Vous êtes sur la page 1sur 17

O QUE É ESTRATÉGIA

É se candidatar ao cargo de chefe mesmo sabendo que vai ficar com o de assistente

Aquela era uma empresa moderna e democrática, dessas que incentivam o diálogo e
a criatividade. Um dia, a empresa abriu duas vagas. Umas para chefe, outra para
assistente. E apareceram dezenas de pretendentes para ambas. Aí, durante as entrevistas,
entra candidato e sai candidato, e nenhum conseguia preencher os pré-requisitos
essenciais determinados pela empresa. O selecionador já estava ficando preocupado.
Até que chegou um candidato a chefe. E o selecionador começou fazendo a mesma
pergunta de sempre:
- Porque você acha que seria um bom chefe?
O candidato pensou, pensou, e respondeu:
- Veja bem. Entre outras, porque eu sei a diferença entre ser um chefe e um
assistente. Ser chefe é uma questão de estratégia. Ser assistente é uma questão de
comportamento.
O entrevistador pediu ao candidato para ser mais específico. E ele foi:
- Por exemplo. Se o chefe deixa de fazer uma tarefa, ele é muito ocupado. Se o
assistente deixa de fazer uma tarefa, é preguiçoso. Se o chefe demora a entregar um
relatório, ele é analítico. Se o assistente demora a entregar um relatório, ele é lento. Se o
chefe dá uma sugestão sobre uma outra área, ele mostra que tem iniciativa. Se o
assistente faz a mesma coisa, é enxerido. Se o chefe não muda de idéia, ele é
conservador. Se o assistente não muda de idéia, é teimoso. Mas, quando o chefe muda
de opinião, ele é progressista. E, quando o assistente muda de opinião, ele é volúvel. Se
o chefe grita, ele demonstra autoridade. Se o assistente grita, ele é histérico.
O entrevistador estava pasmo. Tão pasmo que permitiu que o entrevistado
continuasse.
- Se o chefe erra, ele é humano. Se o assistente erra, ele é distraído. Se o chefe bate
papo, ele está estreitando o relacionamento interpessoal. Se o assistente bate papo, ele
está enrolando. Se o chefe faz muitas ligações externas, ele está criando uma sólida rede
de relacionamentos. Se o assistente faz muitas ligações externas, o chefe bota um
cadeado no telefone. Se o chefe fica muito tempo na mesma posição, ele está
acumulando experiência. Se o assistente fica muito tempo na mesma posição, ele vai ter
problemas de coluna. Se o chefe diz que pretende um dia chegar a presidente da
empresa, ele tem ambição. Se o assistente diz que pretende um dia chegar a chefe, ele é
uma ameaça.
O entrevistador finalmente se recompôs. E preveniu o candidato: tamanha
sinceridade era louvável, mas, se ele continuasse a dizer aquelas coisas em entrevistas,
não seria contratado como chefe por nenhuma empresa do mundo. E o candidato,
humildemente, admitiu:
- É verdade. Mas o senhor vai concordar que entendo muito bem o que é ser chefe.
Não só entendo como respeito e apóio. Por isso mesmo, qualquer chefe gostaria de ter
um assistente como eu.
E o candidato acabou conseguindo a vaga que realmente estava querendo: a de
assistente. Uma simples questão de estratégia.

Crédito: Max Gehringer – Revista Você s/a


Eu! Falando em público?
COMO PREPARAR UMA "FALA" DE IMPROVISO

* Se você aprecia falar de improviso não deixe a responsabilidade do discurso por


conta da sua memória. Ela não é confiável neste caso.
* Não deixe o improviso por conta de sua auto-suficiência. Improviso na oratória
não gera só "gafes", gera efeitos indesejáveis.
* Se você vai falar e tem um tempo para se preparar analise se a "ocasião" pede
um improviso ou um discurso mais qualificado, escrito.
* Tem o tempo disponível? Pare, analise, coloque no papel as principais idéias que
envolvem a apresentação.
* O seu improviso então passa a ser um improviso prévio preparado. Grandes
oradores falavam de improviso. Mas passavam horas preparando as idéias e,
principalmente, os argumentos que iriam defender (Demóstenes, Cícero, Santo
Agostinho, Padre Antonio Vieira, Churchill, Gandhi, Mandela, Carlos Lacerda).
* Avalie o cenário e a atualidade dos dados que você vai utilizar para não ser
surpreendido. Use a técnica de Henry Kissinger diante dos jornalistas: imagine,
antecipadamente, quais as questões que poderão ser lançadas contra você.
* Lembre-se que, sendo você uma pessoa que está no "exercício" de uma
representatividade (presidente do diretório acadêmico, sindicato, associação,
federação, direção etc) você tem que falar em "nome" do ente que representa. Fale
"nós". Deixa pra lá o "eu acho".

* Há dois tipos, portanto, de improviso. O improviso em que você se prepara


previamente. Coloca do papel todo o conteúdo ou ordena os tópicos e até os utiliza
na apresentação futura, como "âncoras" escritos numa folha ou numa ficha.
* O outro improviso é o "inesperado". Aquela fala em que você é instigado a se
manifestar, na hora, sem aviso prévio.
* O improviso inesperado ou "inopinado" também merece muita atenção. Você
deve "raciocinar" rapidamente se é o caso ou não de se pronunciar.
* Por quê? Porque no improviso inopinado você "não se preparou adequadamente",
pode estar cansado, desconcentrado, tratando de outro tema.

