Aulacurso Gerco2

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Diretoria de Gestão das Águas e do Territó
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Gerenciamento Costeiro e Gestão de

Bacias: Desafios e Perspectivas
Ricardo Augusto de A. Voivodic

Chefe de Serviço do Gerenciamento Costeiro
Inea –DIGAT/GEGET
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Gerenciamento Costeiro e Gestão de

Bacias: Desafios e Perspectivas
• Aspectos físicos e morfodinâmicos

• Problemas Ambientais
• Gerenciamento Costeiro Integrado
• A Zona Costeira do Estado do Rio de Janeiro
• O GERCO no Estado do Rio de Janeiro
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Zona Costeira
“espaço geográfico de
interação do ar, do mar e da
terra”
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Aspectos físicos e morfodinâmicos

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Problemas Ambientais
• Erosão costeira
• Retirada de areia das dunas frontais
• Construções e obras costeiras
• Mineração e dragagem de areia
• Aterros e estruturas de proteção costeira
• Poluição por esgotos domésticos
• Atracadouros e portos
• Expansão urbana e turismo desordenados
• Uso abusivo de adubos e defensivos químicos
• Disposição irregular de resíduos sólidos (lixo)
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Erosão Costeira
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Erosão Costeira
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Erosão Costeira
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Erosão Costeira
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Catástrofes Naturais
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Problemas ambientais
O impacto antrópico e contrastes

provocados pelos aparelhos portuários
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Derramamento de Petróleo:
9 bilhões de ton. são transportadas anualmente pelo mar.
•Grandes quantidades são jogadas ao mar por

desastres com navios ou pela limpeza dos tanques.
•O petróleo destrói o
fitoplâncton e altera toda a rede
da vida nos mares.
•Os mangues, berços da vida

marinha, são altamente
impactados pelo derrame de
petróleo.
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CONCEITO DE GERENCIAMENTO COSTEIRO

INTEGRADO (GCI)
O GCI é “um processo contínuo e dinâmico no qual as
decisões são tomadas para um uso sustentável,
desenvolvimento e proteção de áreas e recursos
marinhos e costeiros”
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Gerenciamento Costeiro Integrado
As metas do Gerenciamento Costeiro Integrado

As metas do gerenciamento integrado da zona costeira são:
Ø Promover o desenvolvimento sustentável de áreas
marinhas/costeiras;
Ø Reduzir a vulnerabilidade da zona costeira aos perigos
naturais (inundações, erosão);
Ø Manter os processos ecológicos essenciais e os sistemas
que suportam a vida e a diversidade biológica na zona
marinha/costeira.
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As metas do gerenciamento Costeiro integrado:
Analisar as implicações do desenvolvimento, usos

conflitivos e interrelações que acontecem entre a
bacia de drenagem, zona de transição e oceano
adjacente, promovendo a harmonização entre setores
costeiros e atividades econômicas.
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Quais as funções do Gerenciamento Costeiro?
As funções de um programa de GCI relacionam-se a padrões
gerais de uso e manutenção da qualidade ambiental:
Ø Planejamento Ambiental - harmonizar e balancear os usos reais
e potenciais da zona costeira, dentro de uma visão de longo
período.
Ø Promoção do desenvolvimento econômico- promovendo usos
apropriados para as áreas costeiras e marinhas.
Ø Gerenciamento de recursos –proteção da base ecológica,
preservação da biodiversidade e promoção das condições
ecológicas desejadas para a biota e a sociedade
Ø Resolução de conflitos
Ø Proteção de terras e águas públicas
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Como é o sistema de gerenciamento e o que é necessário?
1. Um processo continuado de coleta da informação necessária

sobre os recursos (naturais/artificiais) e problemas costeiros,
e sobre os anseios e necessidades da comunidade.
2. Um processo de estabelecer um conjunto de metas e políticas

para a zona costeira de forma integrada, e desenvolver uma
estratégia de planejamento e gerenciamento de processos
costeiros que aplique essas políticas à zona costeira nacional
ou estadual.
3. A adoção, desenvolvimento ou fortalecimento dos meios

