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1- C) A característica mais evidente são a simetria entre o pórtico de entrada e o

dos fundos. O templo era construído sobre uma base de três degraus. O degrau mais
elevado chamava-se estilóbata e sobre ele eram erguidas as colunas. As colunas
sustentavam um entablamento horizontal formado por três partes: a arquitrave, o friso e
a cornija. As colunas e entablamento eram construídos segundo os modelos da ordem
dórica, jônica e coríntia.
Os arquitetos gregos não usavam nem um tipo de material para unir as pedras que
faziam as colunas: estas eram apenas superpostas, mas, apesar dos poucos meios
disponíveis para o corte e polimento.

No mundo grego, os estilos eram diferenciados de acordo com as ordens


arquitetônicas que regulamentavam toda a obra dos artistas. A ordem dórica é expressa
por uma coluna simples, com caneluras profundas, sem base e encimada por um capitel.
A jônica é mais fina e graciosa, tem coluna canelada e capitel com volutas. A ordem
coríntia, por sua vez, tem coluna bem canelada e capitel profusamente decorado com
folhagens, o que o faz bastante diferente dos outros.

3- A evolução da arquitetura romana reflete-se fundamentalmente em dois âmbitos


principais: o das escolas públicas e o das particulares. No âmbito das escolas públicas,
as obras (templos, basílicas, anfiteatros, arcos de triunfo, colunas comemorativas,
termas e edifícios administrativos) apresentavam dimensões monumentais e quase
sempre formavam um conglomerado desordenado em torno do fórum - ou praça pública
- das cidades.

As obras particulares, como os palácios urbanos e as vilas de veraneio da classe


patrícia, se desenvolveram em regiões privilegiadas das cidades e em seus arredores,
com uma decoração faustosa e distribuídas em torno de um jardim.

4-
Herdeiros e continuadores da cultura grega, os romanos dá sua contribuição
original no campo da arquitetura, na valorização do espaço interno – até então
totalmente negligenciado, e na compreensão da dupla importância, estética e estrutural,
de elementos como o arco e a abóbada. Por sua forte dose de utilitarismo, a arquitetura
romana aproxima-se da moderna mais do que qualquer outra antiga. Além do mais,
foram os romanos grandes engenheiros e resolveram certos problemas de engenharia de
pontes e aquedutos por métodos ainda hoje úteis.

b) As colunas gregas possuem "estrias", enquanto que as romanas são lisas.


Haviam duas ordens romanas: toscana, que lembra muito a ordem dórica,
usaram esta no Coliseu e a composta, que se parece muito com a ordem
coríntia.
5-
Teatro grego:

Estrutura- As arquibancadas (gradas) descansavam sobre uma encosta natural (de uma
montanha).

Orquestra- circular, o coro atuava na orquestra.

Acesso dos atores telão ou parte do cenário- Os parodos estavam ao ar livre funcionava
como o telão, era relativamente baixo.

Procênio- plataforma de 3 a 4 metros, na qual atuavam os atores.

Teatro Romano:

Estrutura- as arquibancadas descansavam sobre um sistema de arcos e bóvedas.

Orquestra- semicircular, os atores não atuavam nela, serviam de assento aos


personagens principais.

Acesso dos atores ao telão ou parte do cenário- Os parodos estavam cobertos, eram
altos, sua altura coincidia com o diâmetro do semicírculo da orquestra

Procênio- plataforma de 1,5 metros, os atores apenas se movimentavam por ela.

Pórtico- só nos teatros romanos, havia um edifício junto ao teatro, chamado pórtico, que
servia de refugio aos espectadores em caso de chuva.

Hipocênio- Só nos tetros romanos existia um lugar subterrâneo para guardar a


maquinaria.

A arquitetura grega mantém, no essencial, as suas características clássicas desde o


final da Guerra do Peloponeso até à conquista romana. O único elemento original
introduzido neste período foi a remodelação dos teatros, construções muito importantes
para a cultura grega, amante da arte da representação.

Os teatros, construídos ao ar livre, passam a ser planeados de uma forma racional,


adotando uma estrutura regular. Até ao século IV a. C., o teatro era apenas um
auditório, implantado numa encosta, preferencialmente côncava, servida por bancos de
pedra. A partir deste momento a rocha é escavada em hemiciclo, o que permite criar
filas de bancadas concêntricas com intervalos regulares. O espaço central do teatro, de
formato circular, era reservado para a atuação do coro.

O teatro de Epidauro, construído no século IV a. C. (c. 350 a. C.), é um belo


exemplar deste tipo de construção grega. Neste caso podem ser observados alguns
vestígios de um grande compartimento, possivelmente utilizado como uma estrutura de
suporte do cenário.

6-
A forma topológica é inspirada pelo sítio (“topos”, em grego, quer dizer “sítio”,
“local”), isto é, extrai uma ou mais das características do local onde o edifício será
implantado, como no caso do Panteon. Outro exemplo conhecido de forma topológica é
o Conjunto Habitacional do Pedregulho, no Rio de Janeiro, onde a linha tortuosa,
geratriz do volume do edifício é uma curva do próprio terreno.

O Panteon é provavelmente a mais bem conservada das estruturas de toda


antiguidade, e um dos edifícios mais marcantes de todos os tempos. Fundado pelo
Imperador Agripa em 27 a.C. foi danificado por um incêndio em 80 d.C., restaurado sob
as ordens do Imperador Domiciniano foi novamente destruído pelo fogo na época do
Imperador Trajano. Foi totalmente reconstruído sob as ordens do Imperador Adriano a
partir do ano 118 d.C. No ano 609 foi convertido pelo papa Bonifácio IV em igreja
dedicada a Santa Maria dos Mártires. Dessa forma, vem sendo utilizado nos últimos
1900 anos.

Com fundações de mais de 7 metros de profundidade, erguem-se, formando um


cilindro,(figura geométrica que não existe nos templos gregos), as paredes que
sustentam a cúpula, tais paredes também eram raramente encontradas nos templos.
Essas paredes possuem em seu interior um complexo sistema de arcos e abóboda,
diferenciando-se mais uma vez dos templos gregos. Além disso, possuem arcos nas
aberturas, entre os quais localizam-se os altares, que transmitem os esforços verticais da
cúpula a uma série de 8 pilares maciços.

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