Sugiro a seguinte linha de raciocínio


* Onde é que você está presente? Se for uma cerimônia informal como aniversário,
apresentação de um palestrante, que não tenha "outros interesses" e você tem
habilidade, vá em frente. Faça sua fala, sem esquecer de anotar o nome dos
presentes.
* Caso seja um evento político, um debate, uma cerimônia. Cuidado. Acenda a luz
de advertência.
* O convite para o improviso inesperado pode ter "segundas intenções" e, portanto,
você deve ter o jogo de cintura suficiente para verificar se não está entrando num
"mato sem cachorro". Construa, rapidamente, uma análise do contexto e da
conjuntura, verifique se o cenário é favorável e se o público irá ganhar com sua
entrada em "cena". Se for para perder, caia fora.

O improviso inesperado segue uma regrinha cumulativa, criada por mim, em quatro
etapas e que começa com o ensinamento de Demóstenes:
* Se não está preparado, agradeça.
* Se for pertinente, fale.
* Seja, então, breve e sucinto.
* E, de forma alguma, polemize no discurso inopinado.

Saiba ouvir e todos te ouvirão! Uma dica importante sobre liderança!

Algumas pessoas acham que um gerente, chefe ou até mesmo um líder é alguém
soberano em suas decisões, idéias e opiniões. Acreditam, além disso, que ouvir
subordinados é um sinal de fraqueza, falta de pulso e indecisão. Nada mais falso que
isto!

Outros ainda até escutam seus funcionários mas, na verdade, não ouvem nada. Ou seja,
estão de corpo presente mas são incapazes de meditar,aceitar ou ao menos prestar
atenção naquilo que estão querendo dizer.

O verdadeiro líder sabe ouvir e aproveitar informações e sugestões de seus


colaboradores. Ele sabe que se portando desta maneira, a equipe irá considerá-lo ainda
mais. Além disso, quem ouve seus subordinados ganha créditos com eles pois: -

Eles sentem que suas sugestões são importantes na organização; -

Sentem-se tratados de maneira individual; -

Estarão dispostos a trabalhar por alguma causa ou meta - porque foram ouvidos e
opinaram; -

Proporciona uma melhor integração no trabalho em equipe.

O que precisamos saber então é esta verdade inquestionável da liderança: Saiba ouvir a
todos e todos te ouvirão!

Resista Um Pouco Mais


Há dias em que temos a sensação de que chegamos ao fim da linha.
Não conseguimos vislumbrar uma saída viável para os problemas que surgem em
grande quantidade.
Com você não é diferente. Você também faz parte deste mundo cheio de provas e
sofrimentos. Desta escola chamada terra.
E já deve ter passado por um desses dias, e pensado em desistir...
No entanto vale a pena resistir...
Resista um pouco mais, mesmo que as feridas latejem e que a sua coragem esteja
cochilando.
Resista mais um minuto e será fácil resistir aos demais.
Resista mais um instante, mesmo que a derrota seja um ímã... Mesmo que a desilusão
caminhe em sua direção.
Resista mais um pouco mesmo que os pessimistas digam para você parar... mesmo que
sua esperança esteja no fim.
Resista mais um momento mesmo que você não possa avistar, ainda, a linha de
chegada... mesmo que a insegurança brinque de roda a sua volta.
Resista um pouco mais, ainda que a sua vida esteja sendo pesada na balança dos
insensatos, e você se sinta indefeso como um pássaro de asas quebradas.
As dores, por mais amargas, passam...
Tudo passa...
A ilusão fascina, mas se desvanece...
A posse agrada, porém se transfere de mãos...
O poder apaixona, entretanto, transita de pessoa.
O prazer alegra, todavia é efêmero.
A glória terrestre exalta e desaparece.
O triunfador de hoje, passa, mais tarde, vencido...
Tudo, nesta vida, tem um propósito...
A dor aflige, mas também passa.
A carência aturde, porém, um dia se preenche.
A debilidade física deprime, todavia, liberta das paixões.
O silêncio que entristece, leva à meditação que felicita.
A submissão aflige, entretanto fortalece o caráter.
O fracasso espezinha, ao mesmo tempo ensina o homem a conquistar-se.
A situação muda, como mudam as estações...
O verão brinca de esconde-esconde com a brisa morna, mas cede lugar ao outono, que
espalha suas tintas sobre a folhagem. O inverno chega e, sem pedir licença, congela a
brisa e derruba as folhas.
Tudo parece sem vida, sem cor, sem perfume...
Será o fim? Não! Eis que surge a primavera e estende seus tapetes multicoloridos,
espalhando perfume no ar e reverdecendo novamente a paisagem...
Assim, quando as provas lhe baterem à porta, não se deixe levar pelo desejo de
desistir... resista um pouco mais.
Resista, porque o último instante da madrugada é sempre aquele que puxa a
manhã pelo braço...
E essa manhã bonita, ensolarada, sem algemas, nascerá para você em breve, desde
que você resista.
Resista, porque alguém que o ama está sentado na arquibancada do tempo,
torcendo muito para que você vença e ganhe o troféu que tanto deseja: a
felicidade...
A era do profissional excelente

Nenhum trabalho feito pela metade ou com má vontade merece reconhecimento.


