 REFERÊNCIAS DE DOCUMENTOS OBTIDOS VIA INTERNET

Especificações e exemplos segundo CRUZ, PEROTA e MENDES apud


RAUBER et al. (2002).

Formato Geral:

AUTOR(ES). Título: subtítulo. Disponível em: <endereço eletrônico entre brackets>.


Acesso em: (data de acesso).

a) Autor pessoal

MÜELLER, S. P. M. A pesquisa na formação do bibliotecário. Disponível em:


<http://biblioteconomia.cjb.net >. Acesso em: 9 ago. 2000.

b) Sem indicação de autoria

MANUAL de redação e estilo. São Paulo: O Estado de São Paulo, 1997. Disponível em:
<http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19 maio 1998.

c) Parte de um trabalho

SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total


na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4, 1996,
Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/educ/ce04..htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
d) Trabalhos apresentados em eventos

FIGUEIREDO, C. A linguagem racista no futebol brasileiro. Trabalho apresentado no


IV Congresso Brasileiro de História do Esporte, Lazer e Educação Física, Rio de
Janeiro, 1998. Disponível em:
<http://www.geocities.com/Athens/Stux/9231/racismo.html>. Acesso em: 14 abr. 2000.

e) Artigo científico

GUERRA, C. M. F. Condições clínicas de próteses fixas no indivíduo idoso. [artigo


científico]. Disponível em: <http://www.odontologia.com.br/artigos/protese-fixas-
individuo-idoso.html>. Acesso em: 4 jul. 2000.

f) Artigo de periódico

SOUZA, A. E. de. Penhora e avaliação. Dataveni@, Campina Grande, ano 4, n. 33, jun.
2000. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frame-artig.html>. Acesso em: 31
jul. 2000.

g) Artigo de jornal

DUARTE, S. N. Língua viva. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 ago. 2000. Disponível
em: <http://jb.com.br/lingua.html>. Acesso em: 6 ago. 2000.

h) Trabalhos acadêmicos: monografias, dissertações e teses

VERGARA, V. Simulação cognitiva da tomada de decisão em situações complexas.


1995. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995.
Disponível em: <http://www.eps.ufsc.bt/teses/vergara/index/index.html>. Acesso em:
21 jul. 2000.

i) Mensagem pessoal

MORAFF, S. Re: Jongg CD [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por


<mtmendes@grupos.com.br> em 8 jan. 1997.

Re – A expressão Re (replay), que precede o assunto da mensagem está indicando que


se trata de uma mensagem resposta. Quando não for uma mensagem resposta não é
colocada esta expressão.

12. 10 CONSIDERAÇÕES GERAIS:

• Usar espaço 1,0 (simples) entre as linhas das referências bibliográficas. Entre duas
referências, deixar uma linha em branco.

• Relacionar as referências em ordem alfabética de sobrenome do primeiro autor.


• Quando houver mais de uma referência do mesmo autor, substitui-se o nome do
autor pelo traço de mais ou menos 1 cm. Para a ordenação, utiliza-se ano de
publicação em ordem cronológica crescente:

MARINGONI, A. C.; KIMATI, H.; KUROZAWA, C. Variabilidade sorológica entre


isolados de Xanthomonas campestris pv. phaseoli. Summa Phytopathologica.,
Piracicaba, v. 20, p. 174-178, 1994.

______. Presença de Xanthomonas campestris pv. phaseoli em sementes de feijoeiro e


conseqüências epidemiológicas. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 20, p. 449-457,
1995.

• Quando houver referências bibliográficas com autores e datas coincidentes, usa-se o


título da obra ou artigo para a ordenação e acrescenta-se letra minúscula do alfabeto
após a data, sem espaçamento:

LEFÉVRE, A. F. V.; SOUZA, N. L. Determinação da temperatura letal para


Rhizoctonia solani e Sclerotium rolfsii e efeito da solarização sobre a temperatura do
solo. Summa Phytopathologica., Piracicaba, v. 19, p. 107-112, 1993a.

______. Efeitos da solarização sobre algumas variáveis do solo. Summa


Phytopathologica., Piracicaba, v. 19, p. 113-118, 1993b.

• Publicação com paginação irregular ou não paginada, registrar da seguinte forma:


"não pag." ou "pag. irreg.";

• Quando houver dúvida quanto à data de publicação, indica-se:

[ 1981 ?] para data provável


[ca 1960] para data aproximada
[197-] para década certa
[197- ?] para década provável
[18--] para século certo
[18-- ?] para século provável

• Na falta de dados tipográficos, indica-se em seu lugar:

[S.l.] = sem local (Sine loco)


[s.n.] = sem editora (Sine nomine)
[S.l.]: [s.n.] = sem local e sem editora
[s.d.] = sem data
[s.n.], [s.d.] = sem editora e sem data
[S.n.t.] = sem notas tipográficas (na falta dos três dados: local,editora e data)

• A abreviação dos meses se faz utilizando as três letras iniciais do nome do mês
seguido de ponto, com exceção do mês de maio, que não deve ser abreviado. Ex:
abr., maio, jun., jul., .....

• Em caso de homônimos de cidades, deve-se acrescentar o nome do estado ou país.


Ex: Viçosa, MG; Viçosa, AL; Viçosa, RJ.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023(NB


66):Informação e documentação: referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000.

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. Normas para


elaboração de dissertações e teses. 2.ed. Revisão e atualização de S.C. da Rocha et al.
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