(legais, institucionais, técnicos, financeiros e humanos) para
atingir as metas e políticas do programa.
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ØFortalecimento legal e administrativo: por exemplo, para
definir a zona costeira, desenvolver e aplicar planos costeiros, etc.
ØCaptação financeira: recursos financeiros adequados para o
desenvolvimento de planos e projetos e implementação dos
esforços de gerenciamento costeiro.
ØFortalecimento técnico: obtenção da informação e
monitoramento dos processos nos ecossistemas marinhos e
costeiros, padrões do uso do sistema pela comunidade, e
levantamento da eficiência dos programas governamentais de
gerenciamento costeiro. Estabelecimento de sistemas de
informação
ØCapacitação de Recursos Humanos: treinamento
interdisciplinar em ciências sociais (incluindo legislação e
planejamento), ciências físicas e naturais, e engenharia. Capitalizar
o interesse e a compreensão pública sobre o ambiente costeiro e
sobre os problemas e oportunidades
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Histórico
I Conferência Sobre Direitos do Mar –22 países –1930
I Conferência das Nações Unidas sobre Direitos do Mar
–CNUDM. 1958
II Conferência das Nações Unidas Sobre os Direitos do
Mar –II CNUDM –1960
Conferência Mundial sobre Meio Ambiente –Suécia
1972
III CNUDM (Mar territorial –12 milhas) –Jamaica 1982
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
e Desenvolvimento (Cap. 17 ) –Rio 1992
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CARACTERIZAÇÃO DA ZONA COSTEIRA
Abrange um parte terrestre e uma parte marinha, com

variados conceitos de definição na literatura e sobre sua
aplicação pratica
Definição Legal:
ØLei 7.661/88 - “espaço geográfico de interação do ar,
do mar e da terra, incluindo seus recursos renováveis ou
não, abrangendo uma faixa marítima e outra terrestre”
Aborda duas concepções básicas:

ØEspaço como unidade natural: aspectos físicos e
biológicos
ØEspaço como unidade político-administrativa: não
necessariamente coincide com limites naturais
evidentes
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Caracterização- Zona Costeira Brasileira
•Possui 8.698 km de extensão;apresenta um conjunto de

ecossistemas com aprox. 388.000 Km²
•É definida pela Lei 7.661/88, Plano Nacional de

Gerenciamento Costeiro e fundamentada por conceitos e
marcos internacionais dos quais o Brasil faz parte:
•Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar;
•Capitulo 17 da Agenda 21 resultante da ECO92
•Critérios metodológicos
•PNGC I –naturais e métricos absolutos

•PNGC II- adequação aos limites políticos-
administrativos, opção pelo uso do município como
unidade de definição, inventariados segundo critérios
explícitos no Plano.
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Zona Costeira –Em Síntese
Na faixa marítima, o
mar territorial, com
limites nas 12 milhas
náuticas contadas da
linha de base de costa
Na faixa terrestre,
considera-se todo o
território dos municípios
qualificados como
costeiros
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As ferramentas do processo de gerenciamento

costeiro integrado estão classificadas em:
•
legislativas
•
institucionais
•
administrativas
•
técnicas
(1). Planejamento;
(2). Coordenação;
(3). Monitoramento;
(4). Negociação / simplificação; e
(5). Manejo de informações.
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Contexto Legal
A Lei 7.661/88 institui o Programa Nacional de

Gerenciamento Costeiro, definindo seus objetivos e
instrumentos, entre estes prioriza a elaboração de Planos de
Gestão em diferentes escalas de atuação (nacional, regional,
estadual, micro-regional, municipal e local)
Entretanto, de um modo geral, o PNGC tem tido atuação

mais articulada nas esferas Estadual e Federal de governo.
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Instrumentos do GERENCIAMENTO COSTEIRO
ØZoneamento Costeiro
ØSistema de Informação
ØPlano de Gestão
ØMonitoramento
ØRelatório de Qualidade
ØPlano Estadual de Gerenciamento Costeiro
ØPlano Municipal de Gerenciamento Costeiro
ØProjeto Orla
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GERENCIAMENTO COSTEIRO NO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO - GERCO
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Sobre o GERCO
• Busca pela descentralização