Sabendo disso, o profissional deste novo século precisa buscar sempre a excelência em
sua área de atuação.

Afinal de contas, ninguém consegue obter êxito em um trabalho feito com displicência,
sem nenhuma motivação. A excelência é algo que necessita ser treinada todos os dias,
porque não nascemos prontos, mas aprendemos de forma sistemática algo novo todos os
dias.

E o que o profissional de hoje precisa fazer de diferente para alcançar a excelência?

1. Ser disciplinado, fazendo tudo na ordem necessária e no tempo certo.

2. Obedecer ou quebrar as regras do jogo, quando for realmente necessário, ousando


sempre.

3. Ser articulado com seus pares, ou seja, trabalhar de forma harmônica e com bastante
humildade.

4. Investir sempre em sua formação acadêmica, participando de cursos


profissionalizantes e palestras.

5. Fazer seu trabalho diário sempre com muito amor e determinação, jamais deixando
algo pela metade.

Agindo dessa forma, as chances de sucesso profissional serão bem maiores para aquele
que arregaçar as mangas e seguir em frente com muita obstinação.

Crédito: Eugênio Sales Queiroz

Faça o Bem

Faça o Bem

Muitas vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas;


Perdoe-as assim mesmo.

Se você é gentil, as pessoas podem acusá-la de egoísta e


interesseira;
Seja gentil assim mesmo.

Se você é uma vencedora, terá alguns falsos amigos e alguns


inimigos verdadeiros;
Vença assim mesmo.

Se você é honesta e franca, as pessoas podem enganá-la;


Seja honesta e franca assim mesmo.

O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma
hora pra outra;
Construa assim mesmo.

Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja;


Seja feliz assim mesmo.

O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã;


Faça o bem assim mesmo.

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante;


Dê o melhor de você assim mesmo.

Veja você que, no final das contas isto é entre você e Deus.
Nunca foi entre você e as outras pessoas.

Crédito: Madre Teresa de Calcutá

"NÃO SEI"

MAX GEHRINGER

Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte
cena:

Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente
algumas nuvens aqui e alí... aí chega alguém que também não tem nada para
fazer e pergunta:

- Será que vai chover hoje?


Se você responder "com certeza"...a sua área é Vendas:
- o pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a resposta for "sei lá, estou pensando em outra coisa"... então a sua
área é Marketing:
- o pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão
pensando.

Se você responder "sim há uma boa probabilidade"...você é da área de


Engenharia:
- o pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em
números.

Se a resposta for "depende"...você nasceu para Recursos Humanos:


- uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros
fatos.

Se você responder "ah, a meteorologia diz que não"...você é da área de


Contabilidade:
- o pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos
próprios olhos.

Se a resposta for "sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-
chuvas":
- então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem
preparada
para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder "não sei" há uma boa chance que você tenha uma
carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa.
De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder "não sei" quando
não sabe.
Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela
qual for, para qualquer situação.

"Não sei", é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo e
pré dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar
uma decisão.
Parece simples, mas responder "não sei" é uma das coisas mais difíceis de se
aprender na vida corporativa.
Por quê?
Eu sinceramente "não sei".

Crédito: MAX GEHRINGER

Esforço do tamanho da Ambição

Muita ambição e pouco esforço quer dizer, em geral, muita frustração. É fundamental
então verificar onde você quer chegar, para a partir daí verificar qual vai ser o esforço
necessário. Pode ser que você se contente com um cargo abaixo na hierarquia - então o
nível de empenho, de estudo, de busca de aprimoramento pode ser menor. Porém, se
você está objetivando realizar grandes coisas, prepare-se para fazer mais que os outros.
Se o músico pretende apenas tocar bem para distrair os amigos, poucas horas de estudo
por semana resolvem. Porém, se almeja chegar a solista da sinfônica, oito a nove horas
por dia são recomendadas na fase de estudo.

Na organização é o mesmo processo. Os cargos de alto comando cada vez mais serão
ocupados por pessoas de alta escolaridade, grande experiência, intenso envolvimento
com suas tarefas. Isso quer dizer horas e horas de estudo, muito trabalho, muita
dedicação e empenho. Dificilmente vai combinar com muitas horas de TV por dia, com
fins de semanas tranqüilos e serenos, com vida noturna rica, com vida social agitada,
com hobbies muito envolventes etc.

Ninguém precisa atingir grandes coisas para ser feliz. Mas, qualquer um será infeliz se
houver uma diferença muito grande entre expectativas de realização e realização
concreta. Portanto, é bom não se distrair. As dicas abaixo ajudam a refletir:

• Procure conhecer seus reais valores e definir qual é o tamanho de sua ambição
• Procure levantar quanto de esforço e dedicação será necessário para atingir as
realizações almejadas - Pergunte para outros, discuta, pesquise.
• Veja a disparidade entre aquilo que você está fazendo e o que deveria fazer para
atingir seus objetivos maiores.
• Faça um plano de ação para caminhar decisivamente e com a rapidez necessária na
direção dos alvos pretendidos.
• Lembre-se de que "a vida é dura para quem é mole."
• Mesmo que você não tenha grandes ambições, procure ver qual é o mínimo aceitável,
e trate de garanti-lo com o esforço adequado.

Crédito: Por José Antonio Rosa

O prazer de trabalhar

O que dá resultados e pereniza carreiras é o tesão tanto quanto a necessidade.

Afinal, é possível uma pessoa motivar outra, ou as pessoas devem se automatizar? Na


dúvida, vamos perguntar aos especialistas: os psicólogos. O que eles dizem é que as
pessoas só são motivadas por duas grandes forças: a necessidade e o desejo. A
necessidade de não sofrer e o desejo de ter prazer. O psicólogo Abraham Maslow afirma
que nós não fazemos nada se não estamos motivados, e que passamos pela vida
procurando atender as demandas da sobrevivência. Ele também explica que temos que
atender às necessidades de sobrevivência física, emocional e intelectual, nessa ordem de
prioridade. Maslow criou a famosa pirâmide que leva seu nome, e explicou a hierarquia
de nossas necessidades, de nossas atividades.

Freud, quando abriu as portas do inconsciente para a humanidade, disse que somos
movidos pelo instinto do prazer, ao que chamou de libido. Para ele, a grande motivação,
que esta por trás de tudo o que fizemos, é a perpetuação da espécie, e a libido cumpriria
o papel de providenciar o desejo que garantiria esse processo. Freud explica que a vida
precisa do sexo e que, sem prazer, nada feito. Já Jung, seu seguidor, concordou com ele
na essência, mas discordou no detalhe. Disse que a libido é fundamental, mas que não
esta presente apenas no sexo, e sim em tudo o que fazemos. Então os dois brigaram e
cada um tomou seu rumo, com Jung dizendo, que para Freud, tudo era sexo. Na
verdade, Jung também só pensava naquilo, mas não só no sexo da perpetuação da
espécie, também da perpetuação das idéias, da multiplicação do conhecimento etc.
Afinal, tudo isso envolve um grande prazer. Ou não? A libido é uma força motivadora
que mira o prazer e acerta na perpetuação, e isso também vale para a carreira.

Jung e Freud abriram a discussão, mas quem matou a charada foi um psicanalista
brasileiro chamado Roberto Freire (não é político) no título de um dos seus livros: Sem
Tesão Não Há Solução. Para a época (década de 1960), a frase soou escandalosa, mas, a
partir daí, a palavra tesão deixou de ter significado chulo. Hoje dizemos que temos tesão
pelo trabalho, pela profissão ou pela empresa. E, sem tesão, não se cria nada. Se você
lidera uma equipe, saiba que as pessoas precisam do trabalho, mas desejam a felicidade.
O que multiplica resultados, faz crescer os lucros e pereniza as empresas é essa dupla de
área, a necessidade e o prazer.
E, respondendo aos questionamentos do primeiro parágrafo, a pessoa tem que se
motivar, sim, mas outra pessoa – seu líder – pode lhe dar os elementos que usara para
construir essa motivação. Pela necessidade, as pessoas trabalham simplesmente e,
agregando o prazer, trabalham plenamente. Ah, tem uma terceira coisa que motiva as
pessoas: o sonho, que é a capacidade de imaginar um futuro melhor. Mas isso é história
para outro artigo.

Crédito: Eugênio Mussak – Artigo Revista

FALTA DE PRATICIDADE
O que é uma pessoa prática? Todos sabemos: é a pessoa que se concentra nas coisas
certas, não desvia dos caminhos, escolhe os melhores jeitos de fazer, não opera com
objetivos conflitantes, que faz exatamente o esforço necessário, etc.

Há pessoas que primam pela praticidade e tendem a crescer no ambiente de trabalho,


enquanto que outras não avançam, mesmo sendo qualificadas. Há aquele sujeito que
fala três línguas, tem excelente cultura, mas não consegue fazer uma carta comercial na
velocidade requerida pela tarefa. O mundo do trabalho é o mundo da prática e o
desempenho não é medido pela qualificação intelectual, mas pelas ações e resultados.
Assim, dentro da arena do trabalho é importante que a pessoa trate de ser prática, pois
sua avaliação vai melhorar e sua vida também.