• Transversalidade e articulação inter-institucional
• Articulação intra e inter-esferas de governo
• Novos marcos regulatórios
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Sobre o GERCO
COMPONENTES INSTITUCIONAIS
FEDERAL ESTADUAL
MMA INEA/SEA
MUNICIPAL
Prefeituras
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Sobre o GERCO
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Características Físicas e Sócio-Econômicas
Linha de Costa 850 km
Perímetro das Ilhas 650 Km 365 ilhas
Lagoas Costeiras 34 Médio e Grande Porte
Baías 3 Guanabara, Sepetiba e

Ilha Grande
Área da Zona Costeira 19.000 Km2 42% do estado
Nº de municípios 33 10 criados na última

década
População 11 milhões 85% do estado
Densidade populacional 600 hab/Km2 Estado de 2ª maior

densidade
Participação no PIB do 85% Importância da
Estado indústria do Petróleo
Nº Indústrias 3200 Com mais de 20

empregados
Produção de Petróleo + 70% Produção nacional
Grandes Portos 2 Mais 1 projetado para

o Litoral Norte
Usina Nuclear 2 Angra III – Em
construção
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INVESTIMENTOS PREVISTOS
Os investimentos anunciados no Rio de Janeiro no período
entre 2008 e 2010 somam R$ 107,3 bilhões, o que resultará
na criação de mais de 310 mil novos empregos diretos e
indiretos.
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Localidade de Buena, Litoral Norte, falésias tocadas pelo mar

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São Francisco do Itabapoana

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São João da Barra

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Farol de São Tomé

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Barra do Furado
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Rio das Ostras

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Barra de São João

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Búzios
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Cabo Frio
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Arraial do Cabo
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Arraial do Cabo
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Niterói
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Rio de Janeiro
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Marambaia
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Mangaratiba
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Angra dos Reis –Ilha Grande

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Angra dos Reis –Ilha Grande

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Paraty
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Paraty
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COORDENAÇÃO ESTADUAL DO GERCO
ØINEA/SEA
ØCOMPETÊNCIA LEGAL PARA A GESTÃO

AMBIENTAL
ØDISPONIBILIDADE DE EQUIPE TÉ
TÉCNICA
MULTI-
MULTI-DISCIPLINAR
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DISPONIBILIDADE DE INFRA-ESTRUTURA
ØSede (DIGAT/GEGET)
ØSuperintendências Regionais (Angra,
Araruama e Campos)
ØBatalhão Florestal
CAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO
INTERINSTITUCIONAL E INTERSETORIAL
ØConselho Gestor da Baía de Guanabara

ØConselho Estadual de Meio Ambiente
ØConselho Estadual de Recursos Hídricos
–CERHI
ØConsórcio Intermunicipal Lagos São João
Ø G15 (Bacia da BG) + Consórcios
Municipais
ØGI-GERCO
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FONTES DE RECURSOS
ØRecursos Orçamento do Estado
ØRecursos FECAM
ØEmpresas (TAC)
ØMMA
ØFontes externas (GEF, PNUMA,
PNUD,BID, FAO, GTZ, Outros)
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INSERÇÃO DO GERCO NAS AÇÕES DE GESTÃO

AMBIENTAL
ØLicenciamento Ambiental
ØEmpreendimentos em áreas frágeis/sensíveis
ØEstudos de Impacto Ambiental
ØPerícias e Avaliações
ØApoio à Gestão de Unidades de Conservação
ØParticipação no ZEE
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DIRETRIZES DO GERCO NO LICENCIAMENTO

ØAssegurar o uso público das praias garantindo o livre
acesso em todos os sentidos e direções.
ØGarantir a integridade das APPs
ØGarantir a integridade das UCs levando em
consideração suas categorias e os respectivos Planos
de Manejo.
ØHarmonizar os usos propostos com as áreas de
ambiência dos bens tombados.
ØEvitar redução dos espelhos d´água dos corpos
lagunares
ØAssegurar a infra-estrutura de apoio náutico
necessária priorizando estruturas coletivas
ØAssegurar o recuo das rodovias e avenidas litorâneas
garantindo a integridade dos cômoros e cordões
arenosos
ØPriorizar os mecanismos naturais de abertura das
barras
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ØCompatibilizar os usos da orla com a preservação dos