O que leva uma pessoa a não ser prática? Eis alguns obstáculos ao desempenho racional
e objetivo:

· Fazer tarefas gratificantes e evitar a tarefa que deve ser feita. Fulano gosta de redigir,
sabe apreciar um bom texto, e perde mais tempo que o necessário na redação do
relatório, deixando a tarefa de conversar com o cliente de lado.
· Perfeccionismo. O profissional que acha que tudo tem de ser bem feito acaba fazendo
menos do que poderia, pois vai gastar esforço e talento com atividades menores.
· Falta de planejamento. Por vício, por indisciplina, por desconhecimento, o sujeito não
planeja. Como não faz a lição-de-casa adequada acaba atuando erraticamente, passando
de uma tarefa à outra de modo mais ou menos aleatório. Não se concentra na coisa
certa, transmite insegurança aos outros, os resultados instáveis.
· Propensão intelectual. Qual é o objetivo final do trabalho? Da empresa? Da vida? O
sujeito prático responde imediatamente a tais questões (às vezes de modo tosco e até
errado). Um sujeito que tem uma propensão analítica e gosta de questões intelectuais de
alta abstração poderá ficar dias divagando sobre tudo isso. Tudo bem, se ele estiver no
mundo acadêmico. No mundo prático, reflexões intermináveis sobre questões
impróprias criam a condição certa para o desastre. Afinal, o cliente está ali na frente
esperando por nossa resposta!

O que há de errado em não ser prático? Nada. Pessoas que não são práticas podem
chegar a soluções excelentes, a produtos e idéias geniais. O problema é colocar no lugar
certo a competência certa. No mundo do trabalho até há lugar para gente não prática,
mas para pouquíssimas. Usualmente se requer praticidade do técnico e executivo.
Portanto, quem percebe que não tem tal competência tem de fazer algo para reverter
esse quadro, para não ficar para trás. Ou buscar uma mudança de ambiente: ir para uma
empresa de pesquisa pura, para uma universidade, para um instituto de análise.
VOCÊ EM NÚMEROS E FATOS Você é generoso? Criativo? Ruim em vendas? Sem
jeito para falar em público? Toda pessoa forma julgamentos firmes sobre si mesma -
positivos ou negativos. Porém, na maioria das vezes tais julgamentos são fruto de
percepções muito, muito superficiais, meras impressões vagas e achologia. O problema
é que esses julgamentos errados acabam por interferir em decisões - e elas então não
podem ser boas, porque partiram de premissas falsas. Por exemplo, a pessoa se julga
ruim em vendas, mas perguntemos a ela: Já trabalhou com vendas por tempo suficiente
para fazer um julgamento válido? Quando trabalhou com vendas foi avaliado por pessoa
qualificada? Se não trabalhou com vendas, já tentou vender algo a alguém - em número
de vezes suficiente para um julgamento válido? Por que se julga que se é incapaz em
vendas? Achologia pura. Mas, devido a essa impressão errônea sobre si própria a pessoa
deixa de assumir um cargo dos mais interessantes e que teria entre as funções a
realização de vendas especiais.

Para combater idéias falsas sobre si mesmo:

- Recorra a números. É criativo? Quantas idéias efetiva e reconhecidamente destacadas


já apresentou? É ruim em falar em público? Quantas vezes já fracassou nessa atividade?
- Recorra aos fatos. Ruim em vendas? Então diga exatamente como foi sua experiência
na área: época, circunstância, apoios que teve, resultados, nível de persistência.
- Recorra a visões mais objetivas. O pai do positivismo, Auguste Comte observou que a
pessoa não pode se colocar na janela para se ver passar na rua - isto é, julgar a si mesmo
não é tarefa das mais fáceis, pois a subjetividade impera. Logo, pedir opinião de pessoas
sensatas poderá ajudar bastante.
Crédito: *José Antônio Rosa é professor de pós-graduação em Administração no
Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Ass

MBIÇÃO NA MEDIDA CERTA Experimente parar um pouco para pensar nas


características que um profissional deve ter para ter sucesso no mercado de trabalho. É
provável que a sua lista seja bem parecida como esta:
• capacidade para gerar resultados
• coragem para assumir riscos
• persistência
• determinação
• disposição para aprender
• competitividade
• liderança
Ou, em outras palavras, AMBIÇÃO.
Sem ela não seria possível ter as habilidades citadas acima. Afinal, como gerar
resultados e correr riscos sem ser ambicioso? Como ser persistente e determinado sem
ter um objetivo de peso? Como ser um líder de verdade sem vontade de fazer tudo o que
é preciso para ser um líder de verdade?
Coragem para conduzir ao sucesso
A ambição está implícita em todas essas qualidades. Por isso mesmo é que cada vez
mais os profissionais são incentivados pelas empresas e pelo próprio mercado a
demonstrar, e sobretudo a exercitar, sua ambição. As pessoas estão mais abertas e
menos constrangidas em assumir que são, sim, ambiciosas. Ou seja, sabem exatamente
onde querem chegar e como. Ambição pressupõe motivação, pró-atividade e vontade de
crescer - atitudes que as empresas procuram e valorizam. Faz sentido. Vivemos num
ambiente corporativo marcado pela velocidade avassaladora das transformações,
orientado para o pensamento estratégico, em que todos têm acesso às mesmas
informações. O segredo para vencer, portanto, é se destacar, inovar, fazer a diferença.
No mundo profissional de hoje a ambição é mais do que um simples diferencial - é uma
vantagem competitiva essencial.
Mas, convenhamos: exercer a ambição nem sempre é algo que se possa fazer com muita
cautela e diplomacia. Geralmente, pressupõe demanda de energia, contestação, gosto
pelo poder, agressividade e inovação, atitudes que podem desagradar muita gente.
Mova montanhas, mas sem estrago
As pessoas ambiciosas são impelidas por um poderoso desejo de mudar as coisas à sua
volta e também o seu próprio destino durante o processo, dizem James Champy e Nitin
Nohria, autores do livro The Arc of Ambition (O Arco da Ambição, sem tradução para
o português). Ou seja, onde os outros enxergam um obstáculo, elas vêem uma
oportunidade. Ignoram o velho e têm coragem de explorar o novo. Pensam grande e se
empolgam com inovações e maneiras diferentes e melhores de fazer as coisas. Tome
como exemplo o presidente da CNN, Ted Turner, que teve a idéia do noticiário 24
horas. Ou Sam Walton, fundador da cadeia de lojas Wal-Mart, que foi o primeiro a
perceber que o caminho para o sucesso era simples: abaixar o preço dos produtos e
melhorar os serviços. E quem já não ouviu falar de Michael Dell, da Dell Computers,
que apostou na venda direta de computadores, transformando a si mesmo num dos
homens mais ricos do planeta?
Todo bom ambicioso deve calcular com cuidado cada etapa do seu caminho. Você não
pode dar um passo maior do que a perna nem se propor a fazer algo para o qual não tem
capacidade. Resumindo: é preciso reconhecer que o excesso é sempre perigoso e a
moderação é sinônimo de inteligência. A mitologia grega já deixava isso claro na
história de Dédalo e seu filho Ícaro? Dédalo sonhava em voar como um pássaro. Não
apenas sonhou, como produziu asas feitas de cera e cobertas por penas. Com elas, ele e
o filho ganharam os céus. O que aconteceu em seguida é a parte mais conhecida da
história: Ícaro, exultante com o vôo e querendo subir cada vez mais alto, ignorou a
recomendação do pai para não se afastar. Voou para muito perto do sol e encontrou a
morte quando suas asas derreteram por causa do calor. O mito de Ícaro é uma metáfora
de como sua ambição pode levar você ao fracasso. No entanto, assim como no mito, se
você souber dosá-la sua ambição pode levá-lo aos céus.

Crédito: Revista VOCÊ S/A

VIRTUDE E CONHECIMENTO

"Se a virtude e o conhecimento estão espalhados entre as pessoas, eles nunca serão
escravizados. Esta será sua grande segurança."
Crédito: John Adams

HABILIDADE, MOTIVAÇÃO E ATITUDE "Habilidade é o que você é capaz de


fazer. Motivação determina o que você faz. Atitude determina o quanto você faz isso
bem feito"
Crédito: Lou Holtz

EMPREENDEDOR E A MONTANHA "Ser um empreendedor é muito mais que ter


vontade de chegar ao topo de uma montanha, é conhecer a montanha e o tamanho do
desafio, planejar cada detalhe da subida, saber o que você precisa levar e que
ferramentas utilizar, encontrar a melhor trilha, estar comprometido como resultado, ser
persistente, calcular os riscos preparar-se fisicamente, acreditar na sua própria
capacidade e começar a escalada”.
Crédito: Aprender a Aprender. Programa Brasil Empreendedor

"Comprometimento individual a um esforço conjunto — isso


é o que faz um time funcionar, uma empresa funcionar, uma
sociedade funcionar, uma civilização funcionar."

Crédito: Vince Lombardi

SEGREDO DO SUCESSO "O segredo do sucesso é a constância de propósito" Crédito:


Benjamim Disraeli

OS PRINCIPAIS VALORES DA LIDERANÇA MODERNA Liderar nunca foi fácil, e


nos tempos de hoje o profissional na posição de líder, seja ele empresário, diretor,
gerente, supervisor ou coordenador, precisa entender muito bem como se processa o
caminho de uma liderança eficiente.

O líder moderno precisa entender não só do ramo de negócios em que atua, mas
também de valores que, muitas vezes, passam despercebidos no cotidiano profissional.

Quais são esses valores importantes?

1. O valor do conhecimento – Aquele que não conhece seus liderados e suas


deficiências não consegue administrar corretamente uma empresa, que precisa sempre
de um líder conhecedor de tudo o que acontece em seu ambiente de trabalho e fora dele.

2. O valor da conquista – O líder eficiente é aquele que não impõe, mas que conquista a
todos para que o trabalho seja feito com excelência.

3. O valor da inteligência emocional – Sem controle emocional o líder moderno perde o


respeito para com seus liderados, que precisam sempre de uma pessoa equilibrada,
principalmente nos momentos mais difíceis.

4. O valor da autocrítica – Ninguém é perfeito e uma auto-análise, de vez em quando,


pode ajudar o líder a rever seus próprios conceitos e paradigmas.

5. O valor da humildade – O líder precisa entender todo o processo da liderança, mas


precisa também saber ouvir seus liderados e entender o que se passa no dia-a-dia
profissional de cada um deles e quais são suas principais dificuldades.

Você, que é líder, analise cuidadosamente como tem lidado com seus próprios valores
de liderança. E fortaleça, principalmente, aquelas qualidades em que, ultimamente, você
não tem obtido melhores resultados.