berçários naturais
ØImpedir construções nas faixas de areia e nos costões
rochosos
ØPriorizar a instalação de quiosques removíveis
ØAssegurar o retorno das áreas de salinas ao espelho
d´água das lagoas quando das suas desativações
Ø Prever tratamentos paisagísticos utilizando espécies
nativas
ØGarantir espaços necessários à prática da pesca
artesanal
ØPriorizar a conservação das áreas brejosas e as
manchas de vegetação nativa, integrando-as aos
projetos de ordenamento da orla
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ØEvitar a ocupação de áreas expostas à movimentação

de dunas
ØRestringir as engordas de praia às situações de
comprovados interesses públicos ou necessários ao
controle da erosão costeira
ØPrever a eliminação de línguas negras e do
lançamento de esgoto in natura
ØAssegurar a balneabilidade dos corpos d´água
ØEvitar sombreamento das áreas de praia
ØAssegurar a harmonia da paisagem, a visibilidade da
paisagem e a livre circulação do ar
ØOrdenamento do uso das regiões estuarinas e controle
da ocupação em foz de rios
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PLANOS DE GESTÃO DA ZONA COSTEIRA

Macro-Plano de Gestão da Baía de Sepetiba
Plano de Gestão Integrada DO Ecossistema da
Baía da Ilha Grande
Plano de Gestão da Baía de Guanabara (PDBG)
Plano Plurianual de Governo
Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro
PROJETOS PRIORITÁRIOS
Plano de Gestão Integrada do Ecossistema da
Baía da Ilha Grande
Projeto Orla
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Projeto de Gestão Integrada da Orla

Marítima - Projeto Orla
FUNDAMENTOS
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Objetivos
ü Compatibilizar as políticas patrimonial e ambiental do

Governo Federal no trato da orla marítima
ü Gestão compartilhada entre os três entes da federação
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ARRANJO INSTITUCIONAL PREVISTO
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Projeto Orla
Componentes Institucionais
Práticas de
FEDERAL ESTADUAL
Planejamento e Gestão
MMA/SPU INEA/GRPU
MUNICIPAL Gestão Gestão

Prefeituras Ambiental Patrimonial
Uso e
Ocupação
do solo
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Projeto Orla
Ordenamento de uso
e limpeza de praia
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Projeto Orla
Ordenamento de uso
e limpeza de praia
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“Gestão Integrada do Ecossistema da Baía da Ilha Grande”

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Projeto BIG
O ecossistema da Baía da Ilha Grande encontra-se

sob fortes ameaças: turismo predatório, privatização
de praias, alteração dos costões rochosos e
manguezais, introdução de espécies exóticas e
invasoras, pesca predatória, assoreamento de corpos
de água, atividades industriais, lançamento de esgoto
e lixo no mar, intenso tráfego de embarcações
comerciais e de lazer e poluição por óleo.
Os impactos decorrentes dessas atividades implicam

na perda da biodiversidade e na degradação do
ambiente natural, comprometendo a qualidade de
vida da população e a sustentabilidade da região.
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Metas do Projeto
1. Desenvolvimento e implementação de um modelo de
gestão integrada do ecossistema da Baía da Ilha
Grande;
2. Elaboração e implementação de um Plano de Ação para
conservação da biodiversidade da Baía da Ilha Grande,
integrando a gestão das diversas Unidades de
Conservação existentes na região;
3. Identificação e mitigação de ameaças críticas à saúde
dos diversos ecossistemas da Baía da Ilha Grande;
4. Ampliação do grau de consciência dos diversos
segmentos sociais como suporte às ações de
conservação na região; e
5. Ampliação da capacidade institucional dos órgãos
públicos com atuação em âmbito regional e local
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Componentes BDiretoria
ásicos de Gestão das Águas e do Territó
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Planejamento, Política e
Fortalecimento Institucional
Análise das Ameaças

Biodiversidade,
Mitigação
Conservação e Áreas
Monitoramento Protegidas
Fiscalização
Envolvimento público,
Participação na gestão
Educação ambiental
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Projeto Orla
Componentes Institucionais
Práticas de
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S Planejamento e Gestão
Gestão Gerenciamento
Prefeituras
de bacia Costeiro
Uso e
Ocupação
do solo
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Coordenação com Programas correlatos