Crédito: Eugênio Sales

MAU HUMOR NO TRABALHO Percebe-se que a questão do mau-humor no ambiente


corporativo, muitas vezes, não está relacionada a um distúrbio de personalidade, e sim,
a um estado temporário causado por um descompasso de interesses. Se de um lado o
ambiente empresarial cobra talentos pró-ativos, empreendedores, inovadores, felizes e
capazes de se adaptar às mudanças, do outro, os profissionais almejam uma organização
repleta de desafios, de espaço para crescer, de reconhecimento e de um plano bem
estruturado de cargos e salários.
Quando os profissionais não conseguem equilibrar suas expectativas com a realidade,
acabam se frustrando e gerando um comportamento inadequado no seu dia-a-dia como:
falta de comprometimento na execução do trabalho, inclinação para ganhar o maior
salário com o menor esforço possível; permanente mau-humor no ambiente de trabalho;
relacionamentos conflitantes; desrespeito à hierarquia; críticas destrutivas; desinteresse
pela aquisição de novos saberes e habilidades; falta de percepção para ver, sentir,
compreender e de se adaptar às mudanças do mundo moderno.
Com isso, sem que ao menos o profissional possa perceber, ele acaba se tornando uma
pessoa intransigente e indesejada, não só pela organização, como também pelos
próprios colegas de trabalho. Em meio a essa via de mão dupla, resta um dilema
perverso para o profissional: como conciliar os interesses e transformar as adversidades
em oportunidades? Existem duas alternativas:
A primeira delas é definir um foco para a vida, um objetivo e traçar metas. Saber o que
queremos de verdade e fazer planos para obter sucesso são partes integrantes do nosso
senso de identidade. Trabalhar na conquista de objetivos ajuda na auto-afirmação e dá a
incrível sensação de liberdade e de direção de vida. Dessa forma, podemos optar por
continuar naquele mesmo ambiente, desenvolvendo novas maneiras de agir e tirando
proveito de tudo o que a organização nos oferece de bom.
O início para essa convivência é transformar o humor. A risada libera endorfina, uma
substância analgésica que também desacelera o coração e gera uma enorme sensação de
bem-estar. Quem ri bastante fica de bom-humor, tornando o difícil, mais fácil.
A segunda alternativa é de tomar decisões mais drásticas. Se não está feliz naquele
ambiente e tal infelicidade poderá lhe trazer mais prejuízos, afetando, inclusive, sua
saúde, saia da empresa, peça a demissão – procure novas oportunidades. Assumir essa
responsabilidade é sair do papel de vítima e assumir a direção da própria vida.
Mas antes de tomar a decisão de jogar tudo para o alto, faça uma profunda reflexão –
não se esqueça de que a felicidade maior está dentro de nós. Se passamos por algum
problema e este não está bem resolvido, não haverá o lugar ideal para a felicidade.
Entretanto, se essa foi efetivamente sua opção, prepare-se para replanejar sua vida e a
carreira.

VALORIZE O SEU PASSE DENTRO DA EMPRESA Alguns administradores de


empresas explicam a empregabilidade nos momentos de crise a partir de ações do
indivíduo. Para eles, o mais importante agora é trabalhar três variáveis: conhecimento
(buscar qualificação continuamente); habilidades (aprender fazendo, ou seja, envolver-
se com o trabalho e refletir continuamente sobre como fazer sempre melhor); e atitudes
(manter uma atitude positiva diante do trabalho e da vida).

Relacionamentos
Procure manter ativa sua rede de contatos.

Faça sempre mais


Entregue mais do que foi solicitado. Tenha interesse para assumir responsabilidades.

Qualificação
Trabalhe a empregabilidade, fazer cursos, por exemplo, assim ele pode fazer a diferença
para a empresa.

Perseverança
Tenha disciplina e perseverança nas ações que se propuser fazer.

Enxergue longe
Mantenha a visão de curto e longo prazo no negócio em que trabalha;

Soluções
Não se queixe das circunstâncias. Proponha alternativas no lugar disso;

Ajude
Ofereça ajuda desinteressada, quando perceber que pode e sabe como ajudar;

Promova-se
Venda seus projetos. Sinalize com ganhos para os que adotarem suas propostas;

Foco
Descubra o que é mais importante para a empresa, e comprometa-se com isso;

Informe-se
Procure leituras qualificadas e aprimore sua busca de informações úteis na internet;

Adapte-se
Em crises, os profissionais flexíveis saem na frente. Eles são adaptáveis na hora do
aperto, procuram enxergar oportunidades em meio aos problemas, arquitetam planos de
reconstrução, encontram maneiras criativas de fazer as coisas funcionar bem e tornam-
se referência no grupo;

Jogo de cintura
Siga sua intuição. Ao perceber que pode estar na lista de demissões, negocie uma forma
válida de contribuição;

Energia boa
Seja positivo com pessoas negativas. Evite irritar-se ou discutir. Ouça, compreenda e
ofereça apoio;