O projeto se integra a diversas estratégias e atividades
em curso:
• Ações implementadas pelo Governo do Estado do Rio de

Janeiro: Saneamento dos núcleos populacionais da Ilha
Grande, Estruturação das UCs, Criação da Superintendência
Regional do INEA, etc..
• Parcerias com a iniciativa privada: Vale do Rio Doce,

Eletronuclear, etc
• Projetos com fundos internacionais: Programa de Proteção

da Mata Atlântica –PPMA (com fundos do KFW), Reserva
da Biosfera da Mata Atlântica, SOS Mata Atlântica/ CI Brasil,
entre outros
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Valor Incremental:
O Propósito é agregar elementos para preencher

lacunas entre as diversas ações setoriais, sem
duplicação de esforços
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Ricardo Augusto de A. Voivodic

Chefe de Serviço do Gerenciamento Costeiro
Inea –DIGAT/GEGET
Contato:
ricvoivodic@inea.rj.gov.br
Tel: (21) 2334-9601
Fax: (21) 2334-9601

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Gerenciamento Costeiro e Gestão de

Ricardo Augusto de A. Voivodic

Gerenciamento Costeiro e Gestão de

• Aspectos físicos e morfodinâmicos

Aspectos físicos e morfodinâmicos

Aspectos físicos e morfodinâmicos

Aspectos físicos e morfodinâmicos

Aspectos físicos e morfodinâmicos

O impacto antrópico e contrastes

9 bilhões de ton. são transportadas anualmente pelo mar.

•Grandes quantidades são jogadas ao mar por

•Os mangues, berços da vida

CONCEITO DE GERENCIAMENTO COSTEIRO

Gerenciamento Costeiro Integrado

As metas do Gerenciamento Costeiro Integrado

Gerenciamento Costeiro Integrado

Analisar as implicações do desenvolvimento, usos

Gerenciamento Costeiro Integrado

Gerenciamento Costeiro Integrado

1. Um processo continuado de coleta da informação necessária

2. Um processo de estabelecer um conjunto de metas e políticas

3. A adoção, desenvolvimento ou fortalecimento dos meios

Gerenciamento Costeiro Integrado

Gerenciamento Costeiro Integrado

CARACTERIZAÇÃO DA ZONA COSTEIRA

Abrange um parte terrestre e uma parte marinha, com

Aborda duas concepções básicas:

Gerenciamento Costeiro Integrado

•Possui 8.698 km de extensão;apresenta um conjunto de

•É definida pela Lei 7.661/88, Plano Nacional de

•PNGC I –naturais e métricos absolutos

Gerenciamento Costeiro Integrado

As ferramentas do processo de gerenciamento

Gerenciamento Costeiro Integrado

A Lei 7.661/88 institui o Programa Nacional de

Entretanto, de um modo geral, o PNGC tem tido atuação

Instrumentos do GERENCIAMENTO COSTEIRO

GERENCIAMENTO COSTEIRO NO ESTADO DO

• Busca pela descentralização

Características Físicas e Sócio-Econômicas

Linha de Costa 850 km

Perímetro das Ilhas 650 Km 365 ilhas

Lagoas Costeiras 34 Médio e Grande Porte

Baías 3 Guanabara, Sepetiba e

Nº de municípios 33 10 criados na última

Densidade populacional 600 hab/Km2 Estado de 2ª maior

Nº Indústrias 3200 Com mais de 20

Grandes Portos 2 Mais 1 projetado para

Localidade de Buena, Litoral Norte, falésias tocadas pelo mar

São Francisco do Itabapoana

São João da Barra

Farol de São Tomé

Rio das Ostras

Barra de São João

Angra dos Reis –Ilha Grande

Angra dos Reis –Ilha Grande

COORDENAÇÃO ESTADUAL DO GERCO

ØCOMPETÊNCIA LEGAL PARA A GESTÃO

ØConselho Gestor da Baía de Guanabara

INSERÇÃO DO GERCO NAS AÇÕES DE GESTÃO

DIRETRIZES DO GERCO NO LICENCIAMENTO

DIRETRIZES DO GERCO NO LICENCIAMENTO