Crédito: Site www.marketingprofissional.com


NÃO BASTA SER BOM, É PRECISO TER EXCELÊNCIA PROFISSIONAL Não
resta dúvida alguma que, seja nos períodos de crise ou de abundância de oferta de
trabalho, somente conquistam oportunidades no mercado os profissionais que atendam
ou mesmo superem às suas crescentes exigências e que, além disto, se destaquem entre
os demais. No aspecto da formação profissional, com o aumento das ofertas de cursos e
outras formas de desenvolvimento, a seleção do mercado tem sido maior.
Para cargos que tinham como requisito de escolaridade apenas o Ensino Fundamental,
agora é exigido o Ensino Médio. Para outros, enquanto antes se exigia a conclusão de
curso superior, hoje é comum exigir-se especialização, MBA e muitos cursos
complementares.
Experiências e habilidades antes não solicitadas são atualmente condições
indispensáveis. Os profissionais de visão, preocupados e sabendo da necessidade de
evoluírem continuamente passaram a buscar a excelência profissional, que não significa
apenas serem muito bons nas suas atividades de profissão, mas estar entre os melhores,
até mesmo superar as expectativas das empresas e alcançar a posição de melhor dos
melhores.
O profissional que quer garantir a sua empregabilidade e perspectivas de crescimento
não pode se contentar em ser apenas bom: deve almejar ser o melhor e efetivamente
lutar para alcançar o topo. E para se chegar à excelência, fundamentalmente é preciso:
- Ter objetivos bem claros e definidos, bem como energia e disposição para chegar lá e
estar efetivamente agindo para tal.
- Conhecer os requisitos da atividade onde pretende atuar e da posição aonde quer
chegar.
- Considerando esses requisitos deve montar os seus próprios, que deverão superar com
folga os definidos pelo mercado para que possa estar no topo.
- Elaborar um plano de desenvolvimento profissional contínuo, investindo no seu
autodesenvolvimento, que deverá contemplar não apenas o objetivo de ser bom, mas de
ser o melhor.
- Formatar um plano de desenvolvimento da vida pessoal na busca das boas relações
familiares e de amizade, saúde, esportes, lazer e bem-estar espiritual,
- Estabelecer um sistema de marketing pessoal na empresa onde você trabalha ou no
mercado, com o fortalecimento de sua rede de relacionamentos..
- Administrar efetivamente o seu tempo, para que ele seja utilizado adequadamente e
auxilie na geração de maior produtividade e qualidade do trabalho e de vida no mesmo
tempo disponível.
- Desenvolver sua capacidade de trabalhar em equipe e formar parcerias para melhorar
ainda mais as suas condições de trabalho e obtenção de parceiros e aliados profissionais.

- Aumentar e consolidar a sua capacidade de comunicação, seja como emissor ou


receptor,
- Praticar a automotivação continuamente, encontrando os motivos que o levem a agir e
trabalhar intensamente,
- Ter comprometimento, que significa responsabilidade e envolvimento no que faz.
- Ser proativo, no sentido de aproveitar as oportunidades que normalmente estaria lhe
passando “ao largo”.
É preciso que cada um pare e reflita no rumo que está dando na sua vida profissional, se
o caminho que está sendo trilhado o está levando para onde quer efetivamente chegar e
se há alguma correção de rota a ser feita. Refletir se este rumo vai levar à excelência
profissional, porque hoje para se manter firme no mercado é aí que precisamos de fato
chegar.
Cada um deve buscar ser o melhor e isto vale para todos na empresa, em qualquer nível
hierárquico.
Crédito: Flávio Martins da Costa - www.rh.com.br

OS PRINCIPAIS VALORES DA LIDERANÇA MODERNA Liderar nunca foi fácil, e


nos tempos de hoje o profissional na posição de líder, seja ele empresário, diretor,
gerente, supervisor ou coordenador, precisa entender muito bem como se processa o
caminho de uma liderança eficiente.

O líder moderno precisa entender não só do ramo de negócios em que atua, mas
também de valores que, muitas vezes, passam despercebidos no cotidiano profissional.

Quais são esses valores importantes?

1. O valor do conhecimento – Aquele que não conhece seus liderados e suas


deficiências não consegue administrar corretamente uma empresa, que precisa sempre
de um líder conhecedor de tudo o que acontece em seu ambiente de trabalho e fora dele.

2. O valor da conquista – O líder eficiente é aquele que não impõe, mas que conquista a
todos para que o trabalho seja feito com excelência.

3. O valor da inteligência emocional – Sem controle emocional o líder moderno perde o


respeito para com seus liderados, que precisam sempre de uma pessoa equilibrada,
principalmente nos momentos mais difíceis.

4. O valor da autocrítica – Ninguém é perfeito e uma auto-análise, de vez em quando,


pode ajudar o líder a rever seus próprios conceitos e paradigmas.

5. O valor da humildade – O líder precisa entender todo o processo da liderança, mas


precisa também saber ouvir seus liderados e entender o que se passa no dia-a-dia
profissional de cada um deles e quais são suas principais dificuldades.

Você, que é líder, analise cuidadosamente como tem lidado com seus próprios valores
de liderança. E fortaleça, principalmente, aquelas qualidades em que, ultimamente, você
não tem obtido melhores resultados.

Crédito: Eugênio Sales Queiroz

Vous aimerez peut-être aussi